MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO E DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO

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Transcrição:

N. o 282 6 de Dezembro de 03 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 8257 5. o A presente portaria produz efeitos a partir do dia 9 de Julho de 03. Pelo Ministro da Economia, Luís Manuel Miguel Correia da Silva, Secretário de Estado do Turismo, em 14 de Novembro de 03. Pelo Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Fernando António de Miranda Guedes Bianchi de Aguiar, Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, em 2 de Outubro de 03. Pelo Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Joaquim Paulo Taveira de Sousa, Secretário de Estado do Ordenamento do Território, em 31 de Outubro de 03. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, SENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS Portaria n. o 1347/03 de 6 de Dezembro Pela Portaria n. o 283/91, de 6 de Abril, foi concessionada à Vera Cruz Safaris Sociedade Turismo Cinegético, L. da, a zona de caça turística da Herdade do Castelo e anexas (processo n. o 21-DGF), situada no município de Portel, com uma área de 14,74 ha, válida até 9 de Dezembro de 03. Entretanto, a entidade concessionária veio requerer a sua renovação. Cumpridos os preceitos legais, com fundamento no disposto no n. o 9 do artigo 44. o do Decreto-Lei n. o 227-B/00, de 15 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 338/01, de 26 de Dezembro: Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, o seguinte: 1. o Na zona de caça turística da Herdade do Castelo e anexas (processo n. o 21-DGF) é suspenso o exercício da caça e de actividades de carácter venatório, até à publicação da respectiva portaria de renovação, pelo prazo máximo de nove meses. 2. o A presente portaria produz efeitos a partir de 10 de Dezembro de 03. Pelo Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, João Manuel Alves Soares, Secretário de Estado das Florestas, em 27 de Novembro de 03. MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO E DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Portaria n. o 1348/03 de 6 de Dezembro Considerando que o Decreto-Lei n. o 5/96, de 25 de Outubro, vem alterar a disciplina jurídica da formação de jovens em regime de alternância estabelecida no Decreto-Lei n. o 102/84, de 29 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 436/88, de 23 de Novembro, ao abrigo do qual são publicadas as normas regulamentares nas diferentes áreas de aprendizagem; Considerando a necessidade do estabelecimento, nas portarias sectoriais, de um quadro regulamentar que dê, simultaneamente, acolhimento à alteração do regime jurídico do sistema de aprendizagem e à evolução dos perfis profissionais sistematizados nos diferentes estudos sectoriais, bem como das normas e perfis profissionais negociados no âmbito do sistema nacional de certificação profissional, regulado pelo Decreto-Lei n. o 95/92, de 23 de Maio; Considerando que a aprendizagem lançada em Portugal em 1984 reveste uma importância estratégica no quadro da política de educação-formação-trabalho, na medida em que sendo um dispositivo profundamente implantado a nível regional e local contribui para: O aumento das qualificações profissionais de jovens, associado à elevação das respectivas qualificações escolares; A movimentação de contingentes significativos de jovens para vias profissionalizantes, potenciando o desenvolvimento de novos profissionais altamente qualificados que respondem às necessidades das empresas e particularmente das pequenas e médias empresas, em quadros médios e especializados, numa perspectiva do aumento da sua competitividade. Considerando ainda que os objectivos do sistema de aprendizagem se encontram inseridos no âmbito das medidas políticas, que se concretizam num conjunto de instrumentos, de que importa realçar o PNE Plano Nacional de Emprego, o PNS Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social de Médio Prazo e os compromissos do Acordo de Concertação e Estratégia e do Acordo de Políticas de Emprego, Mercado de Trabalho, Educação e Formação; Considerando que as condições decorrentes do mercado aberto e da utilização das novas tecnologias exigem que, cada vez mais, a formação profissional seja altamente eficiente e qualificada bem como assente numa sólida componente sócio-cultural: Importa estabelecer um novo quadro referencial de actualização da Portaria n. o 883/91, de 28 de Agosto, que regulamentava as formações na área da

8258 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 03 e Vidro, actualmente designada por área dos Materiais (). Nesta conformidade, a presente portaria, para além das formações de nível 1, 2 e 3, consagra também, ao abrigo do n. o 5 do artigo 7. o do Decreto-Lei n. o 5/96, de 25 de Outubro, formações pós-secundárias não superiores de especialização tecnológica, que conferem o nível 4, e diploma de especialização tecnológica, nos termos da Portaria n. o 989/99, de 3 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Portaria n. o 392/02, de 12 de Abril, permitindo responder às crescentes necessidades do tecido económico e a nível de quadros intermédios, de forma a acompanhar um mercado de trabalho em rápida mutação e acelerado desenvolvimento científico e tecnológico. Ao abrigo do n. o 2 do artigo 8. o do Decreto-Lei n. o 5/96, de 25 de Outubro, e por proposta da Comissão Nacional de Aprendizagem: Manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pelo Secretário de Estado do Trabalho, o seguinte: 1. o São aprovadas as normas regulamentares de aprendizagem nos seguintes itinerários de formação da área dos, anexas à presente portaria e que dela fazem parte integrante: a) Execução de Formas s; b) Modelos e Formas s 1; c) Modelos e Formas s 2; d) Pintura e Decoração ; e) Produção Industrial ; f) Modelação 1; g) Modelação 2; h) Pintura Artística de 1; i) Pintura Artística de 2; j) Produção e Controlo 1; k) Produção e Controlo 2; l) Laboratório e Ambiente na Indústria 1; m) Laboratório e Ambiente na Indústria 2; n) Criativa 1; o) Criativa 2; p) Decoração em Azulejo e Arquitectónica. 2. o Com a publicação da presente portaria são revogados os perfis de auxiliar de pintura cerâmica, pintor cerâmico, oleiro de roda, modelador cerâmico e técnico industrial de cerâmica, constantes da Portaria n. o 883/91, de 29 de Agosto. 3. o Os itinerários iniciados ao abrigo da Portaria n. o 883/91, de 29 de Agosto, mantêm a estrutura inicial, considerando-se válidos os respectivos certificados. 4. o A presente portaria entra em vigor no 1. o dia útil seguinte ao da sua publicação. Em 7 de Novembro de 03. O Ministro da Educação, José David Gomes Justino. O Secretário de Estado do Trabalho, Luís Miguel Pais Antunes. Normas regulamentares da formação profissional de jovens em regime de alternância nas saídas profissionais da área dos. I Disposições gerais 1 Ao abrigo do n. o 2 do artigo 8. o do Decreto-Lei n. o 5/96, de 25 de Outubro, a presente portaria fixa as normas de organização e funcionamento da formação de jovens em regime de alternância para os itinerários de formação na área dos, constantes do anexo n. o 1. 2 A formação neste regime, na área dos Materiais (), terá de obedecer aos seguintes requisitos: a) Assentar em perfis de banda larga, dirigidos a profissões ou grupos de profissões afins, pelo que os perfis de formação definidos devem assegurar as competências básicas, indispensáveis a qualquer profissional da área; b) Possibilitar a preparação técnica e profissional adequada às diversas exigências do exercício profissional, que permita absorver as evoluções tecnológicas e possibilite a reconversão noutras saídas profissionais de base tecnológica comum, através da rentabilização dos saberes pré-adquiridos. 3 Associadas aos itinerários de formação na área dos, constantes do anexo n. o 1 e de acordo com a estrutura de níveis comunitária, são consideradas as seguintes saídas profissionais: a) Nível 2: Formista/moldista; Pintor/decorador; Operador cerâmico; b) Nível 3: modelação cerâmica; Pintor cerâmico; cerâmica; laboratório cerâmico; Técnico ceramista; c) Nível 4: Pintor de azulejaria. 4 Para efeitos do número anterior, os perfis profissionais associados contemplam as tarefas/actividades principais constantes dos anexos n. os 2 a 17. 5 Para além das tarefas enunciadas no perfil profissional é exigido o domínio das seguintes competências: Dominar os conhecimentos tecnológicos da profissão/grupo de profissões; Seguir os regulamentos aplicáveis e respeitar as normas de segurança, higiene e ambientais em vigor. 6 O itinerário de formação pós-secundária não superior de especialização tecnológica, consagrado nesta área de formação e constante do anexo n. o 17, tem por base os referenciais de formação estrutura curricular e duração da formação, bem como os critérios de avaliação e certificação para os cursos de especialização tecnológica previstos na Portaria n. o 989/99, de 3 de Novembro, com as alterações de redacção da Portaria n. o 392/02, de 12 de Abril. II Estrutura curricular e desenvolvimento programático 1 A estrutura curricular destes itinerários, que consta dos anexos n. os 2 a 17, compreende três componentes de formação: a) Formação sócio-cultural: as competências, atitudes e conhecimentos orientados para o desen-

N. o 282 6 de Dezembro de 03 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 8259 volvimento pessoal, profissional e social dos indivíduos e para a sua inserção na vida activa; b) Formação científico-tecnológica: os conhecimentos necessários à compreensão das tecnologias e actividades práticas, bem como à resolução dos problemas que integram o exercício profissional; c) Formação prática em contexto de trabalho: as actividades de formação realizadas sob a forma de ensaio ou experiência de processos, técnicas, equipamentos e materiais, sob orientação do formador ou tutor, quer se integrem em processos de produção de bens ou prestação de serviços, em situação de trabalho, quer simulem esses processos. 2 A formação tecnológica tem carácter técnico- -profissional sendo constituída por diferentes unidades de formação conforme consta dos referenciais curriculares anexos à presente portaria. 3 A formação prática em contexto de trabalho visa a obtenção de experiência profissional e a integração do formando no ambiente laboral. 4 Os referenciais curriculares para a componente de formação sócio-cultural e para a Matemática, para os itinerários de aprendizagem de nível 1, 2 e 3,são os estabelecidos pela Portaria n. o 433/02, de 19 de Abril. 5 A componente de formação sócio-cultural abrange, nos cursos de aprendizagem de nível 1, 2 e 3, a área de competência Línguas, Cultura e Comunicação, bem como a área Cidadania e Sociedade: 5.1 A área de competência Línguas, Cultura e Comunicação compreende os domínios Viver em Português e um domínio de conhecimento de uma língua estrangeira, nomeadamente Comunicar em Francês, Comunicar em Inglês ou Comunicar em Alemão; 5.2 A área de competência Cidadania e Sociedade compreende o Mundo Actual e o Desenvolvimento Pessoal e Social. 6 O domínio Matemática e Realidade integra-se nos cursos de aprendizagem de níveis 1, 2 e 3,na componente de formação científico-tecnológica, no âmbito da área de competência Ciências Básicas. 7 Os domínios da componente de formação sócio- -cultural Matemática, com excepção do Desenvolvimento Pessoal e Social, são estruturados em três graus de aprofundamento, a que correspondem etapas progressivas de aquisição de competências, conforme a Portaria n. o 433/02, de 19 de Abril. 8 O desenvolvimento dos conteúdos programáticos terá em conta não só as exigências da interdisciplinaridade e dos modelos de organização da formação mas também as necessidades de coordenação entre a formação sócio-cultural, a formação científico-tecnológica e a formação prática em contexto de trabalho. III Estabelecimentos de formação 1 A componente de formação científico-tecnológica poderá ser ministrada nas empresas, centros interempresas, escolas ou centros de formação reconhecidos pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). 2 A formação prática em contexto de trabalho será realizada no posto de trabalho de empresas seleccionadas para o efeito, visando a obtenção de experiência profissional e a integração gradual do formando no ambiente laboral. 3 A formação sócio-cultural pode ser ministrada em estabelecimento oficial ou particular de ensino, em local adequado pertencente à empresa ou centros de formação reconhecidos pelo IEFP. IV Selecção e número de formandos 1 Na fixação do número máximo de formandos a admitir por empresa deverá ter-se em conta a capacidade real formativa da mesma, designadamente os meios humanos e técnicos capazes de garantir a formação e o enquadramento do formando. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, estabelece-se o seguinte: a) O número máximo de formandos para os domínios da formação sócio-cultural e da formação científico-tecnológica não deverá ser superior a formandos por grupo; b) O número máximo de formandos por cada tutor (responsável pela formação prática) não deverá ser superior a cinco. 3 Em casos devidamente justificados e desde que autorizados pelas estruturas organizativas da formação de jovens em regime de alternância, o número máximo de formandos previsto anteriormente poderá ser alterado. V Duração da aprendizagem 1 Os itinerários de formação terão a duração de referência estabelecida nos referenciais curriculares constantes dos anexos n. os 2 a 17. 2 Para efeitos desta portaria, considera-se que os períodos de formação, correspondentes aos diferentes anos de formação, como tendo a duração de referência que não exceda as mil e quinhentas horas acrescidas do período de férias. VI Distribuição da carga horária 1 A carga horária não deve exceder trinta e cinco horas semanais e mil e quinhentas horas anuais. 2 O horário da formação prática em contexto de trabalho deve ser, preferencialmente, fixado pelas entidades de apoio à alternância entre as 8 e as horas, podendo contudo ser estabelecido noutro período sempre que a especificidade da actividade profissional o recomende. 3 O número mínimo de horas por cada uma das unidades de formação será o indicado no referencial curricular constante dos anexos n. os 2 a 17 desta portaria. 4 Tendo em atenção os meios humanos e materiais disponíveis, bem como a distribuição geográfica das empresas e o seu dimensionamento, a distribuição da carga horária poderá ter por base a semana, o mês, o semestre ou o ano, salvaguardando os princípios pedagógicos da aprendizagem. VII Avaliação 1 Ao longo do itinerário de formação, o sistema deverá proporcionar elementos para uma avaliação formativa e contínua do formando, em todas as componentes da estrutura curricular. 2 Sem prejuízo dos procedimentos globais de avaliação definidos para as diferentes componentes de for-

82 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 03 mação, a avaliação da componente sócio-cultural segue o definido na Portaria n. o 433/02, de 19 de Abril. 3 Como instrumentos de avaliação deverão efectuar-se testes e ou provas nas unidades/domínios de formação sócio-cultural, científico-tecnológica e prática. 4 Sem prejuízo de a avaliação se exercer de forma contínua, a avaliação sumativa deverá ser efectuada em três momentos por cada período de formação, situando-se o terceiro momento no final do período de aprendizagem. 5 A classificação em cada unidade/domínio ou componente de formação será expressa na escala numérica de0avalores. 6 A classificação mínima necessária para a aprovação de cada uma das componentes, formação sócio- -cultural, formação científico-tecnológica e formação prática, é de 10 valores. 7 Em cada período de formação será atribuída uma classificação final resultante da média aritmética das classificações obtidas nas três componentes de formação, nos três momentos, por cada período de formação. 8 A transição entre um período de formação e o seguinte implica a aprovação conjunta nas três componentes de formação. 9 Na situação de não transição, a repetição de período de formação pode ser autorizada em casos excepcionais e devidamente justificados. 10 O formando que tiver obtido a aprovação no último período da estrutura curricular da correspondente saída profissional visada será admitido a uma prova de avaliação final. 10.1 Sem prejuízo do disposto no número anterior, a prova de avaliação final não se aplica aos itinerários de nível 1. 11 Todos os elementos de avaliação devem ser apresentados ao júri de prova de avaliação final para serem considerados na avaliação final do curso. VIII Prova de avaliação final 1 O formando que tiver completado com êxito o último período de aprendizagem, nos termos do artigo anterior, deve ser submetido a uma prova de avaliação final, a organizar por júri regional e assistido por júris de prova, nomeados para o efeito. 2 A prova de avaliação final deve incidir, obrigatoriamente, sobre uma prova de desempenho profissional elaborada a nível regional, com base em critérios de avaliação aprovados para o respectivo itinerário de formação. Assim: 2.1 A prova deve ser elaborada sob responsabilidade das delegações regionais do IEFP que, para o efeito, designarão especialistas, preferencialmente formadores do sector de actividade profissional correspondente; 2.2 A prova consiste num ou mais trabalhos práticos baseados nas tarefas mais representativas da profissão objecto da aprendizagem e deve avaliar, na medida do possível, as capacidades e conhecimentos mais significativos adquiridos nas restantes componentes de formação. IX Composição dos júris 1 O júri regional que presidirá à prova de avaliação final será no mínimo constituído por um elemento de cada uma das seguintes entidades: a) IEFP, elemento a designar pela delegação regional que presidirá; b) Ministério da Educação, representante a designar pela direcção regional de educação; c) Associações patronais; d) Organizações sindicais. 2 Os júris de prova serão constituídos no mínimo por três elementos do respectivo domínio tecnológico: a) Um representante do IEFP, que presidirá; b) Um formador da componente de formação tecnológica; c) Um tutor da prática no posto de trabalho. 3 O júri regional organiza e promove a realização das provas de avaliação final, competindo aos júris de prova o acompanhamento, realização e classificação. X Certificação 1 Será conferido um certificado de formação profissional, a ser passado pelo IEFP, aos formandos que tenham sido aprovados na prova de avaliação final. 2 O certificado corresponderá a uma qualificação completa para o exercício de uma actividade bem determinada, com capacidade de utilizar os instrumentos e as técnicas que lhe são próprios. 3 Em função dos diferentes itinerários consagrados nesta portaria, o certificado confere as seguintes equivalências escolares e ou qualificações profissionais para todos os efeitos legais: a) 2. o ciclo do ensino básico (6. o ano de e nível 1 de qualificação para o itinerário de execução de Formas s; b) 3. o ciclo do ensino básico (9. o ano de e nível 2 de qualificação para os itinerários: Modelos e Formas s 1; Pintura e Decoração ; Produção Industrial ; c) Nível 2 de qualificação para o itinerário: Modelos e Formas s 2; d) secundário (12. o ano de e nível 3 de qualificação para os itinerários: Modelação 1; Pintura Artística de 1; Produção e Controlo 1; Laboratório e Ambiente na Indústria 1; Criativa 1; e) Nível 3 de qualificação para os itinerários: Modelação 2; Pintura Artística de 2; Produção e Controlo 2; Laboratório e Ambiente na Indústria 2; Criativa 2; f) Diploma de especialização tecnológica (T) e nível 4 de qualificação para o itinerário: Decoração em Azulejo e Arquitectónica.

N. o 282 6 de Dezembro de 03 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 8261 4 Pela articulação com o sistema nacional de certificação profissional e nos termos conjugados com o disposto no Decreto-Lei n. o 95/92, de 23 de Maio, e no Decreto Regulamentar n. o 68/94, de 26 de Novembro, a conclusão, com aproveitamento, dos itinerários de nível 2, 3e4pode conferir um certificado de aptidão profissional. XI Disposições finais 1 De acordo com o artigo 41. o do Decreto-Lei n. o 5/96, de 25 de Outubro, as normas estabelecidas neste quadro regulamentar poderão ser adaptadas ao desenvolvimento de acções dirigidas a grupos específicos ou integrados em regiões ou sectores considerados prioritários ou particularmente carenciados. 2 A regulamentação dos aspectos formais da organização da avaliação, composição de júris e suas competências, provas finais e certificação serão estabelecidos no regulamento de avaliação. ANEXO N.º 1 Quadro dos itinerários da área dos Materiais () ITINERÁRIO ACESSO SAÍDAS DURAÇÃO (HORAS) EQUIVALÊNCIA NÍVEL REF.ª SIGNAÇÃO HABILITAÇÕES OUTRAS PROFISSIONAIS ESCOLAR CERTIFICAÇÃO Ciclo do Ciclo do Execução de 1 Formas 1 0 (4º ano de (6ºano de s Ciclo do Modelos e Formista / 2 Formas 2 00 (6º ano de Moldista s 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Modelos e Formas s 2 Pintura e Decoração Produção Industrial Modelação 1 Modelação 2 Pintura Artística de 1 Pintura Artística de 2 Produção e Controlo 1 Produção e Controlo 2 Ciclo do (6º ano de Ciclo do (6º ano de escolaridade Laboratório e Ambiente na Indústria 1 Laboratório e Ambiente na Indústria 2 Criativa 1 Criativa 2 Decoração em Azulejo e Arquitectónica * Pintor / Decorador _ Operador Nível 3 na área Formista / Moldista Pintor / Decorador Operador Modelação Modelação Pintor / Decorador Pintor Pintor Operador Laboratório Laboratório Técnico Ceramista Técnico Ceramista Pintor de Azulejaria 2 10 2 00 2 00 3 00 3 10 2 10 3 3 10 2 10 3 3 10 3 00 3 10 3 00 3 10 4 (T) 15 * Nota: Os formandos com o (1 ano) podem ter acesso a este itinerário desde que completem um percurso que lhes atribua o nível 3 de qualificação profissional, de acordo com o n.º 3 do nº 7º da Portaria n.º 392/02, de 12 de Abril. 00 00 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO ANEXO N. N. o 2 Execução de Formas s Execução de Formas s (nível 1) O Itinerário de Execução de Formas s visa dar competências ao nível da execução das primeiras formas a partir das madres e reprodução de moldes. Identificar as técnicas e procedimentos de preparação do gesso e da utilização dos desmoldantes Executar a reprodução de formas utilizadas na fabricação industrial de artigos cerâmicos Proceder ao acabamento e reparação de defeitos e controle de qualidade das formas Ciclo do (4º ano de Ciclo do (6º ano de Itinerário Ref.ª 1: Execução de Formas s SOCIO CULTURAL TECNOLÓGICA SOCIEDA UNIDAS DURAÇÃO > Introdução ao Processo > Tecnologia de Modelação PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 2 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: SAIDA PROFISSIONAL : ANEXO N. o 3 ANEXO N. 3 Modelos e Formas s 1 2 1 000 Nível 1 Modelos e Formas s 1 Formista/Moldista (nível 2 ) É o profissional (M/F) que no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, executa as primeiras formas a partir dos modelos, madres a partir das primeiras formas e reproduz moldes. Identificar as técnicas e procedimentos de preparação do gesso e da utilização dos desmoldantes Executar a reprodução de formas e moldes utilizadas na fabricação industrial de artigos cerâmicos Proceder ao acabamento e reparação de defeitos e controle de qualidade das formas Proceder à execução de madres a partir dos modelos obtidos na execução da primeira forma Controlar a qualidade dos produtos obtidos Ciclo do (6º ano de ( 9º ano de

8262 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 03 Itinerário Ref.ª 2: Modelos e Formas s 1 Saída profissional: Formista/Moldista SOCIEDA UNIDAS - Físico Química Nível 2 DURAÇÃO 1 1 1 1 2 2 2 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 5 Pintura e Decoração Pintura e Decoração Pintor/Decorador (nível 2 ) O Pintor / Decorador é o profissional (M/F), que de acordo com as regras de segurança, higiene e ambiente, procede à pintura e decoração manual de objectos cerâmicos sobre chacota e vidrado cru (Cores a Água) ou superfícies de vidrado cozido e bisquit (Materiais de Baixo Fogo), utilizando diferentes sistemas de aplicação, em volumes de superfície lisa e relevada. Preparar os materiais e as superfícies a decorar segundo especificações técnicas recebidas Transferir os motivos indicados através de um dos sistemas de transposição de desenhos Pintar volumes cerâmicos os motivos pré-definidos, através da utilização de cores a água ou de matérias de baixo fogo e das ferramentas e utensílios adequados, a partir de orientações técnicas específicas Aplicar cores a água ou materiais de baixo fogo sobre diferentes pastas cerâmicas >Desenho Técnico 1 Ciclo do (6º ano de >Processo >História da >Introdução ao Design (9º ano de > Execução de Moldes > Execução de Moldes e Madres 3 2 3 2 PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 0 0 0 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N. ANEXO N. o 4 Modelos e Formas s 2 10 10 3 000 Modelos e Formas s 2 Formista/Moldista (nível 2 ) É o profissional (M/F) que no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, executa as primeiras formas a partir dos modelos, madres a partir das primeiras formas e reproduz moldes. Identificar as técnicas e procedimentos de preparação do gesso e da utilização dos desmoldantes Executar a reprodução de formas e moldes utilizadas na fabricação industrial de artigos cerâmicos Proceder ao acabamento e reparação de defeitos e controle de qualidade das formas Proceder à execução de madres a partir dos modelos obtidos na execução da primeira forma Controlar a qualidade dos produtos obtidos (9º ano de Itinerário Ref.ª 4: Pintura e Decoração Saída Profissional: Pintor/Decorador SOCIEDA UNIDAS > Desenho > Tecnologia Decorativa Cores a água* Baixo Fogo** > Processo Nível 2 DURAÇÃO 1 1 1 1 ()* ()** 2 2 2 1 ()* ()** Itinerário Ref.ª 3: Modelos e Formas s 2 Saída Profissional: Formista/Moldista Nível 2 (Pós 9.º ano) > Preparação de Materiais e Superfícies de Aplicação > Decoração Com Cores a Água (2)* (3)* (0)* > Decoração Com Materiais de Baixo Fogo (2)** (3)** (0)** PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 0 0 0 10 10 3 000 TECNOLÓGICA SOCIEDA UNIDAS > Desenho Técnico > Processo > Execução de Moldes > Execução de Moldes e Madres DURAÇÃO PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 1 3 2 10 * Pintor / Decorador (Cores a Água) ** Pintor / Decorador (Materiais de Baixo Fogo) Este itinerário visa a pintura e decoração com cores a água ou materiais de baixo fogo em conformidade com as características específicas do tecido industrial da zona de realização da acção e das necessidades do mercado de trabalho continuamente sujeito a flutuações de produto. ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 6 Produção Industrial Produção Industrial Operador (nível 2 ) O Operador é o profissional (M/F), que no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, é capaz de executar todas as tarefas correspondentes ao processo de fabrico de peças cerâmicas, assim como operar e regular os respectivos equipamentos e ainda proceder ao controlo de alguns aspectos relacionados com a produção e a qualidade.

N. o 282 6 de Dezembro de 03 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 8263 Preparar e controlar pastas e vidrados cerâmicos Produzir peças por via líquida, via plástica ou via seca e proceder ao respectivo acabamento Proceder à preparação de vidrados, vidragem de peças e respectivo controlo Operar fornos cerâmicos e proceder à enforna e desenforna de peças Participar no controlo tecnológico do processo Itinerário Ref.ª 6: Modelação 1 Saída Profissional: Modelação Nível 3 Participar no controle de qualidade final de produtos Proceder a operações de manutenção de grau em equipamentos de produção UNIDAS DURAÇÃO 3º Ciclo do (6º ano de (9º ano de SOCIEDA - Comunicar em: Inglês 0 2 2 1 - Físico Química Itinerário Ref.ª 5: Produção Industrial Saída Profissional: Operador UNIDAS Nível 2 DURAÇÃO > Desenho > Processo 86 84 2 - Comunicar em: Inglês 1 1 1 2 2 > Tecnologia de Modelação > Execução de Modelos Revolutivos > Execução de Modelos de Bancada 3 538 262 3 538 262 SOCIEDA 1 2 PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 154 8 738 10 10 10 10 4 000 - Fisica e Quimica > Tecnologia > Controlo do Processo > Manutenção Industrial > Organização do Trabalho > Produção e Controlo de Pastas > Produção e Controlo de Vidrados > Produção e Controlo de Produtos s 2 210 0 PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 3 6 0 10 10 3 000 ANEXO N. o 7 ANEXO N. Modelação 1 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: Modelação 1 Modelação (nível 3 ) ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N. o 8 ANEXO N. 8 Modelação 2 Materiais / Modelação 2 Modelação (nível 3 ) O Modelação é o profissional (M/F) que no domínio das técnicas de segurança, higiene e ambiente, concebe e produz modelos, madres e moldes/formas para a fabricação industrial de artigos cerâmicos. Elabora e/ou analisa esboços e/ou projectos de objectos cerâmicos, tendo em vista a execução de modelos, madres e moldes; Define os métodos, ferramentas e instrumentos adequados a cada projecto; Selecciona e prepara os materiais de acordo com as características do projecto e das tecnologias de produção; Executa modelos, madres e moldes; Controla a qualidade do trabalho executado e gere os respectivos stocks. O Modelação é o profissional (M/F) que no domínio das técnicas de segurança, higiene e ambiente, concebe e produz modelos, madres e moldes/formas para a fabricação industrial de artigos cerâmicos. Elabora e/ou analisa esboços e/ou projectos de objectos cerâmicos, tendo em vista a execução de modelos, madres e moldes Define os métodos, ferramentas e instrumentos adequados a cada projecto Selecciona e prepara os materiais de acordo com as características do projecto e das tecnologias de produção Executa modelos, madres e moldes Controla a qualidade do trabalho executado e gere os respectivos stocks. Itinerário Ref.ª 7: Modelação 2 Saída Profissional: Modelação UNIDAS Nível 3 (Pós 12.º ano) DURAÇÃO (9º ano de LÍNGUAS E SOCIEDA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO - Inglês Técnico - Relações Humanas na Empresa

8264 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 03 UNIDAS - Tecnologias da Informação e Comunicação > Desenho > Processo > Tecnologia de Modelação > Execução de Modelos Revolutivos > Execução de Modelos de Bancada DURAÇÃO 0 264 336 2 DURAÇÃO UNIDAS 3º > Preparação de Materiais e Superfícies de Aplicação Cores a Água ()*** ()*** Baixo Fogo ()**** ()**** > Decoração Cores a Água (4)*** (4)*** Baixo Fogo (4)**** (4)**** > Decoração com Engobes e Vidrados 2 2 > Decoração Complementar Cores a Água (0)*** (0)*** Baixo Fogo (0)*** (0)**** Projecto para PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 2 0 0 12 PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 10* 12 12** 4 000 1 0 ***Pintor / Decorador (Cores a Água) ****Pintor / Decorador (Materiais de Baixo Fogo) ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: SAÍDAS PROFISSIONAIS: ANEXO N.º 9 Pintura Artística de 1 Materiais / Pintura Artística de 1 Pintor / Decorador... (nível 2 ) Pintor (nível 3 ) Pintor / Decorador O Pintor / Decorador é o profissional (M/F) que de acordo com as normas de segurança, higiene e saúde, procede à pintura e decoração manual de objectos cerâmicos sobre chacota e vidrado cru (Cores a Água) ou superfícies de vidrado cozido e bisquit (Materiais de Baixo Fogo), utilizando diferentes sistemas de aplicação, em volumes de superfície lisa e relevada. Pintor É o profissional que no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, executa a pintura e decoração manual de objectos cerâmicos e procede ao desenvolvimento de projectos de decoração para situações pré-definidas. Pintor / Decorador Preparar os materiais e as superfícies a decorar segundo especificações técnicas recebidas Transferir os motivos indicados através de um dos sistemas de transposição de desenhos Pintar volumes cerâmicos os motivos pré-definidos, através da utilização de cores a água ou de matérias de baixo fogo e das ferramentas e utensílios adequados, a partir de orientações técnicas específicas Aplicar cores a água ou materiais de baixo fogo sobre diferentes pastas cerâmicas Pintor Pintura de objectos cerâmicos com motivos pré-definidos, utilizando diferentes materiais decorativos e a partir de orientações técnicas específicas Preparação e aplicação dos materiais decorativos Desenvolvimento de projectos decorativos completos fundamentados em análises e estudos estéticos e tecnológicos. Pintor / Decorador (9º ano de Pintor Pintor/Decorador Pintor Itinerário Ref.ª 8: Pintura Artística 1 Saída Profissional: *Pintor/Decorador (nível 2) No final do 1.º **Pintor (nível 3) No final do itinerário Nível 3 SOCIEDA UNIDAS > Desenho e Projecto > Tecnologia Decorativa > Processo 1 DURAÇÃO 3º 0 2 2 3 1 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 10 Pintura Artística de 2 Materiais / Pintura Artística de 2 Pintor (nível 3 ) O Pintor é o profissional (M/F) que no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, executa a pintura e decoração manual de objectos cerâmicos e procede ao desenvolvimento de projectos decorativos. Pintor Pintura de objectos cerâmicos com motivos pré-definidos, utilizando diferentes materiais decorativos e a partir de orientações técnicas específicas Preparação e aplicação dos materiais decorativos Desenvolvimento de projectos decorativos completos fundamentados em análises e estudos estéticos e tecnológicos Itinerário Ref.ª 9: Pintura Artística 2 Saída Profissional: Pintor -TECNOLóGICA LÍNGUAS E SOCIEDA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO - Inglês Técnico UNIDAS - Relações Humanas na Empresa - Tecnologias da Informação e Comunicação - Higiene e Segurança >Desenho e Projecto >Tecnologia Decorativa >Processo >História da >Introdução ao Design >Projecto para >Preparação de Materiais e Superfícies de Aplicação >Decoração com Cores a Água >Decoração com Engobes e Vidrados >Decoração com Materiais de Baixo Fogo Nível 3 (Pós 12.º ano) DURAÇÃO PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 1 2 0 0 1 0

N. o 282 6 de Dezembro de 03 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 8265 Itinerário Ref.ª a 10: 10: Técnicasde de Produção e Controlo e Controlo 1 1 Saída Profissional: *Operador (nível 2) No final do 1.º ** (nível 3) No final do Itinerário Nível 3 SOCIEDA UNIDAS - Desenvolvimento Pessoal e Social - Fisica e Quimica - Geologia e Mineralogia >Tecnologia >Controlo do Processo >Manutenção Industrial >Planeamento e Gestão da Produção >Organização de Empresas DURAÇÃO 3º - 0 2 2 1 1 1 1 1 ANEXO N. 12 Produção e Controlo Controle 2 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: Produção e Controlo 2 (nível 3 ) O (M/F) é o profissional que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, desenvolve as tarefas relacionadas com o controle do processo cerâmico e sua qualidade (operações de fabricação industrial e controle de artigos cerâmicos), bem como, as tarefas de planeamento e gestão de produção associadas. Desenvolver as tarefas de fabricação industrial de artigos cerâmicos Realizar o controle de qualidade do processo de fabricação e do produto final Organização, planeamento e controlo da produção Participação no planeamento da manutenção preventiva Itinerário Ref.ª a 11: 11: Técnicasde de Produção Produção e Controlo e Controlo 2 2 Saída Profissional: Nível 3 (Pós 12.º ano) >História da >Gestão da Energia >Produção e controlo de Pastas UNIDAS DURAÇÃO >Produção e controlo de Vidrados >Produção e controlo de Produtos s 2 1 1 6 PRÁTICA 2 3 5 10 CONTEXTO TRABALHO 10* 12 12** 4 000 LÍNGUAS E SOCIEDA - Inglês Técnico - Tecnologias da Informação e Comunicação >Tecnologia 1 >Controlo do Processo 1 >Manutenção Industrial ANEXO N. 11 Técnicas Técnicas de de Produção Produção e Controlo Controle 1 >Planeamento e Gestão da Produção >História da >Organização de Empresas >Gestão da Energia 1 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: SAÍDAS PROFISSIONALIS: Produção e Controle 1 Operador (nível 2 ) >Produção e controlo de Pastas >Produção e controlo de Vidrados >Produção e controlo de Produtos s 410 (nível 3 ) Operador É o profissional (M/F), que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, é capaz de executar todas as tarefas correspondentes ao processo de fabrico de peças cerâmicas, assim como operar e regular os respectivos equipamentos e ainda proceder ao controlo de alguns aspectos relacionados com a produção e a qualidade. É o profissional (M/F), que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, desenvolve as tarefas relacionadas com o controlo do processo cerâmico e sua qualidade (operações de fabricação industrial e controlo de artigos cerâmicos), bem como, as tarefas de planeamento e gestão de produção. Operador Preparar e controlar pastas e vidrados cerâmicos Produzir peças por via líquida, via plástica ou via seca e proceder ao respectivo acabamento Proceder à preparação de vidrados, vidragem de peças e respectivo controlo Operar fornos cerâmicos e proceder à enforna e desenforna de peças Participar no controlo tecnológico do processo Participar no controle de qualidade final de produtos Proceder a operações de manutenção de grau em equipamentos de produção Desenvolver as tarefas de fabricação industrial de artigos cerâmicos Realizar o controlo de qualidade do processo de fabrico e do produto final Organização, planeamento e controlo da produção Participação no planeamento da manutenção preventiva Operador (9º ano de Operador PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 1 0 ANEXO N. 13 Laboratório e Ambiente na Indústria 1 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: SAÍDA(S)PROFISSIONAL(IS) Laboratório e Ambiente na Indústria 1 Laboratório (nível 3 ) O Laboratório é o profissional (M/F) que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, executa ensaios físico-químicos relativos ao processo cerâmico (controlo laboratorial do processo cerâmico), normalização e controlo de produtos, bem como o controlo ambiental do processo. Executa ensaios físico/químicos relativos ao controlo laboratorial do processo cerâmico Executa os ensaios relativos ao controlo do produto e participa na elaboração dos procedimentos para implementação das normas dos produtos cerâmicos Executa os ensaios de controlo ambiental e energético do processo cerâmico (9º ano de

8266 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 03 Itinerário Ref.ª 12: Laboratório e Ambiente na Indústria 1 Saída Profissional: Laboratório UNIDAS Nível 3 DURAÇÃO 3º UNIDAS > Normalização e Controlo de Produto > Acreditação de Laboratórios > Geologia e Mineralogia > Técnicas Laboratoriais de Química > Tecnologia do Processo > Técnicas Laboratoriais de Ambiente > Controlo Laboratorial do Processo DURAÇÃO 1 0 1 1 - Comunicar em: > Inglês 0 2 PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 1 0 SOCIEDA 2 - Físico Química 1 1 ANEXO N. 15 Criativa 1 > Controlo Estatístico e Gestão do EIME > Gestão de Ambiente e Energia > Normalização e Controlo de Produto > Acreditação de Laboratórios 1 1 210 1 1 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: Criativa 1 Técnico Ceramista (nível 3 ) > Geologia e Mineralogia > Técnicas Laboratoriais de Química 1 2 O Técnico Ceramista é o profissional (M/F) que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, concebe, desenvolve e executa peças de cerâmica de cariz artístico e utilitário e procede à gestão básica do negócio. > Tecnologia do Processo 1 2 > Técnicas Laboratoriais de Ambiente > Controlo Laboratorial do Processo PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 2 0 6 10 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: SAÍDA(S)PROFISSIONAL(IS): ANEXO N. 14 Laboratório e Ambiente na Indústria 2 1 2 10 10 10 4 000 Laboratório e Ambiente na Indústria 2 Laboratório (nível 3) Concebe e desenvolve projectos de peças de cerâmica Executa peças de cerâmica, com base em técnicas de olaria de roda, de escultura cerâmica ou outras - Preparação de pastas cerâmicas, vidrados e engobes - Conformação de peças de cerâmica utilizando a roda de olaria e técnicas de escultura cerâmica - Execução de modelos e moldes em gesso - Decoração de peças de cerâmica utilizando várias técnicas e diferentes materiais decorativos - Cozedura de peças de cerâmica Procede à decoração, cozedura e controlo da qualidade do produto final Procede à gestão básica do negócio em termos de produção e comercialização (9º ano de O Laboratório é o profissional (M/F) que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, executa ensaios físico-químicos relativos ao processo cerâmico (controlo laboratorial do processo cerâmico), normalização e controlo de produtos, bem como o controlo ambiental do processo. Executa ensaios físico/químicos relativos ao controlo laboratorial do processo cerâmico Executa os ensaios relativos ao controle do produto e participa na elaboração dos procedimentos para implementação das normas dos produtos cerâmicos Executa os ensaios de controlo ambiental e energético do processo cerâmico Itinerário Ref.ª 14: Criativa 1 Saída Profissional: Técnico Ceramista UNIDAS Nível 3 DURAÇÃO 3º Itinerário Ref.ª 13: Laboratório e Ambiente na Indústria 2 Saída Profissional: Laboratório UNIDAS Nível 3 (Pós 12.º ano) DURAÇÃO LÍNGUAS E - Inglês Técnico SOCIEDA - Tecnologias da Informação e Comunicação > Controlo Estatístico e Gestão do EIME > Gestão de Ambiente e Energia 1 0 2 2 SOCIEDA - Desenvolvimento Pessoal e Social 1 - Fisica e Quimica - - - - > Desenho e Projecto 1 - > Processo 1 > Gestão de Microempresas - - - - > Conformação à Roda 1 3 > Escultura > Execução de Moldes em Gesso 1 1 3 > Decoração 1 0 PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 0 496 10 1354 13 16 4 000

N. o 282 6 de Dezembro de 03 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 8267 ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N. 16 Criativa 2 Criativa 2 Técnico Ceramista (nível 3 ) O Técnico Ceramista é o profissional (M/F) que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, concebe, desenvolve e executa peças de cerâmica de cariz artístico e utilitário e procede à gestão básica do negócio. e nível 3 da área T Diploma de Especialização Tecnológica Itinerário Ref.ª 16: Decoração em Azulejo e Arquitectónica Saída Profissional: Pintor de Azulejaria Nível 4 Concebe e desenvolve projectos de peças de cerâmica Executa peças de cerâmica, com base em técnicas de olaria de roda, de escultura cerâmica ou outras - Preparação de pastas cerâmicas, vidrados e engobes; - Conformação de peças de cerâmica utilizando a roda de olaria e técnicas de escultura cerâmica; - Execução de modelos e moldes em gesso; - Decoração de peças de cerâmica utilizando várias técnicas e diferentes materiais decorativos - Cozedura de peças de cerâmica Procede à decoração, cozedura e controlo da qualidade do produto final Procede à gestão básica do negócio em termos de produção e comercialização LÍNGUAS E SOCIEDA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO - Inglês Técnico - Arte e Sociedade UNIDAS - Gestão Microempresas - Tecnologias de Informação DURAÇÃO 53 : 1 Itinerário Ref.ª a 15: Criativa 2 Saída Profissional: Técnico Ceramista TECNOLÓGICA Desenho e Projecto História da Azulejaria e o Revestimento Tecnologia Decorativa Introdução ao Design Processo UNIDAS Nível 3 (Pós 12.º ano) DURAÇÃO Modelação para planos Decoração 56 371 LÍNGUAS E Inglês Técnico PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 5 SOCIEDA Qualidade e Ambiente 1 5 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Gestão de Microempresas Física e Química - Tecnologias da Informação e Comunicação - Higiene e Segurança > Desenho e Projecto > Processo > Conformação à Roda > Escultura > Execução de Moldes em Gesso > Decoração PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO 4 1 1 2 0 1 1 0 ANEXO N. 17 Decoração em Azulejo e Arquitectónica ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: Decoração em Azulejo e Arquitectónica Pintor de Azulejaria (nível 4 ) O Pintor de Azulejaria é o profissional (M/F) que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados, bem como das normas de segurança, higiene e ambiente, concebe, desenvolve e executa projectos decorativos em azulejo e cerâmica arquitectónica. Estuda e concebe os motivos decorativos e respectivos suportes cerâmicos em função de um projecto específico. Executa o projecto seleccionando as técnicas decorativas nos suportes adequados em função dos requisitos definidos. Procede ao controlo da qualidade do produto final. Portaria n. o 1349/03 de 6 de Dezembro Considerando que o Decreto-Lei n. o 5/96, de 25 de Outubro, vem alterar a disciplina jurídica da formação de jovens em regime de alternância estabelecida no Decreto-Lei n. o 102/84, de 29 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 436/88, de 23 de Novembro, ao abrigo do qual são publicadas as normas regulamentares nas diferentes áreas de aprendizagem; Considerando a necessidade do estabelecimento, nas portarias sectoriais, de um quadro regulamentar que dê, simultaneamente, acolhimento à alteração do regime jurídico do sistema de aprendizagem e à evolução dos perfis profissionais sistematizados nos diferentes estudos sectoriais, bem como das normas e perfis profissionais negociados no âmbito do sistema nacional de certificação profissional, regulado pelo Decreto-Lei n. o 95/92, de 23 de Maio; Considerando que a aprendizagem lançada em Portugal em 1984 reveste uma importância estratégica no quadro da política de educação-formação-trabalho, na medida em que sendo um dispositivo profundamente implantado a nível regional e local contribui para: O aumento das qualificações profissionais de jovens, associado à elevação das respectivas qualificações escolares; A movimentação de contingentes significativos de jovens para vias profissionalizantes, potenciando o desenvolvimento de novos profissionais altamente qualificados que respondem às necessidades das empresas e, particularmente, das