Administração. Contabilidade



Documentos relacionados
REGRAS DE EXECUÇÃO DA DECISÃO N.º 32/2011 RELATIVA AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM DOS DELEGADOS DOS MEMBROS DO CONSELHO

COMISSÃO EUROPEIA Gabinete de Cooperação EuropeAid. América Latina Gestão financeira e contratual

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos

5º - Regra sobre a gestão de deslocações, Nacionais e Internacionais

B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito

Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais

Regulamento da Creditação

A SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS

Síntese dos direitos dos passageiros do transporte em autocarro 1

Guião: Pagamento de Despesas de Transporte e Ajudas de Custo

ADIANTAMENTO E REEMBOLSO DE DESPESAS

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas.

A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ decretou e eu PREFEITO MUNICIPAL sanciono a presente LEI: SEÇÃO I.

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador

CONDIÇÕES GERAIS ORGANIZAÇÃO

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010

AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO E VIAGEM (2013)

OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE VIAGENS

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO

DIREITOS DOS PASSAGEIROS DOS TRANSPORTES AÉREOS FORMULÁRIO DE RECLAMAÇÃO UE

REGULAMENTO PARA DESLOCAÇÕES AO SERVIÇO DA EMPRESA 1 REGULAMENTO PARA DESLOCAÇÕES AO SERVIÇO DA EMPRESA

PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO

C 213/20 Jornal Oficial da União Europeia

Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS

Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados. Ano académico de 2015/2016

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde

Assunto: Condições de contrato de transporte aéreo

Informação geral. Tiago Caravana - Vinhos do Alentejo

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

Deslocações em Serviço e Ajudas de Custo

Não aplicável (conta não remunerada)

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA Outras despesas correntes 3,268, Total das despesas

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa

Ministério dos Petróleos

INSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio

REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE

RESOLUÇÃO Nº 439, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM REGIME PÓS-LABORAL

Viena CAMPEONATO EUROPEU Elaborado a

Conheça os seus direitos em caso de: Recusa de embarque Cancelamento de voo Atrasos prolongados Colocação em classe inferior Viagens organizadas

ANET Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos Associação de direito público Secção Regional Centro

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

VIAGEM IBIZA SPRING BREAK 2013

Comitê Consultivo Governamental

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I

O presente documento é vinculativo para a agência, operador e cliente, salvo alguma das presentes condições:

Perguntas mais frequentes

Regulamento do Concurso. Vai ver a Rihanna com a Mcel

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de

Câmara Municipal de Águeda

Jornal Oficial da União Europeia. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

RESOLUÇÃO CFN N 521/2013

ACORDO CP/EMPRESAS COM A ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS

Conheça os Seus Direitos de Passageiro

Reitoria PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE PARA ESTUDANTES. Regulamento. Artigo 1º (Disposições Gerais)

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência

Guia para a declaração de despesas no Programa SUDOE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

DOCUMENTO DE APOIO À APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE PAGAMENTO E DE ADIANTAMENTO

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

Regulamento PAPSummer 2015

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM)

Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218

Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores

BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO, S.A.

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL

Vueling Missed Flight Cover Perguntas Frequentes

Com o apoio financeiro do programa Prevenir e combater a criminalidade da União Europeia Comissão Europeia Direcção-Geral dos Assuntos Internos

Hotéis 3 estrelas IFA BUENAVENTURA

De entre vários direitos que o diploma contém destacamos os seguintes:

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

Atenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5.

Regulamento Interno sobre Deslocações em Serviço. 25 de outubro de (Republicado, com as alterações aprovadas em 11 de novembro de 2013)

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA

Transcrição:

Escolas Europeias Gabinete do Secretário-Geral Administração Contabilidade Ref.: 2006-D-94-pt-5 Original: EN Versão: PT Remodelação das disposições relativas ao reembolso das despesas de viagem das missões asseguradas pelos membros do Conselho Superior, dos Comités Preparatórios, da Instância de Recurso, por representantes das associações dos pais, bem como por outras pessoas convidadas pelas Escolas Europeias (examinadores do "Baccalauréat", peritos ) Aprovado pelo Conselho Superior na sua reunião de 23, 24 e 25 de Outubro de 2006 em Bruxelas Entra em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2007 2006-D-94-pt-5 1/6

DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO REEMBOLSO DAS DESPESAS DE VIAGEM E DE ESTADIA, ASSIM COMO DAS DESPESAS RELATIVAS ÁS MISSÕES ASSEGURADAS PELOS MEMBROS DO CONSELHO SUPERIEUR E DOS SEUS COMITES PREPARATOIRES, PELOS JUIZES DA INSTÂNCIA DE RECURSO, PELOS REPRESENTANTES DAS ASSOCIAÇÕES DE PAIS BEM COMO POR OUTRAS PESSOAS CONVIDADAS PELO CONSELHO SUPERIEUR COMO PERITOS (EXAMINADORES DO BACCALAURÉAT, PERITOS PARA SEMINÁRIOS DE APERFEIÇOAMENTO, ETC.) Artigo 1º Os membros do Conselho Superior, os membros dos Comités Preparatórios, os Juízes da Instância de Recurso, os representantes das associações de pais bem como outras pessoas convidados, para reuniões ou outros acontecimentos organizados no âmbito do serviço, pelas Escolas Europeias ou pelo Conselho Superior ("titulares de uma ordem de missão") têm direito, em conformidade com as disposições seguintes, ao reembolso dos transportes e a um subsídio diário. Artigo 2º A missão é efectuada com base num convite escrito ou numa ordem de missão escrita, assinada pelo Secretário-Geral ou por uma pessoa por ele mandatada. A carta convite menciona em especial o motivo, o lugar e a duração prevista da reunião de serviço. Artigo 3º 1. O reembolso das despesas de viagem é determinado com base: no itinerário comum mais curto e mais barato em primeira classe de comboio entre o lugar de afectação e o lugar da missão mediante apresentação do bilhete de comboio; - no caso de viagem efectuada de noite, com uma duração mínima de seis horas, entre as 22 e as 7 horas, os suplementos de carruagem-cama em categoria dupla serão reembolsados mediante apresentação do bilhete; - as despesas de reserva dos lugares e de transporte das bagagens bem como os suplementos dos comboios rápidos serão reembolsadas mediante apresentação dos bilhetes. - Os bilhetes de comboio de alta velocidade (EUROSTAR, THALYS ou TGV) serão reembolsados desde que tenham sido efectivamente utilizados para a viagem. 2. As despesas causadas por uma viagem em barco serão reembolsadas mediante apresentação dos documentos comprovativos. As despesas de transporte de um automóvel pessoal por barco não serão reembolsadas. 3. No caso de utilização de um automóvel pessoal, o reembolso das despesas efectuar-se-á com base no custo de um bilhete de comboio de primeira classe, com excepção dos suplementos para carruagem-cama e de qualquer outro suplemento. Os preços do transporte em comboio de alta velocidade (TGV, THALYS ou EUROSTAR) não serão tidos em conta no reembolso das despesas no caso de utilização de um automóvel pessoal. 2006-D-94-pt-5 2/6

Se duas ou mais pessoas, munidas de uma ordem de missão, com direito ao reembolso das despesas de viagem, se deslocam a bordo do mesmo veículo, só o proprietário do veículo beneficiará de um reembolso, que será contudo equivalente a 150% do preço de um bilhete de comboio de primeira classe. Incumbe ao beneficiário apresentar os certificados das despesas de viagem de comboio. As taxas de estacionamento, as portagens e outras taxas não serão reembolsadas. 4. As despesas de viagens em avião são reembolsáveis sempre que a distância entre o lugar da afectação e o lugar da missão for, de comboio, superior a 400 Km ou se o itinerário comportar uma travessia marítima. Mediante a apresentação do bilhete de avião, as despesas serão reembolsadas por um montante máximo correspondente ao preço de um bilhete de avião em classe turista (classe económica). O cartão de embarque (Boardingpass) será apresentado juntamente com o bilhete de avião. Em caso de reservas electrónicas, telefónicas ou de reservas efectuadas sem justificativo, a apresentação da factura ou do extracto do cartão de crédito substituirá a nota de despesas. 5. As despesas de deslocação em táxi não serão reembolsadas. 6. As despesas de utilização dos transportes públicos no lugar da afectação e no lugar da missão não serão reembolsadas. São incluídas no subsídio diário. Artigo 4º No caso de danos morais, corporais ou materiais sofridos pelo titular de uma ordem de missão durante a viagem ou durante a estadia no lugar da missão, o titular da ordem de missão não pode fazer valer nenhum direito contra as Escolas Europeias ou os seus órgãos, salvo se lhes for atribuída a responsabilidade. Os titulares de uma ordem de missão que utilizam o seu veículo para a sua deslocação são inteiramente responsáveis em caso de acidente. Artigo 5º Os titulares de uma ordem de missão têm direito ao reembolso das despesas de viagem e de estadia quando este reembolso estiver previsto na carta convite e desde que não seja atribuído um reembolso semelhante por outra organização ou outra pessoa. O reembolso fixo das despesas de viagem e de estadia cobre todas as despesas no lugar da missão, incluindo as despesas de alojamento, de alimentos e de transporte. O montante diário deste reembolso ascende a 149,65 EURO e é atribuído do seguinte modo: No caso de ausência do lugar de afectação Durante um período máximo de 6 horas: não há reembolso; Durante um período superior a 6 horas e até 12 horas, metade do subsídio diário; Durante um período superior a 12 horas e até 24 horas, 1 subsídio diário; Durante um período superior a 24 horas e até 36 horas, 1,5 subsídio diário; Durante um período superior a 36 horas e até 48 horas, 2 subsídios diários; Durante um período superior a 48 horas e até 60 horas, 2,5 subsídios diários, etc.. 2006-D-94-pt-5 3/6

Se a distância entre o lugar da afectação e o lugar da missão for superior a 50 Km, mas inferior a 100 Km, as despesas de viagem e de estadia serão reembolsadas unicamente se o titular da ordem de missão não estiver em condições de regressar ao seu domicílio e se as despesas de hotel tiverem sido ocasionadas de maneira justificada. Em todos os outros casos, um montante fixo das despesas é concedido por um montante equivalente a 25,00 EURO por dia de reunião. Artigo 6º As despesas de estadia são igualmente reembolsadas nos casos seguintes: a) se a pessoa designada no artigo 1º não estiver em condições de deixar o lugar da reunião devido a circunstâncias excepcionais b) se não estiver em condições de regressar ao seu lugar de afectação pelo facto de haver um lapso de tempo demasiado curto a separar duas reuniões; c) se for aplicada uma tarifa especial para a viagem, condicionada por uma estadia de um número determinado de dias no lugar da missão. O montante total deste reembolso não pode, no que diz respeito às alíneas b) e c), ultrapassar o montante do bilhete de comboio mencionado no artigo 3º. Relativamente à alínea c), o montante total cobre a tarifa especial e os subsídios diários suplementares Artigo 7º A ordem de pagamento será anexada como documento comprovativo do pedido de reembolso. Será assinada pelo titular da ordem de missão e atestará que não recebeu e que não tem direito, para a mesma viagem ou a mesma estadia, a nenhum reembolso semelhante por parte de outra organização ou pessoa. Além disso, com a sua assinatura, o titular da ordem de missão confirma que todos os dados pessoais mencionados no seu pedido de reembolso são exactos, em especial as referências bancárias. O pedido será ainda assinado pelo secretário da reunião, que confirmará a duração da estadia (número de dias) e as despesas do titular da ordem de missão. Artigo 8º A administração responsável pode, em qualquer momento, controlar os dados mencionados nos pedidos de reembolso com as pessoas que assinaram os pedidos. Os montantes indevidamente pagos serão restituídos. Artigo 9º 2006-D-94-pt-5 4/6

As despesas de viagem são reembolsadas em Euros. Se as despesas forem mencionadas noutra divisa, a conversão em Euros efectuar-se-á com base na taxa de câmbio para as transacções orçamentais aplicável no primeiro dia da reunião. O reembolso efectuar-se-á através de transferência bancária. Artigo 10º O presente regulamento substitui o regulamento de 28 e 29 de Janeiro de 1992 relativo ao reembolso das despesas de viagem e estadia dos membros do Conselho Superior, dos membros do Comité Administrativo e Financeiro e dos peritos convidados pelas Escolas Europeias. O presente regulamento entra em vigor em 1 de Janeiro de 2007. 2006-D-94-pt-5 5/6

ANEXO 1 ANEXO EXPLICATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DO ARTIGO 2º DO REGULAMENTO AOS INSPECTORES Este anexo tem como objectivo esclarecer a maneira como o artigo 2º do Regulamento é aplicável ao reembolso das despesas de deslocação e de estadia efectuadas pelos inspectores. No caso dos inspectores são necessárias medidas particulares e explicações relativas a este artigo pelas razões seguintes: i. Os inspectores programam as suas visitas das Escolas, em concertação com a direcção das mesmas, em função do horário dos professores, e não devem consultar previamente o Gabinete do Secretário-Geral, mesmo se é o Gabinete Central que é finalmente responsável pelo reembolso das despesas efectuadas. ii. O número de visitas dos inspectores algumas das quais são organizadas com um pré-aviso particularmente curto pode ser muito importante. iii. Para garantir a qualidade pedagógica do ensino leccionado nas Escolas Europeias, os inspectores devem, em última análise, poder decidir livremente quando e com que ritmo devem inspeccionar as Escolas. Regras de aplicação: As visitas de Inspecção ao Gabinete do Secretário-Geral (reuniões dos Conselhos e dos grupos de trabalho mandatados pelo Conselho Superior ou por um dos seus Comités Preparatórios, serão efectuadas, como se estipula no artigo 2º, mediante um convite escrito ou uma ordem de missão escrita emitida pelo Secretário-Geral ou por uma pessoa por ele devidamente autorizada. Os Inspectores têm competência para efectuar inspecções nas Escolas por sua própria iniciativa. Estas visitas serão assinaladas ao Gabinete Central, pelo menos, com duas semanas de antecedência. Não é necessário nenhum convite escrito do Secretário- Geral para efectuar estas inspecções. Para as visitas de inspecção das Escolas, o presente anexo equivale ao convite previsto no artigo 2º. Se, por uma razão que considerar válida, o Inspector não puder informar a Escola, com duas semanas de antecedência, de que prevê efectuar uma inspecção, o Inspector deverá informar o Gabinete Central o mais depressa possível. Os Inspectores são convidados, em conformidade com o artigo 3º do Regulamento e desde que isso seja compatível com o objectivo da sua inspecção, a reservar os bilhetes de avião mais vantajosos. Com excepção das deslocações acima evocadas, ou seja justificadas por uma inspecção e um mandato oficial, não será, normalmente, autorizado nenhum reembolso de despesas. Convém contudo precisar que o termo "inspecções" não deve ser interpretado exclusivamente como uma inspecção dos professores na turma, mas pode igualmente designar reuniões com os pais ou com os professores/direcção para debater temáticas relevantes. 2006-D-94-pt-5 6/6