FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR

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Transcrição:

FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA... 17 III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015... 21 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 24 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015... 26 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 28 Nota 1 Capital do Fundo... 29 Nota 3 Carteira de Títulos... 30 Nota 4 Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos... 32 Nota 12 Exposição ao Risco de Taxa de Juro... 35 Nota 13 Cobertura do Risco Cotações... 35 Nota 14 Perdas Potenciais em Produtos Derivados... 35 Nota 15 Custos Imputados... 36 Nota 16 Comparabilidade das demonstrações financeiras... 36 Nota 17 Informação não incluída em Notas anteriores... 36 Página 2/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 3/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Relatório do Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Enquadramento Macroeconómico Economia Internacional A atividade económica, no primeiro semestre do ano, e à semelhança do período homólogo, continuou a caracterizar-se por uma expansão moderada, que levou o Fundo Monetário Internacional, na atualização de julho do World Economic Outlook, a rever em baixa as projeções de crescimento para o corrente ano. A nova projeção de 3,3% para o crescimento em 2015 (uma revisão de -0,2pp) é largamente explicada pela dinâmica prevista para as economias desenvolvidas, em especial os Estados Unidos, o Reino Unido e o Japão. Por outro lado, a trajetória de desaceleração nas economias emergentes persiste, com uma maior recessão antecipada para o Brasil. Os riscos continuam a estar enviesados em baixa, num quadro de menor crescimento potencial, a que se juntam, no curto prazo, riscos relacionados com a volatilidade nos mercados financeiros. Nos EUA, o crescimento económico voltou a contrair no primeiro trimestre, afetado por condições climatéricas adversas, que afetaram, uma vez mais, a construção e a despesa de consumo das famílias. Adicionalmente, o investimento contraiu, na sequência da descida do preço do petróleo ocorrida no segundo semestre de 2014, que reduziu o volume de investimento no sector do petróleo e gás. A recuperação começou já no segundo trimestre, acompanhada de uma nova descida da taxa de desemprego, para 5,3% em junho (uma redução de 0.8pp face ao período homólogo). A Reserva Federal dos EUA está a incorporar a recuperação da atividade económica, com a linha de discurso orientada para a possibilidade de se iniciar o ciclo de subida das taxas de referência ainda em 2015 (como consta das projeções realizadas pelos participantes no Comité de Política Monetária FOMC de junho de 2015). Contudo, mantém-se a indicação de que o ritmo de subida poderá ser gradual e estar dependente dos desenvolvimentos económicos e financeiros. Na China, o PIB continua a crescer em redor de 7%, apesar de indicadores de curto prazo revelaram uma desaceleração face ao período homólogo. As autoridades adotaram um conjunto de medidas destinado a apoiar a recuperação, mas que não impediram uma forte correção do principal índice acionista (em cerca de 30%). Em consequência desta evolução, as autoridades anunciaram um conjunto de medidas adicionais, incluindo a criação, pelo banco central, de linhas específicas de liquidez para investidores institucionais nos mercados de rendimento variável. Página 4/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Na zona euro, o PIB tem vindo a crescer de forma gradual, mas numa tendência que permitiu ao BCE, em maio, rever em alta as projeções de crescimento de 2015 para 1,5%, mas assumindo que as decisões de medidas não-convencionais, em especial a aquisição de dívida pública, vão ter um impacto positivo sobre a atividade e a confiança económicas. Em janeiro, o BCE anunciou uma terceira vertente, no âmbito do seu programa de aquisição de ativos financeiros, destinada a adquirir dívida emitida por entidades públicas (nacionais e supranacionais), num montante global (incluindo as vertentes de obrigações hipotecárias e de securitizações) de 60 mil milhões de euros mensais. Este programa deverá ser mantido até setembro de 2016, ou até que a inflação convirja para níveis consistentes com a definição de estabilidade dos preços, de inflação próximo, mas abaixo de 2%. Em janeiro, a inflação estava em terreno negativo, tendo subido marginalmente, para 0,2%, em junho, refletindo também a dissipação de efeitos de base associados à dinâmica dos preços do petróleo. Desde março, quando esta vertente se iniciou, e até 24 de julho, o BCE já adquiriu 240 mil milhões de euros de dívida pública, a que acrescem 110 mil milhões dos demais ativos (securitizações e obrigações hipotecárias). No primeiro semestre, a situação na Grécia deteriorou-se marcadamente. As eleições gerais antecipadas resultaram na vitória do Syriza, seguindo-se um período de negociações para extensão do anterior programa que se prolongou até ao final de junho, sem um acordo. Nessa data, o Governo anunciou a realização de um referendo sobre as propostas das instituições, que se realizou em 5 de julho. Durante o primeiro semestre, num quadro de eleva incerteza, a atividade económica inverteu tendência e voltou a contrair, e as contas públicas registaram uma nova deterioração, que agravaram ainda mais uma situação que já era difícil. Após o anúncio do referendo, a conjuntura sofreu uma pressão adversa adicional, na sequência da imposição, pelo Governo, de controlos de capitais (bancos encerrados e limites aos levantamentos bancários), para travar a retirada massiva de depósitos bancários pela população (desde o início do ano, e até ao final de junho, os depósitos de privados reduziram-se em quase 40 mil milhões de euros). Apesar de uma expressiva maioria a favor do Não, o Governo, fruto do agravamento da situação de liquidez da economia, viu-se na necessidade de solicitar um terceiro programa de apoio, pedido esse que foi aceite na Cimeira do Euro de 12 de julho, num contexto político muito complexo, em que todos os cenários estiveram em aberto, incluindo o de saída temporária pela Grécia da zona euro. Fruto do acordo, e para abrir as negociações formais do terceiro programa de auxílio financeiro, o Governo grego comprometeu-se com um conjunto de medidas preliminares (aumento do IVA, reforma do processo civil, por exemplo) que lhe permitiram aceder a um empréstimo temporário, de 7 mil milhões de euros, que cobriu as necessidades de financiamento imediatas, e permitiu regularizar os pagamentos em atraso ao FMI e liquidar o vencimento de dívida detida pelo BCE. Os detalhes do Página 5/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR programa, com um envelope financeiro estimado em cerca de 82 a 86 mil milhões de euros, assim como a sua formalização, devem ocorrer ainda durante o Verão. A elevada instabilidade associada à situação na Grécia teve repercussões nos mercados financeiros, em especial nos de rendimento fixo, com um agravamento dos spreads de crédito, que afectaram especialmente os mercados ditos periféricos : o risco de convertibilidade, associado a uma eventual saída da zona euro pela Grécia, conduziu a um aumento dos prémios de risco face à dívida pública alemã para os níveis mais elevados desde o início do ano. Ainda assim, as expectativas de que o BCE pudesse utilizar todos os instrumentos ao seu dispor (programa de aquisição de dívida pública, as Transações Monetárias Diretas OMT, na sigla em inglês) podem ter limitado os riscos de maior agravamento, O acordo e a aprovação pelo Parlamento Grego das medidas preliminares permitiram um alívio da incerteza e consequente redução dos spreads de crédito para os níveis de abril e maio, por seu lado, já acima dos mínimos históricos, que foram registados no final do primeiro trimestre, em reação, também, ao início do programa de aquisição de dívida pública pelo BCE. O BCE tem estado a avaliar esta evolução, considerando que parte do movimento de subida das yields reflete também a reação dos investidores aos sinais de melhoria da conjuntura económica e à aceleração da inflação, que afasta os riscos de deflação. As taxas de juro de curto prazo permaneceram em mínimos, durante o primeiro semestre, com a taxa de juro Euribor 3 meses a entrar em terreno negativo, em reação às políticas expansionistas do BCE. Os mercados acionistas europeus valorizaram ao longo de todo o primeiro semestre do ano, apoiados pelos dados económicos progressivamente mais sólidos, e pelo início do programa de compra de dívida pública pelo BCE. No segundo trimestre foram especialmente afetados pela maior incerteza associada à situação na Grécia, mas recuperaram das perdas sofridas, ainda que não retomando os máximos do ano. O mercado norte-americano está a registar uma valorização mais moderada, embora permaneça muito próximo dos máximos históricos absolutos. O principal índice acionista da China, apesar da forte correção ocorrida a partir de junho (em que depreciou cerca de 30%), regista ainda uma valorização acumulada de mais de 15%, e, como mencionado, as autoridades têm em marcha um conjunto de medidas destinado a dar suporte ao mercado. Economia Portuguesa Um ano após o término do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), em junho de 2014, a economia portuguesa continua a crescer de forma sustentada, mas gradual. Desde o segundo trimestre de 2013, o PIB tem crescido a um ritmo médio de 0,3% ao trimestre. No primeiro semestre de 2015, a média terá acelerado para 0,5%, resultando num crescimento homólogo previsto de 1,7% no segundo trimestre, após um crescimento de 0,9% no ano de 2014. Página 6/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR O crescimento tem sido liderado pela progressiva recuperação da procura interna, em especial o consumo privado e o investimento. As exportações líquidas, por seu lado, têm tido um contributo negativo para o crescimento, fruto do maior crescimento das importações de bens de investimento e de material de transporte, apesar da evolução positiva das exportações. A taxa de desemprego, em maio, situou-se em 13,2%, um ligeiro aumento face ao nível de abril (12,8%), mas a média trimestral abaixo dos 13,7% observados no primeiro trimestre do ano, a que estará associada também a criação de emprego sazonal nas atividades ligadas ao turismo. Também a reposição parcial de salários na Função Pública e de pensões, com a reversão de parte dos cortes implementados nos últimos anos, contribui para o aumento do rendimento disponível das famílias. O investimento tem vindo, igualmente, a recuperar, em especial nos sectores de máquinas e equipamentos e de material de transporte. No primeiro trimestre, contudo, e pela primeira vez desde 2007, o investimento em construção registou uma variação homóloga positiva. O mais recente inquérito do INE ao Investimento, publicado em julho, revela expectativas de continuação do crescimento da despesa de capital, em 2,5% (uma clara revisão em alta face à contração de 2,2% prevista no inquérito anterior), após o crescimento de mais de 5% estimado para 2014. O inquérito revela ainda que diminuiu o número de empresas que reporta a debilidade da procura como restrição ao investimento, o que está em consonância com a melhoria da conjuntura económica, doméstica e externa. O inquérito às condições no mercado de crédito bancário, realizado pelo Banco de Portugal, revela também expectativas, por parte dos bancos inquiridos, de um aumento da procura de crédito pelas empresas, em parte destinado também ao investimento, embora um dos principais fins seja o financiamento de stocks e gestão do fundo de maneio. Contudo, os dados de crédito não refletem ainda totalmente esta melhoria de sentimento. Apesar de os fluxos de nova produção de crédito a empresas não financeiras estar a aumentar face, no segundo trimestre, face ao trimestre anterior, estão ainda abaixo dos montantes observados em idêntico período de 2014. O stock de crédito continua a reduzir-se, refletindo o processo de desalavancagem em curso ao nível das empresas portuguesas. As exportações mantêm um relevante dinamismo, mesmo excluindo os efeitos de base associados às vendas de bens energéticos, já que em 2014 foram negativamente afetadas pelo encerramento temporário da refinaria de Sines para manutenção. As vendas para a União Europeia, que representam cerca de 70% das vendas de bens, contribuem marcadamente para esta dinâmica, já que as exportações extracomunitárias estão praticamente estagnadas, em termos nominais. As importações refletem o dinamismo da procura interna, embora sejam os bens de investimento aqueles que mais contribuem para o crescimento das compras ao exterior. Página 7/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR A execução orçamental das Administrações Públicas, no primeiro semestre, e em ótica de caixa, revela uma redução ligeira do défice global, face aos níveis observados no mesmo período de 2014. A receita pública regista um crescimento, sobretudo ao nível dos impostos indiretos, em linha com a melhoria da atividade económica. A despesa pública contraiu ligeiramente, ao nível da despesa corrente, a qual registou duas tendências de sentido oposto, com a subida dos encargos com o serviço da dívida (fruto do novo perfil de dívida de médio e longo prazo) e uma descida dos subsídios. O saldo primário, no mesmo período, registou um maior excedente. Ao longo do primeiro semestre, e apesar da maior incerteza relacionada com a situação na Grécia, o Tesouro manteve o acesso aos mercados financeiros globais, através da emissão de Bilhetes do Tesouro, assim como de Obrigações do Tesouro, títulos dos quais emitiu mais de 10 mil milhões de euros até julho. Neste mês, o Tesouro emitiu a 22 anos, à yield de 3,5%. O Tesouro português aproveitou as melhores condições de acesso a mercado, em termos de prazos e taxas de juro, para substituir parcialmente os empréstimos do FMI. No primeiro semestre, e após aprovação das instituições, o Tesouro amortizou antecipadamente um montante de 6,6 mil milhões de SDR (direitos de saque especiais, a unidade de conta do FMI), equivalente a 28,7% do empréstimo total do FMI, o qual tinha, antes de amortizações, uma maturidade média de 7,3 anos e um custo de 4,7% (os empréstimos, desde 2014, têm um spread agravado, visto ultrapassarem 3.000% da quota de Portugal junto do FMI). Adicionalmente, o Tesouro realizou várias operações de troca e de recompra de dívida pública, para gerir o perfil de vencimentos. Política de investimento De acordo com os objetivos definidos, a política de investimento é orientada numa ótica de médiolongo prazo, e a generalidade dos investimentos foram concentrados em obrigações de emitentes de mercados desenvolvidos. A estratégia e alocação da carteira têm por base a análise fundamental e macroeconómica, investindo nos ativos com maior valor relativo. Durante a primeira metade do semestre, o Fundo aumentou o investimento em obrigações governamentais para se beneficiar do programa de compra de QE anunciado pelo ECB e da melhoria da conjuntura económica destes países. Durante a segunda metade do semestre reduzimos a duração média da carteira em antecipação a um movimento de possível subida das taxas de juros e vendemos a exposição a obrigações governamentais com a finalidade de evitarmos volatilidade, mantendo inalterada o rating médio em BBB. No final do semestre, o Fundo encontrava-se investido em 7% em depósitos a prazo, 30% em obrigações financeiras, e o restante maioritariamente investido em obrigações corporativas de mercados desenvolvidos. Informamos ainda que nos últimos 3 anos civis não houve alterações substanciais à política de investimento. Página 8/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Evolução das Unidades de Participação A evolução histórica das Unidades de Participação do Fundo e o respetivo valor unitário das mesmas nos últimos 6 anos foi a seguinte: Ano Número de Unidades Valor da Unidade de de Participação Participação ( ) 2009 22 914 112,36 6,107226 2010 22 714 639,49 5,962287 2011 19 945 612,17 5,752499 2012 18 002 783,32 6,240135 2013 17 342 584,57 6,463860 2014 17 236 419,31 6,740100 Performance A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte: Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco 2003 3,15% 0,16% 1 2004 3,03% 0,17% 1 2005 2,89% 0,18% 1 2006 3,01% 0,24% 1 2007 2,41% 0,30% 1 2008-6,95% 3,30% 3 2009 4,71% 2,34% 3 2010-2,38% 2,37% 3 2011-3,52% 2,29% 3 2012 8,48% 1,50% 2 2013 3,59% 1,26% 2 2014 4,27% 1,59% 2 (fonte APFIPP). Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do Indicador Sintético de Risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Baixo Risco Remuneração potencialmente mais baixa Elevado Risco Remuneração potencialmente mais alta 1 2 3 4 5 6 7 Página 9/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes Nos últimos 3 anos: Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo nomeadamente custos de transação, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas; Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo. No que respeita às comissões suportadas pelos Participantes existiram vários períodos de campanha que isentaram a comissão de subscrição. Atualmente a isenção da comissão de subscrição mantêm-se para as entregas pontuais ou periódicas efetuadas no período compreendido entre 01/01/2015 e 31/12/2015. As comissões suportadas pelo Fundo e pelos Participantes até 30 de junho foram as seguintes: Encargos Valor %VLGF Comissão de Gestão Fixa 703 792 0,60% Comissão de Depósito 20 274 0,02% Taxa de Supervisão 9 349 0,01% Custos de Auditoria 2 744 0,00% Outros Custos Correntes - 0,00% TOTAL 736 159 TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,63% Custos e Proveitos Descritivo 30.06.2015 30.06.2014 Absoluta Variação Relativa Proveitos Juros e Proveitos Equiparados 1 773 429 2 367 076-593 648-25% Rendimento de Títulos 0 0 0 0% Ganhos em Operações Financeiras 5 112 565 6 103 071-990 506-16% Reposição e Anulação de Provisões 0 0 0 0% Provisões para Encargos 21 045 18 013 3 032 17% Total 6 907 039 8 488 161-1 581 121-19% Custos Juros e Custos Equiparados 468 314 625 397-157 083-25% Comissões e Taxas 735 526 714 877 20 650 3% Comissão de gestão 703 792 684 679 19 113 3% Comissão de depósito 20 274 19 723 551 3% Outras comissões e taxas 11 460 10 474 986 9% Perdas em Operações Financeiras 7 097 520 2 894 203 4 203 317 145% Impostos 65-153 218-142% Provisões para encargos 0 0 0 0% Outros Custos e Perdas Correntes 2 744 2 973-229 -8% Total 8 304 169 4 237 297 4 066 872 96% Resultado do Fundo -1 397 130 4 250 863-5 647 994-133% Página 10/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Volume e Custos de Transação As transações do Fundo foram realizadas no mercado nacional, nos mercados da União Europeia e em outros mercados. O volume de transações registado no primeiro semestre ascendeu a 211.697.526,1, repartidos em 8,8% pelo mercado nacional, em 87,0% no mercado europeu e em 4,2% por outros mercados. Os custos de transação respeitantes a estas operações foram de 2.014,8, repartidos em 93,1% pelos mercados europeus e em 6,9% por outros mercados. Evolução dos ativos sob gestão Descritivo 30.06.2015 31.12.2014 Valor Peso Relativo Valor Peso Relativo VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 95 305 789 83% 99 080 198 85% M.C.O.B.V. Portuguesas 3 494 916 3% 6 901 592 6% M.C.O.B.V. Estados Membros UE 90 108 268 78% 91 667 308 79% M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE 1 702 605 1% 511 298 0% UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 5 760 262 5% 5 715 773 5% OIC domiciliados em Portugal 5 760 262 5% 5 715 773 5% OIC domiciliados Estado membro UE 0% 0% OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 0 0% 0 0% Em Mercado Regulamentado 0% 0% Total do ativo 115 515 032 87% 116 576 899 90% Descritivo Compras Vendas 30.06.2015 +/- Valias Realizadas JURO TOTAL VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas 7 902 520 8 731 131 230 959 159 889 17 024 499 M.C.O.B.V. Estados Membros UE 81 783 822 81 442 144 1 468 904 1 057 529 165 752 399 M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE 807 677 2 177 588 175 969 3 699 3 164 934 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO OIC domiciliados em Portugal UE OIC domiciliados Estado membro Total do ativo 2 019 896 1 994 311 0 4 014 208 92 513 915 94 345 174 1 875 833 1 221 117 189 956 040 Demonstração do Património Descritivo 30.06.2015 31.12.2014 Valores mobiliários 100 019 778 103 428 733 Saldos bancários 14 340 940 11 704 349 Outros ativos 1 154 314 1 443 817 Total dos ativos 115 515 032 116 576 899 Passivo 640 331 401 029 Valor Líquido do OIC 114 874 701 116 175 871 Página 11/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Instrumentos Financeiros Derivados OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES Descritivo 31.12.2014 Compras Vendas Em Mercado Regulamentado Futuros 1 122 405 11 834 534 12 968 959 484 240 - Em Mercado Regulamentado Opções +/- Valias Potenciais +/- Valias Realizadas Total 1 122 405 11 834 534 12 968 959-484 240-30.06.2015 Critério de Valorização Para dar cumprimento ao disposto no artigo 42.º do Regulamento CMVM n.º 2 / 2015, a SAM SGFIM, enquanto entidade responsável pela gestão do OIC identifica os seguintes critérios e metodologias adotados e os pressupostos utilizados para a valorização das diferentes categorias de ativo que integrem a carteira, com especial destaque para os valores não negociados em mercado regulamentado ou equiparados. Valores Mobiliários O valor da unidade de participação dos OIC geridos é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos de valorização dos ativos que integram o património do OIC, as 17 horas GMT representam o momento de referência relevante do dia. As fontes de preços são obtidas via sistema Bloomberg através da aplicação Data License, sem prejuízo de, segundo o tipo de ativo a avaliar, se utilizarem outros canais, como informações remetidas por market makers (email, correio) ou divulgadas em websites, ou outros. Como regra, os valores mobiliários referidos na política de investimentos deverão ser admitidos à negociação no Mercado Regulamentado de qualquer Estado-membro da União Europeia, podendo ainda ser admitidos à negociação noutros mercados, nomeadamente, e a título de exemplo: NYSE, Bolsa de Valores de Zurique, Bolsa de Valores de Tóquio e Bolsa de Valores de São Paulo. Ações A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no momento de referência relevante do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. Havendo diversas praças a cotar a mesma ação, regra geral, preço é obtido através da praça em que os valores tenham sido transacionados aquando da entrada em carteira. Página 12/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível. A valorização dos valores mobiliários em processo de admissão à cotação será feita tendo por base a última cotação conhecida, no momento de referência relevante, das ações da mesma espécie emitidas pela mesma entidade e admitidas à negociação atendendo às condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. Relativamente aos aumentos de capital, os direitos avaliam-se ao seu valor teórico até que cotizem. No respeitante a ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados, as mesmas serão avaliadas com recurso a modelos teóricos considerados adequados pela SAM para as características do ativo a avaliar e aprovados pelo Comité de Riscos. Alternativamente, poderá a sociedade gestora utilizar o valor da oferta firme divulgado por market makers. Fundos de Investimento de Terceiros O presente número aplica-se a todos os fundos não geridos pela SAM SGFIM Fundos de Investimento geridos por terceiros, nomeadamente, Fundos Mobiliários, Exchange Trade Funds (ETFs), Fundos de Investimento Alternativo, Private Equity, Fundos de Investimento Imobiliário, Fundos de Capital de Risco, entre outros. Em relação aos Fundos Mobiliários, não geridos pela SAM, e ETFs obtém-se a valorização através da Bloomberg utilizando o valor da última unidade de participação disponível no momento de referência relevante do dia, que em regra coincide com o valor de fecho do dia anterior (d-1). Para os restantes tipos de fundos mencionados, como norma utiliza-se a informação disponibilizada pela sociedade gestora dos mesmos, via website, email, correio ou outro tipo de informação que permita aferir o valor a utilizar. Títulos de Dívida (Obrigações) No caso de valores representativos de dívida, e quando a SAM considera que, por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflete o seu presumível valor de realização, ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que de acordo com os critérios implementados na SAM melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão (bid price), no momento de referência relevante do dia. Página 13/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR A cotação dos títulos de dívida será obtida com recurso a: 1) Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), onde a seleção dos contribuidores é feita com base naqueles que se consideram melhor refletirem a informação disponível no mercado, sendo sempre uma oferta presumível do valor de realização. Neste caso, também se aplica o mesmo critério de utilização do último preço disponível no momento de referência relevante do dia. 2) Junto de market makers que a SAM escolha, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra. Em ambas as situações referidas em 1) e 2) têm que ser observados os seguintes pressupostos: - Excluem-se as ofertas de compra firmes de entidades que se encontram em relação de domínio ou de grupo com a SAM SGFIM; - Desconsideram-se médias que incluam valores cuja composição e/ou critérios de ponderação sejam desconhecidos, tais como, BVAL, BGN. No caso de instrumentos representativos de dívida, serão ainda considerados os seguintes mercados especializados: Mercado especial de dívida pública (MEDIP); MTS; outros mercados não regulamentados, com sistemas de liquidação reconhecidos e de utilização corrente, tais como Clearstream ou Euroclear, onde estejam salvaguardadas as condições que têm como objetivo assegurar a liquidez e a adequada avaliação dos títulos objeto de transação. 3) Na situação de indisponibilidade do referido nos pontos 1. e 2., poderão ocorrer duas situações distintas: Títulos que são valorizados com preços fornecidos por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Estes preços podem ser extraídos de páginas da Bloomberg ou recebidos via correio eletrónico Aplicação de modelos teóricos que a SAM considere apropriados, atendendo às características do título. A título de exemplo, descontando os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título a uma taxa de juro que reflita o risco associado ao ativo. Com o objetivo de aferir da validade e fiabilidade do modelo, recorre-se à comparação direta com títulos semelhantes. A aprovação destes modelos é da competência do Comité de Riscos da SAM. Página 14/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR Instrumentos do Mercado Monetário Para instrumentos do mercado monetário representativos de dívida, que sejam líquidos e transacionáveis, nomeadamente os bilhetes do tesouro, normalmente utilizam-se as cotações obtidas através de Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), seguindo os critérios já explicados para os títulos representativos de dívida. Para os restantes instrumentos do mercado monetário, com prazo inferior a um ano, cujo valor possa ser determinado com precisão a qualquer momento, nomeadamente, certificados de depósito, papel comercial, e depósitos a prazo, a sua valorização será efetuada, na falta de preços de mercado, com base no reconhecimento diário do rendimento inerente à operação. Instrumentos Derivados Os instrumentos financeiros derivados cotados deverão ser negociados em Bolsas e mercados regulamentados da União Europeia. Acessoriamente poderá investir ainda nos mercados CBOT, EUREX, Hong Kong Futures Exchange, Tokyio International Financial Futures Exchange e LIFFE. O OIC poderá ainda transacionar instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado e de sistema de negociação multilateral desde que satisfaça os seguintes requisitos: 1. Os ativos subjacentes sejam instrumentos financeiros tais como índices financeiros, taxas de juro, de câmbio ou divisas nos quais o fundo possa efetuar as suas aplicações, nos termos dos documentos constitutivos; 2. As contrapartes nas operações sejam instituições autorizadas e sujeitas a supervisão prudencial, de acordo com critérios definidos pela legislação da União Europeia, ou sujeitas a regras prudenciais equivalentes; e 3. Os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos, liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do fundo. Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á a última cotação divulgada pelos respetivos mercados no momento de referência relevante do dia. Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela SAM, esta seguirá um dos dois métodos: 1) Os valores disponíveis no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC das ofertas de compra e venda difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora Página 15/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR 2) Valores obtidos utilizando modelos teóricos que, no entender da Sociedade Gestora sejam considerados adequados às características do instrumento a valorizar. Estes modelos consistem na atualização dos cash-flows futuros para calcular o valor atual das posições em carteira, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. Câmbios No que respeita à valorização cambial, os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados em função das últimas cotações conhecidas no momento de referência relevante do dia de valorização, divulgadas pelo Banco de Portugal, ou alternativamente, por agências internacionais de informação financeira mundialmente reconhecidas, como a Bloomberg. A valorização dos forwards cambiais é feita diariamente, calculando o diferencial entre a taxa cambial contratada e a taxa spot. Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 4 de agosto de 2015 Página 16/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação Santander Poupança Futura FPR II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 17/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 Página 21/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR (valores em Euros) Data: 30.06.15 ACTIVO PASSIVO 30.06.15 31.12.14 Código Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código 30.06.15 31.12.14 Outros Ativos Capital do OIC 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM 61 Unidades de Participação 86 047 192 85 973 536 33 Ativos Intangíveis das SIM 62 Variações Patrimoniais 8 007 216 7 984 913 64 Resultados Transitados 22 217 422 17 467 132 Total de Outros Ativos das SIM 65 Resultados Distribuídos 67 Dividendos Antecipados das SIM Carteira de Títulos 66 Resultados Líquidos do Período (1 397 130) 4 750 290 21 Obrigações 95 107 907 1 239 124 (2 087 515) 94 259 516 97 712 960 22 Ações Total do Capital do OIC 114 874 701 116 175 871 23 Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação 7 044 469 683 496 (1 967 703) 5 760 262 5 715 773 Provisões Acumuladas 25 Direitos 481 Para Riscos e Encargos 26 Outros Instrumentos da Dívida Total das Provisões Acumuladas Total da Carteira de Títulos 102 152 376 1 922 620 (4 055 218) 100 019 778 103 428 733 Outros Ativos 31 Outros ativos Total de Outros Ativos Terceiros Terceiros 411+ +418 Contas de Devedores 17 124 421 Resgates a Pagar a Participantes 115 345 267 081 422 Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber 17 124 423 Comissões a Pagar 124 959 129 407 424+ +429 Outras contas de Credores 400 027 Disponibilidades 43+12 Empréstimos Obtidos 11 Caixa 44 Pessoal 12 Depósitos à Ordem 6 040 940 6 040 940 1 904 349 46 Acionistas 13 Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 8 300 000 8 300 000 9 800 000 14 Certificados de Depósito Total dos Valores a Pagar 640 331 396 488 18 Outros Meios Monetários Acréscimos e diferimentos Total das Disponibilidades 14 340 940 14 340 940 11 704 349 55 Acréscimos de Custos 56 Receitas com Proveito Diferido 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 4 540 59 Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos 1 154 314 1 154 314 1 426 693 Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos 4 540 52 Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias ativas Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos 1 154 314 1 154 314 1 426 693 TOTAL DO ATIVO 117 647 629 1 922 620 (4 055 218) 115 515 032 116 576 899 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 115 515 032 116 576 899 Total do Número de Unidades de Participação em circulação 17 251 186 17 236 419 Valor Unitário da Unidade Participação 6.6589 6.7401 Página 22/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR (valores em Euros) Data: 30.06.15 DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Código 30.06.15 31.12.14 Código 30.06.15 31.12.14 Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros Total Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 1 122 405 935 Futuros Total 1 122 405 Total Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores recebidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS 1 122 405 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 1 122 405 Página 23/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 Página 24/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR (valores em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: 30.06.15 CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código 30.06.15 30.06.14 Código 30.06.15 30.06.14 Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados 711+718 De Operações Correntes 468 314 464 336 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 1 702 864 2 205 744 719 De Operações Extrapatrimoniais 161 061 811+814+827+818 De Operações Correntes 70 565 271 Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais 161 061 722+723 Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 1 751 1 215 Rendimento de Títulos 724+ +728 Outras Operações Correntes 733 415 713 514 822+ +824+825 Na Carteira de Títulos e Outros Ativos 729 De Operações Extrapatrimoniais 360 148 829 De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras 732+733 Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 6 786 431 2 774 130 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Ativos 4 778 217 5 984 343 731+738 Outras Operações Correntes 831+838 Outras Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais 311 090 120 073 839 Em Operações Extrapatrimoniais 334 349 118 728 Impostos Reposição e Anulação de Provisões 7411+7421 Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais 5 (153) 851 Provisões para Encargos 7412+7422 Impostos Indiretos 60 0 87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 21 043 18 013 7418+7428 Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 6 907 037 8 488 161 751 Provisões para Encargos 77 Outros Custos e Perdas Correntes 2 744 2 973 Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) 8 304 170 4 237 297 79 Outros Custos e Perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (D) Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais 781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores 788 Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 2 Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) 2 63 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período(se>0) 4 250 863 66 Resultado Líquido do Período (se<0) 1 397 130 TOTAL 8 304 170 8 488 161 TOTAL 8 304 170 8 488 161 (8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos (307 101) 5 414 742 F - E Resultados Eventuais [(D)-(C)] 2 8*9-7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 22 899 (1 492) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento (1 397 065) 4 250 710 B-A Resultados Correntes [(B)-(A)] (1 397 132) 4 250 863 B+D+F-A-C- E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período (1 397 130) 4 250 863 Página 25/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 Página 26/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30.06.15 30.06.14 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: 5 208 141 5 091 474 Subscrições de unidades de participação 5 187 097 5 073 322 Comissão de subscrição 0 2 753 Comissão de resgaste 21 043 15 399 PAGAMENTOS: 5 242 871 5 839 349 Resgates de unidades de participação 5 242 871 5 839 349 Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC -34 730-747 875 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ATIVOS RECEBIMENTOS: 94 421 089 69 798 862 Venda de títulos e outros ativos da carteira 92 397 225 65 523 516 Reembolso de títulos e outros ativos da carteira 0 1 600 000 Juros e proveitos similares recebidos 2 023 865 2 675 346 PAGAMENTOS: 90 936 301 66 350 367 Compra de títulos e outros ativos da carteira 90 467 891 65 884 815 Juros e custos similares pagos 468 314 464 336 Comissões de Bolsa suportadas 0 4 Outras taxas e comissões 96 1 211 Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos 3 484 789 3 448 495 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: 244 337 118 728 Operações cambiais 70 828 9 727 Operações de taxa de juro 0 4 800 Operações sobre cotações 173 509 104 201 PAGAMENTOS: 299 062 120 073 Operações de taxa de juro 0 5 700 Operações sobre cotações 299 062 114 373 Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas -54 724-1 345 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: 21 979 70 989 Juros de depósitos bancários 21 979 70 989 PAGAMENTOS: 780 722 713 776 Comissão de gestão 748 430 684 785 Comissão de depósito 20 406 19 726 Impostos e taxas 11 886 9 265 Fluxo das Operações de Gestão Corrente -758 744-642 787 OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: 0 0 PAGAMENTOS: 0 0 Fluxo das Operações Eventuais 0 0 Saldo dos Fluxos de caixa do período 2 636 591 2 056 489 Disponibilidades no início de período 11 704 349 4 881 245 Disponibilidades no fim do período 14 340 940 6 937 733 Página 27/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 Página 28/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º 06/2013 emitido pela CMVM em 12 de setembro de 2013. As Notas que não constam deste Relatório são não aplicáveis. Nota 1 Capital do Fundo Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o período findo em 30 de junho de 2015 apresentam o seguinte detalhe: Descrição 31.12.14 Subscrições Resgates Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício 30.06.15 Valor base 85 973 536 3 821 789 ( 3 748 133) - - - 86 047 192 Diferença p/valor Base 7 984 913 1 365 711 ( 1 343 408) - - - 8 007 216 Resultados distribuídos - - - - - - - Resultados acumulados 17 467 132 - - - 4 750 290-22 217 422 Resultados do período 4 750 290 - - - ( 4 750 290) ( 1 397 130) ( 1 397 130) SOMA 116 175 871 5 187 501 ( 5 091 542) - - ( 1 397 130) 114 874 701 Nº de Unidades participação 17 236 419 764 358 ( 749 591) - - - 17 251 186 Valor Unidade participação 6,7401 6,7867 6,7924 - - - 6,6589 A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte: Escalões N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% - 0.5%<= Ups < 2% - Ups<0.5% 46 530 TOTAL 46 530 O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo foi o seguinte: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano 2015 30-06-15 6,6589 114 874 701 17 251 186 31-05-15 6,7749 116 819 430 17 242 975 30-04-15 6,8023 117 309 391 17 245 548 31-03-15 6,8587 118 406 636 17 263 714 28-02-15 6,8583 118 389 322 17 262 196 31-01-15 6,7944 117 148 223 17 241 879 Ano 2014 31-12-14 6,7401 116 175 871 17 236 419 30-09-14 6,7025 115 533 526 17 237 378 30-06-14 6,7108 115 626 521 17 229 883 31-03-14 6,6029 113 897 478 17 249 614 Ano 2013 31-12-13 6,4638 112 100 043 17 342 583 30-09-13 6,3610 110 786 070 17 416 298 30-06-13 6,3014 110 664 607 17 561 809 31-03-13 6,2834 111 870 273 17 803 942 Página 29/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR Nota 3 Carteira de Títulos Em 30 de junho de 2015 esta rubrica tinha a seguinte decomposição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas -Obrigações diversas REFER 5.875% 18/2/19 1 186 250 - (56 650) 1 129 600 21 408 1 151 008 Parpub 3,75% 07/21 1 092 762 30 712-1 123 474 41 024 1 164 498 REFE 4.675% 16/10/24 634 050 16 650-650 700 19 827 670 527 SAUDCR FLOAT 3/7/17 500 000 1 000-501 000 7 883 508 883 3 413 062 48 362 (56 650) 3 404 774 90 142 3 494 916 M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Obrigações diversas CS 1.375% 29/11/19 505 445 2 665-508 110 4 031 512 141 CS 1.375% 31/1/22 1 788 296 - (39 905) 1 748 391 10 040 1 758 431 CS 0.5% 29/3/18 713 877 - (2 431) 711 446 911 712 357 SAP FLOAT 20/11/18 365 000 1 259-366 259 123 366 382 SAP 1.125% 20/2/23 1 548 045 - (64 365) 1 483 680 6 057 1 489 737 ODGR 2,375% 10/2/21 534 615 - (10 765) 523 850 4 587 528 437 VW 0.75% 14/10/21 429 733 - (9 490) 420 243 689 420 932 HELLA 2.375% 24/1/20 1 069 060 - (8 910) 1 060 150 10 281 1 070 431 ISSDC 2.125% 2/12/24 803 592 - (10 472) 793 120 9 827 802 947 BBVA 2,375% 22/1/19 1 865 700 13 716-1 879 416 18 740 1 898 156 IBESM 2,5% 24/10/22 398 880 22 056-420 936 6 849 427 785 TELF 2.932% 17/10/29 525 730 - (30 070) 495 660 10 322 505 982 COL 1.863% 5/6/19 600 000 - (6 030) 593 970 794 594 764 CABK 2,5% 18/4/17 411 160 872-412 032 2 027 414 059 Telef 4.69% 11/11/19 1 184 580 - (35 360) 1 149 220 29 829 1 179 049 telefo 4.75% 7/2/17 881 728 - (27 840) 853 888 14 992 868 880 GASS 4,125% 24/4/17 1 068 500 - (5 050) 1 063 450 7 685 1 071 135 CABK 5% 14/11/23 546 220 - (14 010) 532 210 15 685 547 895 BNFP 3.6% 23/11/20 1 164 080 - (31 510) 1 132 570 21 699 1 154 269 ARRFP 2,25% 16/1/20 1 050 990 4 260-1 055 250 10 233 1 065 483 BPCE 2,125% 17/3/21 797 480 37 480-834 960 4 924 839 884 BPCE Var 08/07/26 199 210 1 078-200 288 5 395 205 683 MCFP 1% 24/9/21 1 133 345 - (35 787) 1 097 558 8 438 1 105 996 RIFP 2.125% 27/09/24 1 295 652 - (83 076) 1 212 576 19 212 1 231 788 VPARK 1.25% 16/10/20 998 265 405-998 670 8 836 1 007 506 LIFP 1% 17/4/23 298 056 - (13 356) 284 700 615 285 315 RCI 1.25% 8/6/22 675 621 - (18 013) 657 608 534 658 142 ALD FLOAT 10/12/15 799 760 264-800 024 297 800 321 UBS 1.125% 30/6/20 698 376 812-699 188 22 699 210 LGFP 5.375% 26/06/17 1 090 500 - (5 480) 1 085 020 734 1 085 754 RENAUL 1.75% 6/7/16 448 632 6 885-455 517 7 767 463 284 YBS 2,125% 18/3/19 1 552 815 - (6 180) 1 546 635 9 144 1 555 779 HMSOLN 2 01/07/22 297 702 6 825-304 527 6 000 310 527 BACR 1.5% 01/04/22 1 935 840 19 520-1 955 360 7 459 1 962 819 LLOYDS 1% 19/11/21 796 010 - (22 560) 773 450 4 848 778 298 LLOYDS 1.25% 13/1/25 343 199 - (16 353) 326 846 1 997 328 843 F 1.134% 10/2/22 350 000 - (15 411) 334 590 1 533 336 123 HTHROW 1.5% 11/2/30 494 760 - (58 685) 436 075 2 877 438 952 Smin 1,25% 28/04/23 322 624 - (13 621) 309 004 712 309 716 NWIDE 1.125% 3/6/22 1 125 017 - (26 668) 1 098 349 973 1 099 321 LLOYDS 11.875% 12/21 605 000 - (33 125) 571 875 32 046 603 921 COVBS 2,5% 18/11/20 699 559 42 756-742 315 10 788 753 103 FGA 1.375% 17/4/20 498 635 - (14 885) 483 750 1 413 485 163 RYAID 1.875% 17/6/21 1 035 200 - (19 100) 1 016 100 719 1 016 819 SKGID 2.75% 1/2/25 140 000 - (9 100) 130 900 1 444 132 344 RYAID 1.125% 10/3/23 516 922 - (29 177) 487 744 1 806 489 551 UBI FLOAT 5/3/16 1 016 800 - (9 500) 1 007 300 1 517 1 008 817 ENEL 4.875% 20/2/18 1 128 760 - (21 960) 1 106 800 17 497 1 124 297 ATL 3.625% 30/11/18 1 090 500 - (1 600) 1 088 900 21 154 1 110 054 ASGEN 2,875% 14/1/20 448 218 30 069-478 287 5 955 484 242 ISPIM 3,5% 17/01/22 1 140 270 - (55 980) 1 084 290 15 822 1 100 112 SOMA Página 30/37

Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Obrigações diversas SNAM 1.5% 21/4/23 268 070 - (6 861) 261 209 788 261 997 ISP 1.125% 14/1/20 497 230 - (9 170) 488 060 2 589 490 649 ISP Float 15/6/20 878 698 - (5 104) 873 594 405 873 999 ENEL 5.625% 21/6/27 343 715 - (18 363) 325 353 384 325 737 ISPIM 5,15% 16/07/20 1 124 700 - (38 140) 1 086 560 49 384 1 135 944 ENIIM 3.5% 01/18 1 076 760 - (8 050) 1 068 710 14 671 1 083 381 SNAM 3.875% 19/3/18 1 085 940 - (4 980) 1 080 960 11 011 1 091 971 UCG 3.625% 24/1/19 2 180 420 - (26 880) 2 153 540 31 384 2 184 924 AUCHAN 1.75% 23/4/21 298 437 10 815-309 252 990 310 242 Fortis 09/03/2020 4 027 500 813 000-4 840 500 31 279 4 871 779 HEIGR 2.25% 12/3/19 628 500 - (19 896) 608 604 4 094 612 698 CITI 1.375% 27/10/21 586 490 7 546-594 036 5 490 599 525 REN 2.5% 12/2/25 622 925 - (32 113) 590 813 5 950 596 763 EDP 2,625% 15/4/19 1 001 110 21 560-1 022 670 5 523 1 028 193 AMSSM 0.625% 2/12/17 1 304 911 - (6 107) 1 298 804 4 697 1 303 501 VW 1.625% 16/1/30 526 015 - (72 235) 453 780 3 695 457 475 INTNED 0.7% 16/4/20 488 770 - (4 606) 484 164 714 484 878 IBESM 1.125% 27/1/23 298 179 - (13 893) 284 286 1 433 285 719 ENEL 1.966% 27/1/25 113 460 - (8 755) 104 705 910 105 615 VW 2.5% 29/12/2049 853 206 - (30 831) 822 375 6 067 828 442 ELEPOR 2% 22/4/25 479 611 - (46 435) 433 176 1 867 435 043 REDEX 1.875% 27/4/27 593 520 - (62 970) 530 550 1 998 532 548 NOMURA 1.125% 3/6/20 563 226 - (10 289) 552 937 486 553 424 INTND 6.125% 29/5/23 1 137 000 - (12 000) 1 125 000 5 523 1 130 523 ENELIM 5% 14/09/22 943 650 - (36 135) 907 515 29 795 937 310 ELEPOR 5.75% 09/17 1 094 990 - (2 390) 1 092 600 44 582 1 137 182 DT 2.125% 18/1/21 1 091 640 - (35 940) 1 055 700 9 548 1 065 248 BMW 2.375% 24/1/23 562 155 - (23 840) 538 315 5 140 543 455 EDP 4.875% 14/9/20 397 104 54 476-451 580 15 493 467 073 ASML 3.375% 19/9/23 1 131 210 - (9 930) 1 121 280 26 353 1 147 633 EDP 4,125% 20/1/21 626 175 - (28 050) 598 125 10 070 608 195 BRC 1.875% 30/4/25 1 585 328 - (149 328) 1 436 000 5 096 1 441 096 RENEP 4.125% 31/1/18 1 887 144 40 836-1 927 980 30 717 1 958 697 GALP 4,125% 25/1/19 1 153 443 - (3 932) 1 149 511 19 517 1 169 028 BCP 3,375% 27/2/17 511 445 - (4 905) 506 540 5 733 512 273 BRCORO 3,875% 1/4/21 1 793 920 - (81 920) 1 712 000 15 415 1 727 415 GLEN 5.25% 22/3/17 1 090 780 - (13 000) 1 077 780 14 488 1 092 268 NDASS 1.125% 12/2/25 239 753 - (13 565) 226 188 1 028 227 216 INVS 4.875% 18/11/21 628 430 - (10 620) 617 810 15 026 632 836 BMW 1% 18/7/17 1 826 460 - (2 232) 1 824 228 17 162 1 841 390 Disca 1.9% 19/03/27 988 800 - (79 080) 909 720 5 399 915 119 GS 1.375% 26/7/22 361 215 - (5 012) 356 203 2 139 358 342 JPM 1.5% 27/1/25 359 802 - (15 116) 344 686 2 293 346 979 JPM float 27/1/20 299 670 1 032-300 702 297 300 999 MS 1.75% 30/1/25 668 720 - (25 661) 643 059 4 883 647 942 NGGLN 0.75% 11/2/22 297 969 - (10 008) 287 961 863 288 824 KO 0.75% 9/3/23 1 007 738 - (49 106) 958 631 2 366 960 997 MS VAR dec 2016 3 271 275 48 575-3 319 850 1 859 3 321 709 JPM 3.875% 23/9/20 935 816 - (21 480) 914 336 23 866 938 202 GS 2.625% 19/8/20 1 310 292 - (32 412) 1 277 880 27 271 1 305 151 SPG 2.375% 2/10/20 547 740 - (16 445) 531 295 8 849 540 144 89 019 015 1 188 762 (1 913 609) 88 294 169 924 458 89 218 626 M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE -Obrigações diversas PCLN 2.375% 23/9/24 1 199 930 - (32 587) 1 167 342 21 758 1 189 101 PCLN 1.8% 3/3/27 579 814 - (69 733) 510 081 3 423 513 504 1 779 744 - (102 321) 1 677 423 25 181 1 702 605 Proc. admissão mercado estrangeiro -Obrigações diversas CAP float 2/7/18 400 000 2 000-402 000-402 000 WAG 2.125% 20/11/26 496 085 - (14 935) 481 150 6 491 487 641 896 085 2 000 (14 935) 883 150 6 491 889 641 SOMA Página 31/37