RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO/GO /032

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1 RCA nº 2011/032 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO/GO /032 Dispõe e regulamenta a concessão aos associados de resgates programados de quotas de capital social, através do Plano Especial de Integralização de Capital PLANTAR. A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE GOIÂNIA E REGIÃO LTDA., instituição financeira de crédito cooperativo, nome fantasia SICOOB ENGECRED-GO, doravante denominada simplesmente de Cooperativa, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , com sede na Avenida República do Líbano, nº , Setor Oeste, em Goiânia GO, CEP: , por deliberação do seu Conselho de Administração, em reunião realizada no dia 14/12/2011, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, conforme disposto na ata de nº 210. RESOLVEU: Regulamentar a concessão de resgates programados de quotas partes de capital social aos cooperados, através do Plano Especial de Integralização de Capital, denominado PLANTAR. Capítulo I Dos Fundamentos para Regulamentação do Resgate Programado: Art. 01º O resgate ordinário de quotas de capital social na Cooperativa, conforme definido no art. 21 do Estatuto Social vigente e por força do inciso III do art. 21 da Lei nº de 16 de Dezembro de 1.971, dá-se somente através do desligamento do cooperado do quadro social da Cooperativa, por demissão, exclusão ou eliminação. Art. 02º Os resgates eventuais de quotas de capital social, ora denominados como Resgates Programados, assim considerados os que não guardem relação com o desligamento do cooperado do quadro social, são aqueles de iniciativa dos próprios cooperados, deferidos pela Cooperativa nas hipóteses em que previsto, preservado o mínimo de quotas para permanência do cooperado no quadro social, conforme dispõe o parágrafo único do art. 34 da Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN de nº de 27 de Maio de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 31/05/2010 (pág ). Art. 03º Para a concessão dos resgates programados (eventuais), o Estatuto Social da Cooperativa dispõe sobre o requisito inicial, que para os cooperados

2 pessoas físicas é de se possuir um mínimo de 60 (sessenta) anos de idade e 10 (dez) anos de associação na Cooperativa e, para os cooperados pessoas jurídicas, de se possuir no mínimo 15 (quinze) anos de associação na Cooperativa. Art. 04ª Além do requisito inicial informado no artigo terceiro acima, ainda existe a previsão no inciso VI do art. 22 do Estatuto Social da Cooperativa de que o Conselho de Administração criará outros critérios para que os cooperados façam jus ao resgate eventual, assim como, a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº /10 c/c o art. 10 da Lei Complementar nº. 130/2010 exige o cumprimento dos limites operacionais estabelecidos pela regulamentação em vigor e a integridade do capital e patrimônio líquido da Cooperativa, motivo pelo qual fica instituído o Plano Especial de Integralização de Capital PLANTAR, na forma dos artigos seguintes. Capítulo II Do Plano Especial de Integralização de Capital - PLANTAR Art. 05ª O Plano Especial de Integralização de Capital PLANTAR consiste em obrigação firmada pelo cooperado perante a Cooperativa de integralizar mensal e consecutivamente uma quantidade fixa de quotas de capital social, durante determinado período e em quantidade mínima, como condição para, após reunir os requisitos iniciais mencionados no art. 03º acima, obter o resgate programado de suas quotas de capital social. Art. 06ª O PLANTAR tem como objetivo primordial permitir que os cooperados, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, tenham disponível um recurso financeiro complementar futuro, poupado com a integralização de quotas de capital social na Cooperativa, o que, por conseguinte, também proporcionará o crescimento patrimonial da Cooperativa e maximização de seu grau de liquidez. Seção I Características do PLANTAR Subseção I Do Período de Integralização e Quotas Mínimas Art. 07ª Para que os cooperados pessoas físicas tenham o direito aos resgates programados, além de possuírem 60 (sessenta) anos de idade e 10 (dez) anos de associação, também deverão realizar um mínimo de 120 (cento e vinte) integralizações mensais de capital social na Cooperativa (parcelas de capitalização), através do PLANTAR, sendo que, a quantidade mínima mensal da integralização será de 200 (duzentas) quotas partes de capital social, correspondente a R$ 200,00 (duzentos reais).

3 Parágrafo Primeiro: Os Cooperados pessoas físicas que na data de adesão ao PLANTAR possuírem idade superior a 50 (cinqüenta) anos e mais de 10 (dez) anos como associado, poderão fazer as integralizações antecipadas das parcelas de capitalização, observado o mínimo de 120 (cento e vinte). Parágrafo Segundo: O valor mensal das parcelas de capitalização do PLANTAR serão reajustadas anualmente à taxa de 6,00% (seis por cento) ao ano. Art. 08ª Os cooperados pessoas jurídicas, além de possuírem um mínimo de 15 (quinze) anos de associação à Cooperativa, também deverão possuir um mínimo de 120 (cento e vinte) integralizações mensais de capital social na Cooperativa (parcelas de capitalização), através do PLANTAR, da quantidade mínima mensal de 500 (quinhentas) quotas partes de capital social, correspondente a R$ 500,00 (quinhentos reais). Parágrafo Primeiro: Os cooperados pessoas jurídicas que na data de adesão ao PLANTAR possuírem mais de 10 (dez) anos como associado, poderão fazer as integralizações antecipadas das parcelas de capitalização, observado o mínimo de 120 (cento e vinte). Parágrafo Segundo: O valor mensal das parcelas de capitalização do PLANTAR serão reajustadas anualmente à taxa de 6,00% (seis por cento) ao ano. Subseção II Da Proposta de Adesão ao PLANTAR Art. 09ª O cooperado interessado em aderir ao PLANTAR deverá preencher proposta de adesão ao plano, ocasião em que informará o número da conta corrente para débito, o dia do vencimento da obrigação e o valor da subscrição e integralização mensal de capital social, observado o mínimo. Subseção III Das Integralizações Espontâneas e Alteração do Plano Art. 10 Além das integralizações mensais e consecutivas, também serão permitidas integralizações espontâneas, no entanto, referidas integralizações espontâneas não eximirão os Cooperados das integralizações mensais e consecutivas já subscritas. Art. 11 O cooperado poderá a qualquer tempo alterar seu plano no que tange à quantidade de quotas de capital social que se comprometeu a integralizar no PLANTAR, observado o mínimo de 200 (duzentas) quotas aos cooperados pessoas físicas e 500 (quinhentas) quotas aos cooperados pessoas jurídicas. Seção II

4 Do Resgate Programável Art. 12 O resgate programado compreenderá o saldo acumulado de capital social efetivamente integralizado pelo cooperado na Cooperativa na data em que o mesmo reunir todos os requisitos estatutários e regulamentares previstos nesta resolução. Art. 13 Deferido o resgate programado, por deliberação do Conselho de Administração, a devolução do capital social ao cooperado ocorrerá de forma parcelada, no valor mensal máximo equivalente a 2,0% (dois por cento) do saldo acumulado tratado no artigo anterior, lançado a crédito na conta corrente do cooperado junto à Cooperativa. Parágrafo Único: Anualmente o valor dos resgates programados poderá ser revisto, tendo em vista que, a base de incidência do percentual previsto no caput será o saldo de quotas de capital social do cooperado nas viradas de ano, observado o valor mínimo equivalente a primeira retirada. Seção III Da Remuneração das Quotas de Capital Social: Art. 14 As quotas de capital social efetivamente integralizadas pelo cooperado na Cooperativa poderão ser remuneradas, de acordo com a deliberação do Conselho de Administração, até ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, conforme disciplina o art. 07º da Lei Complementar nº. 130 de 17 de Abril de 2009 e art. 19 do Estatuto Social da Cooperativa. Art. 15 A remuneração do capital social eventualmente paga pela Cooperativa ao cooperado aderente ao PLANTAR, na forma do artigo antecedente, será integralizada na conta de capital social do cooperado, caracterizada como uma integralização espontânea. Art. 16 Excetuando-se a remuneração do capital social até o valor da taxa SELIC, a Cooperativa não irá distribuir qualquer outra espécie de benefício às quotas partes do capital social. Seção IV Da Inadimplência e Obrigações Estatutárias: Art. 17 O cooperado inadimplente com a integralização das quotas de capital social do PLANTAR não será excluído do plano, mas, necessariamente, para que obtenha o resgate programado, deverá ter feito as 120 (cento e vinte) contribuições, podendo realizar as integralizações em atraso em qualquer tempo.

5 Art. 18 O cooperado desligado do quadro social da Cooperativa, automaticamente será excluído do PLANTAR, ficando submetido à previsão de Resgate Ordinário do Estatuto Social da Cooperativa. Art. 19 Além das hipóteses previstas neste regulamento, o cooperado também deverá guardar observância a todos os deveres e obrigações do estatuto social da Cooperativa que lhe são imputáveis, bem como à legislação que regula o cooperativismo de crédito, sob pena de ser excluído do PLANTAR. Capítulo III Disposições Finais Art. 20 A presente regulamentação foi aprovada com fundamento no Estatuto Social da Cooperativa e legislação vigente, portanto, toda e qualquer alteração legal ou estatutária que venha a tratar de resgates de quotas de capital social em sociedades cooperativas de crédito, poderá alterar disposições da presente regulamentação do PLANTAR. Art. 21 Não serão cobradas taxas, tais como de administração, de performance e de carregamento, ou comissões a título de prestação de serviços em razão da participação do cooperado no plano. Art. 22 Eventuais cooperados que, na data de publicação da presente, já façam integralizações mensais e consecutivas, poderão aproveitar referido prazo na contagem das 120 (cento e vinte) contribuições necessárias para a obtenção do resgate programado, desde que estejam enquadrados na quantidade mínima de quotas exigida no plano. Art. 23 Os resgates programados já deferidos aos cooperados estão garantidos, exceto quando os limites operacionais, integridade do capital ou patrimônio líquido da Cooperativa ficarem comprometidos, qualquer um deles. Art. 24 O resgate programado daqueles cooperados que estiverem com quotas de capital social garantindo operações de crédito ficará prejudicado, enquanto não liquidada integralmente a operação garantida com as quotas de capital social. Art. 25 Os assuntos omissos serão objeto de nova deliberação do Conselho de Administração da Cooperativa.

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