INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA SANEPAR - IGEES

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1 RESUMO EXECUTIVO RE003_APDA_V01 INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA SANEPAR - IGEES 2014 Agosto / 2015 Curitiba - PR

2 INTRODUÇÃO De acordo com a política ambiental da Companhia de Saneamento do Paraná Sanepar, coordenada pela Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social, as emissões de gases de efeito estufa - GEE provenientes das atividades diretas e indiretas da empresa devem ter suas emissões quantificadas. Esta quantificação permite identificar os processos principais de geração de GEE e estabelecer ações de redução ou neutralização, quando possível. Esta política contempla a minimização de passivos ambientais e a busca da sustentabilidade no desenvolvimento de seus processos. O primeiro inventário da Sanepar foi elaborado em 2008 com dados referentes ao ano de 2007 e abrangia todas as unidades da Sanepar. Este inventário refere-se ao ano de 2014 e também foi realizado para todos os sistemas da Sanepar, utilizandose como base a experiência acumulada da elaboração dos inventários passados e as novas metodologias disponíveis. Para a realização deste inventário foram utilizadas as Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol - EPB, desenvolvidas pela FGV em parceria com World Resources Institute WRI. O inventário de 2014 mantém importantes melhorias metodológicas iniciadas em 2012, refletindo diretamente na precisão dos resultados apresentados. Destacando o cálculo descentralizado das emissões de GEE por unidade operacional. Além disso, neste ano mantem-se as alterações nos valores do Global Warming Potential (GWP), os quais passaram a adotar os valores GWP do quarto relatório do IPCC, Fourth Assessment Report AR4. O GWP é utilizado para calcular o dióxido de carbono equivalente (CO 2 ) dos gases causadores do efeito estufa, transformando-os na unidade padrão. Por fim, é válido ressaltar que as metodologias adotadas fornecem elementos para a estimativa das emissões de GEE, cujos resultados podem variar consideravelmente em relação a valores medidos como no caso dos GEE gerados no processo de tratamento de esgoto. 2

3 Neste sentido, os resultados apresentados são específicos para o mapeamento em questão, e adequados para a atividade de planejamento que visa identificar riscos e oportunidades de redução de GEE. Ressalta-se que os valores aqui apresentados não devem ser generalizados ou mesmo simplesmente extrapolados para outras condições senão as inventariadas. Nesse caso, a confirmação do potencial das emissões em questão deve ser objeto de desenvolvimento específico e estudos complementares. 3

4 IGEES 2014 Limites Operacionais A definição dos limites operacionais tem como objetivo identificar as emissões que estão associadas com as suas operações. No caso da Sanepar, foram contemplados os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta e disposição final de resíduos sólidos urbanos, bem como as atividades administrativas e operacionais envolvidas na execução destes serviços. Esses limites estão descritos no quadro a seguir: Tipo de Emissão Escopo Categoria Atividades/Fontes Direta 1 Esgotamento sanitário Direta 1 Disposição final de RSU Direta 1 Combustão móvel e estacionária Direta 1 Emissões Fugitivas Indireta 2 Biomassa - Compra de eletricidade do Sistema Interligado Nacional (SIN) Combustão móvel e estacionária Tratamento de esgoto (CH 4 e N 2 O) Aterros sanitários: Cianorte, Apucarana e Cornélio Procópio (CH 4 ) Veículos e equipamentos da Sanepar, e operantes em aterros sanitários (CO 2, CH 4 e N 2 O) Equipamentos de refrigeração e ar condicionado - RAC (HFCs) Abastecimento de água Esgotamento sanitário Atividades administrativas Disposição Final de RSU (CO 2 ) Veículos e equipamentos da Sanepar, e operantes em aterros sanitários (CO 2, CH 4 e N 2 O) 4

5 Metodologia de Cálculo A estimativa das emissões de toneladas de gás carbônico equivalente de cada uma das fontes ou atividades da Companhia foi realizada com base nos fatores e ferramentas disponibilizados pelo Intergovernmental Panel on Climate Change e pelo Programa GHG Protocol, conforme o quadro a seguir: Escopo Atividade/Fonte Emissão Metodologia/ Ferramenta 1 Esgotamento sanitário (CH 4 e N 2 O) Adaptado de IPCC (2006) 1 Disposição final de RSU (CH 4 ) IPCC (2006) 1 Combustão móvel e estacionária (CO 2, CH 4 e N 2 O) 1 Emissões Fugitivas (HFCs) 2 Compra de eletricidade do Sistema Interligado Nacional (SIN) (CO 2 ) Diretrizes Programa Brasileiro GHG Protocol Diretrizes Programa Brasileiro GHG Protocol Diretrizes Programa Brasileiro GHG Protocol 5

6 Resultados Neste ano, foram emitidos ,76 ton de CO 2eq, divididos conforme o gráfico abaixo: Gráfico 1 Emissões de GEE por Escopo (ton CO 2 eq) Emissões de GEE por Escopo (ton CO 2 eq) 9,85% 0,16% Escopo 1 Tratamento de esgoto / Disp. RSU / Combustível / RAC Escopo 2 - Energia elétrica Emissões Biomassa (Etanol / Biodiesel) 90,00% Gráfico 2 Emissão de GEE (ton CO 2 eq) - Atividade Emissão de GEE (ton CO 2 eq) - Atividade Biomassa Outros (Comb. Estacionária, RAC) Combustão móvel - CO2 Energia Elétrica - CO2 Resíduos Sólidos - CH4 Tratamento de esgoto - N2O Tratamento de esgoto - CH Este valor é 7,5% maior que o valor calculado para o ano de 2013, e está representado na figura abaixo: 6

7 TABELA 1 Resumo dos resultados do IGEES (tonco 2 eq) Escopo ,59 Escopo ,70 TOTAL ,28 Biomassa 1.467,48 Indicadores kg CO 2 eq / m 3 de água consumida 1 1,46 kg CO 2 eq / m 3 de esgoto tratado 2,49 kg CO 2 eq / ton de resíduo sólido destinado 697 7

8 Neste ano houve um aumento de 5% no escopo 1 da empresa, equivalentes ao crescimento da população atendida. Apesar de o consumo de energia elétrica ter subido 4%, as emissões do escopo 2 tiveram um aumento de 46,9%. Isso ocorreu devido ao aumento do fator de emissões do Sistema Interligado Nacional (SIN). Gráfico 3 Distribuição da emissão de GEE (ton CO 2 eq) Distribuição da emissão de GEE (ton CO 2 eq) Tratamento de esgoto - CH4 Tratamento de esgoto - N2O 74,99% Resíduos Sólidos - CH4 Energia Elétrica - CO2 9,84% Combustão móvel - CO2 0,16% 0,03% 0,73% 9,85% 4,41% Outros (Comb. Estacionária, RAC) Biomassa 1 Inclui as emissões dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dentro do conceito do rio ao rio. 8

9 Gráfico 4 Emissão de GEE (ton CO 2 eq) - ESCOPO 2 Emissão de GEE (ton CO 2 eq) - ESCOPO 2 Outras atividades 832 Esgotamento Sanitário Abastecimento de água (Produção) Abastecimento de água (Distribuição) Gráfico 5 Distribuição da emissão de GEE (ton CO 2 eq) - ESCOPO 2 9

10 Gráfico 7 - Distribuição da emissão de GEE (ton CO 2 eq) Biomassa Emissões de processo Tratamento de esgoto (CH 4 e N 2 O) A emissão bruta de metano para o ano de 2014 foi estimada em tonch 4 ou tonco 2 eq, referentes à 237 ETEs que trataram, em 2014, m 3 de esgoto. A redução das emissões de GEE obtida pela queima do biogás através de queimadores abertos com ignição automática foi estimada em 23%, o que representou um abatimento de aproximadamente ,10 tonch 4 através do uso destes dispositivos, levando à emissão líquida de ton CO 2eq, que é equivalente à 2,49 kg CO 2 eq / m³ esgoto tratado. O percentual de redução obtido esta diretamente relacionado: (a) a quantidade de ETEs equipadas com queimadores com ignição automática, (b) o percentual de perdas de metano no meio líquido e (c) a eficiência de queima dos queimadores que é aplicada sobre o percentual de metano recuperado. 10

11 Em relação ao ano de 2013, o número de ETEs equipadas com queimadores com ignição automática, subiu de 138 para 158, o que representa 67% das ETEs com queimadores e demonstram um aumento significativo das instalações, no entanto, apesar do aumento de queimadores, a porcentagem de redução foi pouco eficiente quando comparada aos valores de 2013, fato este evidenciado pela quantidade de queimadores com problemas de funcionamento. As emissões de óxido nitroso provenientes do lodo de esgoto, por sua vez, aumentou 2,3 vezes em relação aos valores de 2013, em função da maior quantidade de lodo produzida em A quantidade de lodo aplicada na agricultura também aumentou em 2014 ( ton MS) quando comparada aos valores de 2013 (10.818,71 ton MS). Disposição Final de RSU (CH 4 ) Em 2014 as emissões provenientes das atividades de disposição final de resíduos sólidos foram estimadas em ,67 tco 2eq, o que representou um aumento de 7% em relação às emissões de Este valor é referente à destinação de toneladas de resíduos destinados e equivalem à 696,7 kg CO 2 /ton de resíduo destinado). Tal incremento é justificado pelo crescimento orgânico dos sistemas de resíduos sólidos operados pela companhia. As emissões de metano provenientes das áreas de disposição final operadas pela Sanepar representam a segunda maior fonte de emissões do escopo 1 da companhia, com tendência a aumentar sua representatividade. Combustão móvel e estacionária (CO 2, CH 4 e N 2 O) 11

12 No ano de 2013 houve um decréscimo de 4,6% no consumo de combustíveis pela companhia, passando de 3,9 milhões de unidades 2 em 2013 para aproximadamente 3,7 milhões de unidades em Foi verificado uma redução de 13% no consumo de gasolina nos veículos da frota, e aumento de 15% no consumo de etanol (260 mil unidades em 2013 e 298 mil unidades em 2011). O consumo de diesel aumentou 13% e o de GNV aumentou cerca de 91% em relação aos níveis de Neste ano houve consumo de 5 mil unidades de GLP. Em termos globais verificou-se redução de 7,6% nas emissões de combustíveis fósseis em relação a 2013 e aumento de cerca de 23% nas emissões neutras de CO 2 resultante do consumo de biomassa (etanol e biodiesel). O aumento nas emissões de biomassa está relacionado ao aumento do percentual de etanol na gasolina. Tais resultados ressaltam a importância de diretrizes coorporativas que incentive o uso de biocombustíveis, no âmbito de uma gestão de baixo carbono. O consumo de óleo diesel para geração de energia elétrica em equipamentos de combustão estacionária (conjunto moto-gerador) reduziu cerca de 3,7% em relação ao ano de Emissões Fugitivas (CO 2 ) As emissões de gases de efeito estufa referentes ao uso de equipamentos de refrigeração e ar condicionado apresentaram um crescimento de 35% em relação às emissões estimadas em A variação deve-se ao fato da aquisição de novos equipamentos de RAC (313 novos equipamentos em 2014). Apesar no número expressivo de equipamentos instalados na companhia, tais emissões representam cerca de 0,03% das emissões do escopo 1. 2 Litros e metros cúbicos. 12

13 Compra de eletricidade do Sistema Interligado Nacional (SIN) Em 2014 a Sanepar adquiriu MWh de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN). Este valor foi 4% superior ao consumo de energia elétrica contabilizado para o ano de As emissões de GEE relacionadas à compra de eletricidade em 2013, totalizaram ,7 tonco 2 eq. Além do acréscimo no consumo de energia na companhia, o fator de emissão de GEE do Sistema Interligado Nacional sofreu um acréscimo de 207% em relação ao patamar de Estes fatores combinados resultaram num acréscimo total de 47% nesta categoria de emissão de GEE em relação ao ano de Biomassa As emissões de biomassa da empresa correspondem à queima de biocombustíveis nos equipamentos da companhia e representaram 0,15% do total das emissões em

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS O inventário de emissões de GEE de 2014 indicou que a principal fonte de emissão nos sistemas da Sanepar continua sendo o processo de tratamento de esgoto, que contribuiu com 84,83% do total de emissões devido às gerações de metano e óxido nitroso. Em relação às emissões de metano do processo de tratamento de esgoto, verificouse que o percentual de mitigação obtido com o uso de queimadores abertos com ignição automática em 2014 foi de aproximadamente 23% das emissões brutas. O uso desta tecnologia, apesar de ser prática adotada pela Sanepar e de baixo custo, possui ainda limitações em relação à eficiência de mitigação e não contempla todas as ETEs. Neste contexto, considerando as metodologias utilizadas, estima-se que apenas em 2014, cerca de tonco 2 eq foram lançadas na atmosfera devido ao processo de tratamento de esgoto. Este panorama demonstra o desafio imposto para a empresa e para o setor de saneamento, para a transição do cenário atual para uma economia de baixo carbono. Da mesma forma, ressalta a importância da implantação de projetos de mitigação de GEE seja através de sistemas mais eficientes de captura e combustão controlada do biogás ou aproveitamento energético deste subproduto. Apesar da maior complexidade operacional e custos dos projetos de baixo carbono, tais iniciativas podem oportunizar diversos benefícios entre os quais destacam-se: melhoria de processos operacionais, maior eficácia na redução do passivo ambiental, antecipação e minimização de riscos regulatórios, inovação tecnológica e melhoria da imagem dos produtos e serviços perante stakeholders, motivo pelo qual entende-se que tais projetos devem ser objeto de avaliação no estabelecimento de metas para redução de emissões. 14

15 EQUIPE EXECUTORA SANEPAR/DMA/APDA Gerência da APDA. Eng. Pedro Luis Prado Franco, M.Sc. Coordenação Técnica e desenvolvimento do IGEES. Engª. Thaisa Carolina Ferreira Waiss. 15

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