MUNICIPAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA MUNICIPAL Deliberações (Reunião da Assembleia Municipal de 21 de Julho de 2009): - Proposta n.º 533/2009 (Deliberação n.º 69/AML/2009) - Aprovar a prorrogação dos diversos contratos discriminados na proposta, no âmbito do projecto municipal para a «Gestão Centralizada de Bens Móveis e Serviços», e aprovar a respectiva repartição de encargos (C. P. n.º 3/DMSC-DA/2007), nos termos da proposta [pág. 1434 (24)]. - Proposta n.º 534/2009 (Deliberação n.º 70/AML/2009) - Aprovar a prorrogação do contrato discriminado na proposta, no âmbito do projecto municipal para a «Gestão Centralizada de Bens Móveis e Serviços», e a respectiva repartição de encargos (C. P. n.º 16/DMSC-DA/2007), nos termos da proposta [pág. 1434 (25)]. - Proposta n.º 537/2009 (Deliberação n.º 68/AML/2009) - Aprovar a autorização para o Município de Lisboa dar de arrendamento à Polícia de Segurança Pública o prédio municipal sito na Avenida Maria Helena Vieira da Silva, 48/48-A, em Lisboa, bem como aprovar a minuta do Contrato, nos termos da proposta [pág. 1434 (22)]. ANO XVI N. o 805 UINTA -FEIRA JULHO 2009 SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1.º-B 1749-099 LISBOA DIRECTORA: PAULA LEVY
RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA MUNICIPAL Deliberações Sessão de 21 de Julho de 2009 - Deliberação n.º 68/AM/2009 (Deliberação n.º 537/CM/2009) - com a redacção dada pela Proposta n.º 725/CM/2009 que se anexa: Proposta n.º 537/2009 Celebração de contrato de arrendamento correspondente às instalações de uma unidade da Polícia de Segurança Pública, na Avenida Maria Helena Vieira da Silva, 48/48-A, em Lisboa Pelouro: Vereador José Cardoso da Silva. Serviços: DPI/DAPI. Considerando que: O Município de Lisboa é o legítimo possuidor e proprietário do prédio municipal sito na Avenida Maria Helena Vieira da Silva, 48/48-A, em Lisboa, descrito na 7.ª Conservatória do Registo Predial de Lisboa, sob o número 197 da freguesia do Lumiar e omisso na matriz, que deliberou ceder à Polícia de Segurança Pública, por Protocolo nos termos da Deliberação n.º 398/CM/2007, de 2007/10/31; O Protocolo de cedência supramencionado nunca chegou a ser assinado pelas Partes; Sendo a questão da segurança, hoje em dia, uma das questões centrais da nossa sociedade, constitui interesse municipal dar de arrendamento o edifício supra à PSP para garantir a ordem pública na convivência dos munícipes, fomentando assim o sentimento de segurança; O prédio reúne as necessárias condições para o fim pretendido e há disponibilidade de ambas as Partes para proceder ao arrendamento não habitacional daquele prédio em causa; O valor mensal da renda a pagar pela PSP é de 14 000 euros (catorze mil euros). A PSP obriga-se na data da assinatura do Contrato, a proceder ao pagamento das rendas vencidas desde a data da ocupação até à data da outorga; A renda mensal será sujeita a actualizações anuais de acordo com os coeficientes de actualização para arrendamento não habitacionais; O Contrato é passível de renovações sucessíveis por períodos de três anos até uma das Partes não ter mais interesse no arrendado. Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 64.º, n.º 6, alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal, para aprovação por este Órgão Deliberativo, ao abrigo do disposto no artigo 53.º, n.º 1, alínea c) e n.º 2, alínea i), do mesmo diploma: - A autorização para o Município de Lisboa dar de arrendamento à PSP, o prédio municipal sito na Avenida Maria Helena Vieira da Silva, 48/48-A, em Lisboa, descrito na 7.ª Conservatória do Registo Predial de Lisboa, sob o número 197 da freguesia do Lumiar e omisso na matriz, com início em 2008/02/01 e fim em 2013/01/31, renovável sucessivamente por períodos de um ano até o Município de Lisboa não ter mais interesse no mesmo, por 14 000 euros (catorze mil euros)/mês, actualizável anualmente, nos termos definidos na presente informação e na minuta de Contrato que se junta, em quadruplicado e que aqui se dá por inteiramente reproduzida para todos os efeitos. [Aprovada por maioria, com votos a favor (PS), votos contra (PCP e PEV) e abstenções (PPD/PSD, Bloco de Esquerda e CDS/PP).] Contrato de Arrendamento Não Habitacional Primeiro Outorgante: Município de Lisboa, pessoa colectiva de direito público número 500051070, sito no Edifício dos Paços de Concelho, Praça do Município em Lisboa, representado neste acto pelo Ex. mo Senhor Vereador do Pelouro do Património, Dr. José Cardoso da Silva, conforme Despacho de delegação e subdelegação de competências n.º 474/P/ /2007, alterado pelo Despacho n.º 21/P/2008, publicados, respectivamente, nos Boletins Municipais n.º 705, de de Agosto de 2007 e n.º 727, de 24 de Janeiro de 2008; na qualidade de Senhorio, adiante designado por Primeiro Outorgante. Segundo Outorgante: Polícia de Segurança Pública, pessoa colectiva de direito público número 600006662, com sede no Largo da Penha de França, 1, em Lisboa, representado neste acto pelo Ex. mo Senhor Director Nacional da Polícia de Segurança Pública, na qualidade de inquilino, adiante designado por Segunda Outorgante. Celebram o presente Contrato de Arrendamento Urbano para fim não habitacional com prazo certo, nos termos e para os efeitos dos artigos 1108.º e seguintes do Código Civil, que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1.ª O Primeiro Outorgante é o legítimo proprietário do prédio urbano, sito na Avenida Santos Dumond, 75/77, em Lisboa, freguesia de São Sebastião da Pedreira, descrito na 8.ª Conservatória do Registo Predial de Lisboa sob o n.º 593/191087 e inscrito na matriz predial urbana da freguesia de Nossa Senhora de Fátima, sob o artigo 867. 1434 (22) JULHO 2009
Cláusula 2.ª 1 - Pelo presente Contrato o Primeiro Outorgante dá de arrendamento à Segunda Outorgante que, por sua vez, toma de arrendamento, o prédio identificado na Cláusula Primeira. 2 - O locado destina-se exclusivamente a instalação de uma Unidade da Polícia de Segurança Pública, não lhe podendo ser dado outro fim ou uso sem consentimento prévio escrito do Primeiro Outorgante, sob pena de resolução contratual. 3 - Os Outorgantes reconhecem que o local arrendado satisfaz o uso para que está a ser arrendado. Cláusula 3.ª 1 - O arrendamento é celebrado nos termos do artigo 1110.º do Código Civil, pelo prazo de cinco anos, tendo o seu início em 1 de Julho de 2009 e o seu termo em 30 de Junho de 2014, sucessivamente renovável por períodos de três anos. 2 - O Primeiro Outorgante pode impedir a renovação automática do presente Contrato mediante o envio de carta registada com aviso de recepção dirigida à Segunda Outorgante, com uma antecedência não inferior a cento e oitenta dias do termo do Contrato. 3 - A Segunda Outorgante pode impedir a renovação automática, mediante carta registada com aviso de recepção a enviar ao Primeiro Outorgante, com a antecedência não inferior a noventa dias do termo do Contrato ou da renovação em curso. 4 - Após três meses de duração efectiva do Contrato a Segunda Outorgante pode denunciá-lo a todo o tempo, mediante carta registada com aviso de recepção a enviar ao Primeiro Outorgante, com uma antecedência não inferior a sessenta dias sobre a data pretendida para o termo do Contrato, produzindo essa denúncia efeitos no final de um mês do calendário gregoriano. 5 - A inobservância da antecedência prevista nos pontos 3 e 4 da presente cláusula não obsta à cessação do Contrato, mas obriga ao pagamento das rendas correspondentes ao período de pré-aviso em falta. Cláusula 4.ª 1 - A renda mensal é no valor de 4600 euros (quatro mil e seiscentos euros), e vence-se no primeiro dia útil do mês anterior àquele a que respeita. 2 - A renda é actualizável anualmente de acordo com o coeficiente de actualização para os arrendamentos não habitacionais publicados em «Diário da República», devendo o Primeiro Outorgante comunicá-la por escrito à Segunda Outorgante com a antecedência mínima de 30 dias, indicando expressamente o montante da nova renda e o coeficiente utilizado no seu cálculo. Cláusula 5.ª A Segunda Outorgante não pode sublocar ou ceder o locado, no todo ou em parte, onerosa ou gratuitamente, sem autorização expressa escrita do Primeiro Outorgante. Cláusula 6.ª A Segunda Outorgante fica desde já autorizada a realizar todas as obras de adaptação do locado aos fins a que se destina, suportando todos os custos e demais encargos daí decorrentes, ficando a fazer parte integrante do arrendado quaisquer obras ou benfeitorias realizadas, sem que o Segundo Outorgante possa alegar direito de retenção nem pedir qualquer indemnização. Cláusula 7.ª 1 - Todas as comunicações dirigidas ao Primeiro Outorgante deverão ser feitas por carta registada com aviso de recepção e dirigidas para o Departamento do Património Imobiliário, Divisão de Administração do Património Imobiliário, Campo Grande, 25, 7.º andar, bloco B - 1749-099 Lisboa. 2 - Todas as comunicações dirigidas à Segunda Outorgante deverão ser feitas por carta registada com aviso de recepção para a respectiva sede ou para outra morada que esta venha a indicar. Cláusula 8.ª A Segunda Outorgante dispõe do prazo de três meses a contar da data do início do contrato para proceder à efectiva instalação da sua unidade, sob pena de resolução contratual. Cláusula 9.ª Em tudo o que no presente Contrato for omisso, rege o disposto no regime geral da locação civil e demais legislação aplicável. Cláusula 10.ª Para qualquer conflito emergente do presente Contrato é competente o foro da Comarca de Lisboa. Feito em Lisboa, em, em 3 exemplares, ficando um exemplar em poder do Primeiro Outorgante, outro em poder da Segunda Outorgante e o terceiro destinado à competente Repartição de Finanças. O Primeiro Outorgante, A Segunda Outorgante, Proposta n.º 725/2009 Ratificação da Proposta n.º 537/2009 Pelouro: Vereador José Cardoso da Silva. Serviços: DPI/DAPI. Considerando que: Foi aprovada a Proposta n.º 537/2009 em reunião de Câmara, que autorizava o Município de Lisboa dar de arrendamento à PSP, o prédio municipal sito na Avenida Maria Helena Vieira da Silva, 48/48-A, em Lisboa, com início em 2008/ JULHO 2009 1434 ()
/02/01 e fim em 2013/01/31, renovável sucessivamente por períodos de um ano até o Município de Lisboa não ter mais interesse no mesmo, por 14 000 euros/mês, actualizável anualmente, nos termos definidos na minuta de Contrato que se juntou; Foi detectado um lapso no teor da proposta supramencionada quanto ao prazo de renovação do Contrato, uma vez que nos «Considerandos» e na referida minuta do Contrato se previa uma renovação automática de três anos e não de um ano; Aquela proposta foi votada na Assembleia Municipal em reunião de 2009/07/21, mas que agora necessita de ratificação por parte da Câmara; Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere ratificar a referida proposta aprovada, procedendo-se à correcção dos considerandos e da minuta do Contrato de arrendamento, de modo a prever a redução do prazo de renovação de três para um ano. - Deliberação n.º 69/AM/2009 (Deliberação n.º 533/CM/2009): Proposta n.º 533/2009 Considerando que: 1 - No âmbito do projecto municipal para a «Gestão Centralizada de Bens Móveis e Serviços», foi lançado o Concurso Público n.º 3/DMSC-DA/2007, com vista à aquisição de serviços de vigilância e fornecimento de meios de vigilância electrónica para as instalações municipais; 2 - Na sequência do citado Concurso e pela Deliberação n.º 8/CA/2007, aprovada na reunião de 14 de Junho de 2007, o Município de Lisboa adjudicou a prestação de serviços de vigilância e fornecimento de meios de vigilância electrónica para os edifícios/instalações municipais identificados nos lotes A, B, C, D e F; 3 - Os Contratos de prestação de serviços celebrados tiveram o seu início em 1 de Julho de 2007, tendo, o seu termo previsto para o próximo dia 30 de Junho; 4 - No ponto 5.1 do Caderno de Encargos está previsto que «os Contratos poderão ser prorrogados, cabendo à entidade pública contratante o direito de estipular a duração da eventual prorrogação, sendo que não poderá exceder o período máximo de doze meses»; e no ponto 5.4, que a «prorrogação fica sujeita a revisão de preços, a qual será obrigatoriamente comunicada à entidade pública contratante, com a antecedência mínima de um mês, antes do termo de vigência do Contrato»; 5 - Deverá ser assegurada a continuidade das prestações de serviços de vigilância daquelas instalações e edifícios municipais através da prorrogação pelo período de doze meses, a ter início a 1 de Julho de 2009 e termo a 30 de Junho de 2010; 6 - As referidas prorrogações importam um encargo total de 2 843 816,83 euros (com IVA incluído) com reflexos financeiros no ano de 2009 e 2010, nos termos da tabela infra: 7 - O valor previsto para 2009, no montante de 987 436,03 euros, ao qual acresce IVA, perfazendo o montante de 1 184 9, euros, tem cabimento na Classificação Orçamental 02.00/02.02.18 do Orçamento do corrente ano financeiro, conforme documento de cabimentação que se anexa e que faz parte integrante desta proposta; 8 - Para o ano de 2010, os encargos financeiros serão no montante de 1 382 411,34 euros, ao qual acresce IVA, perfazendo o montante de 1 658 893,60 euros. Tenho a honra de propor que a Câmara delibere: 1 - Autorizar a prorrogação dos seguintes Contratos: a) Contrato n.º 07IN000298 celebrado com a empresa Charon - Prestação de Serviços de Segurança e Vigilância, S. A., pelo prazo de doze meses, a iniciar a 1 de Julho de 2009, com excepção da prestação de serviços para o edifício sito na Rua Alexandre Herculano, 25 (A.07), e pelo seguinte preço: Lote A - 382 903,06 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor (20 %), que perfaz um encargo total de 459 483,67 euros. 1434 (24) JULHO 2009
b) Contratos n. os 07IN000296, 07IN000304 e 07IN000306 celebrados com a empresa Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança, S. A., pelo prazo de doze meses, a iniciar a 1 de Julho de 2009, com excepção da prestação de serviços para o Edifício sito na Rua Cidade de Cádiz, Estrada da Luz (D.11), e pelos seguintes preços: Lote B - 556 887,87 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor (20 %), que perfaz um encargo total de 668 265,44 euros; Lote D - 284 805,06 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor (20 %), que perfaz um encargo total de 341 766,07 euros; Lote F - 824 310,06 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor (20 %), que perfaz um encargo total de 989 172,07 euros. c) Contrato n.º 07IN000301 celebrado com a empresa Prestibel - Empresa de Segurança, S. A., pelo prazo de doze meses, a iniciar a 1 de Julho de 2009, com excepção da prestação de serviços para o Edifício na Rua Américo de Jesus Fernandes, lote H, - loja 1, DIP Olivais (C.05), e pelo seguinte preço: Lote C - 320 941,32 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor (20%), que perfaz um encargo total de 385 129,58 euros. 2 - Submeter à Assembleia Municipal para autorização, nos termos do artigo 22.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e do artigo 13.º, n.º 4.2 do Regulamento do Orçamento, a repartição do encargo total com a prorrogação da prestação dos serviços supra-referidos, que se estima em 1 382 411,34 euros, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor, perfazendo o montante de 1 658 893,60 euros para o ano de 2010. [Aprovada por maioria, com votos a favor (PS, PCP e PEV) e abstenções (PPD/PSD, Bloco de Esquerda e CDS/PP).] - Deliberação n.º 70/AM/2009 (Deliberação n.º 534/CM/2009): Proposta n.º 534/2009 Considerando que: 1 - No âmbito do projecto municipal para a «Gestão Centralizada de Bens Móveis e Serviços», foi lançado o Concurso Público n.º 16/DMSC-DA/2007, com vista à aquisição de serviços de vigilância e fornecimento de meios de vigilância electrónica para as instalações municipais; 2 - Na sequência do citado Concurso e da Deliberação n.º 46/AM/2007, aprovada na reunião de 11 de Dezembro de 2007, por despacho do Ex. mo Sr. Presidente, de 2008//01/, o Município de Lisboa adjudicou a prestação de serviços de vigilância e fornecimento de meios de vigilância electrónica para os edifícios/instalações municipais identificados no lote E; 3 - O Contrato de prestação de serviços celebrado teve o seu início em 1 de Fevereiro de 2008, tendo o seu termo previsto para o próximo dia 30 de Junho; 4 - No ponto 5.1 do Caderno de Encargos está previsto que «o Contrato poderá ser prorrogado, cabendo à entidade pública contratante o direito de estipular a duração da eventual prorrogação, sendo que não poderá exceder o período máximo de doze meses», e no ponto 5.3 que a «prorrogação fica sujeita a revisão de preços, a qual será obrigatoriamente, comunicada à entidade pública contratante, com a antecedência mínima de um mês, antes do termo de vigência do Contrato»; 5 - Deverá ser assegurada a continuidade das prestações de serviços de vigilância daquelas instalações e edifícios municipais através da prorrogação pelo período de doze meses, a ter início a 1 de Julho de 2009 e termo a 30 de Junho de 2010; 6 - A referida prorrogação importa um encargo total de 347 534,72 euros (com IVA incluído), com reflexos financeiros JULHO 2009 1434 (25)
no ano de 2009 e no ano de 2010, conforme tabela infra: 7 - Para o ano de 2009 os encargos financeiros a assumir são no montante de 120 671,75 euros, ao qual acresce IVA, perfazendo o montante de 144 806,10 euros, com cabimento na Classificação Orçamental 02.00/02.02.18 do Orçamento do corrente ano financeiro, conforme documento de cabimentação que se anexa e que faz parte integrante desta proposta; 8 - Para o ano de 2010 os encargos financeiros são no montante de 168 940,52 euros, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor, perfazendo o montante de 202 728,62 euros. Tenho a honra de propor que a Câmara delibere: 1 - Autorizar a prorrogação do seguinte Contrato: a) Contrato n.º 16/DMSC-DA/07 celebrado com a empresa Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança, S. A., pelo prazo de doze meses, a iniciar a 1 de Julho de 2009, e pelo seguinte preço: Lote E - 289 612,27 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor (20 %), que perfaz um encargo total de 347 534,72 euros. 2 - Submeter à Assembleia Municipal para autorização, nos termos do artigo 22.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e do artigo 13.º, n.º 4.2 do Regulamento do Orçamento, a repartição do encargo total com a prorrogação da prestação dos serviços supra-referidos, que se estima, para o ano de 2010, em 168 940,52 euros, ao qual acresce o IVA, perfazendo o montante de 202 728,62 euros (duzentos e dois mil setecentos e vinte e oito euros e sessenta e dois cêntimos). [Aprovada por maioria, com votos a favor (PS, PCP e PEV) e abstenções (PPD/PSD, Bloco de Esquerda e CDS/PP).] 1434 (26) JULHO 2009
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Publica-se às 5. as -feiras ISSN: 0873-0296 Depósito Legal n. o 76 213/94 Tiragem 11 O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet oficial da Câmara Municipal de Lisboa (http://boletimmunicipal.cm-lisboa.pt). O Boletim Municipal pode ser adquirido nos Serviços Municipais através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o preço definido na Tabela de Taxas e Outras Receitas Municipais [Deliberação n.º 35/CM/2008 (Proposta n.º 35/2008) - Aprovada na Reunião de Câmara de 30 de Janeiro de 2008] Composto e Impresso na Imprensa Municipal Toda a correspondência relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida à CML - Divisão de Imprensa Municipal Estrada de Chelas, 101 1900-150 Lisboa Telef. 21 816 14 20 Fax 21 812 00 36 E-mail: boletim.municipal@cm-lisboa.pt 1434 (28) JULHO 2009