CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS PROFESSORES DR. JOÃO VIRGILIO MERIGHI RITA MOURA FORTES



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DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

Transcrição:

CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS PROFESSORES DR. JOÃO VIRGILIO MERIGHI RITA MOURA FORTES

DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: Segundo a ABNT NBR 7207/82, o pavimento é uma estrutura construída após a terraplenagem e destinada economicamente e simultaneamente em seu conjunto a: a) resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego; b) melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança; c) resistir aos esforços horizontais que nele atuam tornando mais durável a superfície de rolamento. Pavimento é uma estrutura construída após a terraplenagem, destinada a resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais oriundos dos veículos, a melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança e a resistir aos esforços horizontais, tornando mais durável a superfície de rolamento (DNER-700-GTTR, 1997)

Pavimento é uma estrutura construída sobre a superfície obtida pelos serviços de terraplanagem com a função principal de fornecer ao usuário segurança e conforto, que devem ser conseguidos sob o ponto de vista da engenharia, isto é, com a máxima qualidade e o mínimo custo (SANTANA, 1993). Pavimento é uma estrutura construída após a terraplanagem por meio de camadas de vários materiais de diferentes características de resistência e deformabilidade. Esta estrutura assim constituída apresenta um elevado grau de complexidade no que se refere ao cálculo das tensões e deformações. (SOUZA, 1980)

CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS ESTRUTURAS CORRENTES Essencialmente pode-se classificar a estrutura de um pavimento em: Pavimentos flexíveis: São aqueles constituídos por camadas que não trabalham à tração. Normalmente são constituídos de revestimento betuminoso delgado sobre camadas puramente granulares. A capacidade de suporte é função das características de distribuição de cargas por um sistema de camadas superpostas, onde as de melhor qualidade encontram-se mais próximas da carga aplicada. Um exemplo de uma seção típica. No dimensionamento tradicional são consideradas as características geotécnicas dos materiais a serem usados, e a definição da espessura das várias camadas depende do valor da CBR e do mínimo de solicitação de um eixo padrão (eixo simples roda dupla (ESRD) de 80 kn - 8,2 t. ou 18000 lb).

Pavimentos rígidos: São constituídos por camadas que trabalham essencialmente à tração. Seu dimensionamento é baseado nas propriedades resistentes de placas de concreto de cimento Portland, as quais são apoiadas em uma camada de transição, a sub-base. A determinação da espessura é conseguida a partir da resistência à tração do concreto e são feitas considerações em relação à fadiga, coeficiente de reação do subleito e cargas aplicadas. São pouco deformáveis com uma vida útil maior. O dimensionamento do pavimento flexível é comandado pela resistência do subleito e do pavimento rígido pela resistência da placa.

PAVIMENTOS SEMI-RÍGIDOS (SEMI-FLEXÍVEIS): Quando se tem uma base cimentada sob o revestimento betuminoso, o pavimento é dito semi-rígido. O pavimento reforçado de concreto asfáltico sobre placa de concreto é considerado como pavimento composto. Devido ao aumento de rigidez e conseqüentemente módulo de elasticidade, ela absorve parte dos esforços de tração.

PAVIMENTOS INVERTIDOS: Quando a sub-base é executada com material cimentante. Neste caso, esta camada passa a absorver esforços de tração

PROBLEMAS DAS ESTRUTURAS SEMI-RÍGIDAS E DAS INVERTIDAS: A) Restauração do pavimento após o fim da vida útil; B) Recuperação do revestimento quando atinge o fim da vida útil.

Nomenclatura da Seção transversal Leito: É a superfície do sub-leito (em área) obtida pela terraplanagem ou obra de arte e conformada ao greide e seção transversal. Regularização do sub-leito (Nivelamento): É a operação destinada a conformar o leito, transversal e longitudinalmente. Poderá ou não existir, dependendo das condições do leito. Compreende cortes ou aterros até 20 cm de espessura.

Reforço do sub-leito: É a camada de espessura constante transversalmente e variável longitudinalmente, de acordo com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante deste e que, por circunstâncias técnico econômicas, será executada sobre o subleito regularizado. Serve para melhorar as qualidades do subleito e regularizar a espessura da sub-base. Sub-base: Camada complementar à base. Deve ser usada quando não for aconselhável executar a base diretamente sobre o leito regularizado ou sobre o reforço, por circunstâncias técnico-econômicas. Pode ser usado para regularizar a espessura da base.

Base: Camada destinada a resistir e distribuir ao sub-leito, os esforços oriundos do tráfego e sobre a qual se construirá o revestimento. Revestimento: É camada que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos e destinada econômica e simultaneamente: - a melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança; - a resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento. Deve ser resistente ao desgaste. Também chamada de capa ou camada de desgaste. Acostamento: Parte da plataforma contígua à pista de rolamentos, destinado ao estacionamento de veículos, ao transito em caso de emergência e ao suporte lateral do pavimento.

BASES FLEXÍVEIS Bases estabilizadas pela correção granulométrica (camada granular) Brita graduada simples (BGS) Bases estabilizadas com adição de ligantes betuminosos solo-betume sais minerais resinas cimento portland solo com adição de cimento solo com adição de cal hidratada Macadame betuminoso (MB) por Alvenaria poliédrica Paralelepípedo penetração por mistura BASES RIGIDAS Concreto de Cimento portland (CCP) Concreto Compactado a Rolo (CCR) Paralelepípedos Cimentados Brita graduada tratada com cimento (BGTC) solo-cimento solo-cal

CAMINHÃO PIPA DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS

BURRO PRETO CANETA BARRA

REGULARIZAÇAO DO SUBLEITO REGULARIZAÇAO DO SUBLEITO é uma operação mecânica destinada a ajustar tanto longitudinalmente como transversalmente a camada de fundação da estrutura da via. O serviço de regularização que é medido em unidade de área (m 2 ) é realizado tanto em regiões de corte como de aterro, que consiste na camada final de terraplenagem (CFT) A espessura média de trabalho tanto n o corte como no aterro, é da ordem de 20 cm pois está condicionado aos equipamentos disponíveis na obra. De maneira geral, os equipamentos de compactação apresentam bom desempenho até a profundidade de 20 cm.

REGULARIZAÇAO DO SUBLEITO De maneira geral, os equipamentos utilizados são: Motoniveladora (patrol) para dar o acabamento de superfície e planicidade rolo compactador liso vibratório quando o solo é arenoso, rolo compactador pé-de-carneiro estático quando o solo é argiloso

MOTONIVELADORA (PATROL)

ROLO PÉ DE CARNEIRO COMPACTADOR

ROLO PÉ DE CARNEIRO COMPACTADOR VIBRATÓRIO

REGULARIZAÇAO DO SUBLEITO Grade de disco para misturar/homogeneizar o teor de umidade NUNCA UTILIZAR ROLO DE PNEUS pois a superfície acabada precisa de rugosidade para a aderência entre camadas Carro tanque irrigador (Caminhão pipa) Pulvimisturadora para homogeneizar a camada de subleito quando nela é adicionado aditivos tais como cal, cimento ou outros produtos objetivando a melhoria mecânica da camada

CARRO TANQUE IRRIGADOR (CAMINHÃO PIPA) GRADE DE DISCO

PULVIMIXER OU PULVIMISTURADOR

VISTA DE ABERTURA DE CAMADA DE SUBLEITO PARA COMPACTAÇAO (Saurimo, Angola}

VISTA DA CAMADA DE SUBLEITO JÁ COMPACTADA ESTRADA COLADA NO PERFIL DO TERRENO REGIÃO PLANA, SAURIMO - ANGOLA

Subleito norma DNIT especificação DNER ES 299/97 O Índice de Suporte Califórnia (CBR) deverá ser igual ou maior ao especificado em projeto; A expansão menor ou igual a 2% medida NA ENERGIA NORMAL DE COMPACTAÇAO e valor do CBR na energia preconizada em projeto.

Subleito norma DNIT especificação DNER ES 299/97 É IMPORTANTE SALIENTAR QUE NA PRÁTICA, A ENERGIA DE COMPACTAÇAO DO SUBLEITO É A ENERGIA NORMAL DE COMPACTAÇAO MAS ISSO NÃO IMPEDE QUE, SEJA ESPECIFICADO UMA ENERGIA SUPERIOR, OU A MODIFICADA.

Subleito norma DNIT especificação DNER ES 299/97 NESSE CASO É IMPORTANTE VERIFICAR ATRAVÉS DE MÉTODOS MECANÍSTICOS AS TENSÕES E DEFORMAÇOES GERADAS NA ESTRUTURA DO PAVIMENTO E NA CAMADA DO SUBLEITO UTILIZANDO-SE DE PARÂMETROS DE ENSAIOS OBTIDOS EM LABORATÓRIOS E NÃO COM PARÂMETROS ADOTADOS PELA PRÁTICA.

REFORÇO DO SUBLEITO

Reforço do subleito A camada de reforço do subleito pode ou nao existir. Sua presença se dá quando a resistência do subleito, em termos de CBR, é baixa, da ordem de 2 a 4 %. A documentação Federal que rege este serviço é regulamentada pelo DNIT através do documento: DNER ES 300/97 De ACORDO COM ESSE DOCUMENTO: a camada de reforço deve ser feita com MATERIAL GRANULAR e naturalmente, sobre a camada de subleito devidamente compactada

Reforço do subleito MATERIAIS EMPREGADOS Quando a norma cita que o material para reforço deve ser granular, deve-se compreender somente que tenha agregado graúdo e miúdo no entanto, a praxe é buscar solo com comportamento mecânico quer em termos de resistência ( CBR e cisalhamento), quer em termos de comportamento mecânico sob condição severa de trabalho que seria sob condições de saturação e, melhoria no comportamento de expansão e contração.

Reforço do subleito MATERIAIS EMPREGADOS Solo com características de resistência, expansão e contração melhores que o subleito; Mistura de solos ( argiloso + areia por exemplo) que recebe o nome de estabilizado granulometricamente; Solo melhorado com cimento ( > 3% em peso) Solo melhorado com cal ( > 3%)

TRINCA POR RETRAÇÃO DO REFORÇO SENNA MADUREIRA - ACRE

TRINCA POR RETRAÇÃO DO REFORÇO SENNA MADUREIRA - ACRE

Reforço do subleito A norma do DNER é clara quando preconiza os parâmetros: Energia normal de compactação e Grau de Compactação 100%; Valor do CBR na energia normal também; Expansão obtida na energia normal MENOR que 2%

Reforço do subleito EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIÇAO DA CAMADA A norma do DNIT especifica em seu item 5.3.2 que a espessura mínima de compactação será de 10 cm e no máximo 20 cm;»a norma não é clara quanto à espessura mínima necessária mas geralmente, esse camada deve ser no mínimo igual a 15 cm;

Reforço do subleito EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIÇAO DA CAMADA»Para isso, recomenda-se fazer uma análise mecanística para saber quais as tensões geradas em profundidade, valendo-se de resultados de ensaios de laboratório;»medição: m 3 compactado na pista.

Reforço do subleito - Equipamentos OS EQUIPAMENTOS BÁSICOS SÃO: Pulvimixer ou pulvimisturador; Motoniveladora com escarificador; Grade de disco; Rolo pé-de-carneiro vibratório/ rolo liso; Caminhão pipa.

REFORÇO DO SUBLEITO - MATERIAIS INFORMAÇÕES IMPORTANTES ENERGIA DE COMPACTAÇAO: MODIFICADA. Convém lembrar que a idéia de energia intermediária (EI) é uma invenção brasileira e não há um amparo legal em termos de normas consagradas mundialmente como é o caso da ASTM. Cuidado com o valor da expansão. Deve-se verificar se a expansão do material pode ser inibida pelo peso sobrejacente ou se ela é capaz de promover o soerguimento das outras camadas.

REFORÇO DO SUBLEITO - MATERIAIS INFORMAÇÕES IMPORTANTES Contração: é um ensaio pouco empregado no entanto, é muito importante que esse valor seja avaliado se ele não vai promover a contração das camadas sobrejacentes e conseqüentemente da camada de revestimento. O ideal é que se verifique o comportamento reológico ( deformação em função do tempo) do material para que o mesmo não venha facilitar o aparecimento de afundamentos ( deformação permanente) na trilha de roda.

BASES OU SUB-BASES FLEXÍVEIS Solos estabilizados pela correção granulométrica Brita graduada simples (BGS) Macadame hidráulico (MH)/Macadame Seco (MS) Solo-brita SAFL (Solo Arenoso Fino Lateritico) Agregados Reciclados Solos estabilizados com adição de ligantes betuminosos solo-betume sais minerais resinas cimento portland solo com adição de cimento solo com adição de cal hidratada Macadame betuminoso (MB) por Alvenaria poliédrica Paralelepípedo penetração por mistura BASES OU SUB-BASES RIGIDAS Concreto de Cimento portland (CCP) Concreto Compactado a Rolo (CCR) Paralelepípedos Cimentados Brita graduada tratada com cimento (BGTC) solo-cimento solo-cal

SUB-BASE

SUB-BASES A camada de sub-base é na verdade oriunda do desmembramento de uma elevada espessura da base. Assim, pode-se dividir a base quando ela for muito espessa, superior a 30 cm, em duas camadas com materiais distintos: a camada superior denomina-se base enquanto que a inferior, subbase.

SUB-BASE Em termos de comportamento mecânico, ambas as camadas podem trabalhar somente à compressão e nesse caso, tem-se o pavimento flexível genuíno. Quando a camada de base recebe a adição de cimento ou outro aglomerante ( exemplo emulsão asfáltica) que permite à camada resistir à tração, tem-se os pavimentos semi-rígidos. Se isso ocorre na sub-base, tem-se os chamados pavimentos invertidos

SUB-BASE Os materiais normalmente empregados na camada de sub-base são: Solo, Solo estabilizado granulometricamente ( ex.: solo argiloso + areia); Solo brita; Solo cal; Solo cimento; Solo com aditivos químicos; Macadame hidráulico; Macadame betuminoso.

SUB-BASE estabilizada granulometricamente Sub-base estabilizada granulometricamente: norma DNIT: DNER ES 301/97; Por definição, consiste na mistura de dois ou mais solos com granulometrias diferentes ; solo e materiais britados, escórias

SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE ESPECIFICAÇAO TÉCNICA:»Material retido na peneira 10 (# 2,00 mm) deve ser constituído por material duro e isento de matéria orgânica;»índice de Suporte Califórnia ISC maior ou igual a 20% e expansão inferior a 1,0%.

SUB-BASE estabilizada granulometricamente ESPECIFICAÇAO TÉCNICA: Expansão menor ou igual a 1%!!!!!!!!!! Cuidado!!!!!! Pode ter pressão de expansão suficiente para soerguer as camadas sobrejacentes;» Energia de compactação: ENERGIA INTERMEDIÁRIA (EI) OU MODIFICADA (EM); Cabe ressaltar mais uma vez que a energia intermediária não tem sustentação em termos de normas internacionais.

SUB-BASE estabilizada granulometricamente - Equipamentos OS EQUIPAMENTOS BÁSICOS SÃO: Pulvimixer ou pulvimisturador; Motoniveladora com escarificador; Grade de disco; Rolo pe-de-carneiro vibratório; Caminhão pipa; Usina misturadora para o caso de solo com cimento

SUB-BASE estabilizada granulometricamente EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIÇAO DA CAMADA A norma do DNIT especifica em seu item 5.3.2 que a espessura mínima de compactação será de 10 cm e no máximo 20 cm;»a norma não é clara quanto à espessura mínima necessária mas geralmente, esse camada deve ter no mínimo 15 cm;»medição: volume ( m 3 ). (MCC)

Vista de sub-base estabilizada granulomericamente solo + bica corrida observar os agregados graúdos

BASE

BGS BRITA GRADUADA SIMPLES http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

BGS BRITA GRADUADA SIMPLES http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

BGS BRITA GRADUADA SIMPLES http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

BGS BRITA GRADUADA SIMPLES http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

BGS BRITA GRADUADA SIMPLES http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

MACADAME HIDRAULICO

MACADAME HIDRÁULICO Resultante da compressão de uma camada de material graúdo (aberta) seguida de enchimento dos vazios por agregado miúdo. Método de execução 1. Espalhamento do agregado graúdo 2. Compressão do agregado graúdo 3. Espalhamento e varrição manual ou mecânica dos finos 4. Nova compressão da camada (vibração) 5. Seguidos espalhamentos de agregados miúdos e enchimento com auxílio de água 6. Compressão final da camada http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

MACADAME HIDRÁULICO http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

SOLO CIMENTO http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

SOLO CIMENTO http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

SOLO CIMENTO http://www.dtt.ufpr.br/pavimentacao/notas/mod6basessub-bases.pdf

PISTA EXPERIMENTAL DO MACKENZIE/DER-SP

www.ceftru.unb.br/imagens/eng_rod_07_02.pdf

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PINTURA DE LIGAÇÃO A estrutura de um pavimento flexível funciona de forma monolítica, as camadas estão ligadas entre si permitindo que o sistema interaja e responda aos esforços solicitantes de forma conjunta. Aderência, as camadas tem comportamento monolítico

FUNÇÃO ESTRUTURAL DA PINTURA DE LIGAÇÃO Esquema estrutural REVESTIMENTO ASFÁLTICO REVESTIMENTO ASFÁLTICO 2 BASE GRANULAR - +

PINTURA DE LIGAÇÃO Esquema de funcionamento PENETRAÇÃO DA PINTURA DE LIGAÇÃO

MATERIAIS EMPREGADOS ruptura rápida (RR) ou então tipo ruptura média (RM); Normalmente utiliza-se uma emulsão menos viscosa ou seja tipo 1C que tem em média 62% de cimento asfáltico porém, nada impede a utilização das emulsões tipo 2C que apresenta em média 67% de cimento asfáltico.

TÉCNICA CONSTRUTIVA Esquema da barra aspersora FAIXA DE APLICAÇÃO DA PINTURA

EXECUÇÃO DE PINTURA

TÉNICA NÃO RECOMENDADA Caneta empregada na pintura

REVESTIMENTO Por Mistura A Quente Concreto asfáltico Pré-Misturados Argamassa Asfáltica Sheet Asphalt Areia asfalto Denso Aberto A Frio Em Central No Leito Pré-Misturados Denso Aberto Argamassas asfálticas Areia Asfalto Misturas Graduadas Argamassas Asfálticas: Areia Asfalto

Capas selantes São atividades que consistem na aplicação apenas de ligante asfáltico ou de ligante com agregados, continuamente sobre a superfície do pavimento, com a finalidade de rejuvenescer o revestimento asfáltico, restabelecer o coeficiente de atrito pneu-pavimento, selar trincas com pequena abertura, impedir a entrada de água na estrutura do pavimento e retardar o desgaste causado por intemperismo. Os tipos mais comuns de capas selantes são: selo asfáltico impermeabilizante ( fog seal ); tratamentos superficiais ( chip seals ); lama selante de emulsão asfáltica ou lama asfáltica ( slurry seal ) (http://www.dec.uem.br/docentes/soda/lsz_cap_3.pdf)

LAMA ASFÁLTICA - LA Lama asfáltica consiste numa mistura fluída, de agregados minerais, material de enchimento (filer) e, emulsão asfáltica; O espalhamento é realizado à temperatura ambiente.

Lama selante de emulsão asfáltica ou lama asfáltica ( slurry seal ): mistura homogênea de emulsão asfáltica de ruptura lenta, agregados miúdos bem graduados (passando totalmente na peneira de 4,8 mm e com 5 a 15% passando na peneira de 0,075 mm) e material de preenchimento mineral ( filler, de preferência cimento Portland ou cal, passando 100% na peneira de 2,0 mm e de 65 a 100% na peneira de 0,075 mm), com adição de água para produzir a consistência fluida (de lama). A mistura é feita, geralmente, em equipamentos especiais (caminhão com silos para os componentes e um misturador), que aplicam um material com espessura entre 1,5 e 3 mm (existem três graduações de lama asfáltica, utilizadas para diferentes propósitos: preenchimento de trincas, selagem de revestimento com textura média e duas aplicações sobre revestimento muito áspero). (http://www.dec.uem.br/docentes/soda/lsz_cap_3.pdf)

FUNÇÃO DA LAMA ASFÁLTICA (LA) a) Conservação viária de estruturas de pavimento; b) Camada inibidora de trincas de reflexão; c)impermeabilização e rejuvenecimento da superfície de rolamento.

EXECUÇÃO DA LA Aplicação com auxílio de equipamento distribuidor acoplado a usina móvel; Espessura variando de 3 a 20 mm; Consumo de 4 a 15 kg/m2; Consumo de emulsão de 0,5 a 1,0 l/m2; Abertura ao tráfego após 2 a 4 horas

EXECUÇÃO DE LA Vista geral do caminhão usina

EXECUÇÃO DE LA Vista da mesa espalhadora

EXECUÇÃO DE LA Vista da mesa distribuidora

EXECUÇÃO DE LA Opcionalmente, pode-se compactar a camada com rolo de pneus de pressão variável; Produção elevada.

CHIP SEAL

Distribuidor de agregado para chip seal

CHIP SEAL tratamentos superficiais ( chip seals ): camadas formadas por aplicações de ligante e agregados, em que a dimensão máxima do agregado de cada camada sucessiva é, geralmente, a metade da dimensão máxima do agregado da camada subjacente. A espessura total é, aproximadamente, o diâmetro máximo das partículas da primeira camada. Normalmente, aplica-se o ligante (cimento asfáltico ou emulsões, pois os asfaltos diluídos, muito usados no passado, têm sido pouco utilizados em razão de preocupações ambientais) e, em seguida, lança-se o agregado, que deve ser compactado imediatamente. Um tratamento superficial múltiplo contribui para a resistência do pavimento (impermeabiliza e resiste à abrasão superficial causada pelo tráfego). Entretanto, não se considera esse acréscimo em termos de aumento do número estrutural; (http://www.dec.uem.br/docentes/soda/lsz_cap_3.pdf)

MICROREVESTIMENTO ASFÁLTICO O microrevestimento asfáltico basicamente é idêntico à lama asfáltica, diferindo na emulsão que é à base de polímero. Principal campo de aplicação: Conservação da estrutura do pavimento como camada de rolamento; Melhoria da aderência pneu/pav Rejuvenescimento;

MICROREVESTI-MENTO ASFÁLTICO

PRÉ MISTURADO À FRIO PMF O PMF consiste basicamente numa mistura, à frio e em usina apropriada, de agregado graúdo, agregado miúdo e emulsão asfáltica tipo RM ou RL; Aplicação camada final de revestimento asfáltico ou camada intermediária de estrutura de pavimento, também conhecida como binder.

MATERIAIS EMPREGADOS Faixa Granulométrica PENEIRAS % Mínima Passando Pol. ( ) Mm A B C D Tolerância da Faixa de Projeto(%) 1 25,4 100-100 - +/- 7 ¾ 19,1 75-100 100 95-100 100 +/- 7 ½ 12,7-75-100-95-100 +/- 7 3/8 9,5 30-60 35-70 40-70 45-80 +/- 7 #4 4,8 10-35 15-40 20-40 25-45 +/- 5 #10 2,0 5-20 10-24 10-25 14-30 +/- 5 #200 0,075 0-5 0-5 0-8 0-8 +/- 2 Betume Solúvel no CS 2 (%) 4-6 4-6 4-6 4-6 +/- 2

MATERIAIS EMPREGADOS Agregado Graúdo:fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões e substâncias nocivas, boa adesividade a emulsão; Agregado Miúdo: areia lavada, pó-depedra, resist.; moderada angulosidade, EA superior a 55%. Material de Enchimento (Filler) : cimento Portland, cal extinta, pó calcáreo, etc.

DEPÓSITO DE MATERIAIS Dimensões: manobra de carretas e depósito de #1; #1/2; pedrisco; areia e póde-pedra. Terreno de 1000 m2; ; O depósito deve armazenar o material produzido. Material recém usinado tende a «chorar», ou seja,escorrer emulsão>> tanque de espera.

PRODUÇÃO DO PMF Usinas com capacidade de 80t/h a 400 t/h;

PRODUÇAO E ESTOQUE DO PMF

ESTOQUE DO PMF

APLICAÇÃO DO PMF

APLICAÇÃO DO PMF

APLICAÇÃO DO PMF

APLICAÇÃO DO PMF denso com acabadora

APLICAÇÃO DO PMF

RUA DE DIADEMA CITY!!!

APLICAÇÃO DO PMF!!!

APLICAÇÃO DO PMF!!!

O PMF EM RUA DA CIDADE DE DIADEMA

O PMF EM RUA DA CIDADE DE DIADEMA 20 - anos de serviço

O PMF EM RUA DA CIDADE DE DIADEMA 20 - anos de serviço

CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) OU CONCRETO ASFALTICO USINADO A QUENTE (CAUQ) Condições Gerais: pode ser empregado como revestimento, base, regularização ou reforço do pavimento; todo o carregamento de ligante betuminoso que chegar à obra deverá apresentar certificado de análise, além de trazer indicação da sua procedência. http://www.ceftru.unb.br/imagens/eng_rod_07_02.pdf

http://www.ufsm.br/engcivil/material_didatico/trp1002_mat_para_infraent rutura_de_transp/notas_de_aula/usinas_de_cbuq.pdf