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06/12/2013 Cliente: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo SEAC/SP Casos Discutidos na Justiça Federal da Seção Judiciária de São Paulo INCRA Réu: Superintendente Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo, Gerente Executivo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo e Presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Localização: 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2002.61.00.001078-7 Objeto: Mandado de Segurança objetivando o reconhecimento do direito das empresas associadas ao Sindicato não serem compelidas ao recolhimento da contribuição destinada ao INCRA. Fase atual: Aguarda-se decisão de admissibilidade dos recursos Especial e Extraordinário interpostos pela União. Andamento: Impetrado em 16 de janeiro de 2002, o mandado de segurança teve a sua liminar indeferida, mediante decisão proferida em 31 de janeiro de 2002. Diante do indeferimento da liminar o Sindicato interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2002.03.00.007302-2), com pedido de efeito suspensivo, o qual foi negado. No entanto, em 09 de novembro de 2002, a 3ª Turma, por unanimidade, houve por bem dar provimento ao Agravo, suspendendo-se, assim, a necessidade das empresas associadas ao Sindicato recolherem a contribuição destinada ao financiamento do INCRA. Em 14 de agosto de 2003 foi publicada sentença julgando improcedente o pedido por não ter sido vislumbrado qualquer ilegalidade/inconstitucionalidade na cobrança da contribuição ao INCRA às empresas urbanas. -1-

Diante de tal fato, em 29 de agosto de 2003, o Sindicato interpôs Recurso de Apelação, o qual foi recebido somente no seu efeito devolutivo, mediante despacho de 04 de setembro de 2003. Ante o recebimento do recurso somente no efeito devolutivo o Sindicato interpôs novo recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2003.00.057427-1), com pedido de efeito suspensivo, o qual foi deferido pelo Desembargador Federal Nery Junior da 3ª Turma do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em 04 de novembro de 2003. Além disso, em 15 de março de 2006, foi publicado acórdão que, por unanimidade, deu provimento ao recurso de apelação interposto pelo Sindicato, de modo a afastar a exigência de contribuição ao INCRAS às empresas filiadas e associadas. Diante disso o INCRA, em 29 de março de 2006, opôs embargos de declaração os quais, mediante julgamento realizado em 15 de maio de 2008, foram rejeitados. Assim, em 23 de julho de 2008, a União Federal interpôs Recursos Especial e Extraordinário. Houve pedidos de renúncia de mandato por parte da MULTISERVICE NACIONAL DE SERVICOS LTDA e de desistência por parte da BRASANITAS EMPRESA BRASILEIRA DE SANEAMENTO E COM/ LTDA, os quais foram homologados pelo juízo. O INCRA interpôs Agravo Legal contra a decisão que homologou os pedidos de desistência manifestados pelas empresas SISTEMA QUADRO TÉCNICAS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL LTDA. e EUROPA SERVICE LTDA. sem que houvesse a expressa renúncia ao direito sobre que se funda da ação, na forma do art. 3º da lei 9.469/1997. As agravadas não se opuseram à insurgência e renunciaram às alegações de direito, razão pela qual a decisão agravada foi reconsiderada e a renúncia foi devidamente homologada, inclusive para a empresa BRASANITAS - EMPRESA BRASILEIRA DE SANEAMENTO E COMERCIO LTDA, que também requereu desistência, conforme decisão publicada em 13.10.11. 06/12/2013: Aguarda-se, ainda, decisão de admissibilidade acerca dos recursos Especial e Extraordinário interpostos pela União. SESC/SENAC Cliente: Autor: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) -2-

Réu: Superintendente Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo, Presidente do Serviço Social do Comércio (SESC) e Presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Localização: 06ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2001.61.00.029842-0 Objeto: Mandado de Segurança objetivando o reconhecimento do direito das empresas associadas ao Sindicato não serem compelidas ao recolhimento das contribuições destinadas ao SESC e ao SENAC. Fase atual: Após indeferimento do recurso de Apelação do Sindicato contra a sentença que julgou extinto o processo, aguarda-se juízo de admissibilidade do Recurso Especial interposto pelo Sindicato. Andamento: O Mandado de Segurança foi impetrado em 26 de novembro de 2001 e teve sua liminar deferida, mediante decisão publicada em 08 de março de 2002, autorizandose, assim, que as empresas associadas ao Sindicato deixassem de recolher as contribuições destinadas ao custeio do SESC e do SENAC. Diante do deferimento da liminar, o SENAC interpôs recurso de Agravo de Instrumento, ao qual foi negado o efeito suspensivo e, posteriormente, foi julgado prejudicado. Após, em 26 de setembro de 2005, foi proferida sentença julgando extinto o processo, ante a suposta ilegitimidade ativa do Sindicato, fato esse que ensejou a interposição do competente Recurso de Apelação, recebido somente no seu efeito devolutivo. Frente a essa decisão (recebimento do recurso no efeito devolutivo) o Sindicato interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2005.03.00.094295-5), o qual teve indeferido o pedido de efeito suspensivo e, posteriormente, teve o seu seguimento negado mediante acórdão publicado em 16 de julho de 2006. Por tais razões, em 31 de outubro de 2006 foi interposto Recurso Especial pelo Sindicato, o qual não foi admitido, de modo que a decisão transitou em julgado e os autos foram baixados definitivamente à vara de origem. Além disso, em 10 de julho de 2008, nos autos principais, foi realizado o julgamento do recurso de Apelação apresentado pelo Sindicato, sendo que, por unanimidade, a Turma negou provimento ao aludido recurso. -3-

Diante de tal fato, em 09 de setembro de 2008, o Sindicato interpôs Recurso Especial. Após a apresentação de contrarrazões ao referido recurso pelo SENAC e pelo SESC, os autos foram remetidos à Vice-Presidência do TRF. 06/12/2013: Aguarda-se, ainda, decisão quanto à admissibilidade do Recurso Especial interposto pelo Sindicato. COFINS 01) Réu: Superintendente da Receita Federal em São Paulo e Delegado da Receita Federal da Administração Tributária em São Paulo Localização: 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2003.61.00.035094-3 Objeto: Mandado de Segurança objetivando assegurar o direito das associadas ao Sindicato não serem compelidas ao recolhimento da COFINS à alíquota de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), incidente sobre a totalidade das receitas auferidas, mantendo-se o recolhimento à alíquota de 3% (três por cento). Fase atual: Foi reconhecida repercussão geral da matéria no RE paradigma nº 570.122, de forma que o processo encontra-se sobrestado no TRF3 aguardando a decisão final do STF sobre o tema. Andamento: Em 1º de dezembro de 2003 foi ajuizada a ação, tendo sido proferida decisão, em 28 de janeiro de 2004, deferindo parcialmente a liminar para o fim de suspender a exigibilidade do crédito tributário relativo à COFINS, exigida nos termos do regime não cumulativo instituído pela Medida Provisória nº 135/2003 (convertida posteriormente na Lei nº 10.833/2003). Diante da decisão que concedeu a liminar, a União, em 09 de fevereiro de 2004, interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2004.03.00.006107-7), tendo sido concedido o pedido de efeito suspensivo em 19 de maio de 2004. Posteriormente, aludido Agravo teve o seu seguimento negado em virtude da perda de objeto. -4-

Em 25 de junho de 2004 foi proferida sentença julgando parcialmente procedente o pedido (nos mesmos termos da liminar que havia sido concedida), limitando-se os efeitos da decisão à jurisdição Fiscal da Administração Tributária de São Paulo. Assim, a União interpôs recurso de Apelação o qual foi recebido somente no efeito devolutivo, ensejando a interposição de Agravo de Instrumento (autos nº 2004.03.00.048715-9), cujo pedido de efeito suspensivo foi negado (posteriormente, mencionado recurso foi julgado prejudicado). Além do recurso da União, o Sindicato apresentou um recurso adesivo, pleiteando a reforma da sentença para abranger todas as empresas do Estado de São Paulo, inclusive aquelas situadas fora do Município de São Paulo. Em 18 de julho de 2007, por unanimidade, foi dado provimento ao recurso de Apelação da União, restando prejudicado o recurso adesivo do Sindicato. Em virtude desse fato, em 27 de agosto de 2007, o Sindicato opôs Embargos de Declaração, rejeitados mediante acórdão unânime publicado em 05 de novembro de 2007. Assim, em 19 de novembro de 2007 houve a interposição, pelo Sindicato, dos competentes Recursos Especial e Extraordinário. Contudo, em 03 de julho de 2008 foi publicada decisão que não admitiu o Recurso Especial, bem como decisão determinando o sobrestamento do Recurso Extraordinário até o posicionamento definitivo do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto ao mérito da questão. Diante de tal fato, duas atitudes foram tomadas pelo Sindicato: (i) em primeiro lugar, em 16 de julho de 2008, o Sindicato apresentou o competente Agravo de Instrumento contra Decisão Denegatória de Recurso Especial (AIDDRESP) (autos nº 2008.03.00.027186-7), tendo sido os autos remetidos ao Superior Tribunal de Justiça em 12 de setembro de 2008 (em 19 de fevereiro de 2009, o STJ negou seguimento ao mencionado recurso, sobrevindo agravo regimental, autos nº 110.634-7. O agravo regimental foi julgado procedente em 24 de junho de 2009); e, (ii) em 20 de agosto de 2008, houve o ajuizamento de Ação Cautelar perante o Supremo Tribunal Federal para o fim de reformar a decisão que determinou o sobrestamento do Recurso Extraordinário. O Recurso Especial foi recebido e julgado em 17 de Junho de 2010 de forma desfavorável ao Sindicato. A decisão transitou em julgado. A Medida Cautelar foi julgada prejudicada (conforme se verifica no item 02, imediatamente abaixo), de forma que os autos continuam no TRF3, aguardando decisão do STF no recurso paradigma de repercussão geral. -5-

06/12/2013: Os autos permanecem sobrestados por decisão da Vice-Presidência. 02) Réu: União Federal Ação: Medida Cautelar Fórum: Supremo Tribunal Federal (STF) Localização: Supremo Tribunal Federal Ministro Ricardo Lewandowski Processo: AC 2124 Objeto: Medida Cautelar objetivando o imediato processamento do Recurso Extraordinário interposto pelo Sindicato nos autos da Apelação em Mandado de Segurança nº. Fase atual: Proferido acórdão que houve por bem negar provimento ao Agravo Regimental interposto pelo Sindicato na tentativa de reforma da decisão desfavorável proferida pelo Supremo Tribunal Federal. Andamento: Em 20 de agosto de 2008 foi distribuída a presente Medida Cautelar ao Ministro Ricardo Lewandowski, tendo sido proferida decisão, em 21 de agosto p.p., indeferindo a liminar pleiteada. Apresentada manifestação por parte da União, os autos foram encaminhados à conclusão e, em 23 de outubro de 2008, foi publicado acórdão que acabou por julgar prejudicada a presente demanda por suposta perda de objeto, determinando-se o seu arquivamento. Diante da decisão acima proferida, em 03 de novembro de 2003, foi interposto pelo Sindicato o competente Agravo Regimental. Em 09 de junho de 2009, por sua vez, foi proferido acórdão que, por unanimidade de votos, acabou por negar provimento ao recurso interposto. De acordo com a decisão irrecorrível proferida pelo STF, a Corte não tem competência para analisar medida cautelar relativa ao recurso extraordinário que ainda não tenha sido admitido no juízo de origem, portanto, os autos estão baixados ao arquivo do STF, conforme Guia nº 12577. 03) Cliente: Autor: Réu: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Superintendente da Receita Federal em São Paulo e Delegado da Receita Federal em São Paulo. -6-

Localização: 22ª Vara Cível Federal Processo: 1999.61.00.055160-8 Objeto: Mandado de Segurança objetivando assegurar o direito dos associados do Sindicato recolherem a COFINS pela alíquota de 2% (dois por cento) no lugar dos 3% (três por cento) exigidos pela Lei Federal nº 9.718/98, bem como para declarar a inconstitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/98. Fase atual: Autos arquivados. Situação: Decisão final no sentido de que a majoração da alíquota prevista pela lei acima aludida é constitucional, devendo a alíquota de 3% e não de 2% ser aplicada aos casos concretos das empresas (trânsito em julgado em 15 de fevereiro de 2006). 04) Réu: Superintendente Regional da Receita Federal 8ª Região Fiscal em São Paulo Localização: 04ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2001.61.00.001737-6 Objeto: Mandado de Segurança objetivando o recolhimento da diferença da COFINS não recolhida por força da medida liminar concedida nos autos do processo 1999.61.00.055160-8, sem a incidência de multa. Fase atual: Aguarda-se julgamento do recurso de apelação interposto pela União em função de sentença favorável ao Sindicato. Andamento: A liminar foi deferida e, em 04/09/2007, foi publicada sentença julgando procedente o pedido para que o recolhimento dos valores devidos por conta da liminar que havia sido deferida nos autos do Mandado de Segurança nº 1999.61.00.055160-8 seja efetuado sem a incidência de juros moratórios. Diante disso a União Federal interpôs recurso de Apelação o qual, mediante despacho publicado em 09 de maio de 2008, foi recebido unicamente no efeito -7-

devolutivo. Assim, os autos foram remetidos ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região e, desde então, aguarda-se designação de data para julgamento. 06/12/2013: Os autos desde 08/05/2013 permanecem conclusos no Gabinete da Desembargadora Federal Marli Ferreira, aguardando assim decisão judicial. 05) Réu: Superintendente da Receita Federal do Brasil em São Paulo e Delegado da Receita Federal da Administração Tributária em São Paulo. Localização: 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2004.61.00.018161-0 Objeto: Mandado de Segurança objetivando o reconhecimento de que os valores referentes ao fornecimento de fardamento, vale-transporte, vale-alimentação, cesta básica e assistência médica, aos funcionários das empresas associadas ao Sindicato, sejam reconhecidos como insumos para fins de desconto de créditos da COFINS, nos termos da Lei nº 10.833/03. Fase atual: Aguardando processamento de recursos especial e extraordinário em face de acórdão que rejeitou os Embargos de Declaração opostos após ter sido proferido acórdão do Tribunal desfavorável à tese defendida pelo Sindicato. Andamento: O Mandado de Segurança foi impetrado em 29 de junho de 2004, tendo sido indeferida a liminar em 03 de agosto de 2004. Frente ao indeferimento da liminar, o Sindicato interpôs Recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2004.03.00.048311-7), ao qual foi negado o pedido de efeito suspensivo (posteriormente, aludido recurso foi julgado prejudicado). Posteriormente, em 17 de junho de 2005, foi proferida sentença julgando improcedente a ação, fato este que ensejou a interposição, pelo Sindicato, de recurso de Apelação (recebido somente no efeito devolutivo). Após, os autos foram encaminhados ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região. A turma negou provimento à Apelação em 20 de Dezembro de 2010. Foram opostos -8-

Embargos de Declaração, os quais foram julgados rejeitados em 14/07/2011. Interpostos recursos especial e extraordinário. 06/12/2013: O processo encontra-se na Vice-Presidência aguardando decisão de admissibilidade dos Recursos Especial e Extraordinário interpostos pelo Sindicato. 06) Réu: Superintendente Regional da Receita Federal da 8ª Região Fiscal em São Paulo Localização: 4ª Vara Cível da Justiça Federal Processo: 2005.61.00.021584-2 Objeto: Mandado de Segurança objetivando a não aplicação das disposições previstas na Instrução Normativa nº 468/2004 (a qual dispõe sobre a tributação no regime cumulativo, da contribuição ao PIS e da COFINS, incidente sobre as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003), garantindo a aplicação da Lei nº 9.718/98, para cálculo dessas contribuições. Fase atual: A União interpôs Recurso Especial em 09.12.2011, o qual aguarda juízo de admissibilidade perante a Vice-Presidência do TRF3. Situação: Em 31 de março de 2006 a liminar pleiteada foi indeferida. Em 02 de outubro de 2008, após informações prestadas pela autoridade coatora, foi proferida sentença parcialmente favorável ao Sindicato. Em 16 de dezembro de 2008, após publicação da r. sentença parcialmente favorável ao Sindicato, foi interposto recurso de apelação no tocante à parte que deixou de reconhecer o direito da impetrante. A União Federal, também, interpôs o competente apelo. Os recursos foram recebidos apenas no efeito devolutivo, o que ensejou a interposição do Agravo de Instrumento 2009.03.00.004048-5, o qual permanece aguardando julgamento no TRF. Em 09.03.2011, o processo foi remetido à conclusão no gabinete da desembargadora federal Cecília Marcondes. Na data de 28/07/11 foi proferida decisão monocrática negando provimento aos recursos de ambas as partes, razão pela qual foi interposto agravo regimental por parte da Fazenda Nacional. Em 17/10/2011 foi proferida decisão negando provimento ao Agravo Legal da União que, por sua vez, interpôs Recurso Especial em 09.12.2011, o qual aguarda -9-

processamento e remessa à Vice-Presidência do TRF3 para exame de admissibilidade. 06/12/2013: Os autos estão conclusos na assessoria jurídica da Vice-presidência, aguardando exame de admissibilidade do Recurso Especial interposto pela União Federal. 07) Réu: Delegado da Receita Federal do Brasil em São Paulo Localização: 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2007.61.00.009362-9 Objeto: Mandado de Segurança objetivando a possibilidade de creditamento, para fins de recolhimento da contribuição ao PIS e da COFINS, dos insumos enumerados no Ato Declaratório Interpretativo nº 04 de 2007. Fase atual: Foram interpostos recursos Especial e Extraordinário, diante da decisão desfavorável ao SEAC-SP proferida em julho de 2010. Aguarda-se o exame de admissibilidade dos mesmos. Andamento: O Mandado de Segurança foi impetrado em 08 de maio de 2007, tendo sido a liminar indeferida. Assim, em 16 de maio de 2007, o Sindicato apresentou recurso de agravo de instrumento (autos nº 2007.03.00.052022-0), o qual restou prejudicado por força da sentença proferida, em 20 de julho de 2007, no sentido de se conceder a segurança, para que as associadas representadas pelo Sindicato não fossem compelidas ao recolhimento da contribuição ao PIS e da COFINS sem o direito de descontar os créditos relativos aos insumos indicados no Ato Declaratório Interpretativo nº 04 de 2007. Diante disso, a União Federal interpôs recurso de Apelação (recebido somente no seu efeito devolutivo) e os autos foram encaminhados à 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Em 25 de agosto de 2009, foi publicado acórdão, por meio do qual o tribunal acabou por reconhecer a constitucionalidade do ADI nº 04, reformando-se a decisão de primeira instância. Diante da decisão desfavorável, o Sindicato, em 31 de agosto de 2009, -10-

opôs embargos de declaração, ao qual foi negado provimento em 19 de Julho de 2010. Dessa feita, foram interpostos recursos Especial e Extraordinário. 06/12/2013: Aguarda-se o exame de admissibilidade dos recursos excepcionais para que possam seguir para apreciação dos Tribunais Superiores. 08) Réu: Delegado da Receita Federal do Brasil em São Paulo Localização: 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2007.61.00.023699-4 Objeto: Mandado de Segurança objetivando a não inclusão, na base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS, dos valores recolhidos a título de ISS, pelas empresas filiadas e associadas ao Sindicato. Fase atual: Os autos continuam no TRF3, aguardando decisão do STF no recurso paradigma de repercussão geral. Andamento: Impetrado o mandado de segurança em 17 de agosto de 2007, a liminar foi indeferida mediante decisão publicada em 17 de setembro de 2007. Diante disso, em 27 de setembro de 2007, o Sindicato interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2007.03.00.093224-7), que teve o seu seguimento negado em virtude da posterior perda de objeto, em razão da sentença que denegou a segurança pleiteada. Em 06 de novembro de 2007 foi proferida sentença julgando improcedente o pedido, ensejando a interposição do competente recurso de Apelação por parte do Sindicato, recurso este recebido unicamente no efeito devolutivo. Diante de tal fato (recebimento da apelação apenas em seu efeito devolutivo), o Sindicato interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2007.03.00.104074-5), ao qual foi negado seguimento, ensejando a interposição de Agravo Regimental, ao qual foi negado seguimento. Opostos Embargos de Declaração, os mesmos foram rejeitados, resultando na interposição de Recurso Especial por parte do Sindicato, o qual aguarda exame de admissibilidade. -11-

Além disso, os autos principais do Mandado de Segurança foram remetidos, em 31 de janeiro de 2008, ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Em 27.09.2012 foi publicado acórdão dando provimento ao recurso de Apelação do Sindicato, ensejando a interposição de Recurso Extraordinário pela União, o qual aguarda exame de admissibilidade perante a Vice-Presidência do Tribunal. 06/12/2013: Foi reconhecida repercussão geral da matéria no Recurso Extraordinário paradigma nº 592.616, de forma que o processo encontra-se sobrestado no TRF3 aguardando a decisão final do STF sobre o tema. SEBRAE Réu: Superintendente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Estado de São Paulo e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) Localização: 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2000.61.00.021258-2 Objeto: Mandado de Segurança objetivando assegurar o direito das empresas associadas ao Sindicato de não serem compelidas ao recolhimento da contribuição destinada ao custeio do SEBRAE. Fase atual: Foi proferido despacho, nos autos do Recurso Extraordinário que determinou o sobrestamento do Recurso na vara de origem para aguardar sua decisão, que o caso corresponde ao tema 227 da Repercussão Geral do STF. Sendo assim, os autos se encontram arquivados provisoriamente até que seja proferida decisão final sobre o referido tema. Andamento: Após o deferimento do pedido liminar, em 06 de julho de 2000, para suspender a exigibilidade da contribuição ao SEBRAE, a ação mandamental foi julgada procedente, mediante sentença proferida em 06 de novembro de 2000, concedendo-se a segurança e declarando-se a inconstitucionalidade da contribuição ao SEBRAE. Diante de tal fato, o INSS e o SEBRAE interpuseram recursos de apelação, os quais foram recebidos apenas no efeito devolutivo. -12-

Em 22 de março de 2006 os aludidos recursos foram julgados parcialmente procedentes, no sentido da constitucionalidade da contribuição. Deste modo, frente ao acórdão desfavorável ao Sindicato, foram opostos embargos de declaração. Em 28/03/2007, foi publicado acórdão, mediante o qual, a turma, por unanimidade, rejeitou os embargos apresentados. Em 03/04/2007 o Sindicato protocolou petição substabelecendo os poderes aos antigos patronos do caso, os quais, em 12/04/2007, apresentaram os Recursos Especial e Extraordinário. Em 24 de agosto de 2007 foi publicado despacho não admitindo os recursos do Sindicato. Diante disso, o Sindicato interpôs os competentes recursos de Agravo de Instrumento contra Despacho Denegatório de Recurso Especial (AIDDResp) (autos nº 2007.03.00.090081-7) e Agravo de Instrumento contra Despacho Denegatório de Recurso Extraordinário (AIDDRext) (autos nº 2007.03.00.090080-5). Em relação ao AIDDResp, os autos foram remetidos ao Superior Tribunal de Justiça (Ag 1007665), sendo que, em 02 de maio de 2008 foi publicada decisão rejeitandoos, fato este que ensejou a interposição de Agravo Regimental, o qual, em julgamento do dia 26 de agosto de 2008, não foi conhecido. Em relação ao AIDDRext, os autos foram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal em 29 de novembro de 2007 (autos nº 694.598), tendo sido publicado despacho, em 11 de abril de 2008, determinando a subida do Recurso Extraordinário, devidamente processado, para melhor exame do caso. Diante de tal fato, os autos principais foram remetidos ao Supremo Tribunal Federal, em 08 de setembro de 2008. Em 09 de julho de 2009 a empresa Brasanitas protocolou petição requerendo a desistência da ação. Em 31 de agosto de 2009, foi proferida decisão homologando a desistência do recurso extraordinário. Diante dessa decisão, foi protocolado em favor do Sindicato, embargos de declaração. Em 10 de dezembro foi proferido acórdão acolhendo os embargos de declaração para tornar a decisão que homologou a desistência do recurso por engano sem efeito. Em 06/06/2011 foi proferido despacho determinando o arquivamento provisório do recurso na vara de origem até que seja proferida decisão para a Repercussão Geral (AI 762.202/RJ posteriormente substituído pelo RE 635.682), de maneira que os autos se encontram aguardando a decisão final do STF sobre o tema no TRF3. 06/12/2013: Os autos continuam aguardando decisão do STF no recurso paradigma de repercussão geral. -13-

PIS Réu: Superintendente da Receita Federal em São Paulo e Delegado da Receita Federal de Administração Tributária em São Paulo Localização: 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2003.61.00.004808-4 Objeto: Mandado de Segurança objetivando assegurar o direito das empresas associadas ao Sindicato de recolherem a contribuição ao PIS na alíquota de 0,65% (zero vírgula sessenta e cinco por cento) ao invés da alíquota de 1,65% (um vírgula sessenta e cinco por cento) instituída pela Medida Provisória nº 66/2002 (posteriormente convertida na Lei nº 10.637/2002). Fase atual: O Sindicato interpôs Recurso Extraordinário em 20 de agosto de 2010, o qual, por sua vez, foi sobrestado em virtude de repercussão geral sobre a matéria no STF, que proferirá decisão final sobre o tema através do RE 607.642/RJ. Andamento: A ação mandamental foi ajuizada em 12 de fevereiro de 2003, tendo sido concedida medida liminar pelo Juízo da 14ª Vara Federal reduzindo a alíquota do PIS de 1,65% (um vírgula sessenta e cinco por cento) para a alíquota de 0,65% (zero vírgula sessenta e cinco por cento), em 03 de junho de 2003. Inconformada com a decisão, a União Federal interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2003.03.00.037809-3), o qual teve seu pedido de efeito suspensivo denegado (posteriormente, aludido agravo foi convertido em Agravo Retido). Em 11 de setembro de 2006 foi proferida sentença julgando parcialmente procedente o pedido, declarando-se somente a inconstitucionalidade da Medida Provisória nº 1.724/1998 e da Medida Provisória nº 66/2002 no particular da definição do total das receitas como base de cálculo da contribuição ao PIS. O Sindicato interpôs, em 04 de outubro de 2006, recurso de Apelação, o qual foi recebido apenas em seu efeito devolutivo. Diante de tal fato (recebimento da apelação apenas em seu efeito devolutivo), o Sindicato interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos n.º 2007.03.00.018267-2), -14-

sendo publicada, em 09 de abril de 2007, decisão monocrática negando seguimento ao recurso. Assim, em 16 de abril de 2007, o Sindicato apresentou Agravo Regimental, ao qual foi negado provimento, por votação unânime, mediante acórdão publicado em 10 de outubro de 2007, ensejando a interposição de Recurso Especial. Contudo, aludido Recurso não foi admitido, conforme decisão publicada em 03 de julho de 2008, ensejando a apresentação do competente Agravo de Instrumento contra Despacho Denegatório de Recurso Especial (AIDDResp), por parte do Sindicato, recurso este que aguarda decisão (autos nº 2008.03.00.027187-9). Além disso, em 22 de junho de 2007, os autos principais do Mandado de Segurança foram encaminhados à 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, tendo sido incluídos na pauta de julgamentos do dia 04 de setembro de 2008. Assim, na mencionada data foi dado início ao aludido julgamento, suspenso em virtude do pedido de vistas feito pelo Desembargador Revisor. Em 30 de julho de 2009, prosseguindo ao julgamento, o Tribunal, por unanimidade, não conheceu o agravo retido da União, negou provimento ao recurso de apelação do Sindicato e deu provimento à remessa oficial. A decisão foi publicada em 15 de setembro. Foram opostos embargos de declaração em 21 de setembro de 2009, os quais foram rejeitados. O Sindicato interpôs Recurso Extraordinário em 20 de agosto de 2010, o qual, por sua vez, foi sobrestado em virtude de repercussão geral sobre a matéria no STF, que proferirá decisão final sobre o tema através do RE 607.642/RJ. 06/12/2013: Os autos continuam aguardando decisão do STF no recurso paradigma de repercussão geral. VALE-TRANSPORTE 1) Réu: Superintendente Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Coordenador Geral de Fiscalização do INSS Localização: 24ª Vara Cível da Justiça Federal -15-

Processo: 1999.61.00.045668-5 Objeto: Mandado de Segurança objetivando que as empresas associadas ao Sindicato não sejam compelidas ao recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre o valor pago em pecúnia, a título de vale-transporte. Fase atual: Houve desistência na presente ação, a qual transitou em julgado e foi arquivada definitivamente, em função da distribuição de nova ação sobre a matéria, pautada no atual entendimento manifestado pelo STF. Andamento: O Mandado de Segurança foi impetrado em 16 de setembro de 1999 e teve o seu pedido liminar deferido em 02 de fevereiro de 2000. Diante disso, o INSS interpôs recurso de Agravo de Instrumento (autos nº 2000.03.00.009752-2), cujo pedido de efeito suspensivo foi deferido (em 07 de agosto de 2000). Posteriormente, o aludido recurso foi julgado prejudicado por força da sentença que julgou procedente o pedido feito pelo Sindicato (decisão publicada em 11 de junho de 2001). Diante de tal fato, o INSS houve por bem apelar da decisão proferida (apelação recebida apenas no efeito devolutivo). Em 04 de junho de 2009, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região deu provimento ao recurso de apelação interposto pelo INSS e o Sindicato interpôs recurso especial e extraordinário objetivando o restabelecimento da decisão de primeira instância. Em 19 de novembro de 2009, foi publicada decisão que acabou por inadmitir os recursos e contra essa decisão, foram opostos embargos de declaração em favor do Sindicato. Os embargos, embora conhecidos, foram rejeitados, por meio do v. acórdão publicado em 18 de março de 2010. Contra a decisão que inadmitiu os recursos excepcionais, em 29 de março de 2010, foram distribuídos agravos de instrumento pelo Sindicato. Após o Agravo de Instrumento de Despacho Denegatório de Recurso Especial ser improvido, foram apresentados embargos de declaração em 14.04.2011, os quais restaram rejeitados. A decisão transitou em julgado e os autos foram arquivados definitivamente. 2) Cliente: Autor: Réu: Ação: Comarca: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Delegado Regional do Trabalho Mandado de Segurança São Paulo -16-

Localização: Vice-Presidência do TRF3 Processo: 2003.61.00.010776-3 Objeto: Mandado de Segurança objetivando que as empresas associadas ao Sindicato não sejam compelidas ao recolhimento do FGTS incidente sobre o vale-transporte pago em dinheiro. Fase atual: Em 28/06/2013 os autos foram remetidos ao Superior Tribunal de justiça para processamento e julgamento do Recurso Especial interposto pela União Federal. Andamento: O Mandado de Segurança foi impetrado em 22 de abril de 2003. Após a concessão de medida liminar, em 15 de setembro de 2003, suspendendo a exigibilidade do FGTS, nos termos acima pontuados, foi interposto recurso de agravo de instrumento pela União Federal, o qual foi recebido em seu efeito suspensivo, em 22 de setembro de 2004, cassando, dessa forma, a liminar concedida anteriormente. Em 16 de outubro de 2008, foi publicada a sentença desfavorável ao Sindicato proferida em 08 de agosto de 2008. Assim, em 31 de outubro de 2008, foi interposto pelo Sindicato recurso de apelação recebido somente no efeito devolutivo. Autos recebidos em 16 de março de 2009 perante o Tribunal Regional Federal da Terceira Região, sendo que, em 14.04.2011, foi proferida decisão monocrática que julgou procedente o recurso de apelação interposto, concedendo a segurança pleiteada. Em face de tal decisão, foi interposto agravo regimental pela União Federal, ao qual foi negado provimento, de modo que a União interpôs o competente Recurso Especial em 07.11.2011. Foi publicada decisão admitindo o Recurso Especial interposto pela Fazenda Nacional, de maneira que os autos aguardam remessa dos autos na forma digital, ao Superior Tribunal de Justiça para julgamento do mesmo. 06/12/2013: Os autos tiveram a remessa digitalizada para o Superior Tribunal de Justiça, logo, cumpre aguardar o processamento e julgamento do recurso em comento. 3) Cliente: Autor: Réu: Ação: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Superintendente Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Coordenador Geral de Fiscalização do INSS Mandado de Segurança -17-

Localização: 6ª Vara da Justiça Federal da Seção Judiciária de São Paulo Processo: 0009405-88.2011.4.03.6100 Objeto: Novo Mandado de Segurança objetivando que as empresas associadas ao Sindicato não sejam compelidas ao recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre o valor pago em pecúnia, a título de vale-transporte. Fase atual: Em 12.04.2012 houve o trânsito em julgado da decisão favorável ao SEAC, e os autos retornaram à vara de origem em 19.04.2012, onde foram definitivamente arquivados. Andamento: O processo teve a liminar deferida, conforme publicação de 05.07.11. Posteriormente, em 08.09.11, sobreveio sentença concedendo a segurança pleiteada para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária que obrigue as empresas, com sede neste Município de São Paulo, que lhe são filiadas e associadas ao recolhimento da contribuição previdenciária a cargo das empresas (previstas no artigo 22, I, da Lei n.º 8.212/91) sobre os valores pagos a título de vale-transporte em dinheiro, este quando descontados 6% (seis por cento) do empregado, bem como para declarar o direito à compensação do indébito recolhido nos últimos cinco anos anteriores à impetração. Em caso de compensação, a ser requerida administrativamente junto à SRFB (artigo 73 e ss. da Lei n. 9.430/96), deverá ser observado o determinado no artigo 170-A do CTN, aplicando-se à espécie o disposto no artigo 89 da Lei n. 8.212/91. Para atualização do crédito na repetição de indébito, aplicar-se-á a taxa referente ao mês anterior ao da compensação ou restituição, nos termos do artigo 39, 4, da Lei n. 9.250/95, excluída a incidência de juros moratórios e compensatórios. A União interpôs recurso de Apelação e os autos subiram ao TRF3. Em 16/02/2012 foi proferida decisão monocrática negando provimento ao recurso de Apelação da União. Em 12.04.2012 houve o trânsito em julgado da decisão, e os autos retornaram à vara de origem em 19.04.2012, onde, em 03.08.2012, os autos foram remetidos ao arquivo definitivo. 4) Cliente: Autor: Réu: Ação: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da 8ª Região - SP Mandado de Segurança -18-

Fórum: Justiça Federal de São Paulo Localização: 6ª Vara Cível Federal Processo: 0000482-39.2012.4.03.6100 Objeto: Mandado de Segurança objetivando que as empresas associadas ao Sindicato não sejam compelidas ao recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre o valor pago em pecúnia, a título de vale-transporte (no âmbito estadual). Fase atual: Autos se encontram conclusos ao Relator para julgamento do recurso de Apelação interposto pelo Sindicato, contra a sentença que julgou o processo extinto, sem resolução do mérito. Andamento: A ação foi distribuída em 13.01.12. Na data de 18.01.12 foi publicado despacho determinando a regularização do feito no que tange ao valor da causa arbitrado. Regularizado o feito, posteriormente, em 01.02.12, foi publicado despacho determinando a manifestação da Impetrante quanto à existência de diversas outras ações com pedidos similares, bem como quanto a especificação de eventuais municípios excluídos do pleito. Em 13.02.2012 foi protocolada manifestação, em cumprimento ao despacho de fls. 125, informando quais são os municípios em que não se faz necessária à tutela pretendida. Aos 24/05/12, foi proferida sentença julgando extinto o processo, sem resolução de mérito, entendendo-se pela ausência de interesse de agir decorrente de outras ações ajuizadas para discutir o tema. Foram opostos Embargos de Declaração, os quais restaram rejeitados. Em 21.06.2012 foi interposto recurso de apelação, o qual aguarda julgamento no TRF desde 17.08.2012. 06/12/2013: Os autos permanecem conclusos no Gabinete do Desembargador Federal Luiz Stefanini aguardando julgamento do recurso de Apelação interposto pelo Sindicato. CONTRIBUIÇÃO SAT Cliente: Autor: Réu: Ação: Comarca: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Superintendente Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo e Gerente Executivo do INSS em São Paulo. Mandado de Segurança São Paulo -19-

Localização: 2ª Vara Cível da Justiça Federal Processo: 2001.61.00.002436-8 Objeto: Mandado de Segurança objetivando que as empresas associadas ao Sindicato não sejam compelidas ao recolhimento da contribuição denominada SAT (Seguro de Acidentes de Trabalho) ou, subsidiariamente, sejam compelidas ao recolhimento da citada contribuição na alíquota de 1% (um por cento). Fase atual: Foi interposto AIDDRE (nº 622.241), o qual deixou de ser provido. O Sindicato apresentou agravo regimental contra tal decisão, ao qual, conforme decisão de julgamento publicada em 30.08.2012, foi negado provimento, com imposição de multa. A decisão transitou em julgado, os autos foram baixados à vara de origem e remetidos à conclusão para despacho. (inexiste decisão favorável às empresas associadas ao Sindicato) Andamento: Impetrada ação, em 14 de fevereiro de 2001 foi proferida decisão deferindo parcialmente o pedido liminar para autorizar o recolhimento da contribuição ao SAT à alíquota de 1% (um por cento). Posteriormente, em 06 de junho de 2001, a sentença foi proferida nos mesmos termos. Diante da decisão, o INSS apresentou recurso de apelação e o Sindicato apresentou recurso adesivo, sendo ambos julgados em 11 de novembro de 2003. No mencionado julgamento, a 2ª Turma, por unanimidade, deu provimento ao recurso do INSS e julgou prejudicado o recurso adesivo do Sindicato, fato este que deu ensejo à interposição de Recurso Extraordinário pelo Sindicato, o qual não foi admitido. Em face da inadmissibilidade do recurso, foi interposto Agravo de Instrumento de Decisão Denegatória de Recurso Extraordinário (nº 622.241), o qual, mediante decisão do Supremo Tribunal Federal publicada em 13 de abril de 2007, deixou de ser provido. O Sindicato apresentou assim, em 20 de abril de 2007, agravo regimental contra tal decisão, ao qual, conforme decisão de julgamento publicada em 30 de agosto de 2012 foi negado provimento, com imposição de multa. 06/12/2013: A decisão transitou em julgado e os autos foram baixados definitivamente ao arquivo. DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL Cliente: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) -20-

Réu: Representante do Departamento de Aviação Civil em São Paulo Localização: 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 96.0011858-2 (1999.03.99.040335-4) Objeto: Mandado de Segurança objetivando que o Departamento de Aviação Civil se abstenha de exigir das empresas associadas ao Sindicato a inscrição na Junta Comercial para a concessão da homologação do pedido de registro como prestadoras de serviços, bem como que as empresas tenham em seus atos societários constitutivos a prestação de serviços auxiliares de transporte aéreo. Fase atual: O Recurso de Apelação da Fazenda foi julgado improcedente. A União opôs Embargos de Declaração contra a decisão, mas os mesmos foram rejeitados, de maneira que interpôs Recurso Especial, o qual aguarda exame de admissibilidade na Vice-Presidência do TRF3. Andamento: O Mandado de Segurança foi impetrado em 06 de maio de 1996. Em 22 de julho de 2006 a liminar foi indeferida e, em 23 de abril de 1998, a segurança foi concedida para o fim de que a autoridade impetrada se abstivesse de exigir, das empresas associadas ao Sindicato, a inscrição na Junta Comercial para a concessão da homologação do pedido de registro como prestadoras de serviços. Diante disso a União interpôs recurso de Apelação (recurso recebido somente no efeito devolutivo) e os autos foram remetidos ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Em 17 de dezembro de 2009, o Tribunal Regional Federal, por unanimidade de votos, negou provimento ao recurso de apelação da União Federal. O v. acórdão foi publicado em 23/02/2010. Em 19 de Abril foram opostos Embargos de Declaração pela União, porém os mesmos foram rejeitados em 17 de Dezembro de 2010. Foi interposto Recurso Especial pela União, ao qual apresentamos contrarrazões. Tal recurso encontra-se pendente de exame de admissibilidade. 06/12/2013: Aguarda-se, ainda, decisão de admissibilidade acerca do recurso Especial interposto pela União Federal. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (ANTERIORIDADE NONAGESIMAL) Cliente: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) -21-

Réu: Superintendente Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Gerente Executivo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo Localização: 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2000.61.00.046225-2 Objeto: Mandado de Segurança objetivando compensar os valores recolhidos indevidamente, a título de contribuição previdenciária incidente sobre a folha de salários, referente ao mês de setembro de 1999, tendo em vista a não observância, pela União Federal, do princípio da anterioridade nonagesimal. Fase atual: Aguarda-se processamento do Recurso Especial e exame de admissibilidade. Andamento: Impetrado o Mandado de Segurança em 16 de novembro de 2000, o qual teve o pedido liminar indeferido. Em 02 de abril de 2002 foi proferida sentença julgando improcedente o pedido e denegando a segurança, ensejando a interposição de recurso de Apelação, por parte do Sindicato, o qual foi recebido somente no seu efeito devolutivo. Em 23 de outubro de 2006 foi proferida decisão do Relator negando seguimento ao Recurso do Sindicato, o que ensejou a oposição de Embargos de Declaração, os quais foram rejeitados em 26 de janeiro de 2007. Diante de tal fato, em 14 de maio de 2007, o Sindicato apresentou o competente agravo regimental para apreciação do órgão colegiado. Ato contínuo foi proferido acórdão negando provimento ao Agravo Regimental, ensejando a interposição de Recurso Especial, em 24.07.2012, o qual aguarda processamento e exame de admissibilidade. 06/12/2013: Os autos permanecem conclusos na Assessoria Jurídica da Vice- Presidência, aguardando exame de admissibilidade. AUXÍLIO-DOENÇA Cliente: Autor: Réus: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Secretário do Instituto Nacional do Seguro Social e Delegado da Receita Previdenciária em São Paulo -22-

Localização: 01ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2007.61.00.030191-3 Objeto: Mandado de Segurança objetivando assegurar o direito das empresas associadas ao Sindicato de não serem compelidas ao recolhimento da contribuição previdenciária sobre o valor a ser pago por estas durante os primeiros 15 dias de afastamento dos eventuais segurados empregados no gozo do auxílio-doença. Fase atual: Os Embargos de Declaração opostos contra a decisão que negou provimento à Apelação foram rejeitados, de modo que o Sindicato interpôs os Recursos Especial e Extraordinário, os quais permanecem conclusos na Secretaria dos Feitos da Vice- Presidência aguardando exame de admissibilidade. Andamento: O presente Mandado de Segurança foi distribuído em 30 de outubro de 2007, tendo sido proferida sentença, em 14 de novembro de 2007, extinguindo o processo, com julgamento do mérito, sob o fundamento de que a questão suscitada já estaria pacificada no âmbito daquele Juízo. Diante disso, foram opostos embargos de declaração, os quais foram rejeitados mediante decisão publicada em 30 de novembro de 2007. Assim sendo, em 17 de dezembro de 2007, o Sindicato protocolou o competente recurso de Apelação, ao qual, em 16 de setembro de 2008, por maioria, foi negado provimento. Dessa forma, em 10 de outubro de 2008, o Sindicato opôs embargos de declaração, objetivando esclarecimento sob ponto omisso verificado na aludida decisão. Os mesmos foram recebidos, porém lhes foram negado provimento. Diante da situação desfavorável ao Sindicato, foram interpostos recursos Especial e Extraordinário. Aguarda-se o exame de admissibilidade dos citados recursos. 06/12/2013: Os autos estão conclusos na Secretaria dos Feitos da Vice-Presidência aguardando exame de admissibilidade dos recursos excepcionais. SIGILO BANCÁRIO Cliente: Autor: Réu: Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) Superintendente da Receita Federal em São Paulo e Delegado da Receita Federal de Administração Tributária em São Paulo -23-

Localização: 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Processo: 2003.61.00.001733-6 Objeto: Mandado de Segurança objetivando o afastamento da aplicação do Decreto nº 4.489/2002, determinando-se que as autoridades impetradas se abstenham de ter acesso às contas bancárias das empresas associadas ao Sindicato, mantendo-se o sigilo bancário das mesmas. Fase atual: Aguarda-se o exame de admissibilidade dos recursos excepcionais interpostos pelo Sindicato. Andamento: Em 10 de janeiro de 2003 foi impetrado o Mandado de Segurança. Tendo em vista o entendimento do Juízo de que a via utilizada seria inadequada à tutela pretendida pelo Sindicato, em 15 de janeiro de 2003 foi proferida sentença extinguindo o processo sem julgamento do mérito. Em face dessa decisão foi interposto recurso de Apelação, o qual foi recebido em seu efeito meramente devolutivo. Em 05 de abril de 2013, por unanimidade, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal 3ª Reg, decidiu negar provimento à apelação, sob o fundamento que a impetrante não comprovou qualquer expectativa de que seus associados movimentem quantias superiores a R$10.000,00 (dez mil reais), ainda que se considerasse a impetração como de cunho preventivo, teria a impetrante de comprovar seu justo e atual receio em seus associados serem atingidos por ato coator. Desse modo, em 19 de abril de 2013, fora protocolado Embargos de Declaração em face do acórdão supramencionado, os quais em 22 de novembro de 2013 foram conhecidos, mas improvidos, estabelecendo o acórdão que não existe omissão, contradição ou obscuridade no julgamento da apelação embargada, bem como é evidente o posicionamento adotado pelos desembargadores. Em 05 de dezembro de 2013, foi protocolado no TRF - 3ª Reg., RECURSO ESPECIAL, requerendo o regular processamento e posterior remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça para que se dê provimento, reconhecendo-se a negativa de vigência ao artigo 1º da Lei nº 12.016/09, bem como reconhecendo a ilegalidade do Decreto nº 4.489/2002. Por fim, na mesma data, também fora protocolado, RECURSO EXTRAORDINÁRIO, requerendo o regular processamento e posterior remessa ao Colendo Supremo Tribunal Federal para que se dê provimento, -24-

reconhecendo-se a contrariedade ao artigo 5º, X, XII e XXXV, da Constituição Federal, destarte, cumpre aguardar o exame de admissibilidade dos recursos excepcionais interpostos pelo Sindicato. INSS 1) Réu: Delegado da Receita Federal de Administração Tributária e Delegado de Receita Federal de Fiscalização Tributária em São Paulo Localização: 10ª Vara Cível Federal Processo: 2009.61.00.013432-0 Objeto: Mandado de Segurança objetivando excluir o aviso prévio indenizado da base de cálculo das contribuições previdenciárias, bem como o reconhecimento do direito de efetuar a compensação das quantias relativas à contribuição previdenciária paga sobre o aviso prévio indenizado a partir do advento do Decreto nº 6.727 de 2009 e os valores porventura recolhidos até o trânsito em julgado da presente demanda. Fase atual: Proferida decisão monocrática em 16.04.2012, dando parcial provimento à remessa oficial e à Apelação da Fazenda Nacional para restringir o direito da Apelada à compensação. O Sindicato apresentou Recurso Especial em 02.05.2012 e a União interpôs Agravo Legal, o qual foi rejeitado. A União opôs Embargos de Declaração, os quais foram rejeitados, ensejando a interposição de recursos Especial e Extraordinário, dessa maneira, atualmente os autos estão conclusos na Assessoria da Vice-Presidência do TRF-3ª, aguardando exame de admissibilidade. Andamento: Em 08 de junho de 2009 foi impetrado mandado de segurança. Em 16 de julho de 2009, foi proferida decisão que houve por bem conceder a medida liminar pleiteada. A ação foi julgada procedente, em 28 de Julho de 2010, mantendo a segurança concedida. A União interpôs Recurso de Apelação em face da decisão proferida, que foi recebida somente em seu efeito devolutivo. Os autos foram distribuídos em 25.02.11 e remetidos ao gabinete do Desembargador Relator Antônio -25-