POLÍTICA DE EMPRÉSTIMOS COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA CARGILL

Documentos relacionados
POLÍTICA DE EMPRÉSTIMOS COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA CARGILL

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA NESTLÉ

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO - CREDIAFAM

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA NESTLÉ

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO. 2. É elaborada pela área administrativa com anuência da Diretoria Executiva.

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS PARTE II POLÍTICAS CORPORATIVAS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS PARTE II POLÍTICAS CORPORATIVAS

Regulamento de Empréstimo

CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

Associados com mais de 3 salários base de capital na Cooperativa

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO

O comprometimento do 13 º salário/abono anual com a parcela de desconto será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD.

NORMA DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS PARTICIPANTES

A Cooperativa e Você UMA UNIÃO DE SUCESSO

MANUAL INTERNO DE CRÉDITO UESCOOP Conselho de Administração - Ano

PROPOSTA DE RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PÓS-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Tel.

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO

1. O QUE É COOPERATIVA DE CRÉDITO QUEM PODE PARTICIPAR? QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA CREDI NESTLÉ?...3

C ARTI LH A DE EMPRÉS TI MO A PARTI CI PA NTE

FUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO

VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Regulamento do Plano de Empréstimos Simples VISÃO PREV

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV

REGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I

Norma de Empréstimos Financeiros

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB

Fundambras Sociedade de Previdência Privada

1. O QUE É COOPERATIVA DE CRÉDITO QUEM PODE PARTICIPAR? QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA CREDI NESTLÉ?...3

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

Conheça nossa carteira de empréstimos

I - Ficha cadastral preenchida conforme modelo definido pela UP.

E, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO.

NORMAS PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS PRICE 3

Regulamento do Plano de Empréstimo. 8ª Alteração Vigência: a partir de

Regulamento do Plano de Empréstimo. 6ª Alteração Vigência: a partir de

RO Roteiro Operacional. Governo de Santa Catarina

Empréstimo Simples - Regulamento

POLÍTICA DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

RESOLUÇÃO N o 001/2015 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução:

PROPOSTA DE RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Tel.

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

RESOLUÇÃO N o 001/2018 Página nº 1/5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução:

RESOLUÇÃO N o 003/2016 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução:

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO AO PARTICIPANTE

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

CIRCULAR Nº Nos casos em que haja suspensão ou cancelamento da prestação, o saldo devedor será corrigido pelo IGP-M + 0,65% ao mês.

POLÍTICA DE PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E/OU JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano BD- 01

ROTEIRO OPERACIONAL DO CARTÃO BI CARD CONSIGNADO GOV. RIO DE JANEIRO

Política de Backup Política de Backup. Política de Crédito. Política Revisada pelo CA RECA n o Edição: 1ª - 02/10/2007.

E, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO (Em reais)

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PRÉ-FIXADO CIBRIUS

Sonhe, poupe e realize.

Amortização Financiamento (BNDES) - PMAT DO TOMADOR E DA ATENDIMENTO À CONTRATAÇÃO STN

REGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL

Resolução SICOOB Cooperplan nº 2, de 2019.

Instituto de Seguridade Social do BRDE - ISBRE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 151/2005

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016

2 - Quando receberei o carnê para pagamento das parcelas? 3 - Como faço para solicitar uma 2ª via do carnê?

SUMÁRIO 1. OBJETIVOS RESPONSABILIDADES CONCEITOS BENEFICIÁRIOS PRAZOS... 3

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 165/2007

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO/GO /032

FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS A PARTICIPANTES DO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS BETA

Verificar o cumprimento das políticas e procedimentos estabelecidos.

R$ mil 100 %

REGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL

INSTRUÇÃO PREVDATA N 132/2012 CONCESSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS PREVDATA

Norma de Empréstimos Financeiros

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato do Cartão BB Previdência Social e Cartão Consignado Banco do Brasil


PREFEITURA MUNICIPAL DE CASCAVEL ROTEIRO OPERACIONAL

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS

FUNDAÇÃO SEN. JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES. Regulamento do Empréstimo FUNSEJEM

ROTEIRO OPERACIONAL EMPRÉSTIMO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA - BA


NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

RESOLUÇÃO Nº 60 DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL NR Nº 002/2013 NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL EMERGENCIAL

AMACA REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE AUXÍLIO FINANCEIRO FMAF. Capítulo I DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DA AMACA E FMAF

Transcrição:

POLÍTICA DE EMPRÉSTIMOS COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA CARGILL Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 1 de 11

APRESENTAÇÃO 1. A política de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Cargill é o meio pelo qual a Diretoria Executiva direciona as atividades de concessão de crédito da instituição, sua atividade essencial. 2. Deve ser revisada no mínimo, anualmente pela Diretoria Executiva. No processo de revisão desta política são analisados e considerados os resultados da sociedade, ponderando-se os ciclos econômicos, alterações das condições de mercado e de liquidez da cooperativa. 3. A contratação de operações é precedida de análise e classificação de risco e estabelecimento de limites de crédito dos tomadores determinados em políticas internas e pela observância dos normativos dos órgãos reguladores. 4. As decisões de exceção às normas e aos limites estabelecidos para a realização de operações são tomadas de forma colegiada pela Diretoria Executiva sendo acompanhada com base nas informações fornecidas pela área administrativa e a análise dos documentos que compõem o dossiê de crédito. EMPRÉSTIMO PESSOAL PARCELADO 1. É uma modalidade de empréstimo em que o desconto da parcela da operação é feito diretamente na folha de pagamento do cooperado, representando menor risco e com o benefício de prover melhores condições de crédito no mercado financeiro. A Cargill, empresa mantenedora, por permitir a realização do crédito pessoal, tem apoiado a Cooperativa desde sua constituição. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 2 de 11

2. A origem dos recursos que a Cooperativa oferece aos seus cooperados vem, na maior parte, das quotas de capital que cada cooperado mantém integralizadas junto à instituição. 3. A administração da Cooperativa atua para que hajam recursos suficientes em caixa para oferecer aos cooperados a possibilidade de obtenção de produtos financeiros, que sejam concedidos de forma saudável, sob o aspecto do risco da operação de crédito, primando pela excelência na gestão dos recursos da instituição. 4. Esta política foi desenvolvida baseada nas boas práticas das instituições financeiras e nos normativos dos órgãos reguladores das sociedades Cooperativas do ramo de crédito, com foco no adequado atendimento aos seus cooperados. VÍNCULO ASSOCIATIVO 1. Podem utilizar-se dos benefícios e produtos da Cooperativa de Crédito todos os funcionários do Grupo Econômico da Cargill S/A no Brasil, da Cooperativa de Crédito (cujos contratos de trabalho tenham prazo indeterminado) e Aposentados que quando em atividade atendiam aos critérios estatutários, estando todos devidamente cadastrados. CARGILL PESSOA FÍSICA* COOPERATIVA * funcionários e aposentados Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 3 de 11

CONDIÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 1. A partir da integralização da primeira cota parte de capital (parcelada ou à vista). PRAZOS E TAXAS 1. Os prazos são definidos em função do produto e capacidade de pagamento do devedor (tomador de crédito), bem como das disponibilidades dos recursos na Cooperativa. 2. As taxas são definidas de acordo com a modalidade de operações de crédito e são pré-fixadas. LIMITE DE OPERAÇÕES 1. De acordo com a Resolução do Conselho Monetário Nacional 3.859/2010, a Cooperativa pode conceder até 10% de seu Patrimônio de Referência para um único cooperado. Esse limite está atrelado à liquidez da sociedade e a capacidade de pagamento de cada um. Baseado nessa igualdade de direitos, os limites operacionais foram estipulados para atender e legitimar todos os cooperados dentro dos princípios cooperativistas. DESCRIÇÃO LIMITE Valor do Empréstimo Até 4 vezes o capital social integralizado Quantidade de Parcelas Até 36 prestações, parcela mínima R$ 50,00 Valor da Prestação Máximo até 25% do Salário (Lei 10.820/03) Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 4 de 11

COMPROMETIMENTO DA RENDA DO COOPERADO 1. O Cooperado não poderá comprometer sua renda mensal desordenadamente, de maneira que as parcelas dos empréstimos, somadas, não poderão ultrapassar 25% de sua remuneração. O sistema operacional bloqueará automaticamente as propostas que excederem o limite estipulado. ENCARGOS FINANCEIROS 1. Os encargos financeiros destinam-se ao pagamento de despesas operacionais para o atendimento ao cooperado. Seu cálculo é baseado nos custos da sociedade e considera o risco das operações frente ao tomador de crédito. Se ao final do exercício, houver resultado excedente, este é submetido à Assembleia Geral que decidirá sua destinação. LIMITE PARCELA TAXA DEJUROS TAXA DE SERVIÇO 01 a 06 1,30% a.m. 07 a 12 1,50% a.m. 4X CAPITAL 13 a 18 1,65% a.m. R$ 50,00* 19 a 24 1,85% a.m. 25 a 36 2,30% a.m. * Na liberação do crédito será cobrada taxa de administração no valor de R$ 50,00 que será acrescida na primeira parcela da operação. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 5 de 11

TRIBUTAÇÃO 1. O Imposto de Operações Financeiras (IOF) será cobrado conforme alíquotas definidas pela Receita Federal, atualmente em 0,38% do valor liberado do empréstimo. SOLICITAÇÃO DE EMPRÉSTIMO 1. As solicitações de crédito deverão ser realizadas por meio do site www.cooperativacredito.com.br. Neste momento, o cooperado poderá atualizar dados cadastrais, tais como: endereço e telefones de contato (residencial, celular e comercial). É de inteira responsabilidade do cooperado os dados bancários informados para crédito do empréstimo, sob pena de cancelamento da operação, caso haja, inconsistência de dados. INSTRUMENTOS DE FORMALIZAÇÃO 1. O instrumento de crédito será a CÉDULA DE CRÉDITO que após impressa, deverá ser rubricada em todas as folhas e assinadas no campo em que constar o nome do cooperado. Posteriormente, deverá encaminha-la para a sede social da Cooperativa de Crédito. 2. Ao recepcionar o documento, a Cooperativa realizará a conferência e caso haja pendência por falta de assinatura, impressão incompleta ou outro tipo de situação que invalide o documento, a liberação de crédito ficará condicionada ao cumprimento da informação que gerou a pendência. O cooperado será comunicado da irregularidade e deverá solicitar nova proposta no site. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 6 de 11

ANÁLISE DE CRÉDITO 1. A Cooperativa realizará análise de crédito baseada em informações internas e externas, consistentes e verificáveis, conforme segue: VALOR ANÁLISE Até R$ 9.999,99 Limite de Operações De R$ 10.000,00 a R$ 49.999,99 Limite de Operações + Serasa + SCR Acima de R$ 50.000,00 Limite de Operações + Serasa + SCR + Questionário de Risco* * No ato da liberação e anualmente, as operações de crédito superiores a R$ 50mil deverão ter o Questionário de Risco conforme Resolução CMN 2.682/99. 2. A critério do parecer técnico de crédito, as operações superiores ao valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) deverão apresentar avalistas cuja comprovação da capacidade de pagamento se fará por meio da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física e/ou documentos solicitados. ALÇADAS DE LIBERAÇÃO 1. Garantindo transparência e imparcialidade, a Diretoria da Cooperativa de Crédito delega responsabilidade a seus funcionários para analisar as solicitações de crédito de acordo com a política por ela autorizada. As alçadas de liberação tendem a minimizar os riscos operacionais e garantir agilidade nos prazos de concessão. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 7 de 11

VALOR ALÇADA Até R$ 19.999,99 Atendente + Supervisor Acima de R$ 20.000,00 Atendente + Supervisor + Diretor LIBERAÇÃO DO CRÉDITO EM CONTA CORRENTE 1. O crédito será liberado em conta corrente do cooperado na data de deferimento da análise do crédito. O prazo para concessão de crédito obedece aos critérios descritos no fluxo de empréstimo e poderá ser realizado em D+1 ao recebimento do instrumento de crédito por malote e/ou correio. Tipos de Transferências Financeiras: MODALIDADE DOC TED Transferência Itaú Prazo D+1* Imediato Imediato Valores Até R$ 250,00 Acima de R$ 250,00 Qualquer Valor * Chegada do malote / correio. 2. Caso haja devolução do crédito por erro no cadastramento das informações bancárias, o cooperado será notificado da irregularidade para correção, ficando a operação de crédito passível de cancelamento. Uma vez cancelada, o Cooperado deverá cadastrar uma nova proposta no site. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 8 de 11

PAGAMENTO DAS PARCELAS COOPERADO TIPO COBRANÇA Funcionário Folha de Pagamento Dia 25 de cada mês Aposentado Previdência Dia 25 de cada mês Afastado* Boleto Bancário Data programada * Com folha de pagamento suspensa. AMORTIZAÇÃO DAS PARCELAS DO EMPRÉSTIMO 1. Ao solicitar o crédito no SITE, o cooperado poderá optar pela forma de cálculo para amortização de suas parcelas, sendo: SISTEMA SAC TABELA PRICE Prestações Decrescentes Fixas Amortizações Constantes Crescentes Juros (R$) Decrescentes Decrescentes Prós Saldo devedor diminui mais rapidamente em relação a Tabela Price, o valor da prestação cai gradativamente. Valor da prestação é o mesmo durante a operação e a prestação inicial é menor em relação a calculada pela SAC. Contras Prestação inicial maior em relação a calculada pela Tabela Price, e o valor da prestação varia todo mês. Saldo devedor diminui mais lentamente em relação ao SAC, o valor da prestação não diminui. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 9 de 11

AMORTIZAÇÃO E QUITAÇÃO DO SALDO DEVEDOR 1. O empréstimo poderá ser amortizado a qualquer momento e em qualquer valor para pagamento em boleto bancário. A opção está disponível no site mediante o uso de senha pessoal. Os juros da operação serão calculados pró-rata die até o dia da opção. 2. Feita a amortização, o sistema emitirá eletronicamente o aditamento contratual. Nesta fase haverá opção para determinar um novo número de parcelas (igual ou menor ao contrato que está sendo amortizado) de acordo com a capacidade de pagamento de cada cooperado. Nota: Poderão ser realizadas amortizações por meio dos recursos provenientes de saldo em conta corrente na Cooperativa. 3. Da mesma forma, os empréstimos poderão ser totalmente liquidados. REFINANCIAMENTOS 1. Refinanciamentos serão permitidos. Porém, a partir do segundo, deve-se observar o pagamento mínimo de 6 (seis) parcelas da operação anterior. AFASTADOS E/OU COM LICENÇAS 1. Cooperados afastados e/ou com licenças, durante o período que ficarem fora da folha de pagamento da empresa não poderão solicitar empréstimos e ficarão suspensos na integralização da cota capital. 2. Neste caso, deverão pagar as prestações dos empréstimos vigentes, no mesmo período do vencimento original por boleto bancário a ser encaminhado pela Cooperativa. Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 10 de 11

RISCO DE CRÉDITO 1. Após realizada a análise e aprovação do crédito pessoal, o sistema operacional da Cooperativa iniciará o rating da operação conforme determina a Resolução do Banco Central do Brasil nº 2682/1999 que dispõe sobre critérios de classificação de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. OPERAÇÕES COM DIRIGENTES E EMPREGADOS 1. É permitida a liberação de recursos aos dirigentes e empregados da cooperativa desde que estes atendam às regras estabelecidas nos manuais sistêmicos, estatuto social e nesta Política de Crédito. 2. O dirigente que for tomador do crédito em questão estará impedido de participar do processo de deliberação, devendo ser substituídos por ocupante de cargo equivalente. PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA Os procedimentos de cobrança serão definidos em Política Própria. VIGÊNCIA Esta Política de Crédito entra em vigor a partir de 5 de outubro de 2015. Sergio Luis Mattedi Marco Aurélio R Macia Claudia Villela Diretor Presidente Diretor Financeiro Diretora Administrativa Edição em 31/07/2015 Última atualização: 31/07/2015 Página 11 de 11