MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS

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1 MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T (2012) 09/2014 T (2012) pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

2 Método Padrão para Ensaio de Massa Específica Aparente de Misturas Asfálticas Quente (MAQ) Compactadas Usando Corpos Prova Parafinados Designação ARTERIS T (2012) 1 ESCOPO 1.1 Este método de ensaio estabelece a determinação da densidade aparente de corpos de prova de misturas asfálticas quente (MAQ) compactadas. 1.2 Definição Massa Específica Aparente (de sólidos) A razão do peso ao ar de uma unidade de volume de um material permeável (incluindo não só os vazios permeáveis, mas também os impermeáveis do material) a uma determinada temperatura, para o peso ao ar de igual volume de água destilada livre de gases a uma determinada temperatura. A forma da expressão será: Massa Específica Aparente a x, y C onde: x = temperatura do material, e y= temperatura da água 1.3 Este método deve ser usado com amostras que contenham vazios abertos ou interconectados e/ou absorvam mais de 2 % de água por volume, como determinado pela T A massa específica aparente de MAQ compactadas pode ser usada para calcular a massa unitária da mistura. 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1. Métodos ARTERIS ET 231, Instrumentos de pesagem usados em ensaios de materiais ARTERIS T 166, Massa específica aparente de misturas asfálticas compactadas usando amostras saturadas superfície seca 09/2014 T (2012) pg2 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

3 3 AMOSTRAS PARA ENSAIO 3.1 As amostras podem ser moldadas em laboratório ou de pavimentos asfálticos. A mistura pode ser camada superficial ou de desgaste, binder ou camada de nivelamento, ou base asfáltica a quente. 3.2 Tamanho das amostras É recomendado (1) que o diâmetro das amostras cilindricas moldadas ou extraídas da pista, ou o comprimento dos lados das amostras serradas sejam, no mínimo, igual a 4 vezes o diâmetro máximo do agregado; e (2) a espessura dos corpos de prova sejam, no mínimo, uma vez e meia o tamanho máximo do agregado. 3.3 Os corpos de prova do pavimento devem ser retirados com serra de vídia, diamante ou carborundum, ou outro meio adequado. 3.4 Cuidados devem ser tomados para evitar distorção, flexão ou trincas nos corpos de prova durante e após a extração no pavimento ou remoção do molde. Os corpos de prova devem ser estocados em um local seguro e frio. 3.5 Os corpos de prova devem ser livres de materiais estranhos tais como camada selante, pintura de ligação, material de fundação, solo, papel, ou alumínio. 3.6 Se desejado, os corpos de prova devem ser separados de outras camadas de pavimento por serra ou outro meio adequado. MÉTODO A 4 EQUIPAMENTO 4.1 Balança A balança deve ter capacidade suficiente, precisão de 0,1 por cento da massa do corpo de prova, ou melhor, e estar conforme os requisitos da M 231. A balança deve ser equipada com um sistema adequado para suspender e segurar o corpo de prova para permitir que seja mantido suspenso no centro do prato da balança. 4.2 Equipamento de suspensão O arame que suspende o recipiente deve ser o de menor tamanho prático para minimizar qualquer efeito possível de um comprimento imerso variável. O equipamento de suspensão deve ser construído para possibilitar que ele e a amostra sejam imersos totalmente no recipiente com água durante a pesagem. 4.3 Tanque de água Para a imersão do corpo de prova na água enquanto suspenso sob a balança, equipado com um ladrão para manter o nível de água constante, e equipado com termostato capaz de manter a temperatura do banho em 25±1 C. 5 PROCEDIMENTOS 5.1 Massa de corpos de prova não recobertos Pese o corpo de prova após tê-lo secado até massa constante. Designe esta massa como A. Massa constante deve ser definida como aquela em que maior 09/2014 T (2012) pg3 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

4 tempo secagem a 52 ± 3 o C (125 ± 5 o F) não altera a massa mais que 0,05 por cento. O corpo de prova inicialmente deve ser seco de um dia para o outro a 52±3 C (125 ± 5 o F) e então pesado a intervalos de secagem de duas horas. 5.2 Massa de corpos de prova parafinados, ao ar Cubra toda a superfície do corpo de prova com parafina derretida suficientemente grossa para selar todos os vazios. Permita que esfrie ao ar à temperatura ambiente a 25 ± 5 o C (77 ± 9 o F) por 30 minutos e então pese o corpo de prova. Designe esta massa como D. Nota 1 Se é desejável utilizar os corpos de prova para mais ensaios que requeiram a remoção do filme de parafina, o mesmo poderá ser borrifado com talco antes do recobrimento. Nota 2 A aplicação de parafina pode ser feita com resfriamento do corpo de prova num refrigerador a uma temperatura de 4,5 o C (40 o F) por 30 minutos e então afundando o mesmo em parafina quente (5,5 o C ou 10 o F acima do ponto de derretimento). É necessário pincelar a superfície parafinada com parafina quente de maneira a encher qualquer furo. 5.3 Massa do corpo de prova parafinado, na água Pese o corpo de prova recoberto num banho a 25 ± 1 o C (77 ± 2 o F). Designe esta massa como E. 5.4 Massa específica da parafina Determine a massa específica da parafina a 25 ± 1 o C (77 ± 2 o F), se desconhecida e designe como F. 6 CALCULOS 6.1 Calcule a densidade aparente do corpo de prova como segue arredonde e relate o valor com aproximação de três algarismos decimais. Onde: Densidade Aparente = A = massa do corpo de prova seco, ao ar, g, A D D E F D = massa do corpo de prova seco parafinado, ao ar, g, A E = Massa do corpo de prova seco parafinado, imerso em água, g, e, F = Massa específica da parafina a 25 ± 1 o C (77 ± 2 o F). (1) MÉTODO B 7 EQUIPAMENTO 7.1 A balança deve ter capacidade suficiente, precisão de 0,1 por cento da massa do corpo de prova, ou melhor, e estar conforme os requisitos da M /2014 T (2012) pg4 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

5 7.2 Banho de água, termostaticamente controlado, de maneira a manter a água a 25 ± 0,5 o C (77 ± 0,9 o F). 7.3 Termômetro, ASTM 17 o C (17 o F), tendo um intervalo de 19 a 27 o C (66 a 80 o F), graduado em 0,1 o C (0,2 o F) subdivisões. 7.4 Volumímetro 1, calibrado a 1200 ml ou capacidade apropriada dependendo do tamanho do corpo de prova. O volumímetro deve ter uma tampa afunilada com um furo capilar. 8 PROCEDIMENTO 8.1 Seque o corpo de prova até massa constante (veja seção 5). Esfrie o corpo de prova à temperatura ambiente, a 25 ± 5 o C (77 ± 9 o F) e registre a massa seca. Designe esta massa como C. 8.2 Recubra todas as faces do corpo de prova com parafina derretida com uma espessura suficiente para fechar todos os vazios da superfície. Deixe esfriar ao ar, na temperatura ambiente por 30 minutos, e então pese o corpo de prova Designe esta massa como C. 8.3 Encha o volumímetro calibrado com água destilada a 25 ± 1 o C (77 ± 2 o F). Designe esta massa como D. 8.4 Coloque o corpo de prova parafinado dentro do volumímetro, com cuidado para que a água escape somente pelo furo capilar existente. Seque o volumímetro com uma toalha absorvente seca e pese o volumímetro e seu conteúdo. Designe esta massa como E. 8.5 Determine a massa específica da parafina a 25 ± 1 o C (77 ± 2 o F), se desconhecida. Designe este valor como F. 9 CALCULOS 9.1 Calcule a densidade aparente do corpo de prova como segue arredonde e relate o valor com aproximação de três algarismos decimais. Densidade Aparente = Onde: A (2) C A D E C F A = massa em gramas do corpo de prova seco, C = massa, em gramas, do corpo de prova parafinado, D = massa em gramas do volumímetro cheio com água, a 25 o C (77 o F), E = Massa em gramas do volumímetro com o corpo de prova parafinado e água, a 25 o C (77 o F), F = Massa específica da parafina a 25 ± 1 o C (77 ± 2 o F). 09/2014 T (2012) pg5 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

6 10 PRECISÃO 10.1 Resultados duplicados de densidade aparente pelo mesmo operador não devem ser considerados suspeitos a menos que difiram mais de 0,02. 1 Volumímetros de alumínio de tamanhos diferentes disponíveis de Pine Instruments Co., 101 industrial Drive, Grove City, PA e Rainhart Co., 604 Williams St., Austin, TX /2014 T (2012) pg6 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

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