Este workshop tem como objetivo reunir conhecimentos sobre mitigação e adaptação na fronteira floresta-agricultura no Brasil para discutir:

Documentos relacionados
Este workshop tem como objetivo reunir conhecimentos sobre mitigação e adaptação na fronteira floresta-agricultura no Brasil para discutir:

Preparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável. Center for International Forestry Research

Integração e Coerência Política entre Mitigação e Adaptação no Setor de Uso da Terra no Brasil

Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente. Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade TEEB Brasil

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem

Mesa Redonda da Madeira Tropical Sustentável

Bem Vindo! Curso de Projetos Florestais de Carbono Maio 12-16, 2008 Brasilia, Brasil

BIBLIOGRAFIA. Oficina Meio Ambiente e Populações Vulneráveis

Brazil s experience of the Arpa Programme and REDD+ strategy at the deforestation frontier

1a OFICINA DE RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS

TERMO DE REFERÊNCIA ANTECEDENTES

Sistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso

TERMO DE REFERÊNCIA ANTECEDENTES

Renascimento de florestas

CONCLIMA 2013 Conferência Nacional da Rede Clima S. Paulo, 9 a 13 de setembro

Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento

Os impactos das mudanças climáticas deixaram de ser apenas cenários de tratados científicos. Sentimos no nosso dia a dia.

Dinâmicas sócio ecológicas no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD): cenários e governança para futuros sociobiodiversos

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL

Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015

Mapa das Florestas Intactas no Mundo

ALTA FLORESTA CIDADE INTELIGENTE E SUSTENTAVEL

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

Projeto Mudanças climáticas, desigualdades sociais e populações vulneráveis no Brasil: construindo capacidades - subprojeto populações

PROJETO AGRICULTURAL RESEARCH FOR DEVELOPMENT. TerraCert. Territórios inovando para monitorar e comprovar progressos rumo à sustentabilidade

Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia

MINICURSO DE 8 HORAS

AÇÕES DE MATO GROSSO PARA A PROTEÇÃO DO CLIMA

ENREDD+ RESUMO-EXECUTIVO ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+ florestal sejam reconhecidos internacionalmente e devidamente recompensados.

Organização: CB27, KAS Fundação Konrad Adenauer, ICLEI América do Sul e Prefeitura Municipal de Teresina.

Alimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa

Boas vindas do The Forests Dialogue s Diálogo de Campo em Alimento, Combustível, Fibra e Florestas (4Fs) no Brasil

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM/OS/MCTI PROGRAMA DE MANEJO DE AGROECOSSISTEMAS

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AGRICULTURA E ALIMENTOS PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEL DE ALIMENTOS

ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE E MANEJO DE SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS

Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação de Mato Grosso. Instituto Centro de Vida ICV. Brasil

ANÁLISE DAS PAISAGENS FLORESTAIS INTACTAS NA AMAZÔNIA NÃO UTILIZAR SEM AUTORIZAÇÃO

INICIATI\lA. ,l\m,l\zô N I C,l\ Consórcio Internacional para a Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Naturais. ~mª ~~~r~.

Apresentação. Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação?

Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017

Versão preliminar. Decisão -/CP.15. A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009.

A realização do Direito Humano à Alimentação Adequada. DESAFIO 2030 UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setúbal 19 de setembro de 2018

CH CH TOTAL OFERTA. TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA NCADR Agricultura e Sustentabilidade NCADR NCADR

Salvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas?

AGENDA PRELIMINAR. Desenvolvimento Sustentável no Mundo do Café

EXPERIÊNCIAS DA FOREST TRENDS

Projeto - Desenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal no Cerrado Brasileiro

Floresta, Clima e Negociaçõ. ções Internacionais rumo a Copenhagen

FÓRUM PERMANENTE PARA ADEQUAÇÃO FITOSSANITÁRIA

WEBINAR REDE REGIONAL DE CAMBIO CLIMÁTICO Y TOMADA DE DECISIONES

REDD Offset Working Group. Workshop de Monitoramento e Avaliação 28 de Setembro de 2011

ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs

Sistemas de Áreas Protegidas (Unidades de Conservação e Terras Indígenas) e Solidariedade entre Comunidades Locais e Povos Indígenas:

Declaração de Rio Branco

Fundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009

INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (INCT) EM BIODIVERSIDADE E USO DA TERRA DA AMAZÔNIA. Coordenadora: Ima Célia G.

Produção e consumo sustentáveis: o que se espera das empresas e de suas cadeias de valor?

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018

Seminário Internacional sobre Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia: histórias de sucesso, lições aprendidas e inovações para o futuro

Fórum sobre. Clima/Variabilidade e Alterações Climáticas - Impactos na Economia na CPLP e em África.

Apoio: Conselho Federal de Contabilidade - CFC Embaixada Britânica Serviço de Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima FEED Mudanças

Organização: CB27, KAS Fundação Konrad Adenauer, ICLEI América do Sul e Prefeitura Municipal de Teresina.

CURSO Metodologias Participativas

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Apresentação. Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação?

INCORPORAÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS NA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA. Natalia Lutti Hummel Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV (FGVces)

Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto. Francisco Sarmento, FAO Portugal

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012

Financiamento de Paisagens Sustentáveis: Acre, Brasil RESUMO EXECUTIVO

Breakout Group #2. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana

Versão preliminar do Observatório PETRA

Ações para maior protagonismo de mulheres e jovens na agenda de restauração com sistemas agroflorestais via Projeto Cacau Floresta

IED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento

Giselle Monteiro Técnica do IMC. Local: Sítio da CPI Rio Branco - AC, 01 de fevereiro de 2012

Sobre o Workshop: FAPESP BIOTA-BIOEn-Climate Change: Ciência e Política para uma economia mais verde no contexto do RIO+20

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura -

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017

Carlos Machado de Freitas

Seminário de Segurança Cibernética: Realizações e Desafios

WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem

Restauração de paisagens e florestas

Conclusões e Recomendações do Evento

ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO

RELATÓRIO DE AUXÍLIO DE EVENTO 9º Ato comemorativo pelo Dia Nacional da Conservação do Solo

Fórum sobre. Clima/Variabilidade e Alterações Climáticas - Impactos na Economia na CPLP e em África.

Rumo ao REDD+ Jurisdicional:

Presidência da República

CONVITE PARA PARTICIPAR DE UM WORKSHOP DE DIVULGAÇÃO SOBRE CAFÉ E SAÚDE TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

FÓRUM ÁREAS ÚMIDAS E ESCASSEZ HÍDRICA NO BERÇO DAS ÁGUAS: CIÊNCIA, SOCIEDADE & CULTURA (FAUS)

Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim

A maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.

ADAPTAÇÃO. Aumentar Resiliência Reduzir Vulnerabilidade

Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva

Anthony Giddens e as políticas da mudança climática GIDDENS, Anthony. The Politics of Climate Change. Cambridge: Polity Press, p.

Transcrição:

Contexto O workshop tem como objetivo explorar as evidências, relações e as perspectivas da governança de ações e políticas de mitigação e adaptação para e entorno de florestas no Brasil. O Brasil é reconhecido como país de vanguarda na ação política para reduzir o desmatamento e possui conhecimento técnico substancial no monitoramento de carbono, assim como no uso de medidas políticas que favorecem a mitigação das mudanças climáticas nas florestas. As ações de mitigação voltadas para florestas não apenas contribuem para a redução das emissões de carbono, mas também mantêm outros serviços ecossistêmicos importantes que dão suporte às populações locais que dependem das florestas. Ao mesmo tempo, existem riscos das ações de mitigação impactarem negativamente os modos de vida locais e a capacidade das pessoas de se adaptarem às mudanças climáticas. Um exemplo seria quando os esquemas REDD+ limitam o acesso às floresta e aos agroecossistemas com impacto potencial à segurança alimentar. Entretanto, as mudanças climáticas estão afetando os sistemas sócio-ecológicos florestais e colocam em risco tanto as funções das florestas quanto os meios de vida das populações já vulneráveis e dependentes destes recursos. Portanto, a adaptação das florestas é necessária para manter os serviços ecossistêmicos locais e reduzir os impactos das mudanças climáticas. Estes serviços, por sua vez, contribuem para a capacidade de adaptação da população local, especialmente para aqueles que dependem diretamente da agricultura e têm as florestas como uma redes de segurança quando seu sistema de produção, por algum motivo, falhar. No entanto, o nosso conhecimento sobre a adaptação de florestas e os impactos das mudanças climáticas sobre as pessoas que dependem da floresta é muito mais limitado. Em muitas partes do mundo, incluindo o Brasil, o conhecimento e a ação sobre adaptação concentra-se predominantemente em paisagens agrícolas em regiões semi-áridas, onde a variabilidade climática é maior ou mais visível. Enquanto as ligações entre floresta e agricultura referentes à mitigação e adaptação são reconhecidas, evidências empíricas de tais ligações ainda são escassas. Além disso, agendas e ações políticas afins tendem a operar separadamente. Em termos de governança, não há dúvida de que, a consideração de tais ligações aumenta a complexidade desta questão. Desafios de governança incluem, por exemplo, a dificuldade de se reunir atores políticos com interesses distintos em mitigação e adaptação. Outro desafio está na coordenação de ações em diferentes níveis de governança, que também podem apresentar diferentes prioridades em relação às medidas de mitigação e adaptação. Este workshop tem como objetivo reunir conhecimentos sobre mitigação e adaptação na fronteira floresta-agricultura no Brasil para discutir: - Evidências de ações de mitigação e adaptação no Brasil, em torno de florestas e sistemas agrícolas (e possíveis sinergias); - Em que medida as políticas brasileiras de mudanças climáticas consideram múltiplos objetivos de mitigação e adaptação em floresta e sistemas agrícolas; - Vantagens, desvantagens e dificuldades em abordar a complexidade das relações de mitigação e adaptação nas ações e nas políticas.

Agenda Preliminar* - atualização Manhã 9:00-9:15 09:15 10:45 (15 min cada + 30 min discussão) Boas-vindas e introdução Painel 1 Progresso político de REDD + e suas relações com adaptação Pagamento por serviços ecossistêmicos, florestas e modos de vidas locais Adaptação baseada em Ecossistemas (EbA) no Brasil Peter May e Monica Di Gregorio Peter (CPDA, UFRRJ) Sven Wunder (Cifor) Nelcilandia Pereira De Oliveira (MMA) 10:45-11:00 Titulo: Coffee break Elisabeth Ivete Sherrill (MCTI) 11:00-12:30 (20 min cada + 30 min discussão) Painel 2 A experência no Acre de projetos de mitigação com cobenefícios para além do carbono Ricardo Mello (WWF) Relações entre REDD+ e modos de vida locais no Brasil Mudanças Climáticas, Adaptação e Populações Vulneráveis 12:30-13: 30 Almoço Amy (Cifor) Gleyse Peiter (COEP) Tarde 13:30-14:30 ( 2x 20 min + 20 discussão) 14:30-14:45 Uma estrutura para estudar governance, sinergias e impasses entre adaptação e mitigação em sistemas socioecológicos florestais e agrícola. Mitigação e adaptação nas políticas de mudanças climáticas no Brasil Introdução aos trabalhos em grupo e divisão dos grupos Monica Di Gregorio Leandra Fatorelli Leandra Fatorelli 14:45-15:00 Cofee Break 15: 00-16:00 Trabalho em grupo * 16:00-17:00 Plenária Apresentação das conclusões dos 4 grupos, discussão e Fechamento dos Trabalhos Moderador: Peter May *O evento será gravado em vídeo que será disponibilizado posteriormente na página do CPDA da UFRRJ.

* Tópicos guias: - Evidências de ações em mitigação e adaptação em torno de florestas e agricultura (e possíveis sinergias). - Vantagens, desvantagens e desafios para discutir e tartar das complexas relações entre mitigação e adaptação em políticas e na prática. - Em que medida as políticas brasileiras consideram múltiplos objetivos de mitigação e adaptação em sistemas socio-ecológicos florestais e agrícolas. Sobre o Local do Workshop: O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) integra a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro no seguinte endereço: Av. Presidente Vargas, 417, Centro, Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20071-003 (mapa na última página). Neste endereço funcionam outras instituições e empresas e o CPDA ocupa vários andares. O evento acontecerá na sala 2, no 6º andar, onde também se encontra a coordenação dos cursos da pósgraduação. Saindo do elevador, você deve se dirigir à direita e já estará no andar. Na próxima página você encontra um mapa do local. Sobre os palestrantes: Peter May Professor Associado IV do Curso de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/DDAS/ICHS/UFRRJ) e Coordenador da Área de Concentração em Estratégias, Desenvolvimento e Sustentabilidade (EDS) do Curso de Pós- Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Presidente da International Society for Ecological Economics (ISEE) e atualmente preside a Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO). É membro do Conselho Assessor Internacional do Projeto TEEB The Economics of Ecosystems and Biodiversity. Sven Wunder Sven é doutor em macroeconomia pela Universidade de Copenhague e em economia florestal pela Universidade Real de Veterinária e Agricultura em Copenhague. Ele trabalhou para Danida (Dinamarca), IUCN (Equador), CDR (Dinamarca). Sven trabalha para o Cifor desde 2000 e deste período está no Brasil desde 2004. Sua pesquisa no Cifor inclui áreas como pagamento por serviços ambientais, desmatamento e relações entre floresta e pobreza. Nelcilandia Oliveira Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ. Trabalha a respeito da inclusão da adaptação como investimento público e

participou da Oficina de trabalho sobre Incorporação da Adaptação à Mudança Climática no Investimento Público, em Lima, Peru. Elisabeth Ivete Sherrill Ricardo Mello É coordenador adjunto do Programa Amazônia da WWF em Rio Branco, no Acre. Ricardo morou por quatro anos em Xapuri-Acre, onde trabalhou com manejo e comercialização de Castanha do Brasil. Trabalhou no Pará como pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia com pesquisas e coordenação de projetos sobre manejo de fogo e serviços ambientais. Amy Duchelle Amy Duchelle é pós-doutoranda no programa Florestas e Modos de Vida Locais no CIFOR Brasil. Sua formação é em biologia e florestas tropicais e trabalhou na Universidade do Acre e como auditora para a SmartWood. Durante seu doutorado, Amy estudou a gestão comunitária da castanha do Brasil (castanha do Pará) na área da tríplice fronteira entre Peru, Brasil e Bolívia. Ela também trabalhou com consultora em um projeto sobre percepções sobre o uso diversificado da castanha do Brasil e também sobre a madeira. Gleyse Peiter É secretária executiva da Rede Nacional de Mobilização Social (COEP Nacional) e coordena o grupo de trabalho Mudanças Climáticas, Pobreza e Desigualdade, ligado ao Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas e o Laboratório Herbert de Souza Tecnologia e Cidadania, que tem como objetivos articular o desenvolvimento tecnológico e inovação social para contribuir para a geração de conhecimento nos temas referentes ao modelo de desenvolvimento sustentável. Desde 2004, Peiter é conselheira do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). Monica di Gregorio Monica é professora em Política e Governança Ambiental no Sustainable Research Institute, na Universidade de Leeds, desde 2011. Anteriormente, foi pesquisadora na London School of Economics and Political Science e trabalhou para o International Food Policy Research Institute (IFPRI), com foco em gestão de recursos naturais, ação coletiva e movimentos sociais. Atualmente Monica desenvolve pesquisas sobre políticas de mudanças climáticas nos países em desenvolvimento, com foco em nas estratégias políticas nacionais de REDD+. Coordena o projeto Governança multinível, REDD+ e sinergias entre mitigação e adaptaçao às mudanças climáticas. Leandra Fatorelli Pós-doutoranda pela Universidade de Leeds no projeto Governança multinível, REDD+ e sinergias entre mitigação e adaptaçao às mudanças climáticas. Trabalhou como consultora para o Centre of International Forestry Research (CIFOR) no projeto Global Comparative Study on REDD+: National REDD+ Processes and Policies e na unidade de apoio técnico ao GT3 do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. É doutora em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília.

Mapa da localização do CPDA: