ICE INSTITUTO CUIABADO DE EDUCAÇÃO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4º SEMESTRE RECURSOS HUMANOS CARLOS EDUARDO JULIANI



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Transcrição:

ICE INSTITUTO CUIABADO DE EDUCAÇÃO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4º SEMESTRE RECURSOS HUMANOS CARLOS EDUARDO JULIANI SOFTWARE LIVRE E SOFTWARE PROPRIETARIO Software Livre. O software livre foi desenvolvido, inicialmente, por Richard Stallman, tomou uma decisão pessoal que iria marcar profundamente a história da tecnologia da informação, deu início ao projeto GNU, trabalhava no Laboratório de Inteligência Artificial do MTI e a impressora que ele utilizava quebrou, sendo necessário adquirir uma nova impressora. Para continuar a realizar seu trabalho precisava conhecer o funcionamento desta nova impressora, no entanto suas solicitações ao fabricante para que este liberasse os códigos fontes do equipamento foram negadas. A partir deste momento Stallman passou a pensar em uma forma de tornar acessíveis os programas e códigos, surgindo à idéia de software livre. Segundo Stallman, software livre é aquele que permite ser livremente executado, estudado, redistribuído e aperfeiçoado. A opção pelo software livre se justificaria pelas seguintes e principais razoes: Liberdade 0 - A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. Liberdade 1 - A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Liberdade 2 - A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo. Liberdade 3 - A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Onde garante que o usuário possa executar, copiar, estudar, modificar o software, visando sempre à liberdade de produção (ou aperfeiçoamento) e utilização.

Onde SILVEIRA, (2004), Software livre é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, você deve pensar em liberdade de expressão, não em cerveja grátis. Um usuário pode redistribuir as copias do software de maneira gratuita ou cobrando uma taxa pela distribuição, as pessoas possuem livre escolha para decidir como distribuir um programa, alterá-lo. Conforme o site http://www.infowester.com/linlivrexfree.php, O software livre, sem dúvida, é essencial não só para a concepção e uso de programas, mas também por ser de grande importância em pesquisas e avanços tecnológicos, principalmente em países com problemas sociais. Larry Wall, criador da linguagem de código aberto Perl, disse exatamente isso numa entrevista concedida à revista Info Exame, no Fórum Internacional do Software Livre, realizado em Porto Alegre no mês de maio de 2003: "... para nós, dos EUA, escrever software de código aberto é quase um luxo, mas para muitos no resto do mundo é o único caminho acessível para o futuro". Os softwares livres mais conhecidos são: o sistema operacional LINUX, o pacote de ferramentas para escritório Open Office, o editor de imagem GIMP, o navegador de Internet Mozilla, etc. SILVEIRA, (2004), No Brasil, o Open Office conta com uma comunidade de tradutores e desenvolvedores que reúne por volta de 900 pessoas. São especialistas, estudantes, professores, cientistas e empresas que integram o esforço colaborativo que beneficia a todos. A adoção do software livre como paradigma do desenvolvimento e uso das tecnologias da informação no governo pode ser resumida em cinco argumentos, SILVIERA, (2004): 1) argumento macroeconômico, 2) argumento de segurança, 3) argumento da autonomia tecnológica, 4) argumento da independência de fornecedores, 5) argumento democrático.

Software Proprietário. O primeiro software comercializado para microcomputadores foi criado em 1975 pela Empresa Microsoft Corporation, criada por dois estudantes: Bill Gates e Paul Allen. O software proprietário e regido por uma serie de normas que visam limitar o seu uso ao numero de licenças adquiridas. São estabelecidas licenças pelas quais e necessário pagar por copia instalada, não sendo permitida a alteração do código; ademais, e ilícita a livre distribuição do programa e normalmente não se tem acesso ao código fonte destes programas. Site http://www-usr. inf.ufsm.br/~weber/elc1020 /seminario/artigo.pdf, Para o consumidor, o software proprietário é, na maioria das vezes, algo que possui um valor de compra elevado. Para que o usuário possa utilizá-lo, copiá-lo, modificá-lo ou redistribuí-lo, o usuário deve solicitar a permissão ao proprietário ou pagar por ele Atualmente, poucos softwares proprietários necessitam apenas da permissão do autor ou distribuidor, mas do pagamento. Isto porque as empresas desenvolvedoras de softwares necessitam repor o seu capital investido no desenvolvimento e também necessitam ter lucro. Como a grande maioria dos softwares proprietários não possui o código aberto não e possível personalizar o programa, verificar a qualidade do código, realizar melhorias no programa e corrigir erros. O fabricante de softwares proprietários mais conhecido e a Microsoft com programas como o Windows 95/98/NT/2000/XP/VISTA/WINDOWS 7, o pacote Microsoft Office, o navegador Internet Explorer, e outros. Sistema Operacional (S.O). Microsoft conhecido como Windows proprietário e o GNU/Linux Sistema operacional livre, é o principal programa do computador, sendo de sua responsabilidade gerenciar e monitorar os recursos de um computador. E ele que diz ao computador como utilizar os periféricos e rodar os programas. Além disso, o SO coordena os diversos processos, evitando que eles se sobreponham exemplo: ao mandar imprimir dois arquivos ao mesmo tempo o SO faz

com seja impresso cada um deles por vez e não a linha do primeiro, depois a do segundo, etc. Sem o Sistema Operacional não seria possível, ou pelo menos seria muito complicado, realizar operações simples. Por esta razão o SO e fundamental e indispensável para a utilização de um computador. Outra característica diferenciadora e observada pelo lado da demanda. Os compradores do software incorporam o produto a seus processos e rotinas e passam, em muitos casos, a ter uma situação de forte dependência em relação ao software escolhido. Pela pesquisa mostra o Brasil em 7 lugar no mercado do Software, isso sem contar que cada dia que passa mais pessoas estão usufruindo da tecnologia. Já possuindo um grande apoio na comunidade de software livre e entre os fabricantes de hardware. Isso faz com que o Linux usufrua algumas exterioridades de redes positivas, conseguindo suporte para que um grande número de hardware funcione com este sistema operacional. Fonte: http://www.carezia.srv.br/index.php?id=23. A tabela abaixo mostra a soma dos custos de licenciamento, manutenção e suporte dos servidores, dos pacotes de escritório e das estações de trabalho. Os custos foram convertidos para valores equivalentes por mês, em reais: Custo mensal (reais) Software livre Software proprietário Licenças para servidores 0,00 2.577,00 Licenças para pacotes de escritório 0,00 6.666,00 Licenças para estações 0,00 3.305,00 Manutenção/suporte 3.000,00 1.750,00 Total 3.000,00 14.298,00 Portanto, com software livre, a Empresa consegue reduzir para menos de um quarto seus gastos com a estrutura de informação da organização, 300 mil usuários utilização software livre, dentre os mais diversos usuários, podemos ressaltar alguns mais conhecidos: NASA, Exército Americano, Governo da Itália, Governo da Califórnia, fábricas de robôs na Suécia, hospitais na França, praticamente todas as

Universidades, Ministério da Saúde, Correio Norte Americano, Mercedes Bens, Sony etc... No Brasil é bastante difundido no meio acadêmico, em empresas de desenvolvimento de softwares, bancos, hospitais, órgãos públicos, indústrias, comércio, provedores de acesso, usuários domésticos e estações de trabalho em redes corporativas, fonte http://www.enter-net.com.br/six/textos/quem%20utiliza.htm. Vantagens Muitas pessoas se perguntam o porquê de adotar um software proprietário cujo deve-se pagar para usufruí-lo, ao invés de adotar um software livre que e gratuito. A resposta para esta pergunta é simples: o software proprietário oferece algumas vantagens que não são tão facilmente encontradas no software livre. Dentre estas vantagens destaca-se o apoio e o suporte técnico oferecido pelo fornecedor [de Melo Jr 2007]. Geralmente, as empresas optam pelo software proprietário por Oferecer este tipo de vantagem. Em contra partida, as empresas que utilizam do software livre não tem nenhum apoio ou suporte técnico. Caso o serviço não esteja funcionando, as empresas que utilizam do software livre devem esperar que o conserto seja efetuado sem ter para quem reclamar. Outra vantagem importante do software não livre é a sua fácil configuração e o seu fácil manuseio. Isto se deve ao fato do software não livre trazer consigo, na maioria das vezes, manuais detalhados que explicam como configurar e utilizar o software. Além destas vantagens, o software proprietário contribui para o crescimento da Economia [Tait 2004]. A cada ano, aumenta o número de empresas que desenvolvem Softwares para atender a crescente demanda do mercado, aumentando consigo o número de pessoas empregadas. Desvantagens Por outro lado o software não livre também apresenta desvantagens. Uma destas e a falta de manutenção do software. O software proprietário não possui manutenção, pois demandaria mão de obra, tempo e custos a empresa criadora ou distribuidora do software. Outra desvantagem e quanto às alterações e atualizações no software proprietário. Elas são feitas somente se o usuário pagar a empresa responsável pela

alteração e/ou atualização, ao contrário do software livre no qual qualquer usuário pode alterar trechos do código-fonte gerando atualizacoes para o software e suprindo assim as suas necessidades do momento. Por fim, a venda exagerada de um software, devido à falta deste em forma de Software livre, pode acarretar na formação de monopólios. Segurança Segundo Rangel, a migração dos servidores para Linux foi um sucesso, sendo que os serviços oferecidos tornaram-se mais estáveis, houve aumento do nível de segurança da rede e do acesso ao banco de dados. Alem disso, os danos causados por ataques de vírus se reduziram a zero e a taxa de tempo de manutenção caiu significativamente.

Referencias História do computador. Disponível em: http://www.widesoft.com.br/users/virtual/parte2.htm, Acesso em: setembro de 2008. Campos, A. (2007). Software proprietário no governo holandês? Só com justificativa. Disponıvel em: http://br-linux.org/linux/software-proprietario-no-governo-holandesso- Com - justificativo Acesso em: setembro de 2008.Chaves, G. (2007). Software livre. História. Disponiıvel em: http://blog.gnustavo.com/2007/03/software-livre-histria-comeando-hoje.html Acesso em: setembro de 2008. de Melo Jr, C. S. (2007). Software livre x software proprietário. Disponível em: http://bemnalata.blogspot.com/2007/10/software-livre-x-software-proprietrio.html Acesso em: setembro de 2008. do Brasil, R. F. (1998). Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/L9610.htm Acesso em: setembro de 2008. Heckert, A. A. (2006). Palestra o que é software livre. Disponível em: http://www.colivre.coop.br/aurium/ Acesso em: setembro de 2008. Lopes, B. (2003). JB: Governo inicia caminhada para trocar software proprietário por aberto. Disponível em: http://www.softwarelivre.org/news/1058 Acesso em: setembro de 2008. Serra, J. (2004). Monopólio da informática critica uso de software livre na administração Pública. Disponível em: http://www.softwarelivre.org/news/3442 Acesso em: setembro de 2008. Tait, M. (2004). Mercado de software cresce na periferia. Disponível em:

http://www.comciencia.br/200406/reportagens/03.shtml Acesso em: setembro de 2008. STALLMAN, Richard. Linux e o sistema GNU. Disponível em <http://www.geocities.com/collegepark/union/3590/linuxgnu.html>. Acesso em 16 de agosto de 2003. Silveira, Sérgio Amadeu da. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento / Sérgio Amadeu da Silveira. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.