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Transcrição:

Acompanhamento processual e Push Pesquisa Login no Push Criar usuário Obs.: Este serviço é de caráter meramente informativo, não produzindo, portanto, efeito legal. RESPE Nº 0000175 98.2016.6.15.0036 Recurso Especial PROCESSO : Eleitoral UF: PB JUDICIÁRIA MUNICÍPIO: CATOLÉ DO ROCHA PB N. Origem: 17598 PROTOCOLO: 93122016 29/09/2016 18:45 RECORRENTE: COLIGAÇÃO POR UMA NOVA CATOLÉ ADVOGADO: KALLYL PALMEIRA MAIA ADVOGADA: ALICE QUEIROGA DE VASCONCELOS ADVOGADO: CAIO VINICIUS MESQUITA ARAUJO ADVOGADO: GLAUCO TEIXEIRA GOMES RECORRIDO: LEOMAR BENÍCIO MAIA ADVOGADO: JOHN JOHNSON GONÇALVES DANTAS DE ABRANTES ADVOGADO: EDWARD JOHNSON GONÇALVES DE ABRANTES ADVOGADO: BRUNO LOPES DE ARAÚJO ADVOGADO: RAFAEL SANTIAGO ALVES ADVOGADO: DANILO SARMENTO ROCHA MEDEIROS ADVOGADO: ARTHUR SARMENTO SALES ADVOGADO: ARTHUR MARTINS MARQUES NAVARRO ADVOGADO: ROMERO SÁ SARMENTO DANTAS DE ABRANTES ADVOGADO: PAULO AMÉRICO MAIA DE VASCONCEOS ADVOGADO: HUGO INOCÊNCIO WANDERLEY MAIA RELATOR(A): MINISTRA ROSA MARIA WEBER CANDIOTA DA ROSA ASSUNTO: DIREITO ELEITORAL Eleições Candidatos Registro de Candidatura Impugnação ao Registro de Candidatura Inelegibilidade Inelegibilidade Rejeição de Contas Públicas Cargos Cargo Prefeito LOCALIZAÇÃO: CPRO COORDENADORIA DE PROCESSAMENTO 19/10/2016 15:06 Publicação em 19/10/2016 Publicado no Mural. Decisão FASE ATUAL: Monocrática de 13/10/2016 Andamento Distribuição Despachos Decisão Petições Todos Visualizar Imprimir Andamentos Seção Data e Hora Andamento CPRO 19/10/2016 15:06 Publicação em 19/10/2016 Publicado no Mural. Decisão Monocrática de 13/10/2016 CPRO 19/10/2016 14:18 GAB RW 19/10/2016 12:23 GAB RW 19/10/2016 12:23 Com decisão Publique se em Secretaria. Remessa para CPRO. http://www.tse.jus.br/@@processrequest 1/5

GAB RW 19/10/2016 12:13 GAB RW 04/10/2016 15:30 CPRO 03/10/2016 19:00 CPADI 01/10/2016 14:38 CPADI 01/10/2016 11:09 CPADI 01/10/2016 10:53 CPADI 30/09/2016 16:00 Registrado(a) Decisão Monocrática no(a) REspe Nº 175 98.2016.6.15.0036 em 13/10/2016. Com decisão. Conclusão. Remessa Juntada de parecer do MPE Autos devolvidos Entrega em carga/vista (Ministério Público Eleitoral: ) Montagem concluída Enviado para Montagem Liberação da distribuição. Sorteio em 30/09/2016 MINISTRA ROSA WEBER CPADI 30/09/2016 15:56 CPADI 30/09/2016 15:21 SEPROM 29/09/2016 19:52 SEPROM 29/09/2016 19:50 SEPROM 29/09/2016 19:50 SEPROM 29/09/2016 18:45 Autuado REspe nº 175 98.2016.6.15.0036 Dados do protocolo atualizados Encaminhado para CPADI Documento registrado Protocolado Distribuição/Redistribuição Data Tipo Relator Justificativa 30/09/2016 às Distribuição automática ROSA WEBER 15:59 Despacho Decisão Monocrática em 13/10/2016 RESPE Nº 17598 Ministra ROSA WEBER Publicado em 19/10/2016 no Publicado no Mural, vol. 15:06 DECISÃO Vistos etc. O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE/PB), pelo acórdão das fls. 473 7, complementado às fls. 495 8, à unanimidade, rejeitou a preliminar de cerceamento de defesa e, no mérito, deu provimento ao recurso interposto por Leomar Benício Maia, para, reformada a sentença, deferir o registro da sua candidatura ao cargo de Prefeito de Catolé do Rocha/PB nas Eleições 2016, ante a superveniência de tutela antecipada concedida pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ/PB), a suspender os efeitos do Decreto Legislativo n 09/2016, pelo qual rejeitadas as contas prestadas pelo recorrido, na condição de gestor municipal, relativas ao exercício financeiro de 2013. http://www.tse.jus.br/@@processrequest 2/5

No recurso especial eleitoral das fls. 499 518 aparelhado na afronta ao artigo 11, 10º, da Lei nº 9.504/1997 e em dissídio pretoriano, a "Coligação Por Uma Nova Catolé" (PRB, PSB, PR, PV, PSD, PTN, SD, PTdoB, PSL, PT e PMDB) pleiteia o indeferimento do registro da candidatura de Leomar Benício Maia, com base nas seguintes alegações: a) o artigo 11, 10º, da Lei nº 9.504/1997 dispõe que as condições de elegibilidade serão aferidas no pedido de registro de candidatura, inadmissível que decisão liminar em sede recursal suspenda o julgamento realizado pela Câmara de Vereadores; b) o acórdão atacado deixou de mencionar todas as irregularidades apuradas nas contas do recorrido, não examinados os requisitos para a configuração da inelegibilidade prevista no art. 1º, I, g, da LC nº 64/1990, análise de suma importância para a segurança jurídica da elegibilidade do pretenso candidato; Sem contrarrazões (fl. 520) Dispensado o juízo de admissibilidade na origem, nos termos do art. 12, parágrafo único, da Lei Complementar nº 64/1990. O Vice Procurador Geral Eleitoral opina pelo não provimento do recurso especial (fls. 524 6). Em consulta ao sítio eletrônico deste Tribunal Superior, verifico que o recorrido obteve a maior votação no pleito majoritário de Catolé da Rocha/PB. É o relatório. Decido. Preenchidos os pressupostos extrínsecos. Não prospera a insurgência. Transcrevo por oportuno, os fundamentos do acórdão recorrido (fl. 476 7): "(...) em que pese o decreto legislativo acima mencionado, ter o condão de cominar a inelegibilidade, todavia, o provimento judicial trazido aos autos antes do julgamento é bastante para suspender os efeitos da decisão da Câmara Municipal de Catolé do Rocha PB, conforme é pacífica jurisprudência do TSE, senão vejamos: [...] No caso dos autos, se pronunciou lucidamente o PRE: `O recorrente, gestor municipal, teve suas prestações de contas rejeitadas pela Câmara de Vereadores, estando, assim, inelegível. Todavia, com a concessão de antecipação de tutela concedido pelo Tribunal de Justiça, suspendendo os efeitos do Decreto Legislativo n. 09/2016 (fls. 457) formou se o cenário de superveniência, dando a ele o estado temporário de elegibilidade, vez que os efeitos da rejeição de sua prestação de contas foram suspensos, estando desta forma elegível para efeitos de registro de candidatura. Com isto posto, não há como decretar a inelegibilidade do recorrente sem que a decisão da Câmara Municipal, que reprovou sua prestação de contas subsista. Desse modo, não outro caminho a trilhar senão reconhecer que a inelegibilidade do recorrente está afastada, mesmo que temporariamente, pelo provimento jurisdicional em sede de agravo de http://www.tse.jus.br/@@processrequest 3/5

afastada, mesmo que temporariamente, pelo provimento jurisdicional em sede de agravo de instrumento emanado do Tribunal de Justiça da lavra do Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, garantindo portanto o deferimento do apelo" (destaquei). 20/10/2016 Acompanhamento Processual da Justiça Eleitoral TSE A decisão regional se alinha à remansosa jurisprudência deste Tribunal Superior de que Suspensos os efeitos das decisões de rejeição de contas, a inelegibilidade do art. 1º, I, g, da LC 64/90 deixa de subsistir." (AgR RO nº 85533/GO, Rel. Min. Luiz Fux, DJE de 16/9/2015 destaquei). Nesse mesmo sentido: "ELEIÇÕES 2014. REGISTRO DE CANDIDATURA. DEPUTADO ESTADUAL. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO. REJEIÇÃO DE CONTAS ANUAIS. TRIBUNAL DE CONTAS. CÂMARA MUNICIPAL. PREFEITO. DECISÃO JUDICIAL QUE SUSPENDE OS EFEITOS DO DECRETO LEGISLATIVO E DO JULGAMENTO DAS CONTAS. AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. 1. Posterior decisão do Tribunal de Justiça do Estado, sobrestando "os efeitos do Decreto Legislativo nº 001/2014 da Câmara Municipal de Juína MT e do julgamento das Contas Municipais do Poder Executivo referente ao exercício de 2012" é fato superveniente capaz de afastar a inelegibilidade descrita no art. 1º, inciso I, alínea g, da Lei Complementar nº 64/90, nos termos do art. 11, 10, da Lei nº 9.504/97. 2. Agravo regimental a que se dá provimento para, de imediato, analisar o recurso ordinário, ao qual se dá provimento para deferir o registro de candidatura" (RO nº 50758/MT, Rel. Min. Maria Thereza Rocha de Assis Moura, PSESS de 11/11/2014 destaquei). "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO. ELEIÇÕES 2014. DEPUTADO ESTADUAL. REGISTRO DE CANDIDATURA. INELEGIBILIDADE. ART. 1º, I, G, DA LC 64/90. REJEIÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS. LIMINAR. SUSPENSÃO. DESPROVIMENTO. 1. A concessão de liminar no âmbito da Justiça Comum, suspendendo os efeitos do decreto legislativo de rejeição de contas, afasta a inelegibilidade do art. 1º, I, g, da LC 64/90. 2. Consoante a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral, descabe à Justiça Eleitoral examinar o mérito dessa decisão, além de ser irrelevante o fato de a ação ter sido ajuizada às vésperas do pedido de registro. 3. O indeferimento do pedido de registro nas Eleições 2012 com base nos mesmos fatos não repercute para 2014, pois as condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade são aferidas a cada eleição. 4. Agravo regimental desprovido." (AgR RO nº 70812/PR, Rel. Min. João Otávio de Noronha, PSESS de 25/9/2014 destaquei). "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO ESPECIAL. ELEIÇÕES 2012. REGISTRO DE CANDIDATURA. PRESTAÇÃO DE CONTAS. EMBARGOS ACOLHIDOS SEM EFEITO MODIFICATIVO. 1. Contas desaprovadas pelo TCU: o TSE não é órgão competente para aferir a tempestividade de recurso no âmbito do TCU. Ausência de decisão irrecorrível. 2. Contas desaprovadas pela Câmara Municipal: a liminar deferida na Justiça Comum suspendendo os efeitos do decreto legislativo que rejeitou a prestação de contas do candidato é suficiente para http://www.tse.jus.br/@@processrequest 4/5

os efeitos do decreto legislativo que rejeitou a prestação de contas do candidato é suficiente para afastar a inelegibilidade do art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/1990." (ED REspe nº 41160/BA, Rel. Min. Gilmar Ferreira Mendes, DJE de 18/8/2014 destaquei). 20/10/2016 Acompanhamento Processual da Justiça Eleitoral TSE Delineado o quadro, de rigor, quanto ao dissídio pretoriano, a aplicação da Súmula nº 30/TSE: Não se conhece de recurso especial eleitoral por dissídio jurisprudencial, quando a decisão recorrida estiver em conformidade com a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral". Ante o exposto, nego seguimento ao recurso especial (art. 36, 6º, RITSE). Publique se em mural. Brasília, 13 de outubro de 2016. Ministra ROSA WEBER Relatora http://www.tse.jus.br/@@processrequest 5/5