Tutorial para reporte dos Indicadores de Desempenho Sócios Efetivos Janeiro 2014

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Tutorial para reporte dos Indicadores de Desempenho Sócios Efetivos Janeiro 2014 Este tutorial tem por objetivo auxiliar no entendimento dos dados solicitados anualmente pela ABIQUIM para a geração dos indicadores, que aqui também estão incluídos, para demonstrar a forma como são calculados. Segurança do Trabalhador IST1 IST2 Definição IST3 Definição INDICADOR Horas-homem de exposição ao risco - pessoal próprio. Somatório das horas durante as quais os funcionários próprios (que trabalharam em regime de CLT) ficaram à disposição do empregador, incluindo horas normais e extras. Número de acidentes típicos, com afastamento - pessoal próprio. Número de acidentes ocorridos com funcionários próprios (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. Acidentes Típicos são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado Lesão com afastamento (lesão incapacitante ou lesão com perda de tempo): Lesão pessoal que impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade permanente. NOTA - Esta lesão pode provocar incapacidade permanente total, incapacidade permanente parcial, incapacidade temporária total ou morte (NBR ABNT NBR 14.280). Número de acidentes típicos, sem afastamento - pessoal próprio. Número de acidentes ocorridos com funcionários próprios (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que não impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. Lesão sem afastamento (lesão não incapacitante ou lesão sem perda de tempo): Lesão pessoal que não impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que não haja incapacidade permanente. (ABNT NBR 14.280) IST4 Frequência de acidentes com afastamento (pessoal próprio) Número de acidentes de trabalho com afastamento com pessoal próprio por milhão de horas de exposição ao risco Calculo (IST2/IST1) *1.000.000 IST5 Frequência de acidentes sem afastamento (pessoal próprio) Número de acidentes de trabalho sem afastamento com pessoal próprio por milhão de horas de exposição ao risco Calculo (IST3/IST1) * 1.000.000 Associação Brasileira da Indústria Química Av. Chedid Jafet, 222, Bloco C 4º andar, Vila Olímpia, São Paulo, SP Cep: 04551 065 Tel.: (11) 2148 4700 www.abiquim.org.br e mail: gemp@abiquim.org.br

IST6 Definição IST7 IST8 Horas-homem de exposição ao risco - contratados ou de serviços terceirizados. Somatório das horas durante as quais os funcionários contratados ficaram à disposição do empregador, incluindo horas normais e extras. Contratados ou prestadores de serviços terceirizados: são aqueles que Contratados ou prestadores de serviços terceirizados: incluem-se nesta categoria os trabalhadores temporários contratados da área de manutenção, restaurante, vigilância, etc. Inserir na justificativa uma pergunta sobre qual o critério considerado para computar o número de horas trabalhadas. Número de acidentes típicos, com afastamento - contratados ou de serviços terceirizados Número de acidentes ocorridos com funcionários contratados (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. Número de acidentes típicos, sem afastamento - pessoal contratado ou serviços terceirizados Número de acidentes envolvendo trabalhadores contratados (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que não impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. IST9 Frequência de acidentes com afastamento (pessoal contratado) Número de acidentes de trabalho com pessoal contratado por milhão de horas de exposição ao risco Cálculo (IST7/IST6) *1.000.000 IST10 Frequência de acidentes sem afastamento (pessoal contratado) Número de acidentes de trabalho sem afastamento com pessoal contratado por milhão de horas de exposição ao risco Calculo (IST8/IST6) *1.000.000 IST11 Cálculo IST12 Cálculo IST13 IST14 Frequência de acidentes com afastamento (total) Número de acidentes de trabalho com afastamento com pessoal próprio e contratado por milhão de horas de exposição ao risco IST4 + IST9 Frequência de acidentes sem afastamento (total) Número de acidentes de trabalho sem afastamento com pessoal próprio e contratado por milhão de horas de exposição ao risco IST5 + IST10 Dias perdidos correspondentes aos acidentes típicos - pessoal próprio. Soma de todos os dias em que os funcionários próprios estiveram afastados do trabalho em decorrência de acidentes típicos. São contados a partir do primeiro dia de afastamento até o dia anterior ao do dia de retorno ao trabalho, segundo a orientação médica; Dias perdidos correspondentes aos acidentes típicos - contratados. Soma de todos os dias em que os funcionários contratados estiveram afastados do trabalho em decorrência de acidentes típicos. São contados a partir do primeiro dia de afastamento até o dia anterior ao do dia de retorno ao trabalho, segundo a orientação médica;

IST15 IST16 Dias debitados correspondentes aos acidentes típicos - pessoal próprio. Soma de todos os dias debitados dos funcionários próprios em decorrência de acidentes típicos, conforme NBR 14.280. São os dias que devem ser debitados devido à morte ou incapacidade permanente, total ou parcial. No caso de morte ou incapacidade permanente total, devem ser debitados 6.000 (seis mil) dias; por incapacidade permanente parcial, os dias a serem debitados devem ser verificados de acordo com a ABNT NBR 14.280 (Cadastro de Acidentes), mesmo que os dias efetivamente perdidos seja maior do que o número de dias a debitar ou até mesmo quando não haja dias perdidos; Dias debitados correspondentes aos acidentes típicos - contratados Soma de todos os dias debitados dos funcionários contratados em decorrência de acidentes típicos, conforme NBR 14.280. São os dias que devem ser debitados devido à morte ou incapacidade permanente, total ou parcial. No caso de morte ou incapacidade permanente total, devem ser debitados 6.000 (seis mil) dias; por incapacidade permanente parcial, os dias a serem debitados devem ser verificados de acordo com a ABNT NBR 14.280 (Cadastro de Acidentes), mesmo que os dias efetivamente perdidos seja maior do que o número de dias a debitar ou até mesmo quando não haja dias perdidos; IST17 Gravidade dos acidentes pessoal próprio Exprime em dias computados, perdidos e debitados, a gravidade das lesões sofridas pelos acidentados, pessoa próprio, por milhão de horas-homem de exposição ao risco no período determinado para o cálculo, dias - calendário perdidos pelo afastamento dos acidentados e ou dias debitados em razão de morte ou de incapacidade permanente, total ou parcial resultante de acidentes. Cálculo (IST13+IST15) /IST3 * 1.000.000 IST18 Gravidade dos acidentes - contratados Exprime em dias computados, perdidos e debitados, a gravidade das lesões sofridas pelos acidentados, pessoal contratado ou terceirizado, por milhão de horas-homem de exposição ao risco no período determinado para o cálculo, dias - calendário perdidos pelo afastamento dos acidentados e ou dias debitados em razão de morte ou de incapacidade permanente, total ou parcial resultante de acidentes. Cálculo (IST14+IST16) /IST6 * 1.000.000 IST19 Cálculo IST20 Definição Gravidade dos acidentes (total) Exprime em dias computados, perdidos e debitados, a gravidade das lesões sofridas pelos acidentados por milhão de horas-homem de exposição ao risco no período determinado para o cálculo, dias - calendário perdidos pelo afastamento dos acidentados e ou dias debitados em razão de morte ou de incapacidade permanente, total ou parcial resultante de acidentes. IST17 + IST18 Número de doenças ocupacionais, com afastamento - pessoal próprio Número de trabalhadores próprios que sofreram doença do trabalho ou doença profissional causada pelo exercício de atividade específica constante em relação oficial. Doença do trabalho: Doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de atividade laborativa capaz de provocar lesão por ação mediata. Doença profissional: Doença do trabalho causada pelo exercício de atividade específica, constante de relação oficial contate no site http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lista_doencas_relacionadas_traba lho.pdf

Segurança de Processo ISP1 Definição ISP2 ISP3 ISP4 INDICADOR Número de eventos com fogo ou explosão, que causaram perda de propriedade acima de US$ 25.000. Número de eventos com fogo ou explosão, excluindo eventos externos de transporte, que causaram danos total ou parcial em equipamentos ou instalações da empresa em valores acima de US$ 25.000, não sendo considerados perdas financeiras pela interrupção do negócio ou menor tempo de uso da instalação bem como danos pelo tempo de uso. O valor da perda deve ser calculado pelo custo direto para reposição ou reparo. Instalações são consideradas: instalação industrial/base, unidade matriz ou filial. São computados aqui os acidentes ocorridos nas atividades envolvendo o manuseio, transferência, carregamento, descarregamento, e outras operações. Não são computados os acidentes de transporte. Número de eventos com vazamento de mais de 2.300 kg de produto dentro das instalações da empresa Número de eventos em que a consequência principal foi o vazamento de mais de 2.300 kg de algum produto inflamável, mesmo que não tenha ocorrido a ignição. Número de eventos com vazamento acima dos limites da relação de produtos químicos reportáveis de acordo com a lista SARA). Número de eventos em que a consequência principal foi a de vazamento de algum produto em quantidade acima dos limites da relação de produtos químicos reportáveis (Ver lista no site ABIQUIM/ Comissão de Segurança de Processo/Legislação) Número de eventos de segurança de processo que causaram lesões pessoais com afastamento ou morte a trabalhadores próprios e/ou contratados. Número de eventos ocorridos em instalação industrial e relacionados com o manuseio, estocagem ou processo/operação para produção de substâncias químicas, seus derivados e subprodutos, que resultaram em lesão ou morte ao trabalhador próprio e/ou contratados, excluindo os acidentes de trabalho provenientes de outras causas.

Segurança de Transportes ISTr1 ISTr2 ISTr3 ISTr4 ISTr5 ISTr6 ISTr7 Cálculo ISTr8 INDICADOR Número de viagens totais. Número total de carregamentos efetuados pela empresa em transporte próprio e transporte contratado com terceiros (Observação: Diversas notas fiscais em uma unidade de transporte = 1 viagem e, despachos + redespachos = 1 viagem) Quantidade total transportada (ton.) Quantidade total de produto transportado em toneladas. Quantidade de produtos químicos transportada pelo modal rodoviário (ton.). Informar a quantidade de produtos químicos do total de tonelagem transportada pela empresa pelo modal rodoviário. Quantidade de produtos químicos transportada pelo modal ferroviário (ton.). Informar a quantidade de produtos químicos do total de tonelagem transportada pela empresa pelo modal ferroviário. Quantidade de produtos químicos transportada pelo modal marítimo (ton.). Informar a quantidade de produtos químicos do total de tonelagem transportada pela empresa pelo modal marítimo. Quantidade de produtos químicos transportada pelo outros modais (ton.). Informar a quantidade de produtos químicos do total de tonelagem transportada pela empresa por outro modal. Neste caso, favor especificar o modal utilizado. Quantidade transportada por viagens realizadas - rodoviária (ton./viagem) Quantidade total de produto transportado em toneladas por cada viagem rodoviária realizada ISTr2/ISTr1 Acidentes leves no transporte Impacto a pessoas (motorista ou pessoas envolvidas no acidente) nas seguintes situações: Acidente no transporte onde o atendimento médico do tipo primeiros socorros com liberação imediata sem necessidade de retorno médico, envolvendo pessoas sem cobertura de imprensa local ou nacional. Impacto ao Meio Ambiente: Acidente no transporte com ocorrência de vazamento / derramamento menor que 200 quilos ou litros de produtos químicos. Danos Materiais: Acidente no transporte cuja soma dos valores decorrentes do acidente é menor de R$ 40.000,00. Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes, cargas, disposição de resíduos, indenizações, multas.

ISTr9 ISTr10 Acidentes moderados no transporte Impacto a pessoas (motorista ou pessoas envolvidas no acidente) nas seguintes situações: Acidente no transporte onde houve o envolvimento de pessoas com hospitalização / internação, que se feriram em evento envolvendo a transportadora, sem cobertura de imprensa local ou nacional. Impacto ao Meio Ambiente: Acidente no transporte com ocorrência de vazamento / derramamento entre 200 e 1000 quilos ou litros de produtos químicos. Danos Materiais: Acidente no transporte cuja soma dos valores decorrentes do acidente esteja entre R$ 40.000,00 e R$ 100.000,00. Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes, cargas, disposição de resíduos, indenizações, multas. Acidentes graves no transporte. Impacto a pessoas (motorista ou pessoas envolvidas no acidente) nas seguintes situações: Acidente no transporte onde houve a morte ou invalidez de pessoas do público, funcionários ou terceiros. Pessoa que vier a óbito decorrente do acidente de transporte, quaisquer pessoa, qualquer tipo de frete: CIF, FOB ou FOB dirigido, com ou sem vazamento ou avaria de produto, com ou sem impacto ambiental. Qualquer envolvimento de pessoas, funcionário próprio, contratado ou pessoas do público com hospitalização/internação, que se feriram em evento envolvendo a transportadora, com cobertura de imprensa local ou nacional. Impacto ao Meio Ambiente: Acidente no transporte com ocorrência de vazamento / derramamento de mais de 1000 quilos ou litros de produtos químicos ou vazamento / derramamento de qualquer quantidade quando houver dano ao meio ambiente, com ou sem cobertura de imprensa local ou nacional. Danos Materiais: Acidente no transporte cuja soma dos valores decorrentes do acidente igual ou superior a R$ 100.000,00. Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes, cargas, disposição de resíduos, indenizações, multas, com ou sem cobertura de imprensa local ou nacional. Social IS1 INDICADOR Número de reclamações da comunidade por problemas causados pela unidade industrial. As reclamações procedentes são aquelas reclamações da comunidade que comprovadamente foram causadas pela indústria (reclamação de odores, ruídos, cheiros, e outras moléstias).

Meio Ambiente IMA1 IMA2 IMA3 IMA4 IMA5 IMA6 IMA7 INDICADOR Produtos produzidos na instalação industrial (ton./ano) Quantidade, em toneladas, dos produtos que são produzidos na instalação industrial incluindo os produtos intermediários e finais (não considerar subprodutos sem fins comerciais). Quantidade de resíduos classificados como perigosos pela NBR-10004 gerados no estabelecimento (ton.). Considera-se aqui todos os resíduos classificados como perigosos (em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe I), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil que estão contaminados, no ano que está sendo respondido o questionário. (Não incluir passivos ambientais). Se não há geração de resíduos perigosos assinale a alternativa n.a. Geração de resíduos perigosos por quantidade de produto produzido (kg/ton. produto) Quantidade de resíduos classificados como perigosos gerados (em kg) por quantidade de produto produzido (em ton.) Quantidade de resíduos classificados como não-perigosos pela NBR- 10004 gerados no estabelecimento (ton.). Considera-se aqui todos os resíduos classificados como não-perigosos (em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe II), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil não contaminados, no período em que está sendo respondido o questionário. Geração de resíduos não perigosos por quantidade de produto produzido (kg/ton. Produto) Quantidade de resíduos classificados como não perigosos gerados (em kg) por quantidade de produto produzido (em ton.) Quantidade de resíduos classificados como perigosos pela NBR 10004/04 que são reciclados, reutilizados e/ou reprocessados (ton.). Consideram-se aqui todos os resíduos classificados como perigosos (em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe I), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil que estão contaminados, que são reprocessados, reciclados, reutilizados dentro ou fora da instalação (não incluir passivos ambientais). Quantidade de resíduos classificados como não-perigosos pelo NBR- 10004 que são reciclados, reutilizados e/ou reprocessados (em ton.). Consideram-se aqui todos os resíduos classificados como não perigosos (em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe I), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil, não contaminados que são reprocessados, reciclados, reutilizados dentro ou fora da instalação industrial (não incluir passivos ambientais).

IMA8 Cálculo IMA9 IMA10 IMA11 IMA12 Calculo IMA13 Dióxido de carbono (CO 2 ) emitido gerado na combustão em caldeiras e/ou fornos (ton.). É a emissão (em ton.) gerada como consequência da queima de combustíveis em caldeiras e/ou fornos. Para o cálculo utilize os critérios abaixo: Gás natural (m 3 ) l: multiplique o valor consumido por 2,20 Óleo Combustível (litros): multiplique o valor consumido por 3,17; Lenha e biomassas sólidas (m 3 ): multiplique o valor consumido por 1,75; Álcool Combustível (litros): multiplique consumido por 1,125; Óleo diesel (litros): multiplique o valor consumido por 3,16; Misturas de hidrocarbonetos líquidos (litros): multiplique o valor consumido por 2,57; Gás de refinaria (m 3 ): multiplique o valor consumido por 2,90 Outras misturas de hidrocarbonetos gasosos (m3): multiplique o valor consumido por 3,00 Dióxido de carbono (CO 2 ) emitido gerado na combustão em caldeiras e/ou fornos por quantidade de produto produzido (kg/ton. produto.). Emissão gerada como consequência da queima de combustíveis em caldeiras e/ou fornos (em kg) por quantidade de produto produzido (em ton.). Dióxido de carbono (CO 2 ), gerado no processo produtivo, enviado à atmosfera (em ton.). É a emissão gerada como consequência das reações químicas do processo produtivo (não é resultado da queima de combustíveis para geração de calor). Se não há geração assinale a alternativa n.a. Dióxido de carbono (CO 2 ), gerado no processo produtivo, enviado à atmosfera por quantidade de produto produzido (kg/ton. Produto) Emissão gerada no processo produtivo (em kg) por quantidade de produto produzido (em ton.). Dióxido de carbono (CO 2 ) equivalente a outras substâncias, gerada no processo produtivo, enviado à atmosfera (ton.). É a emissão gerada no processo produtivo, como consequência das emissões de outras substâncias classificadas como potencial para o efeito estufa São eles: o óxido nitroso (N2O) e o metano (CH4). O óxido nitroso é gerado durante os processos de produção de ácido nítrico e ácido adípico, cujo valor é medido por instrumentos, já o metano é considerado uma emissão fugitiva em todos os processos que utilizam gás como matéria prima (não é resultado da queima de combustíveis para geração de calor). Para obter o CO2 equivalente devem ser multiplicados: Quantidades de NO x por 310 Quantidades de Metano por 21. Intensidade de emissão de dióxido de carbono equivalente por quantidade de produto produzido (kg CO 2 eq./ton. produto) Emissão gerada no processo produtivo, (em kg CO 2 eq) como consequência das emissões de outras substâncias classificadas como potencial para o efeito estufa por quantidade de produto produzido (em ton.)

IMA14 IMA15 IMA16 IMA17 IMA18 IMA19 IMA20 IMA21 IMA22 IMA23 Volume de efluentes industriais produzidos, lançados em cursos de água ou enviados à estação de tratamento externa (em m 3 ). Devem ser informados os volumes (em m3) dos efluentes produzidos; Lançados, no rio e/ou no mar, após tratamento; Enviados para tratamento em estações de tratamento externo. Volume dos efluentes industriais produzidos que são reciclados, após o tratamento (em m 3 ). Deve ser informado o volume (em m3) do efluente que, após tratamento, é reciclado dentro da unidade industrial. Volume de efluentes lançados em curso de água, após tratamento por quantidade de produto produzido (m 3 /ton. produto) 3) por Volume de efluente lançado em curso d água após tratamento (em m volume de produto produzido (em ton.). Volume de efluentes reciclados por quantidade de produto produzido (m 3 /ton. produto) Volume de efluente reciclado (em m 3 ) por volume de produto produzido (em ton.). Demanda Química de Oxigênio, DQO, lançada com os efluentes industriais, após o tratamento em estação própria ou de terceiros (em Kg). Deve-se indicar a quantidade (em kg) da DQO (Demanda Química de Oxigênio) contida nos efluentes industriais tratados e descartados nos cursos de água, seja diretamente ou através de uma unidade de tratamento externa. Energia elétrica, comprada anualmente da distribuidora (em kwh) Informar os kwh/ano (quilowatts/hora) /ano de energia elétrica comprada da distribuidora. Consumo de energia elétrica por quantidade de produto produzido (kwh/ton. produto) Quantidade de energia elétrica (em kwh) consumida por tonelada de produto produzido. Energia elétrica gerada internamente pela empresa que é consumida na unidade industrial (kwh) Informar os kwh/ano de energia elétrica consumida na unidade industrial que foi gerada internamente (pelo uso de geradores de eletricidade). Se não há geração própria assinale a alternativa n.a. Energia elétrica gerada internamente e vendida à terceiros (em kwh). Informar os kwh/ano (quilowatts/hora) /ano de energia elétrica que foi gerada internamente e vendida a terceiros. Consumo de gás natural como combustível (uso energético) em caldeiras e/ou fornos (em m 3 /ano). Indicar o volume (em m 3 /ano) de gás natural consumido como combustível (uso energético) em fornos de processo, nas caldeiras. Se não tiver consumo coloque 0 (zero).

IMA24 IMA25 IMA26 IMA27 IMA28 IMA29 IMA30 IMA31 IMA32 IMA33 Consumo de gás natural como combustível (uso energético) em caldeiras e/ou fornos (em m 3 /dia). Indicar o volume (em m 3 /dia) de gás natural consumido como combustível (uso energético) em fornos de processo, nas caldeiras. Se não há consumo coloque o (zero). Consumo de gás natural como combustível por quantidade de produtos produzido (kg/ton. produto) Volume (em m 3 /ano) de gás natural consumido como combustível (uso energético) em fornos de processo, nas caldeiras por quantidade de produto produzido (em ton.) Consumo de gás natural como matéria-prima (uso não energético) (em m 3 /ano). Indicar o volume (em m 3 /ano) de gás natural consumido como matériaprima (uso não energético). Se não há consumo coloque 0 (zero). Consumo de gás natural como matéria-prima (uso não energético) (m 3 /dia). Indicar o volume (em m 3 /dia) de gás natural consumido como matéria-prima (uso não energético). Se não há consumo coloque 0 (zero). Consumo de óleos combustíveis e carvão mineral em caldeiras e/ou fornos (ton.). Indicar a quantidade (em ton.) de óleo combustível consumido como combustível em fornos de processo, em caldeiras, etc. Se não há consumo coloque 0 (zero). Consumo de óleo combustível e carvão por quantidade de produto produzido (kg/ton. produto) Quantidade (em kg) de óleo combustível e/ou carvão mineral l consumido como combustível (uso energético) em fornos de processo, nas caldeiras por quantidade de produto produzido (em ton.) Consumo de carvão, lenha e outros combustíveis sólidos renováveis em caldeiras e/ou fornos (ton.). Indicar a quantidade de carvão, lenha, resíduos sólidos agrícolas (bagaço de cana, palha, entre outros), etc. consumidos (em ton.). Se não tiver consumo coloque 0 (zero). Se não há instalações que permitam consumir carvão, lenha ou outros sólidos renováveis assinale a alternativa n.a. Consumo de combustíveis renováveis por quantidade de produto produzido (kg/ton. produto) Quantidade de carvão, lenha, resíduos sólidos agrícolas (bagaço de cana, palha, entre outros), etc. consumidos (em kg) por quantidade de produto produzido (ton.). Consumo de outros combustíveis líquidos, em caldeiras e/ ou fornos (ton.) Devem ser considerados outros combustíveis líquidos, como, misturas de hidrocarbonetos, álcool combustível, óleo diesel, etc., produzidos internamente ou comprados e que são utilizados nas caldeiras, fornos de processo, incineradores (em ton.). Captação de água do rio para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água captado para uso industrial (em m 3 ), incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc.

IMA34 IMA35 IMA36 IMA37 Captação de água do mar para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água captado para uso industrial (em m 3 ), incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc. Captação de água de fonte subterrânea para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água captado para uso industrial (em m 3 ) incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc., Captação (compras) de água de empresa distribuidora para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água comprado de empresa distribuidora pública para uso industrial (em m 3 ). Captação de água de outras fontes (m³). Indicar o volume de água comprado, de empresa privada ou de outra fábrica, para uso industrial (em m 3 ), incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc. IMA38 Agua captada e agua comprada para uso industrial (m 3 ) Soma das águas captadas das diversas fontes e da água comprada de empresas distribuidoras, utilizadas nos processos industriais incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc. IMA39 Água consumida em processos industriais por tonelada de produto produzido (m 3 /ton.) Soma (em m 3 ) das águas captadas das diversas fontes e da água comprada de empresas distribuidoras, utilizadas nos processos industriais incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc., por tonelada de produto produzido