CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Código do Imposto Único de Circulação Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamen proibido qualquer tipo de reprodução, sem prévia autorização da DATAJURIS. A infracção é passível de procedimento judicial. DATAJURIS Rua João Machado nº 100, sala 402, 3000-226 Coimbra Tel.- 239854030 - Fax.- 239854034
(Não dispensa a consulta do Diário da República) Índice Notas... 3 CÓDIGO DO IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO... 6 Aprovado pela Lei nº 22-A/2007, de 29 de Junho... 6 Capítulo I... 6 Princípios e regras gerais... 6 Artigo 1º... 6 Princípio da equivalência... 6 Artigo 2º... 6 Incidência objectiva... 6 Artigo 3º... 9 Incidência subjectiva... 9 Artigo 4º... 10 Incidência mporal... 10 Artigo 5º... 10 Isenções... 10 Artigo 6º... 19 Facto gerador e exigibilidade... 19 Artigo 7º... 19 Base tributável... 19 Artigo 8º... 23 Taxas - regras gerais... 23 Artigo 9º... 23 Taxas - cagoria A... 23 Artigo 10º... 26 Taxas - cagoria B... 26 Artigo 11º... 31 Taxas - cagoria C... 31 Artigo 12º... 58 Taxas - cagoria D... 58 Artigo 13º... 77 Taxas - cagoria E... 77 Artigo 14º... 80 Taxas - cagoria F... 80 Artigo 15º... 81 Taxas - cagoria G... 81 Capítulo II... 82 Liquidação e pagamento... 82 Artigo 16º... 82 Liquidação... 82 Artigo 17º... 84 Prazo para liquidação e pagamento... 84 Artigo 17.º-A... 85 Efeitos fiscais da regularização da propriedade... 85 Artigo 18º... 85 Liquidação oficiosa... 85 Artigo 18.º-A... 86 Revisão oficiosa da liquidação... 86 Capítulo III... 86 Obrigações acessórias, fiscalização e regime contra-ordenacional... 86 Artigo 19º... 86 Obrigações específicas dos locadores de veículos... 86 Artigo 20º... 86 Competência para a fiscalização... 86 Artigo 21º... 86 2
Falta de entrega da prestação tributária... 86 Artigo 22º... 87 Apreensão e imobilização do veículo... 87 Artigo 23º... 87 Pagamento imediato do imposto... 87 Artigo 24.º... 87 Cancelamento da matrícula... 87 Notas I - O Código do Imposto Único de Circulação encontra-se actualizado de acordo com os seguins diplomas: - Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro; - Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro; - Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril; - Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro; - Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2012; - Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013; - Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2014; - Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2015; - Lei n.º 7-A/2016, de 30 de Março, conforme retificada pela Declaração de Retificação n.º 10/2016, de 25 de Maio, com início de vigência em 31 de Março de 2016; - Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, com início de vigência em 2 de Agosto de 2016; - Lei n.º 40/2016, de 19 de Dezembro, com início de vigência em 20 de Dezembro de 2016 alra o Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, e - Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro - com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2017. (Nota: A Lei n.º 40/2016, de 19 de Dezembro, aditou os números 3 e 4 ao artigo 15.º, relativo à entrada em vigor e produção de efeitos do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, onde se estabelece que: a) As alrações introduzidas ao n.º 5 do artigo 5.º do Código do IUC aplicam-se apenas aos veículos adquiridos após a entrada em vigor do presen decreto-lei; b) A Autoridade Tributária e Aduaneira verifica os pagamentos de IUC efetuados por pessoas com deficiência ao abrigo do presen decreto-lei, procedendo à devolução dos valores que nham sido cobrados em excesso desde o dia 2 de agosto de 2016.) II O artigo 202º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, dispõe o seguin: «Artigo 202.º Adicional em sede de IUC 1 - Sobre os veículos a gasóleo enquadráveis nas cagorias A e B do imposto único de circulação, previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IUC, incide um adicional de IUC com as seguins taxas: 3
a) Veículos a gasóleo enquadráveis na cagoria A: Gasóleo Cilindrada (centímetros cúbicos) Taxa adicional segundo o ano de matrícula (euros) Posrior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989 Até 1 500... Mais de 1 500 até 2 000 Mais de 2 000 até 3 000 Mais de 3 000 3,14 6,31 9,86 25,01 1,98 3,55 5,51 13,19 1,39 1,98 2,76 5,70 b) Veículos a gasóleo enquadráveis na cagoria B: Gasóleo Cilindrada (centímetros cúbicos) Taxa adicional (euros) Até 1 250. Mais de 1 250 até 1 750... Mais de 1 750 até 2 500... Mais de 2 500.. 5,02 10,07 20,12 68,85 2 - As isenções, totais ou parciais, aplicáveis em sede de IUC são igualmen aplicáveis ao adicional previsto no presen artigo. 3 - Aplicam-se ao adicional de IUC as regras de liquidação e pagamento previstas nos artigos 16.º a 23.º do Código do IUC. 4 - A receita do adicional de IUC rever ingralmen para o Orçamento do Estado, nos rmos dos artigos 10.º-A, 10.º-B e 88.º da lei de enquadramento orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, alrada e republicada pela Lei n.º 37/2013, de 14 de junho. 5 - Às matérias não reguladas no presen artigo aplica-se o Código do IUC.» III O artigo 216.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro dispõe: Artigo 216.º Adicional em sede de imposto único de circulação 1 - Sobre os veículos a gasóleo enquadráveis nas cagorias A e B do IUC, previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IUC, aprovado pela Lei n.º 22-A/2007, de 29 de junho, incide um adicional de IUC com as seguins taxas: 4
a) Veículos a gasóleo enquadráveis na cagoria A: Gasóleo Cilindrada (centímetros cúbicos) Taxa adicional segundo o ano de matrícula (euros) Posrior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989 Até 1 500... Mais de 1 500 até 2 000 Mais de 2 000 até 3 000 Mais de 3 000 3,14 6,31 9,86 25,01 1,98 3,55 5,51 13,19 1,39 1,98 2,76 5,70 b) Veículos a gasóleo enquadráveis na cagoria B: Gasóleo Cilindrada (centímetros cúbicos) Taxa adicional (euros) Até 1 250. Mais de 1 250 até 1 750... Mais de 1 750 até 2 500... Mais de 2 500.. 5,02 10,07 20,12 68,85 2 - As isenções, totais ou parciais, aplicáveis em sede de IUC são igualmen aplicáveis ao adicional previsto no presen artigo. 3 - Aplicam-se ao adicional de IUC as regras de liquidação e pagamento previstas nos artigos 16.º a 23.º do Código do IUC. 4 - A receita do adicional de IUC rever ingralmen para o Orçamento do Estado, nos rmos dos artigos 10.º-A, 10.º-B e 88.º da lei de enquadramento orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, alrada e republicada pela Lei n.º 41/2014, de 10 de julho. 5 - Às matérias não reguladas no presen artigo aplica-se o Código do IUC. IV - O artigo 223.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro dispõe o seguin: Artigo 223.º Disposição transitória no âmbito do Código Imposto Único de Circulação O disposto na alínea e) do n.º 1 do artigo 5.º Código do IUC só se aplica aos veículos matriculados em rritório nacional, após a entrada em vigor da presen lei. 5
CÓDIGO DO IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO Aprovado pela Lei nº 22-A/2007, de 29 de Junho Capítulo I Princípios e regras gerais Artigo 1º Princípio da equivalência O imposto único de circulação obedece ao princípio da equivalência, procurando onerar os contribuins na medida do custo ambiental e viário que ess provocam, em concretização de uma regra geral de igualdade tributária. Artigo 2º Incidência objectiva 1 - O imposto único de circulação incide sobre os veículos das cagorias seguins, matriculados ou registados em Portugal: a) Cagoria A: Automóveis ligeiros de passageiros e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg matriculados desde 1981 até à data da entrada em vigor do presen código; b) Cagoria B: Automóveis de passageiros referidos nas alíneas a) e d) do nº 1 do artigo 2º do Código do Imposto sobre Veículos e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg, matriculados em data posrior à da entrada em vigor do presen código; c) Cagoria C: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor particular de mercadorias, ao transpor por conta própria, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; d) Cagoria D: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor público de mercadorias, ao transpor por conta de outrem, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; e) Cagoria E: motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, tal como ess veículos são definidos pelo Código da Estrada, matriculados desde 1992; f) Cagoria F: Embarcações de recreio de uso particular com potência motriz igual ou superior a 20 kw, registados desde 1986; g) Cagoria G: Aeronaves de uso particular. 2 - O imposto único de circulação incide ainda sobre os veículos referidos no número anrior que, não sendo sujeitos a matrícula em Portugal, aqui permaneçam por um período superior a 183 dias, seguidos ou inrpolados, em cada ano civil, com exceção dos veículos de mercadorias de peso bruto igual ou superior a 12 toneladas. 3 - Presumem-se afectos ao transpor particular de mercadorias ou ao transpor por conta própria os veículos relativamen aos quais se não comprove a afectação ao transpor público de mercadorias ou ao transpor por conta de outrem. 4 - Nos casos de veículos das cagorias F e G, ennde-se por uso particular o uso de uma embarcação ou de uma aeronave pelo seu proprietário ou por uma pessoa singular ou colectiva que a utilize, median aluguer ou a outro título, para fins não comerciais, designadamen para fins que não sejam o transpor de pessoas, de mercadorias ou a prestação de serviços, a título oneroso ou no inresse das autoridades públicas. (Redacção da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2015) Artigo 2º Incidência objectiva 1 - O imposto único de circulação incide sobre os veículos das cagorias seguins, matriculados ou registados em Portugal: 6
a) Cagoria A: Automóveis ligeiros de passageiros e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg matriculados desde 1981 até à data da entrada em vigor do presen código; b) Cagoria B: Automóveis de passageiros referidos nas alíneas a) e d) do nº 1 do artigo 2º do Código do Imposto sobre Veículos e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg, matriculados em data posrior à da entrada em vigor do presen código; c) Cagoria C: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor particular de mercadorias, ao transpor por conta própria, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; d) Cagoria D: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor público de mercadorias, ao transpor por conta de outrem, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; e) Cagoria E: motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, tal como ess veículos são definidos pelo Código da Estrada, matriculados desde 1992; f) Cagoria F: Embarcações de recreio de uso particular com potência motriz igual ou superior a 20 kw, registados desde 1986; g) Cagoria G: Aeronaves de uso particular. 2 - Presumem-se afectos ao transpor particular de mercadorias ou ao transpor por conta própria os veículos relativamen aos quais se não comprove a afectação ao transpor público de mercadorias ou ao transpor por conta de outrem. 3 - Nos casos de veículos das cagorias F e G, ennde-se por uso particular o uso de uma embarcação ou de uma aeronave pelo seu proprietário ou por uma pessoa singular ou colectiva que a utilize, median aluguer ou a outro título, para fins não comerciais, designadamen para fins que não sejam o transpor de pessoas, de mercadorias ou a prestação de serviços, a título oneroso ou no inresse das autoridades públicas. (Redacção da Lei nº 3-B/2010, de 28 de Abril) (NOTA O artigo 202º, da Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, dispõe o seguin: «Artigo 202.º Adicional em sede de IUC 1 - Sobre os veículos a gasóleo enquadráveis nas cagorias A e B do imposto único de circulação, previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IUC, incide um adicional de IUC com as seguins taxas: a) Veículos a gasóleo enquadráveis na cagoria A: Gasóleo Cilindrada (centímetros cúbicos) Taxa adicional segundo o ano de matrícula (euros) Posrior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989 Até 1 500... Mais de 1 500 até 2 000 Mais de 2 000 até 3 000 Mais de 3 000 3,14 6,31 9,86 25,01 1,98 3,55 5,51 13,19 1,39 1,98 2,76 5,70 7
b) Veículos a gasóleo enquadráveis na cagoria B: Gasóleo Cilindrada (centímetros cúbicos) Taxa adicional (euros) Até 1 250. Mais de 1 250 até 1 750.. Mais de 1 750 até 2 500... Mais de 2 500.. 5,02 10,07 20,12 68,85 2 - As isenções, totais ou parciais, aplicáveis em sede de IUC são igualmen aplicáveis ao adicional previsto no presen artigo. 3 - Aplicam-se ao adicional de IUC as regras de liquidação e pagamento previstas nos artigos 16.º a 23.º do Código do IUC. 4 - A receita do adicional de IUC rever ingralmen para o Orçamento do Estado, nos rmos dos artigos 10.º-A, 10.º-B e 88.º da lei de enquadramento orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, alrada e republicada pela Lei n.º 37/2013, de 14 de junho. 5 - Às matérias não reguladas no presen artigo aplica-se o Código do IUC.») Artigo 2º Incidência objectiva 1 - O imposto único de circulação incide sobre os veículos das cagorias seguins, matriculados ou registados em Portugal: a) Cagoria A: Automóveis ligeiros de passageiros e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg matriculados desde 1981 até à data da entrada em vigor do presen código; b) Cagoria B: Automóveis de passageiros referidos nas alíneas a) e d) do nº 1 do artigo 2º do Código do Imposto sobre Veículos e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg, matriculados em data posrior à da entrada em vigor do presen código; c) Cagoria C: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor particular de mercadorias, ao transpor por conta própria, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; d) Cagoria D: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor público de mercadorias, ao transpor por conta de outrem, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; e) Cagoria E: motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, tal como ess veículos são definidos pelo Código da Estrada, matriculados desde 1992; f) Cagoria F: Embarcações de recreio de uso particular com potência motriz igual ou superior a 20 kw, registados desde 1986; g) Cagoria G: Aeronaves de uso particular. 2 - Presumem-se afectos ao transpor particular de mercadorias ou ao transpor por conta própria os veículos relativamen aos quais se não comprove a afectação ao transpor público de mercadorias ou ao transpor por conta de outrem. (Redacção da Lei nº 67-A/2007, de 31 de Dezembro) Artigo 2º Incidência objectiva 1 - O imposto único de circulação incide sobre os veículos das cagorias seguins, matriculados ou registados em Portugal: a) Cagoria A: Automóveis ligeiros de passageiros e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg matriculados desde 1981 até à data da entrada em vigor do presen código; 8
b) Cagoria B: Automóveis de passageiros referidos nas alíneas a) e d) do nº 1 do artigo 2º do Código do Imposto sobre Veículos e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a 2500 kg, matriculados em data posrior à da entrada em vigor do presen código; c) Cagoria C: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor particular de mercadorias, ao transpor por conta própria, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; d) Cagoria D: Automóveis de mercadorias e automóveis de utilização mista com peso bruto superior a 2500 kg, afectos ao transpor público de mercadorias, ao transpor por conta de outrem, ou ao aluguer sem condutor que possua essas finalidades; e) Cagoria E: Motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, tal como ess veículos são definidos pelo Código da Estrada, matriculados desde 1987; f) Cagoria F: Embarcações de recreio de uso particular com potência motriz igual ou superior a 20 kw, registados desde 1986; g) Cagoria G: Aeronaves de uso particular. 2 - Presumem-se afectos ao transpor particular de mercadorias ou ao transpor por conta própria os veículos relativamen aos quais se não comprove a afectação ao transpor público de mercadorias ou ao transpor por conta de outrem. Artigo 3º Incidência subjectiva 1 - São sujeitos passivos do imposto as pessoas singulares ou coletivas, de direito público ou privado, em nome das quais se encontre registada a propriedade dos veículos. 2 - São equiparados a sujeitos passivos os locatários financeiros, os adquirens com reserva de propriedade, bem como outros titulares de direitos de opção de compra por força do contrato de locação. 3 - É ainda equiparada a sujeito passivo a herança indivisa, representada pelo cabeça de casal. (Redacção do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, com início de vigência em 2 de Agosto de 2016) Artigo 3º Incidência subjectiva 1 - São sujeitos passivos do imposto os proprietários dos veículos, considerando-se como tais as pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado, em nome das quais os mesmos se encontrem registados. 2 - São equiparados a proprietários os locatários financeiros, os adquirens com reserva de propriedade, bem como outros titulares de direitos de opção de compra por força do contrato de locação. 3 - É ainda equiparada a sujeito passivo a herança indivisa, representada pelo cabeça de casal. (Redacção da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2015) Artigo 3º Incidência subjectiva 1 - São sujeitos passivos do imposto os proprietários dos veículos, considerando-se como tais as pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado, em nome das quais os mesmos se encontrem registados. 2 - São equiparados a proprietários os locatários financeiros, os adquirens com reserva de propriedade, bem como outros titulares de direitos de opção de compra por força do contrato de locação. 9
Artigo 4º Incidência mporal 1 - O imposto único de circulação é de periodicidade anual, sendo devido por iniro em cada ano a que respeita. 2 - O período de tributação corresponde ao ano que se inicia na data da matrícula ou em cada um dos seus aniversários, relativamen aos veículos das cagorias A, B, C, D e E, e ao ano civil, relativamen aos veículos das cagorias F e G. 3 - O imposto é devido até ao cancelamento da matrícula ou registo em virtude de aba efetuado nos rmos da lei. (Redacção da Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013) Artigo 4º Incidência mporal 1 - O imposto único de circulação é de periodicidade anual, sendo devido por iniro em cada ano a que respeita. 2 - O período de tributação corresponde ao ano que se inicia na data da matrícula ou em cada um dos seus aniversários, relativamen aos veículos das cagorias A, B, C, D e E, e ao ano civil, relativamen aos veículos das cagorias F e G. 3 - O imposto inciden sobre os veículos da cagoria A, B, C, D e E é devido até ao cancelamento da matrícula em virtude de aba efectuado nos rmos da lei. Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Veículos da cagoria B que possuam um nível de emissão de CO2 até 180g/km e veículos da cagoria A, que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T») ou ao transpor em táxi; f) Veículos apreendidos no âmbito de um processo-crime, enquanto durar a apreensão; g) Veículos considerados abandonados, nos rmos do Código da Estrada, a partir do momento em que sejam adquiridos por ocupação pelo Estado ou pelas autarquias locais, bem como navios considerados abandonados que ingrem o património do Estado nos rmos do Decreto-Lei n.º 202/98, de 10 de julho, alrado pelo Decreto-Lei n.º 64/2005, de 15 de março; h) Veículos declarados perdidos a favor do Estado; i) Veículos utilizados pelas equipas de sapadores florestais que ingrem o Sisma de Defesa da Floresta contra Incêndios. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 %, em relação a veículos da cagoria B que possuam um nível de emissão de CO(índice 2) até 180 g/km ou a veículos das cagorias A e E, e nas condições previstas nos n.os 5 e 6; b) Instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no n.º 7. 10
3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo em cada ano, e não pode ultrapassar o montan de (euro) 240, sendo reconhecida nos seguins rmos: a) Em qualquer serviço de finanças, produzindo efeitos a partir do ano do pedido, ou da data do nascimento da obrigação tributária se anrior e o pedido for efetuado até ao rmo do prazo de pagamento previsto no artigo 17.º, desde que verificados os respetivos pressupostos; b) Através da Inrnet, se a informação relativa à incapacidade estiver confirmada no cadastro da Autoridade Tributária e Aduaneira, produzindo efeitos nos rmos da alínea anrior, com as devidas adaptações. 6 - A isenção nos rmos do número anrior não prejudica a liquidação nos rmos gerais, caso o contribuin venha a optar por usufruir do benefício relativamen a outro veículo no mesmo ano. 7 - A isenção prevista na alínea b) do n.º 2 é reconhecida no serviço de finanças da área da sede da entidade inressada median entrega de requerimento devidamen documentado. 8 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. 9 - Estão isentos os veículos que, embora permaneçam em rritório nacional por um período superior a 183 dias, se encontrem matriculados em série normal de outro Estado membro e preencham os requisitos exigíveis para beneficiar do regime de admissão mporária previsto no artigo 34.º do Código do Imposto sobre Veículos para missões, estágios, estudos e trabalho transfroniriço. (Redacção da Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro - com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2017) Nota: O artigo 223.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro dispõe o seguin: Artigo 223.º Disposição transitória no âmbito do Código Imposto Único de Circulação O disposto na alínea e) do n.º 1 do artigo 5.º Código do IUC só se aplica aos veículos matriculados em rritório nacional, após a entrada em vigor da presen lei. Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; 11
d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. f) Veículos apreendidos no âmbito de um processo-crime, enquanto durar a apreensão; g) Veículos considerados abandonados, nos rmos do Código da Estrada, a partir do momento em que sejam adquiridos por ocupação pelo Estado ou pelas autarquias locais, bem como navios considerados abandonados que ingrem o património do Estado nos rmos do Decreto-Lei n.º 202/98, de 10 de julho, alrado pelo Decreto-Lei n.º 64/2005, de 15 de março; h) Veículos declarados perdidos a favor do Estado; i) Veículos utilizados pelas equipas de sapadores florestais que ingrem o Sisma de Defesa da Floresta contra Incêndios. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 %, em relação a veículos da cagoria B que possuam um nível de emissão de CO(índice 2) até 180 g/km ou a veículos das cagorias A e E, e nas condições previstas nos n.os 5 e 6; b) Instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no n.º 7. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo em cada ano, e não pode ultrapassar o montan de (euro) 240, sendo reconhecida nos seguins rmos: a) Em qualquer serviço de finanças, produzindo efeitos a partir do ano do pedido, ou da data do nascimento da obrigação tributária se anrior e o pedido for efetuado até ao rmo do prazo de pagamento previsto no artigo 17.º, desde que verificados os respetivos pressupostos; b) Através da Inrnet, se a informação relativa à incapacidade estiver confirmada no cadastro da Autoridade Tributária e Aduaneira, produzindo efeitos nos rmos da alínea anrior, com as devidas adaptações. 6 - A isenção nos rmos do número anrior não prejudica a liquidação nos rmos gerais, caso o contribuin venha a optar por usufruir do benefício relativamen a outro veículo no mesmo ano. 7 - A isenção prevista na alínea b) do n.º 2 é reconhecida no serviço de finanças da área da sede da entidade inressada median entrega de requerimento devidamen documentado. 8 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. 9 - Estão isentos os veículos que, embora permaneçam em rritório nacional por um período superior a 183 dias, se encontrem matriculados em série normal de outro Estado membro e preencham os requisitos exigíveis para beneficiar do regime de admissão mporária previsto no artigo 34.º do Código do Imposto sobre Veículos para missões, estágios, estudos e trabalho transfroniriço. (Redacção do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, com início de vigência em 2 de Agosto de 2016 na alração efetuada pela Lei n.º 40/2016, de 19 de Dezembro) (Nota: A Lei n.º 40/2016, de 19 de Dezembro, aditou os números 3 e 4 ao artigo 15.º, relativo à entrada em vigor e produção de efeitos do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, onde se estabelece que: a) As alrações introduzidas ao n.º 5 do artigo 5.º do Código do IUC aplicam-se apenas aos veículos adquiridos após a entrada em vigor do presen decreto-lei; 12
b) A Autoridade Tributária e Aduaneira verifica os pagamentos de IUC efetuados por pessoas com deficiência ao abrigo do presen decreto-lei, procedendo à devolução dos valores que nham sido cobrados em excesso desde o dia 2 de agosto de 2016.) Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. f) Veículos apreendidos no âmbito de um processo-crime, enquanto durar a apreensão; g) Veículos considerados abandonados, nos rmos do Código da Estrada, a partir do momento em que sejam adquiridos por ocupação pelo Estado ou pelas autarquias locais, bem como navios considerados abandonados que ingrem o património do Estado nos rmos do Decreto-Lei n.º 202/98, de 10 de julho, alrado pelo Decreto-Lei n.º 64/2005, de 15 de março; h) Veículos declarados perdidos a favor do Estado; i) Veículos utilizados pelas equipas de sapadores florestais que ingrem o Sisma de Defesa da Floresta contra Incêndios. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 %, em relação a veículos da cagoria B que possuam um nível de emissão de CO(índice 2) até 180 g/km ou a veículos das cagorias A e E, e nas condições previstas nos n.os 5 e 6; b) Instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no n.º 7. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo em cada ano, e não pode ultrapassar o montan de (euro) 200, sendo reconhecida nos seguins rmos: a) Em qualquer serviço de finanças, produzindo efeitos a partir do ano do pedido, ou da data do nascimento da obrigação tributária se anrior e o pedido for efetuado até ao rmo do prazo de pagamento previsto no artigo 17.º, desde que verificados os respetivos pressupostos; b) Através da Inrnet, se a informação relativa à incapacidade estiver confirmada no cadastro da Autoridade Tributária e Aduaneira, produzindo efeitos nos rmos da alínea anrior, com as devidas adaptações. 6 - A isenção nos rmos do número anrior não prejudica a liquidação nos rmos gerais, caso o contribuin venha a optar por usufruir do benefício relativamen a outro veículo no mesmo ano. 7 - A isenção prevista na alínea b) do n.º 2 é reconhecida no serviço de finanças da área da sede da entidade inressada median entrega de requerimento devidamen documentado. 8 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: 13
a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. 9 - Estão isentos os veículos que, embora permaneçam em rritório nacional por um período superior a 183 dias, se encontrem matriculados em série normal de outro Estado membro e preencham os requisitos exigíveis para beneficiar do regime de admissão mporária previsto no artigo 34.º do Código do Imposto sobre Veículos para missões, estágios, estudos e trabalho transfroniriço. (Redacção do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, com início de vigência em 2 de Agosto de 2016) Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. f) Veículos apreendidos no âmbito de um processo-crime, enquanto durar a apreensão; g) Veículos considerados abandonados nos rmos do Código da Estrada a partir do momento em que sejam adquiridos por ocupação pelo Estado ou pelas autarquias locais; h) Veículos declarados perdidos a favor do Estado; i) Veículos utilizados pelas equipas de sapadores florestais que ingrem o Sisma de Defesa da Floresta contra Incêndios. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 % em relação a veículos das cagorias A, B e E e nas condições previstas nos n.os 5 e 6; b) Instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no n.º 7. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo em cada ano e é reconhecida nos seguins rmos: a) Em qualquer serviço de finanças, produzindo efeitos a partir do ano do pedido, ou da data do nascimento da obrigação tributária se anrior e o pedido for efetuado até ao rmo do prazo de pagamento previsto no artigo 17.º, desde que verificados os respetivos pressupostos; b) Através da Inrnet, se a informação relativa à incapacidade estiver confirmada no cadastro da Autoridade Tributária e Aduaneira, produzindo efeitos nos rmos da alínea anrior, com as devidas adaptações. 6 - A isenção nos rmos do número anrior não prejudica a liquidação nos rmos gerais, caso o contribuin venha a optar por usufruir do benefício relativamen a outro veículo no mesmo ano. 14
7 - A isenção prevista na alínea b) do n.º 2 é reconhecida no serviço de finanças da área da sede da entidade inressada median entrega de requerimento devidamen documentado. 8 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. 9 - Estão isentos os veículos que, embora permaneçam em rritório nacional por um período superior a 183 dias, se encontrem matriculados em série normal de outro Estado membro e preencham os requisitos exigíveis para beneficiar do regime de admissão mporária previsto no artigo 34.º do Código do Imposto sobre Veículos para missões, estágios, estudos e trabalho transfroniriço. (Redacção da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2015) Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 % em relação a veículos das cagorias A, B e E e nas condições previstas nos n.os 5 e 6; b) Instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no n.º 7. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo em cada ano e é reconhecida nos seguins rmos: a) Em qualquer serviço de finanças, produzindo efeitos a partir do ano do pedido, ou da data do nascimento da obrigação tributária se anrior e o pedido for efetuado até ao rmo do prazo de pagamento previsto no artigo 17.º, desde que verificados os respetivos pressupostos; b) Através da Inrnet, se a informação relativa à incapacidade estiver confirmada no cadastro da Autoridade Tributária e Aduaneira, produzindo efeitos nos rmos da alínea anrior, com as devidas adaptações. 6 - A isenção nos rmos do número anrior não prejudica a liquidação nos rmos gerais, caso o contribuin venha a optar por usufruir do benefício relativamen a outro veículo no mesmo ano. 7 - A isenção prevista na alínea b) do n.º 2 é reconhecida no serviço de finanças da área da sede da entidade inressada median entrega de requerimento devidamen documentado. 8 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: 15
a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. (Redacção da Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2014) Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60% em relação a veículos das cagorias A, B e E e nas condições previstas no nº 5; b) Instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no n.º 6. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo e é reconhecida, anualmen, em qualquer serviço de finanças, salvo se a informação relativa à incapacidade for já do conhecimento da administração tributária, através do cumprimento de outras obrigações declarativas ou comprovativas realizado há menos de dois anos. 6 - A isenção prevista na alínea b) do nº 2 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre requerimento das entidades inressadas devidamen documentado. 7 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. (Redacção pela Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro) Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e de segurança, bem como os veículos adquiridos pelas associações humanitárias de bombeiros ou câmaras municipais para o 16
cumprimento das missões de procção, socorro, assistência, apoio e comba a incêndios, atribuídas aos seus corpos de bombeiros; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60% em relação a veículos das cagorias A, B e E e nas condições previstas no nº 5; b) Pessoas colectivas de utilidade pública e instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no nº 6. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo e é reconhecida, anualmen, em qualquer serviço de finanças, salvo se a informação relativa à incapacidade for já do conhecimento da administração tributária, através do cumprimento de outras obrigações declarativas ou comprovativas realizado há menos de dois anos. 6 - A isenção prevista na alínea b) do nº 2 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre requerimento das entidades inressadas devidamen documentado. 7 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e militarizadas, bem como os veículos propriedade de corporações de bombeiros que se destinem ao comba ao fogo; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60% em relação a veículos das cagorias A, B e E e nas condições previstas no nº 5; 17
b) Pessoas colectivas de utilidade pública e instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no nº 6. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo e é reconhecida, anualmen, em qualquer serviço de finanças, salvo se a informação relativa à incapacidade for já do conhecimento da administração tributária, através do cumprimento de outras obrigações declarativas ou comprovativas realizado há menos de dois anos. 6 - A isenção prevista na alínea b) do nº 2 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre requerimento das entidades inressadas devidamen documentado. 7 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: a) Os veículos da cagoria D, quando autorizados ou licenciados para o transpor de grandes objectos; b) Os veículos das cagorias C e D que efectuem transpor exclusivamen na área rritorial de uma região autónoma. (Redacção da Lei nº 67-A/2007, de 31 de Dezembro) Artigo 5º Isenções 1 - Estão isentos de imposto os seguins veículos: a) Veículos da administração central, regional, local e das forças militares e militarizadas, bem como os veículos propriedade de corporações de bombeiros que se destinem ao comba ao fogo; b) Automóveis e motociclos da propriedade de Estados estrangeiros, de missões diplomáticas e consulares, de organizações inrnacionais e de agências europeias especializadas, bem como dos respectivos funcionários, quando o seu reconhecimento seja obrigatório em virtude de instrumento de direito inrnacional; c) Automóveis e motociclos que, ndo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmen sejam objecto de uso e não efectuem deslocações anuais superiores a 500 quilómetros; d) Veículos não motorizados, exclusivamen eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veículos especiais de mercadorias sem capacidade de transpor, ambulâncias, veículos funerários e tractores agrícolas; e) Automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T»), bem como ao transpor em táxi. 2 - Estão ainda isentos de imposto, os seguins sujeitos passivos: a) Pessoas com deficiência cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60% em relação a veículos das cagorias A, B e E e nas condições previstas no nº 5; b) Pessoas colectivas de utilidade pública e instituições particulares de solidariedade social, nas condições previstas no nº 6. 3 - A isenção a que se refere a alínea b) do nº 1 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre pedido acompanhado por declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros que comprove os pressupostos da isenção. 4 - A isenção a que se refere a alínea c) do nº 1 deve ser objecto de comprovação em qualquer serviço de finanças, relativamen a cada ano a que respei, median pedido apresentado no prazo para pagamento do imposto e acompanhado do título de propriedade e documento de identificação ou certificado de registo ou matrícula do veículo. 5 - A isenção prevista na alínea a) do nº 2 só pode ser usufruída por cada beneficiário em relação a um veículo e é reconhecida, anualmen, em qualquer serviço de finanças. 6 - A isenção prevista na alínea b) do nº 2 é reconhecida median despacho do Director-Geral dos Impostos sobre requerimento das entidades inressadas devidamen documentado. 7 - Estão isentos de 50% do imposto os seguins veículos: 18