CONCLIMA 2013 Conferência Nacional da Rede Clima S. Paulo, 9 a 13 de setembro

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1 CONCLIMA 2013 Conferência Nacional da Rede Clima S. Paulo, 9 a 13 de setembro Política Climática do Brasil Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE - UFRJ Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Rede Clima, Conselho do Painel Brasileiro de Mudança Climática e Revisor do Grupo III do IPCC

2 Pontos Importantes para a Discussão da Política Climática A Questão da Mitigação Emissões de Gases do Efeito Estufa

3 Pontos Importantes para a Discussão da Política Climática A Mudança do Clima é um problema verdadeiramente global que reflete as desigualdades regionais e sociais, entre países e dentro dos países, pois os mais ricos emitem mais gases e os pobres sofrerão mais as conseqüências. Na questão climática, além da presença internacional do Brasil nas negociações da Convenção da ONU, são necessárias medidas de política energética que evitem emissões desnecessárias de gases de efeito estufa. Um ponto que merece a máxima atenção é o novo período de compromissos.

4 Situação Mundial Os países desenvolvidos no seu conjunto não estão reduzindo suas emissões suficientemente. Os países em desenvolvimento tendem a aumentar suas emissões com o crescimento econômico seguindo os padrões de produção e de consumo dos países desenvolvidos

5 Assim há forte desigualdade no consumo de energia e na emissão de gases do efeito estufa per capita dentro de cada país, seguindo a desigualdade na distribuição de renda. Situação nos Países em Desenvolvimento As classes de renda mais alta nos países em desenvolvimento têm alto consumo de energia per capita enquanto a maioria da população é pobre e tem consumo de energia muito baixo.

6 Pontos Importantes para a Discussão da Política Climática Processo Evolutivo da Posição Brasileira

7 Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

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10 Proposta do Fórum para o Plano Nacional de Ação de Enfrentamento das Mudanças Climáticas i) Ações coordenadas de governo envolvendo diferentes Ministérios e relações com estados e municípios sob supervisão do MMA; ii) Criação da Rede Brasileira de Pesquisa em Mudanças Globais pelo MCT; iii) Criação de uma Entidade Nacional de Política de Mudança do Clima.

11 Setores Consultados até a Reunião de 13/10 com o Presidente da República e Ministros 1 -Fóruns e Comissões Estaduais e Municipais de Mudanças Climáticas Rio 02 Setembro 2- Fórum Brasileiro de ONG s e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) Brasília 14 Setembro 3- Governadores da Amazônia Legal - Reunião com o Presidente da República 4 -Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Meio Ambiente 5 Aliança Brasileira pelo Clima: Agricultura, Florestas Plantadas e Bioenergia 6 Setores de Silvicultura, Pecuária e Indústria de Minas Gerais 7 - Federação das Indústrias de Minas Gerais FIEMG Brasília Brasília Belo Horizonte 17 Setembro 22 Setembro 24 Setembro 8 -Centrais de Trabalhadores São Paulo 25 Setembro 9 -Entidades para Sustentabilidade das Cidades Governos Locais Brasília 06 Outubro 10 -Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável CEBDS 11- Carta Aberta sobre Mudanças Climáticas Instituto Ethos e Empresas 12 -Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico Envio de documentos ao Fórum Setembro e Outubro

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14 Pontos Importantes para a Discussão da Política Climática Quadro Atual

15 O enfrentamento da mudança climática junto com o combate à pobreza, devendo-se cunhar a expressão justiça climática associada a inclusão social e adaptação de populações vulneráveis. Novo modelo de produção e consumo, mais solidário (a crise mundial derrubou o mito do mercado desregulado). Uso de geração hidroelétrica dentro das restrições ambientais e minimização das termoelétricas como complementação às hidrelétricas, incluindo estudos de captura e sequestro de Carbono (CCS). Prioridade às fontes alternativas (biocombustíveis, eólica, solar, oceânica) e à eficiência energética. Fonte; Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

16 FÓRUM BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS (FBMC) Resumo da Reunião Anual com a Presidenta da República Brasília, 05 de Junho de 2013

17 Pauta da Reunião Secretaria Executiva do Fórum Resumo das Atividades Realizadas MMA / INPE / Embrapa Redução do Desmatamento: Projetos PRODES e TERRA CLASS Presidência do Fórum Intervenção da Exma Srª. Presidenta da República Palavra facultada aos setores representados no Fórum: Comunidade Acadêmica: Painel Brasileiro sobre Mudança do Clima; Sociedade Civil/ ONG s; Setor Sindical e Movimentos Sociais; Setor Empresarial: Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico. MMA Lançamento dos Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima e 3ª fase do PPCDAM MCTI - Estimativas Anuais de Emissões de Gases do Efeito Estufa no Brasil

18 O Fórum é presidido pelo Presidente da República e conta com um Secretário Executivo designado por este. São membros do Fórum ministros de Estado e personalidades e representantes da sociedade civil convidados. A Secretaria do Fórum está sediada no Instituto Virtual da COPPE UFRJ desde 2004.

19 Contribuição na Elaboração da Política e do Plano de Mudanças Climáticas Participação nos colegiados interministeriais; Articulação com os Fóruns Estaduais; Reuniões com os diversos setores da Sociedade; Descentralização das discussões; Reuniões Temáticas.

20 FBMC / COEP: Grupo de Trabalho Mudanças Climáticas, Pobreza e Desigualdades Necessidade de ampliar o debate e a execução de ações que considerem os impactos das mudanças climáticas no agravamento das condições de vida de diferentes grupos sociais em situação de vulnerabilidade socioeconômica e ambiental. Realização de Pesquisa (novembro/dezembro de 2012)

21 Realização de seminários e workshops nacionais e internacionais no tema de Mudanças do Clima Seminário Rio+20: Avalição, Desdobramentos e Repercussões nas Negociações Internacionais sobre a Mudança Global do Clima

22 Publicação do Livro didático Mudanças Climáticas (MEC/FBMC/AEB- Escola) distribuição nacional de exemplares Outras publicações do FBMC.

23 Cursos de capacitação dados pelo Fórum 16 cursos para gestores públicos, técnicos de Secretarias de Estados e Municípios, estudantes, representantes de instituições e funcionários da Petrobras. Salvador Brasília Contag Brasília COEP Curitiba Natal Vitória Manaus Recife Teresina Cuiabá Palmas Florianópolis Fortaleza Mossoró Belém São Luiz

24 Cursos de capacitação dados pelo Fórum com Salvador apoio da Petrobras

25 Realização de reuniões nas Conferências das Partes da UNFCCC / ONU O Secretário executivo do MMA, e o assessor do Fórum, prof. Neilton Fidelis, durante reunião do FBMC na COP-18. (Doha, Qatar, 07/12/2012)

26 Contribuição e acompanhamento dos Indicação de representantes setoriais do Fórum Planos Setoriais / Diálogos Setoriais nos Grupos de Trabalho PLANOS SETORIAIS: Desmatamento na Amazônia; Desmatamento no Cerrado; Energia; Siderurgia; Agropecuária. 8 Diálogos Setoriais realizados Industrial Elétrico Financeiro Organizações da Sociedade Civil e ONG s Silvicultura Fóruns Estaduais de Mudanças do Clima Movimento Municipalista Agricultura, Floresta e Mudança do Uso da

27 Planos Setoriais / Consultas Públicas 2012 Realização de 7 Consultas Públicas. PLANOS SETORIAS: Transporte e Mobilidade Urbana; Indústria (de Transformação, de Bens de Consumo Duráveis, Química Fina e de Base, de Papel e Celulose e da Construção Civil); Mineração; Serviços de Saúde; Pesca e Aqüicultura (em elaboração).

28 Trabalhadores Empresarial GT Pobreza e Desigualdade Elétrico Indústria Setor Organização Data Organizações da Sociedade Civil e ONG s Academia Diálogos Setoriais 2013 Centrais Sindicais, Confederações e Sindicatos CEBDS COEP Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (FMASE) CNI FBOMS / Observatório do Clima Painel Brasileiro Silvicultura Transportes ABRAF CNT

29 Conclusões Êxitos e Novos Desafios 1 Pollítica Climática Externa Brasil teve papel fundamental na Convenção do Clima com o Compromisso Voluntário em Copenhague Devemos formular proposta para o próximo período da Convenção a partir de Política Climática Interna Novo Quadro destaca energia e necessidade de C T I

30 Emissões Emissões Emissões Emissões Desmatamento Energia Desmatamento Energia Êxito na redução do desmatamento Cumprimento do compromisso voluntário do Brasil em Copenhague Novos problemas - dificuldade crescente de manter a taxa de redução do desmatamento - necessidade de monitorar cerrado e pantanal além das florestas - energia deixa de ser coadjuvante nas emissões e passa a ser a principal - foco passa para energia, além de agricultura de baixo carbono - carros flex após 2003 etanol chegou a superar gasolina mas recuou importamos hoje etanol de milho dos EUA - energia elétrica expansão da hidreletricidade e forte entrada da eólica mas usinas a fio d água complementação térmica - necessidade de prioridade à tecnologia e inovação criação da Embrapi mas é preciso desburocratizar a relação das universidades federais com empresas submetidas a uma legislação complicada e a interpretações de leis que criam ambiente de insegurança jurídica

31 Mudança Climática IVIG planejamento e tecnologias para a redução de emissões. Forum Brasileiro de Mudança Climática sediado na COPPE Painel Brasileiro sobre Mudança do Clima Professores da COPPE participam do IPCC

32 com sede cedida pela COPPE A COPPE na RIO + 20 O Futuro Sustentável Tecnologia e Inovação para uma Economia Verde e Eliminação da Pobreza Criação do Centro RIO+ pelo Governo Brasileiro e o PNUD

33 Secretaria Executiva do FBMC

34 COPPE Rio de Janeiro

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