Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais"

Transcrição

1 Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais Directiva para o programa especial da Federação Alemã para o Fomento da mobilidade profissional de jovens interessados em formação e jovens profissionais especializados desempregados (MobiPro-EU) De 27 de Dezembro de Finalidade e base jurídica 1.1 O Estado garante, no quadro do programa especial de jovens interessados em formação e jovens profissionais especializados em situação de desemprego na Europa serviços de apoio numa mediação bem-sucedida relativamente a formação profissional em empresa e actividade qualificada na Alemanha. Com isso será dado um contributo contra a elevada taxa de desemprego entre jovens dentro da União Europeia (UE) e para a cobertura da necessidade de profissionais especializados na Alemanha. No quadro do programa especial, podem ser integrados jovens da UE com idade entre 18 e 35 anos (em casos excepcionais especialmente fundamentados, por ex. em profissões relativas à saúde estender-se-á até aos 40 anos) que possuam reduzidas expectativas profissionais devido à situação crítica a nível de formação e de mercado de trabalho nos seus países de origem. Neste sentido, têm a possibilidade de conseguir uma formação profissional em empresa ou uma actividade qualificada numa profissão crítica ou em falta. As profissões de funções críticas ou em falta são o resultado da análise de profissões críticas da Bundesagentur für Arbeit (Agência Federal de Trabalho) que é actualizada regularmente. Neste sentido, podem ser consideradas as necessidades regionais após avaliação. O programa garante um contributo para o fortalecimento da mobilidade profissional no quadro do princípio da livre circulação garantida na UE. 1.2 Os instrumentos de fomento do programa especial destinam-se em particular a ultrapassar barreiras linguísticas e dificuldades previsíveis que possam impedir o processo de recrutamento e de contratação na Alemanha. Isto é válido particularmente para a aceitação de uma formação profissional em empresa por jovens interessados em formação em cujos países de origem não seja conhecido este tipo de formação profissional. Por isso, está prevista, em primeiro lugar, a realização de um estágio numa empresa de formação, especialmente para evitar posterior abandono da formação. 1.3 O programa especial é realizado pelo Zentrale Auslands- und Fachvermittlung (ZAV - Serviço de Recrutamento Internacional) da Bundesagentur für Arbeit (BA - Agência Federal de Trabalho) (BA), designada a seguir autoridade competente. 1.4 Com excepção das divergências reguladas nos números 4.3 e 4.4 são válidas as disposições administrativas relativas ao 44 do Regulamento do Orçamento Federal (BHO). 1.5 O Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais (BMAS) atribui à autoridade competente, para o cumprimento da finalidade, os meios para mediação à sua própria responsabilidade. A autoridade competente decide, relativamente ao financiamento, mediante aprovação do BMAS, com base nos 23 e 44 do BHO, e mediante as disposições administrativas gerais daí decorrentes, salvo disposição em contrário na directiva, assim como mediante as disposições da lei relativa ao processo administrativo (VwVfG) e mediante esta directiva no âmbito da sua competência discricionária obrigatória e no âmbito daquela relativa à autoridade competente do BMAS para este efeito concernente à mediação da gestão orçamental atribuída. O candidato não possui o direito à concessão de subsídio. 1.6 A concessão de subsídios está sujeita a que a respectiva verba se encontre disponível.

2 2 Objecto do financiamento 2.1 Os seguintes apoios podem ser solicitados na preparação para a formação profissional na empresa ou para o estágio preparatório e durante a formação profissional na empresa: Financiamento de um curso de alemão no país de origem (ver secção I número 1 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de deslocação para a entrevista de emprego (ver secção I número 2 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de deslocação para a frequência do estágio preparatório de formação (ver secção I número 3 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de viagem de regresso após o término do estágio preparatório de formação (ver secção I número 4 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de deslocação para a frequência da formação profissional na empresa (ver secção I número 5 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de viagem de regresso em caso de cessação prematura da formação profissional na empresa (ver secção I número 6 do catálogo de apoios financeiros) Financiamento de um curso de alemão a tempo inteiro na Alemanha como preparação para o estágio (ver secção I número 7 do catálogo de apoios financeiros) Financiamento ou disponibilização de um curso de alemão como acompanhamento ao estágio (ver secção I número 8 do catálogo de apoios financeiros) Financiamento ou disponibilização de um subsídio de acompanhamento à formação (ver secção I número 9 do catálogo de apoios financeiros) Subsídio para cobrir as despesas durante o estágio preparatório de formação, incluindo o curso de alemão de preparação (ver secção I número 10 do catálogo de apoios financeiros) Subsídio para cobrir as despesas durante a formação profissional na empresa (ver secção I número 11 do catálogo de apoios financeiros) Financiamento ou disponibilização de um serviço de apoio de integração profissional e social (ver secção I número 12 do catálogo de apoios financeiros) 2.2 Podem ser solicitados os seguintes apoios na preparação para, e acompanhados de, uma actividade qualificada, no caso de profissões críticas ou com falta de pessoal: Financiamento de um curso de alemão no país de origem (ver secção II número 1 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de deslocação para a entrevista de emprego (ver secção II número 2 do catálogo de apoios financeiros) Ajuda a despesas de mudança após aceitação do trabalho (ver secção II número 3 do catálogo de apoios financeiros) Reembolso dos custos do processo de reconhecimento para profissões críticas (ver secção II número 4 do catálogo de apoios financeiros) Financiamento ou disponibilização de aulas de alemão complementares ou de um curso de alemão a tempo inteiro na Alemanha, em especial para os profissionais de saúde (ver secção II número 5 do catálogo de apoios financeiros) 3 Beneficiários 3.1 Os beneficiários são todos aqueles que fazem uso da sua liberdade de circulação dentro da UE e que desejam obter uma formação profissional em empresa ou exercer uma actividade qualificada numa área profissional crítica ou em falta na Alemanha. As pessoas que desejem candidatar-se a uma tal actividade na Alemanha têm de estar desempregados na UE. As pessoas que desejem candidatar-se a formação profissional numa empresa devem possuir um certificado de conclusão do ensino secundário reconhecido, mas não devem ter ainda efectuado a formação profissional em empresa disponível no seu país de origem. 4 Processo 4.1 Para a aprovação de um subsídio é necessária uma candidatura por escrito. A submissão de candidaturas é possível a partir de 1 de Janeiro de 2013.

3 4.2 A condição para a promoção de medidas antes da aceitação de formação profissional em uma empresa ou de um emprego qualificado numa área profissional crítica ou em falta é o parecer positivo das entidades promotoras da rede EURES, seja no país de origem ou na Alemanha, ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou a oferta por escrito de vagas para formação ou oferta de emprego. As vagas para formação ou para emprego devem ser registadas na Agência Federal de Trabalho (BA). 4.3 O pagamento de subsídios para as chamadas medidas de apoio especificadas no número 2, que incorram fora da UE, como cursos de alemão nos países de origem e ajudas nas despesas de deslocação e de mudança do país de origem para a Alemanha é efectuado por norma após o adiantamento por parte do candidato (princípio de reembolso). 4.4 O pagamento de subsídios é efectuado apenas mediante a apresentação de um contrato de formação profissional ou um contrato de trabalho na Alemanha ou o respectivo comprovativo emitido pelo projecto de mediação (EURES, câmaras, etc.), bem como o comprovativo da utilização dos meios para os fins previstos, de acordo com o catálogo de apoios financeiros No casos da frequência de cursos de línguas fora da UE é necessário o comprovativo da utilização para os fins previstos mediante apresentação do certificado de participação no curso emitido pela entidade promotora do curso, da respectiva factura do custo do curso pela entidade promotora do curso, bem como do comprovativo de pagamento No respeitante à ajuda nas despesas de deslocação e de mudança, é necessário o comprovativo da utilização para os fins previstos mediante apresentação de um contrato de formação profissional ou contrato de trabalho, desde que não se trate da deslocação para entrevista de emprego, bem como uma confirmação por parte da empresa formadora ou entidade empregadora da existência de uma entrevista de emprego, confirmação da empresa formadora da aceitação para estágio ou formação profissional na empresa (ajuda a despesas de deslocação) ou através da confirmação da entidade empregadora de que a relação de trabalho foi iniciada (ajuda a despesas de mudança). 4.5 A atribuição do subsídio será emitida mediante a ordem de entrada das candidaturas. Para a aprovação, pagamento e dedução do subsídio, assim como para o comprovativo e a verificação da utilização e, se necessário, a necessária revogação da atribuição de subsídio e reposição do montante concedido, aplicam-se as disposições administrativas (VV) relativas ao 44 do BHO, número 8 do anexo 2, ao VV, número 5.1 do 44 do BHO, bem como os 48 a 49a das disposições da lei relativa ao processo administrativo (VwVfG), desde que não estejam previstas divergências nesta directiva de financiamento e no catálogo de apoios financeiros. 4.6 A autoridade competente possui direito de avaliação relativamente ao beneficiário. O direito de avaliação por parte do tribunal federal de contas decorre do descrito nos 91,100 do BHO. 5 Tipo, âmbito e montante de financiamento 5.1 O subsídio é concedido a fundo perdido como financiamento de projecto no âmbito da existência de défice de financiamento. 5.2 As despesas sujeitas a subsídio são aquelas incluídas no catálogo de apoios financeiros como parte integrante da presente directiva. 5.3 O volume de financiamento do programa especial para o período entre 2013 e 2016 ascende a um total de até 139 milhões de euros.

4 6 Outras disposições da directiva A autoridade competente deve apresentar ao BMAS no final do primeiro trimestre do ano seguinte um resumo da aplicação do orçamento, assim como um relatório de síntese anual (relatório factual), com inclusão de dados estatísticos. Neste deve ser observado o estipulado no VV, número 11a, cláusula 2 do 44 do BHO. 7 Início e duração do financiamento 7.1 A atribuição de subsídios é efectuada de acordo com o catálogo de apoios financeiros, com início não anterior a 1 de Janeiro de 2013 e término o mais tardar a 31 de Dezembro de No caso de cessação das condições de financiamento, este termina no final do mês em curso. 8 Entrada em vigor A directiva entra em vigor no dia seguinte à publicação no diário da república alemão (Bundesanzeiger). Fica reservado o direito a alterações, devendo estas ser editadas em conformidade com as disposições administrativas do número 15.2, cláusula 2 do 44 do BHO. Berlim, 27 de Dezembro de 2012 Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais Em representação de Dr. N e i f e r - P o r s c h Cláusula de desresponsabilização: A presente directiva de orientação foi criada na língua alemã. O texto está disponível noutras línguas. A versão alemã do texto constitui a base obrigatória para a concepção das condições.

5 Catálogo de apoios financeiros Atribuição de subsídios e documentos comprovativos Anexo à directiva Podem ser solicitados os seguintes apoios na preparação para a formação ou para o estágio preparatório e durante a formação. I. 1. Financiamento de um curso de alemão no país de origem Aplicação: Até 8 semanas, com um conjunto de 170 unidades curriculares (UC), no máximo, de 45 minutos; o valor máximo por hora varia conforme o país, sendo de, no máximo, 10 /UC. Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do curso de língua, indicando a entidade promotora prevista para o curso e os custos do mesmo. Deve ser ainda incluído um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou uma oferta de formação profissional por escrito. Documentos comprovativos: apresentação da confirmação criada pela entidade promotora do curso sobre a participação regular do candidato, assim como apresentação de propinas do curso e comprovativo de pagamento. 2. Ajuda a despesas de deslocação para a entrevista de emprego Aplicação: 200 até uma distância simples de 500 km, 300 a partir de 500 km. Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes da entrevista de emprego com indicação da empresa formadora prevista. Deve ser ainda incluído um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou uma oferta de formação profissional por escrito. Documentos comprovativos: Confirmação da empresa formadora de que a entrevista de emprego se realizou (não é necessária apresentação de bilhetes). 3. Ajuda a despesas de deslocação para a frequência do estágio preparatório de formação Aplicação: 200 até uma distância simples de 500 km, 300 a partir de 500 km. Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início da viagem indicando o estágio previsto. Deve ser ainda incluído um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou uma oferta de formação profissional por escrito Documentos comprovativos: apresentação do contrato de formação, assim como confirmação da empresa formadora de que o estágio foi aceite (não é necessária a apresentação de bilhetes). 4. Ajuda a despesas de viagem de regresso após o término do estágio preparatório de formação Aplicação: 200 com uma distância simples de 500 km, 300 a partir de 500 km. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início da viagem. O contrato de estágio deve ser adicionado à candidatura. Documentos comprovativos: apresentação de uma confirmação da empresa formadora de que o estágio foi realizado (não é necessária a apresentação de bilhetes). 5. Ajuda a despesas de deslocação para a frequência da formação profissional na empresa Aplicação: 500, estando incluídos os eventuais custos associados à mudança de residência. Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início da viagem indicando a frequência da formação profissional anteriormente mencionada. Deve ser ainda incluído um parecer positivo das entidades promotoras na rede

6 EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou uma oferta de formação profissional por escrito ou ainda um contrato de formação escrito. Documentos comprovativos: apresentação do contrato de formação, assim como confirmação da empresa formadora de que o estágio foi aceite (não é necessária a apresentação de bilhetes). 6. Ajuda a despesas de viagem de regresso em caso de cessação prematura da formação profissional na empresa Aplicação: 500, estando incluídos os eventuais custos associados à mudança de residência. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início da viagem indicando a cessação prematura da formação profissional na empresa. Adicionar o contrato de formação, assim como a confirmação da empresa formadora de que a formação profissional na empresa foi terminada prematuramente, indicando os motivos para essa situação. Documentos comprovativos: apresentação do contrato de formação, assim como a confirmação da empresa formadora de que a formação profissional na empresa foi terminada prematuramente, indicando os motivos para essa situação. 7. Financiamento de um curso de alemão a tempo inteiro na Alemanha para a preparação do estágio na futura empresa formadora Aplicação: Até 4 semanas, com um conjunto de 85 UC de 45 minutos, no máximo, a preços convencionais no mercado: por exemplo, Goethe Institut, aprox. 12 /UC. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do curso de língua, adicionando o contrato de estágio da empresa formadora futura, com a indicação do local de estágio, assim como da inscrição do candidato junto de uma entidade promotora do curso de língua. Documentos comprovativos: Confirmação da participação regular e cálculo dos custos da entidade promotora do curso de língua, assim como apresentação do comprovativo de pagamento. 8. Financiamento ou disponibilização de um curso de língua como acompanhamento ao estágio Aplicação: Até 8 semanas, com um conjunto de 85 UC de 45 minutos, no máximo, a 12 /UC: Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do curso de língua, adicionando o contrato de estágio da empresa formadora futura, com a indicação do local de estágio, assim como da inscrição do candidato junto de uma entidade promotora do curso de língua. Documentos comprovativos: Confirmação da participação regular e cálculo dos custos da entidade promotora do curso de língua, assim como apresentação do comprovativo de pagamento. 9. Financiamento ou disponibilização de um subsídio de acompanhamento à formação (curso de língua assim como explicações sobre as aulas de formação profissional apoios de acompanhamento à formação AAF-EU) Aplicação: O montante da aceitação dos custos para todo o período de formação é direccionado conforme os fundos da Agência Federal de Trabalho para apoios de acompanhamento à formação (medidas AAF) que variam de acordo com a região; por ex. a Agência Federal de Trabalho de Plauen dispõe de 130 por mês e participante e a agência de Saarbrücken, 200 por mês por participante. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do subsídio de acompanhamento à formação adicionando o contrato de formação. Documentos comprovativos: Certificado de participação regular, confirmação da medida através da apresentação das listas de participantes pela entidade promotora da formação, assim como apresentação do comprovativo de pagamento.

7 10. Subsídio para cobrir as despesas durante o estágio preparatório de formação (incluindo o curso de alemão de preparação a tempo inteiro) Aplicação: estágio). no máximo 818 por mês, tendo em conta a remuneração do estágio, até 3 meses (duração do Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do estágio de acompanhamento à formação, adicionando o contrato de estágio de uma empresa formadora com indicação do local de formação. Documentos comprovativos: Certificado da empresa formadora relativo à participação regular no estágio. 11. Subsídio para cobrir as despesas durante a formação profissional na empresa Aplicação: um máximo de 818 por mês, tendo em conta a remuneração de formação profissional, além de duas viagens por ano ao país de origem por cada ano de formação de 200 até uma distância simples de 500 km ou 300 a partir de 500 km. O montante de um máximo de 818 é acrescido de 130 para despesas com cuidados infantis, caso o estagiário tenha filhos a seu cargo. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início da formação profissional em empresa adicionando o contrato de formação. Documentos comprovativos: Certificado de frequência da empresa formadora de que continua a existir uma relação de formação e de que o formando participa na formação assim como a apresentação do bilhete. 12. Financiamento ou disponibilização de um serviço de apoio pedagógico profissional e social Aplicação: O montante da aceitação dos custos para todo o período de formação é direccionado conforme os fundos da Agência Federal de Trabalho para apoios de acompanhamento à formação (medidas AAF) que variam de acordo com a região. Por exemplo, a Agência Federal de Trabalho de Plauen dispõe de 130 por mês e participante, a agência de Saarbrücken dispõe de 200 por mês e participante. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do subsídio de acompanhamento à formação adicionando o contrato de formação. Documentos comprovativos: Relatório periódico do prestador de serviços relativamente ao tipo e conteúdo da prestação de serviço e à participação regular do candidato, bem como a apresentação do comprovativo de pagamento. Podem ser solicitados os seguintes apoios na preparação para, e acompanhados de, uma actividade qualificada, no caso de profissões críticas ou com falta de pessoal: II. 1. Financiamento de um curso de alemão no país de origem Aplicação: Até 8 semanas com um conjunto de 170 unidades curriculares (UC), no máximo, de 45 minutos; o valor máximo por hora varia conforme o país, no máximo 10 /UC. Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do curso de língua, indicando a entidade promotora prevista para o curso e os custos do mesmo. Deve ser adicionado ainda um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou uma oferta de emprego ou de formação profissional por escrito. Documentos comprovativos: apresentação da confirmação fornecida pela entidade promotora do curso sobre a participação regular, assim como do comprovativo de pagamento.

8 2. Ajuda a despesas de deslocação para a entrevista de emprego Aplicação: 200 até uma distância simples de 500 km, 300 a partir de 500 km. Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes da entrevista de emprego, com indicação da entidade empregadora prevista. Deve ser adicionado ainda um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou uma oferta de emprego por escrito. Documentos comprovativos: Confirmação da entidade empregadora de que a entrevista de emprego se realizou (não é necessária apresentação de bilhetes). 3. Ajuda nas despesas de mudança mediante aceitação do trabalho Aplicação: 890, de acordo com o programa da UE "Your first EURES Job". Os custos são pagos antecipadamente pelo candidato. Processo de candidatura: A candidatura deve ser efectuada antes da mudança para início do emprego, indicando a admissão iminente da actividade. Deve ser adicionado ainda um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou a confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou um contrato de trabalho por escrito. Documentos comprovativos: Apresentação do contrato de trabalho e confirmação por parte da entidade empregadora de que o emprego foi aceite. 4. Reembolso dos custos do processo de reconhecimento para profissões críticas Aplicação: Até para custos processuais, incluindo traduções e certificações. Em casos específicos podem estar também cobertos custos para medidas de adaptação, de forma a mitigar diferenças significativas (estágio de adaptação ou prova de aptidão). Processo de candidatura: A candidatura deve ser efectuada antes do início do processo de reconhecimento, acompanhada do diploma obtido fora da Alemanha e de um parecer positivo das entidades promotoras na rede EURES ou da confirmação de colocação de uma qualquer instituição reconhecida ou de uma oferta de emprego escrita por uma das entidades empregadoras alemãs registadas na Agência Federal de Trabalho. Documentos comprovativos: Apresentação dos custos à autoridade competente, das traduções e certificações, bem como a apresentação do comprovativo de pagamento. 5. Financiamento de aulas de alemão complementares ou de um curso de alemão a tempo inteiro na Alemanha, em especial para os profissionais de saúde Aplicação: um máximo de 510 UC, de 45 minutos, a preço de mercado: por exemplo, Goethe Institut, aprox. 12 /UC. Processo de candidatura: A candidatura é feita antes do início do curso de língua, indicando a entidade promotora prevista para o curso e os custos do mesmo. Deve anexar o contrato de trabalho válido e, se necessário, o certificado de equivalências. Documentos comprovativos: Certificado emitido pela entidade promotora do curso atestando a participação regular e apresentação do comprovativo de pagamento. Cláusula de desresponsabilização: A presente directiva de orientação foi criada na língua alemã. O texto está disponível noutras línguas. A versão alemã do texto constitui a base obrigatória para a concepção das condições.

Comunicado Publicado quinta-feira, 31 de outubro de 2013 BAnz AT 31.10.2013 B2 Página 1 de 6

Comunicado Publicado quinta-feira, 31 de outubro de 2013 BAnz AT 31.10.2013 B2 Página 1 de 6 Página 1 de 6 Ministério Federal do Trabalho e dos Assuntos Sociais Diretiva para o programa especial da Federação Alemã para o Fomento da mobilidade profissional de jovens interessados em formação e jovens

Leia mais

Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016

Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

Administração. Contabilidade

Administração. Contabilidade Escolas Europeias Gabinete do Secretário-Geral Administração Contabilidade Ref.: 2006-D-94-pt-5 Original: EN Versão: PT Remodelação das disposições relativas ao reembolso das despesas de viagem das missões

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Reitoria PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE PARA ESTUDANTES. Regulamento. Artigo 1º (Disposições Gerais)

Reitoria PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE PARA ESTUDANTES. Regulamento. Artigo 1º (Disposições Gerais) Reitoria PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE PARA ESTUDANTES Regulamento Artigo 1º (Disposições Gerais) O Programa de Bolsas de Mobilidade para Estudantes da Universidade de Lisboa tem por objectivo proporcionar

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Regulamento do Projecto Empreender Social

Regulamento do Projecto Empreender Social Regulamento do Projecto Empreender Social Preâmbulo O Centro Social Paroquial de Pinhal Novo, adiante designado CSPPN, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social criada por iniciativa da Fábrica

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP)

REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP) REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP) REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS ARTIGO

Leia mais

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução Informações gerais Formação Inicial de Instrutores de Condução Condições de Acesso 12º Ano completo, equivalente ou superior 2 anos de Carta de Condução Não possuir doença contagiosa ou deficiência física

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes

Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes 1. Objectivo: A Fundação Macau (FM) e o Gabinete de Apoio ao Ensino Superior (GAES), em cooperação, criaram a Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como

Leia mais

Programa de Formação de Talentos de Macau Programa de Apoio Financeiro para Frequência do Programa Líderes Mundiais da Universidade de Cambridge

Programa de Formação de Talentos de Macau Programa de Apoio Financeiro para Frequência do Programa Líderes Mundiais da Universidade de Cambridge Programa de Formação de Talentos de Macau Programa de Apoio Financeiro para Frequência do Programa Líderes Mundiais da Universidade de Cambridge Regulamento 1. Objectivo do Programa: Com o apoio financeiro

Leia mais

Regulamento Financeiro

Regulamento Financeiro Regulamento Financeiro 09/12/2011 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Cursos de graduação... 3 1.1 Matrícula... 3 1.2 Propina... 3 1.3 Reduções... 4 1.4 Seguro escolar... 5 1.5 Penalizações... 5 2 Programas

Leia mais

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)

Leia mais

AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL

AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL Acção 1 1 CAPA da KA1 Acção 1 2 AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL A Intercâmbios de Jovens B C D Serviço Voluntário Europeu Mobilidade de profissionais activos

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA MÓDULO III Bolsas e Estágios Bolsas e Estágios Bolsas Acção Social do Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia Fundação Calouste Gulbenkian Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PREÂMBULO Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante designada por Ordem, entendeu o Conselho Directivo

Leia mais

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres

Leia mais

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO AO FUNDO DE APOIO À FORMAÇÃO (F.A.F.) DOS ALUMNI DA AESE

REGULAMENTO DE ACESSO AO FUNDO DE APOIO À FORMAÇÃO (F.A.F.) DOS ALUMNI DA AESE REGULAMENTO DE ACESSO AO FUNDO DE APOIO À FORMAÇÃO (F.A.F.) DOS ALUMNI DA AESE 0. PONTO PRÉVIO A AESE, através deste regulamento, delega no seu Agrupamento de Membros a gestão operacional do F.A.F., reservando

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

Regulamento de Estágios

Regulamento de Estágios Programa de Inserção Profissional Regulamento de Estágios Faculdade de Ciências Humanas Nos últimos anos, o ensino universitário tem vindo a integrar nos percursos formativos a realização de estágios curriculares

Leia mais

DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ORDEM Preâmbulo DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO designada Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS proceder articulado,

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014-2015 PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015

PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014-2015 PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015 PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015 30-06-2014 INTRODUÇÃO Este sistema de propinas e emolumentos constitui um mecanismo inovador que permite ao estudante fasear e planear o seu plano de estudos curricular,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 A presente Nota tem por objectivo auxiliar as entidades beneficiárias, conforme âmbito e condições estabelecidas no Aviso de Abertura nº 20/2010, na elaboração das candidaturas

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas 420 23 2010 6 7 Unidade: MOP Classificação funcional Classificação económica Designação Montante 02-03-07-00-00 Publicidade e propaganda 8-01-0 02-03-07-00-01 Encargos com anúncios 02-03-08-00-00 Trabalhos

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

28-06-12 - Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia

28-06-12 - Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia Investigação 28-06-12 - Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia Já está em vigor o novo diploma que regula as Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º- Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica -se à medida INOV-Art -

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示. 956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Junho 2014

Medidas Ativas de Emprego. Junho 2014 Medidas Ativas de Emprego Junho 2014 Intervenção do SPE A intervenção prioritária deve ser o ajustamento entre quem procura e quem oferece emprego. Quem procura o SPE quer acima de tudo um emprego. Quando

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL - REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,

Leia mais

Incentivos à contratação 2013

Incentivos à contratação 2013 Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

5º - Regra sobre a gestão de deslocações, Nacionais e Internacionais

5º - Regra sobre a gestão de deslocações, Nacionais e Internacionais 5º - Regra sobre a gestão de deslocações, Nacionais e Internacionais Como se pode constatar na regra 3, a filosofia de imputação de despesas com deslocações e subsistência, está directamente relacionada

Leia mais

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais

Leia mais

A bolsa de empregos em www.arbeitsagentur.de INFORMAÇÃO AOS TRABALHADORES. Encontrar um emprego fácil e rapidamente. Bundesagentur für Arbeit

A bolsa de empregos em www.arbeitsagentur.de INFORMAÇÃO AOS TRABALHADORES. Encontrar um emprego fácil e rapidamente. Bundesagentur für Arbeit A bolsa de empregos em www.arbeitsagentur.de INFORMAÇÃO AOS TRABALHADORES Encontrar um emprego fácil e rapidamente Bundesagentur für Arbeit NOVOS CAMINHOS PARA A SUA PROCURA DE EMPREGO Encontre rapidamente

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Regulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014

Regulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo

Leia mais

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Artigo 1º Âmbito

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Artigo 1º Âmbito ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1º Âmbito A Ordem dos Farmacêuticos (OF) tem vindo a estabelecer diversas parcerias, com o objectivo de facilitar o acesso à

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1 PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1. O que é estágio? É um período de aprendizado para o futuro profissional, permitindo a integração da formação à prática. O estágio proporciona a aplicação dos conhecimentos

Leia mais

Regulamento Geral da Formação

Regulamento Geral da Formação Regulamento Geral da Formação Regulamento n.º 32/2006, de 3 de Maio publicado no Diário da República, II Série, n.º 85, de 3 de Maio de 2006 Artigo 1.º Objecto 1 Este regulamento define as regras relativas

Leia mais

11,00 classificações obtidas 1.4 De conclusão de curso do curso de especialização tecnológica

11,00 classificações obtidas 1.4 De conclusão de curso do curso de especialização tecnológica TABELA DE EMOLUMENTOS DO IPL 1 1 Certidões: Euros 1.1 Certidão do registo de graus e diplomas de ensino superior (licenciatura; mestrado; diploma de estudos superiores de curta duração; 15,00 conclusão

Leia mais

REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA

REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura 2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES Guia de Candidatura 1. Objectivos Os objectivos deste Programa são como auxílio às associações locais de arte e cultura a criarem

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência Índice Lei n. 14/2012 Contas individuais de previdência CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e finalidades.............................. 3 Artigo 2.º Órgão executivo..................................

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objetivos: Proporcionar e promover a qualificação do trabalhador

Leia mais

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO Medida Contratação via Reembolso TSU Portaria nº 204-A/2013 de 18 de Junho Estágio Emprego Portaria nº 204-B/2013 de 18 de Junho Jovens idades 18-30 anos Adultos idade = ou > 45 anos Adultos idades 31

Leia mais

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo. Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR

S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Regulamento de Formação Avançada e Qualificação de Recursos Humanos da Direção-Geral do Ensino Superior (Aprovado por despacho, de 15 de junho de 2012, do Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

EURES: uma carreira na Europa

EURES: uma carreira na Europa EURES: uma carreira na Europa REDE EURES http://www.youtube.com/watch?v=-b-cf05oo7y&list=plw_7qqldjbjd-uce36bl25dpvwljlyxfq&index=93 Porquê ir para fora? MOTIVAÇÕES Perspetivas de emprego Enriquecimento

Leia mais

Regulamento de Formação Inicial, Especializada, Contínua e Pós-Graduada

Regulamento de Formação Inicial, Especializada, Contínua e Pós-Graduada 1. Missão, Política e Estratégia da Entidade Num mundo em permanente mutação onde a investigação científica e o desenvolvimento das ciências ocupa um lugar determinante, a formação contínua ao longo da

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO 5ª EDIÇÃO, 2015-16

REGULAMENTO DO CONCURSO 5ª EDIÇÃO, 2015-16 REGULAMENTO DO CONCURSO ESTÁGIOS DE CURTA DURAÇÃO EM PORTUGAL PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE PROVENIENTES DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E TIMOR-LESTE 5ª EDIÇÃO, 2015-16 Artigo 1º Âmbito O presente

Leia mais

da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO

da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais