O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros.

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Transcrição:

PRI 638/326 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DE SACOS PARA ACONDICIONAMENTO DE LIXO REVISÃO 03 PÁGINA 1 DE 8 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO 1 OBJETIVO Este procedimento descreve os requisitos e método de ensaio para determinação da capacidade volumétrica de sacos plásticos para acondicionamento de lixo. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros. 3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - ABNT NBR 9191:2008 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9191: Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Requisitos e métodos de ensaio, item 6.7. Rio de Janeiro, 2008). 4 DEFINIÇÕES Resíduo domiciliar: Resíduos sólidos produzidos nas unidades residenciais e comerciais, podendo ser soltos ou compactados. Resíduo infectante: Resíduo de serviço de saúde que, por suas características de maior virulência, infectividade ou concentração de patógenos, apresenta risco adicional à saúde pública. Resíduo normal: Resíduo com massa específica aparente até 0,2 kg/l. Resíduo pesado: Resíduo com massa específica maior que 0,2 kg/l e inferior a 0,3 kg/l, aplicado aos sacos para lixo compactado e para resíduo infectante. Sacos para lixo: Aqueles com finalidade específica de acondicionar resíduos sólidos destinados à coleta de lixo.

5 AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE Revisão: Verificação: Emitente: Aprovação: Josemar Luis Stefens Maicon Ricardo Gerhardt Taís Cristina dos Santos Machado Viviane Meyer Hammel Lovison 6 METODOLOGIA / DETALHAMENTO 6.1 APARELHAGEM 6.1.1 Recipiente, por exemplo, balde ou copo de Becker, para enchimento da amostra; 6.1.2 Dispositivo de capacidade volumétrica: Funil de enchimento com marcação para altura da boca do saco, com ponto de estrangulamento com diâmetro externo de (25 + 5) mm e indicação interna do ponto de estrangulamento; 6.1.3 Tanque com água, ou recipiente similar, com capacidade suficiente para manter a amostra submersa; 6.1.4 Sistema de fixação para as embalagens avaliadas; 6.1.5 Instrumento de medição com aproximação de 1 mm ou melhor; 6.1.6 Balança com resolução de 0,1 g ou melhor; 6.1.7 Termômetro com resolução de 0,1 C ou melhor. 6.2 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA 6.2.1 Para a realização do ensaio deverão ser utilizados oito corpos de prova. 6.2.2 Todos os corpos de prova deverão ser condicionados em temperatura de (20 + 5) C por um período mínimo de 2 horas, antes da realização do ensaio. 6.2.3 O cliente deverá fornecer informações sobre a classificação dos sacos plásticos (classe e tipo). 6.3 REALIZAÇÃO DO ENSAIO 6.3.1 Fixar o corpo de prova ao funil de enchimento com auxílio de dispositivo de fixação, conforme indicado na Figura 1. Figura 1. Sistema de fixação do corpo de prova ao funil de enchimento. REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 2/8

6.3.2 Imergir o corpo de prova fixado ao funil em água contida no tanque ou recipiente de ensaio, tomando precauções para que não haja ar no interior do saco. 6.3.3 Com auxílio de termômetro, verificar a temperatura da água de preenchimento da amostra, registrando, no RQ PRI 638/326/02. 6.3.4 Posicionar o recipiente de enchimento sobre a balança, zerar a mesma, e pesar a quantidade de água inserida no mesmo, registrando sua massa em gramas com aproximação de, no mínimo, 0,1g, no RQ 638/326/02. 6.3.5 Com base na densidade da água de preenchimento da amostra, conforme Tabela de densidades do Anexo III, calcular o volume de água inserido. 6.3.6 Com auxílio do recipiente de enchimento, preencher com água o corpo de prova, mantendo sua boca a (100 + 10) mm acima do nível da água no recipiente, conforme apresentado na Figura 1, e medindo o volume de água introduzido abaixo do nível de estrangulamento. Registrar o volume final no RQ 638/326/01 Determinação da capacidade volumétrica de sacos de lixo. 6.4 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO 6.4.1 Para atender ao critério de avaliação da norma ABNT NBR 9191, a capacidade volumétrica dos corpos de prova deverá ser no mínimo igual à capacidade nominal informada, conforme apresentado nas Tabelas 1 e 2. Tabela 1 Classificação para comercialização dos sacos classe I Tipo L Capacidade nominal kg A 15 3 B 30 6 C 50 10 D 90 18 E 100 20 F (a) 70 21 G 90 27 H 110 33 I (b) 240 72 a Os sacos do tipo F, G, H e I são destinados ao acondicionamento de lixo compacto. b os sacos do tipo I exigem exclusivamente a movimentação mecânica. Tabela 2 Classificação para comercialização dos sacos classe II Tipo L Capacidade nominal kg A 15 4,5 B 30 9 REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 3/8

C 50 15 D 90 27 E 100 30 6.5 RESÍDUOS DE ENSAIO Os resíduos dos ensaios devem ser descartados conforme orientações do documento PRI 638/163 Armazenamento e Descarte de Produtos Químicos. 6.6 DOCUMENTAÇÃO 6.6.1 A apresentação dos resultados dos ensaios deve ser efetuada conforme documento PRI 638/3 - Apresentação dos resultados dos ensaios. 6.6.2 A utilização do equipamento deve ser registrada e controlada conforme documento PRI 638/37 - Controle dos equipamentos. 6.6.3 No relatório devem constar os seguintes itens: Identificação da amostra; Classe da embalagem; Tipo de amostra; Equipamentos utilizados; Capacidade nominal da amostra; Resultados obtidos; Outras informações consideradas pertinentes. 6.7 ARQUIVAMENTO 6.7.1 O controle e arquivamento dos registros da qualidade deve ser efetuado conforme orientações do documento PRR GEITEC/3 Elaboração e Controle de Documentos do Sistema de Gestão. 6.7.2 O armazenamento das amostras deve ser efetuado conforme documento PRI 638/7 - Armazenamento das Amostras em Ensaio e Contraprovas. 7 REGISTROS DA QUALIDADE - RQ 638/326/01 - Determinação da Capacidade Volumétrica de Sacos para Acondicionamento de Lixo; - RQ 638/326/02 - Determinação da Capacidade Volumétrica de Sacos para Acondicionamento de Lixo Cálculo de Volume. 8 ALTERAÇÕES Revisão: 01 - Houve necessidade de revisão para inclusão do arquivo do documento no sistema de documentos Revisão: 02 - Na sessão Documentos de referência, foi adicionada referência ao item da norma referente ao método de ensaio; - Adicionado o subitem 6.2.3; REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 4/8

- Alterado o texto do subitem 6.3.4; Revisão: 03 - No item 5, inclusão das responsabilidades pela revisão, verificação, emissão. - Item 6.7.1, alterado procedimento PRR AGE/6 para PRR GEITEC/3. - Alterado nome do laboratório de CETEPO para Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros. REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 5/8

Anexo I INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS RQ 638/326/01/03 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DE SACOS PARA ACONDICIONAMENTO DE LIXO ORDEM DE SERVIÇO N º : DATA: / / TÉC. EXECUTOR: AMOSTRA: MÉTODO: ABNT NBR 9191:2008 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Requisitos e métodos de ensaio EQUIPAMENTOS: Tanque de Imersão Funil de Enchimento Trena: Balança: Termômetro: CONDICIONAMENTO DA AMOSTRA (20 + 5) C: Início: / / : Fim: / / : CLASSE DA AMOSTRA: Classe I Classe II TIPO DE SACO: CAPACIDADE NOMINAL DA AMOSTRA: L Corpo de prova Capacidade volumétrica, em L Atende requisitos da norma 1 Sim Não 2 Sim Não 3 Sim Não 4 Sim Não 5 Sim Não 6 Sim Não 7 Sim Não 8 Sim Não OBSERVAÇÕES: REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 6/8

Anexo II INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS RQ 638/326/02/03 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DE SACOS PARA ACONDICIONAMENTO DE LIXO CÁLCULO DE VOLUME ORDEM DE SERVIÇO N º: DATA: / / TÉC. EXECUTOR: AMOSTRA: MÉTODO: ABNT NBR 9191:2008 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Requisitos e métodos de ensaio EQUIPAMENTOS: Tanque de Imersão Funil de Enchimento Balança: Termômetro: CONDICIONAMENTO DA AMOSTRA (20 + 5) C: Início: / / : Fim: / / : CLASSE DA AMOSTRA: Classe I Classe II TIPO DE SACO: TEMPERATURA DA ÁGUA: C DENSIDADE DA ÁGUA: g/cm 3 Pesagem Massa de água, em g CDP 1 CDP 2 CDP 3 CDP 4 CDP 5 CDP 6 CDP 7 CDP 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TOTAL Volume, em L REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 7/8

Volume = massa/densidade Anexo III Tabela de densidade da água, em kg/m 3 REVISÃO 03 Confira a lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 8/8