ÍNDICE. 1.0 Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 10

Documentos relacionados
ÍNDICE. 1.0 Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 9

Taxas de Ocupação. Ocupação Quarto Evolução mensal 85,8% 81,8% 71,2% Variações homólogas +9,3% +2,7% -1,2% -1,7% -0,4%

Balanço do Ano Turístico 2011 Perspectivas para 2012

ÍNDICE. 1. Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 11

ÍNDICE. 1. Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 10

Balanço do Ano Turístico 2012

Actividade Turística Outubro de 2010

Hotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos

Hotelaria com resultados positivos

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes

Hotelaria mantém evolução global desfavorável

Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria

Dormidas de não residentes continuaram em decréscimo

TURISMO EM PORTUGAL Turismo em Portugal 2018

Hotelaria com resultados positivos nas dormidas e negativos nos proveitos

Aumento significativo das dormidas e proveitos

Dormidas de residentes e de não residentes com dinâmicas distintas

ÍNDICE. 1.0 Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 13

Atividade na hotelaria com abrandamento desde o início do ano, em termos acumulados

Atividade na hotelaria prossegue em crescimento

Dormidas crescem 2,9% em 2010, com destaque para os mercados italiano, espanhol e holandês

Hotelaria mantém evolução positiva nas dormidas mas negativa nos proveitos

Hotelaria mantém resultados negativos nas dormidas e proveitos

Dormidas de residentes no estrangeiro aumentaram perto de 20%

Dormidas e proveitos desaceleram

indicadores boletim trimestral - n.º 3 - dezembro 2013 algarve conjuntura turística

Hotelaria continua a apresentar resultados positivos

Atividade Turística manteve resultados positivos em 2015

Atividade na hotelaria desacelerou

Hotelaria com acréscimos nas dormidas e decréscimos nos proveitos

Hotelaria com melhoria nos principais resultados

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística

Dormidas de não residentes continuaram em crescimento

Atividade Turística Abril 2013

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Dormidas em janeiro de 2017 aumentaram 12,6%, principalmente devido aos residentes no estrangeiro (+17,6%)

Mercados externos reforçam crescimento na hotelaria no final do ano

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Resultados preliminares de 2016: crescimentos de 5,2% e de 11,4% das dormidas de residentes e de não residentes

Hotelaria com resultados negativos nos principais indicadores

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Páscoa impulsiona resultados de alojamento turístico

Estatísticas do Turismo

Estatísticas do Turismo

Estatísticas do Turismo

Estatísticas do Turismo

Associação Empresarial das Ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge. Turismo

indicadores 1. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 2.3. Hóspedes por país de origem

Atividade na hotelaria abranda

Não residentes impulsionam atividade na hotelaria

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Resultados preliminares de 2017: crescimentos de 8,9% nos hóspedes e 7,4% nas dormidas

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

!" #$%"&' ( ) ) ) * )+, %% )!"'

Atividade na hotelaria prossegue em aceleração

BOLETIM ESTATÍSTICO MAIS INFORMAÇÃO/MAIOR CONHECIMENTO/MELHOR DECISÃO Nº 13 - DEZEMBRO 2009

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Indicadores da hotelaria aceleraram significativamente

Dormidas de residentes e de não residentes aumentam cerca de 9%, acelerando face ao mês anterior

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO


DORMIDAS NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E VIAGENS TURÍSTICAS DOS RESIDENTES EXIBIRAM QUEBRAS EM 2002

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

2012 % Abs / % Abs /11

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE FEVEREIRO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Análise Regional 2016

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Actividade Turística 2009 (dados preliminares)

ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS

T U R I S M O E M N Ú M E R O S

T U R I S M O E M N Ú M E R O S

BOLETIMESTATÍSTICO Nº39 3º QUADRIMESTRE DE 2017 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

grupos etários da população residente em vrsa

HOTELARIA BALANÇO & PERSPETIVAS

Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Hotelaria Tradicional dos Açores

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE JUNHO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO

Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística

Estatísticas do Turismo 2001

15 de março de 2016 ATIVIDADE TURÍSTICA

DORMIDAS NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E VIAGENS TURÍSTICAS DOS RESIDENTES REGISTARAM QUEBRAS EM 2003

13 de novembro de 2015 ATIVIDADE TURÍSTICA

15 de junho de 2016 ATIVIDADE TURÍSTICA

15 de outubro de 2015 ATIVIDADE TURÍSTICA

16 de fevereiro de 2016 ATIVIDADE TURÍSTICA

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Aumentos nos proveitos e ligeira redução nas dormidas

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

16 de maio de 2016 ATIVIDADE TURÍSTICA

BOLETIMESTATÍSTICO Nº26 2º QUADRIMESTRE DE 2013 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

14 de agosto de 2015 ATIVIDADE TURÍSTICA

BOLETIMESTATÍSTICO Nº35 2º QUADRIMESTRE DE 2016 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

Transcrição:

Capa

2 ÍNDICE 1.0 Introdução... 3 2.0 Aeroporto de Faro... 4 3.0 Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 10 4.0 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores... 11 5.0 Alojamento Turístico... 12 5.1 Taxas de Ocupação... 12 5.2 Principais Mercados... 22 5.3 Resumo geral do ano... 27 Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros... 27 Mercado de Trabalho... 28 Rendimento por Quarto Disponível RevPaR... 29 5.4 Volume de Vendas... 30 5.5 Custos Operacionais... 31 5.6 Resultados operacionais... 32 5.7 Resultados Líquidos... 33 5.8 Situação Financeira... 34 5.9 Evolução dos preços... 35 6.0 Golfe... 37 7.0 Marinas... 42 MARINA DE LAGOS... 42 MARINA CLUB... 44 8.0 Parques Temáticos... 45 ZOOMARINE... 45 9.0 Imobiliária Turística... 47 10.0 Evolução cambial... 48 11.0 Resumo... 49 12.0 Ficha Técnica do estudo... 49

3 1.0 Introdução No final de cada ano turístico, a AHETA vem produzindo, desde a sua fundação em 1995, um trabalho alargado sobre os diversos indicadores que condicionaram o ano turístico anterior, bem como as perspectivas para o ano seguinte. Este trabalho resulta de uma consulta alargada às empresas turísticas e hoteleiras da região, e pretende, sem qualquer constrangimento, dar a conhecer resultados que permitam aferir e afinar estratégias para o futuro, tanto para os membros da associação e outras entidades, como para organismos oficiais, responsáveis diversos e opinião pública em geral. Assim, o balanço do ano turístico e as perspectivas para o ano seguinte, aliados à divulgação dos resultados de exercícios anteriores, permitem aos diversos agentes económicos do turismo, designadamente gestores e empresários, dispor de um documento/referência comparativo com o desempenho das suas empresas. Esta prática tem contribuído, decisivamente, para que o sector empresarial da região venha desenvolvendo acções concertadas em algumas matérias, nomeadamente no que se refere às estratégias a seguir, comerciais e outras, com especial incidência na promoção turística externa e política de preços a adoptar. O rigor dos números divulgados pela AHETA, consubstanciado na aceitação generalizada dos mesmos, e posterior confirmação oficial, designadamente por parte do INE, revelam a isenção e independência do trabalho efectuado, constituindo, por isso mesmo, uma importante ferramenta de gestão para os empresários do sector. As alterações do modelo de negócio turístico que se têm verificado nos últimos anos, designadamente ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias, dificultam cada vez mais a elaboração de previsões, o que não deixa de constituir mais um factor de incerteza empresarial, atendendo à crise financeira e económica mundial que atravessamos. Ciente destas realidades e da sua implicação nas empresas do sector, a Associação vem introduzindo no seu relatório anual, estudos mais elaborados, nomeadamente os relacionados com a caracterização da procura, de forma a podermos aferir das alterações e consequente evolução que se vêm verificando ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias junto dos principais mercados emissores. A Direcção

4 2.0 Aeroporto de Faro A principal porta de entrada de turistas estrangeiros que visitam anualmente o Algarve é o Aeroporto de Faro. O movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, atendendo às suas características de infra-estrutura marcadamente turística, tem um impacte directo nas taxas de ocupação e, por conseguinte, nos resultados finais das unidades hoteleiras algarvias e no turismo do Algarve. Daí que se torne importante analisar com algum detalhe a evolução, nos últimos doze meses, do tráfego registado no aeroporto, bem como compará-lo com os movimentos registados em anos anteriores. Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros milhões de passageiros 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 3,51 3,66 3,93 4,41 4,57 4,64 4,64 4,63 4,57 4,69 5,03 5,47 5,45 5,06 5,34 5,63 5,67 5,98 6,17 2,5 2,0 1996 1997 1998 Dados: ANA Elaboração: AHETA 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 De acordo com os números disponibilizados pela ANA, o movimento total de passageiros (embarcados e desembarcados) foi, durante o ano turístico, de 6,17 milhões, o maior valor de sempre, correspondendo a mais 186 mil movimentos, (+3,1%).

5 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros por origem / destino milhões de passageiros 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Reino Unido Alemanha Países Baixos Irlanda Portugal 0,0 Dados: ANA 1996 1997 1998 1999 Elaboração: AHETA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Desagregando o movimento de passageiros pelas principais origens / destinos torna-se evidente que, nos últimos anos, o comportamento do mercado do Reino Unido, pelo seu peso, é o que mais influencia positiva ou negativamente o tráfego anual registado no Aeroporto de Faro. A redução do movimento de alemães, verificada entre 2000 e 2009, contribuiu para reduzir o efeito de crescimento do Reino Unido verificado até 2008. Em 2009, a descida acentuada do mercado britânico, conjugada com o peso deste mercado no movimento total do ano, explicou a evolução negativa verificada. Em, verificou-se uma subida no movimento de passageiros oriundos dos quatro principais mercados fornecedores. Estes números incluem aqueles que, embora utilizando o Aeroporto de Faro, têm a Espanha como destino de férias, nomeadamente alemães e holandeses, não existindo indicadores precisos que permitam estabelecer com algum rigor este montante. Este ano o movimento doméstico manteve os valores verificados em 2013, ano em que houve um grande crescimento resultante da carreira low cost da Ryanair entre Faro e Porto, com Faro a desempenhar o papel de plataforma giratória de passageiros oriundos do norte do país e da Galiza para outros destinos europeus.

6 1000 Movimento Aeroporto Evolução mensal 800 600 400 565,2 688,3 752,1 867,3 902,9 765,0 655,5 200 0 150,0 188,6 266,3 min-média-max 09-13 2013 216,0 149,9 2 1-1 -2 +0,8% +8,5% -9, +17,7% Variações Homólogas +4,4% +3,3% +1,5% +3,5% +0,2% +3,3% -2,5% -0,8% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados ANA, Elaboração: AHETA Em, com excepção dos meses de Março, Novembro e Dezembro, registaram-se variações homólogas positivas ao longo do ano. As subidas verificadas entre os meses de Maio e Outubro foram as que mais contribuíram positivamente para a variação anual registada. A subida acentuada verificada em Abril deve-se ao facto da Páscoa ter sido no mês de Março em 2013.

7 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros milhões de passageiros 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 3,32 3,25 2,84 2,66 1999 2000 2001 2002 Dados: ANA Elaboração: AHETA 3,15 3,51 3,49 4,02 2,45 2,21 1,57 1,28 0,94 0,79 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Charter Low-cost Tradicionais 4,02 4,32 4,06 4,29 4,55 0,90 0,94 0,93 1,09 0,68 0,60 0,53 2011 2012 2013 Em verificou-se novamente a redução do tráfego charter para as chamadas low cost (companhias aéreas de baixo custo). De notar alguma recuperação no peso das companhias tradicionais no movimento do Aeroporto de Faro. Reino Unido 55, Alemanha 11,1% Países Baixos 8,9% Irlanda 8,8% Portugal 5,3% Espanha 1,5% França 2,6% Bélgica 2,1% Dinamarca 0,9% Suécia 0,7% Noruega 0,7% Polónia 0,7% Suíça 0,8% Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros -10,2% -11,7% -18,8% -0,6% -3,3% +4,8% +0,1% +4,1% +0,7% +16,3% +0,9% +12,8% +35,4% 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 2013 Variação homóloga Dados: ANA Elaboração: AHETA O Reino Unido e a Irlanda foram os países com as maiores subidas em termos absolutos, e os que mais contribuíram para a variação total. A variação homóloga de países como a Polónia e a França, apesar de importante em termos percentuais, teve pouco impacto no total dos passageiros movimentados. As quatro principais origens/destinos são responsáveis por 84% do movimento registado, representando uma concentração muito superior à verificada nas ocupações das unidades de alojamento.

8 Estimamos que mais de metade dos passageiros com origem/destino no Reino Unido passe férias em segundas residências, casas de amigos, ou outros meios de alojamento não classificados pelo Turismo de Portugal, incluindo o Sul de Espanha, o que faz com que o movimento verificado neste mercado não se reflicta de igual forma nas ocupações hoteleiras. milhões de passageiros 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 4,64 4,63 4,57 2,04 2,27 2,68 4,69 5,03 3,52 3,54 Movimento de Passageiros Aeroportos de Faro e Sevilha 5,47 5,45 4,45 4,43 O Aeroporto de Sevilha recuperou ligeiramente da forte descida registada nos dois anos anteriores. 5,06 4,03 5,34 4,19 5,63 5,67 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Dados: ANA e AENA Elaboração: AHETA Faro Sevilha 4,94 4,33 5,98 3,70 6,17 3,88 Espanha 36,6% França 8,6% Itália 6,4% Reino Unido 3,9% Bélgica 2,2% Países Baixos 2,1% Suíça 1, Portugal 0,7% Marrocos 0,5% Irlanda 0,4% República Checa 0,1% Alemanha 0,1% Dinamarca 0,1% Aeroporto de Sevilha Movimento de Passageiros -86,9% -1,4% -3,6% +8,2% +16,5% +3, +21,2% +133,5% +150,5% +37,3% +29,8% +60,6% +86,6% 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Dados: AENA Elaboração: AHETA 2013 Variação homóloga O movimento no Aeroporto de Sevilha é sobretudo doméstico (36,6%). França é a origem internacional mais importante, apesar de representar apenas 8,6% do movimento total (+8,2% que em 2013). De notar as subidas acentuadas verificadas de e para o Reino Unido (+16,5%) e Holanda (+29,8%) relativamente a 2013, bem como a forte descida do mercado alemão (-86,9%).

9 Resumo Geral - Movimento de Passageiros no Aeroporto por países e Companhias Aéreas Origem / Destino 2010 2011 2012 2013 var 13-14 (%) Reino Unido 2.885.167 3.169.056 3.094.597 3.233.002 3.388.578 4,81% 54,95% Alemanha 602.921 518.272 562.600 688.791 687.716-0,16% 11,15% Irlanda 448.176 440.342 468.793 523.695 546.302 4,32% 8,86% Países Baixos 426.851 492.643 520.860 548.117 545.996-0,39% 8,85% Portugal 281.918 310.974 334.213 329.538 331.439 0,58% 5,37% França 108.898 125.756 144.211 141.278 162.695 15,16% 2,64% Bélgica 125.846 128.826 136.535 129.657 131.506 1,43% 2,13% Espanha 154.732 163.582 147.683 100.959 92.694-8,19% 1,5 Dinamarca 67.808 52.483 48.268 58.804 53.528-8,97% 0,87% Suíça 19.559 22.729 30.593 37.726 51.228 35,79% 0,83% Suécia 56.974 43.925 46.130 48.682 41.855-14,02% 0,68% Noruega 44.286 42.516 41.452 52.685 41.459-21,31% 0,67% Polónia 23.294 38.242 30.939 35.766 40.340 12,79% 0,65% Luxemburgo 5.780 7.514 11.778 14.039 14.908 6,19% 0,24% Finlândia 26.520 24.533 9.960 11.480 10.975-4,4 0,18% Outros 58.236 34.290 44.037 27.249 25.954-4,75% 0,42% Total 5.336.966 5.615.683 5.672.649 5.981.468 6.167.173 3,1 100,0 Companhia Aérea 2010 2011 2012 2013 var 13-14 (%) Ryanair 1.312.702 1.522.504 1.569.749 1.820.342 1.742.382-4,28% 28,25% Easyjet 1.148.730 1.101.572 1.053.930 1.058.355 1.115.943 5,44% 18,09% Monarch 483.529 536.565 528.750 596.367 623.072 4,48% 10,1 Jet2.com 208.793 303.101 331.874 366.779 429.003 16,96% 6,96% Transavia 361.539 379.963 412.730 428.994 415.445-3,16% 6,74% Aer Lingus 216.668 207.135 269.816 314.593 309.569-1,6 5,02% airberlin/niki 261.461 229.238 200.570 179.909 217.513 20,9 3,53% TAP Portugal 173.155 187.922 196.332 181.139 195.076 7,69% 3,16% Thomsonfly 193.148 183.398 193.330 191.791 171.390-10,64% 2,78% British Airways 112.542 114.024 81.287 87.466 145.303 66,13% 2,36% TUIfly GmbH 26.994 136.332 137.958 122.527 123.043 0,42% 2,0 Lufthansa 31.588 47.610 71.278 95.389 117.884 23,58% 1,91% Norwegian 62.121 54.689 50.033 76.802 108.906 41,8 1,77% Germanwings 39.800 40.261 42.842 45.656 66.346 45,32% 1,08% Outros 704.196 611.630 575.012 461.015 452.644-1,82% 7,34% Total 5.336.966 5.615.683 5.672.649 5.981.468 6.167.173 3,1 100,0

10 3.0 Caracterização da Procura por Canal de Distribuição 2013 7,3% 7,4% 6,1% 40,8% 7,6% 40,8% 2,4% 5,4% 3,8% Mercado Interno e Espanhol 25, OT Tradicionais: 48,1% OT Internet: 24,3% Directos site: 5,1% Directos restantes: 15,2% 18,2% Time Share e Outros: 7,3% 2,7% 9,8% 3,5% Mercado Externo (excl. espanhol) 75, 4,4% 2,3% 5,6% Mercado Interno e Espanhol 27,2% OT Tradicionais: 48,2% OT Internet: 25,3% Directos site: 7,5% 17,7% 3,1% 10,1% 1, Mercado Externo (excl. espanhol) 72,8% Directos restantes: 15,7% Time Share e Outros: 3,3% Evolução da distribuição da procura de 2013 para Janeiro-Dezembro - Total 12 meses Variação 2013 abs. % Dormidas por Canal de distribuição 100, 100, Mercado Interno e Espanhol 25, 27,2% 2,2pp 8,8% Operadores Turísticos Tradicionais 7,3% 7,4% 0,0pp 0,5% Operadores Turísticos Internet 6,1% 7,6% 1,4pp 23,6% Directos - Site 2,4% 4,4% 2,0pp 81,9% Directos - Restantes 5,4% 5,6% 0,2pp 4,2% Time-Share e outros 3,8% 2,3% -1,5pp -39,1% Mercado Externo 75, 72,8% -2,2pp -2,9% Operadores Turísticos Tradicionais 40,8% 40,8% 0,1pp 0,2% Operadores Turísticos Internet 18,2% 17,7% -0,5pp -2,6% Directos - Site 2,7% 3,1% 0,4pp 15,2% Directos - Restantes 9,8% 10,1% 0,3pp 2,9% Time-Share e outros 3,5% 1, -2,5pp -71, Apesar do peso das companhias Low cost no movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, os operadores turísticos tradicionais foram responsáveis por 48,2% das dormidas nas unidades de alojamento classificadas oficialmente na região. Os Operadores Turísticos Internet foram o segundo canal mais importante, com 25,3%, sendo os clientes directos responsáveis por 23,2% das dormidas. Relativamente ao ano anterior, o canal com maior crescimento foi o dos clientes directos que reservam online.

11 4.0 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores milhões 2013 23,1% Portugal Irlanda 3,8 4,19% 0,16 6,1% Irlanda Bélgica 6,9 0,53% 0,04 1,2% Bélgica Itália 7,5 0,31% 0,02 0,5% Itália Espanha 8,0 2,84% 0,23 4,8% Espanha Países Baixos 12,6 1,7 0,21 9,3% Países Baixos França 16,5 0,55% 0,09 3,1% França Reino Unido 38,7 2,31% 0,90 33,1% Reino Unido Alemanha 61,2 0,44% 0,27 10,3% Alemanha (a)- Nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Espanha: uma ou mais noites) Eurostat Share (b) (a) (b) - Hóspedes Alojamento oficial INE Distribuição das dormidas Alojamento oficial INE Dados: INE e Eurostat Elaboração: AHETA Este gráfico evidencia o peso do Algarve como destino de férias junto dos principais mercados emissores europeus. O mercado alemão, apesar de ser o principal emissor de turistas que passam férias no estrangeiro, apenas pouco mais de 0,4 por cento elegem o Algarve para as suas férias. O mercado Francês, tal como a alemão, apesar de ser o terceiro maior da Europa, detém um share de menos de 1% no Algarve. O share do Algarve junto do principal mercado emissor de turistas para o Algarve, o Reino Unido, representa apenas 2,3%, enquanto no mercado Irlandês o nosso share atinge os 4,2%. Todavia o número de irlandeses que viaja para o estrangeiro é menos que um décimo do número de britânicos. 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0, Share Algarve * Evolução 5,0 3,87% 4,19% Irlanda Reino Unido 2,44% Países Baixos Alemanha 2,43% 2,22% 2,31% 1,49% 1,7 1,5 1,71% 0,81% 0,44% 0,44% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Dados: INE e Eurostat Elaboração: AHETA *Relação entre o nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Eurostat), e o nº de hóspedes em estabelecimentos hoteleiros no Algarve (INE). Em 2013, o Algarve recuperou quota de mercado face aos principais mercados. De notar que relativamente ao mercado alemão continuamos muito abaixo do valor verificado em 97 (-45%) e ao mercado Irlandês 16% abaixo do valor atingido em 2003.

12 5.0 Alojamento Turístico 5.1 Taxas de Ocupação A taxa de ocupação média/quarto foi de 57,2% durante o ano de 1, ou seja, mais 3, (+1,7pp) que no ano anterior. A taxa de ocupação média/cama situou-se nos 46,9%, mais 3,5% (+1,6pp) que em igual período do exercício anterior. Evolução Anual taxas de ocupação 8 7 6 5 4 3 61,4% 50,5% 62,2% 52,1% 64,4% 53,5% 70,2% 58,3% 68,3% 55,1% 65,1% 51,6% 60,4% 48,8% 58,2% 47,1% 55,2% 45, 57,5% 48,9% 60,7% 51,1% 63,4% 52,2% 58,4% 46,7% 52,3% 43, 51,5% 42,5% Quarto Cama 51,8% 53,1% 42,9% 43,4% 55,5% 45,3% 57,2% 46,9% 2 1 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 As taxas de ocupação registadas em aproximam-se dos valores verificados em 2005 e 2008. Estes valores referem-se às ocupações das unidades de alojamento em funcionamento em cada momento, não levando em consideração os empreendimentos que encerram durante a estação baixa. 1 1995 a 2009: ano turístico de Novembro do ano anterior a Outubro; a partir de 2010 o ano turístico coincide com o ano civil.

13 75% 7 65% 6 55% 5 45% 4 35% 61,4% 50,5% 42,3% 62,2% 52,1% 43,9% 64,4% 53,5% 45, 70,2% 58,3% 47, 68,3% 55,1% 46,5% 65,1% 51,6% 44,6% 60,4% 48,8% 45,6% Evolução Anual taxas de ocupação 58,2% 47,1% 44,1% 55,2% 45, 40,9% 57,5% 48,9% 42,5% 60,7% 51,1% 44,2% 63,4% 52,2% 46, 58,4% 46,7% 43,3% Quarto Algarve Cama Algarve Taxa líquida de ocupação cama (INE) 52,3% 51,5% 51,8% 53,1% 55,5% 43, 42,5% 42,9% 43,4% 45,3% 40,9% 42,7% 41,1% 42,8% 43,7% 45,2% 46,9% 57,2% 3 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 e INE, Elaboração: AHETA O grande aumento das dormidas divulgado pelo INE não encontra correspondência no aumento das ocupações, consequência do crescimento anormal do número de camas disponíveis, o que, segundo o INE, resulta das alterações legislativas, designadamente no que se refere ao facto do alojamento local ter passado a ser considerado como turístico. 18 Dormidas e Ocupação Cama INE 6 milhões 17 16 15 14 13 12 11 10 9 12,6 42,3% 13,1 43,9% 13,6 45, 14,4 47, 14,6 46,5% 15,3 44,6% Total Dormidas INE 14,3 45,6% 14,0 44,1% 13,2 40,9% Taxa líquida de ocupação cama (INE) 13,8 42,5% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 14,1 44,2% 14,6 46, 14,2 43,3% 12,9 40,9% 13,2 42,7% 13,9 41,1% 14,3 42,8% 14,7 43,7% 16,3 45,2% 55% 5 45% 4 35% 3 Dados: INE Elaboração: AHETA

14 25% 2 15% Ocupação Cama por Nacionalidade Evolução anual Reino Unido -oc Portugal -oc Países Baixos -oc Alemanha -oc Irlanda -oc Espanha -oc 1 5% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Polónia Canadá Suécia Suíça Dinamarca Itália Outros 2,4% 2,1% 1,2% 0,6% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,3% 0,2% 2,1% Ocupação Cama por nacionalidades 5,1% 4,9% 10,7% 15,6% -0,19p.p. -0,14p.p. -0,12p.p. -0,04p.p. -0,02p.p. -0,01p.p. -1,10p.p. +0,59p.p. +1,17p.p. +0,26p.p. +0,04p.p. +0,00p.p. +0,04p.p. +0,06p.p. +0,04p.p. 2013 Variação homóloga Em, a evolução positiva registada pelos mercados nacional, britânico, e espanhol foi em parte contrariada pela descida dos mercados alemão, holandês e irlandês. As variações dos restantes mercados, atendendo seu peso reduzido, têm pouco efeito na variação total. Apesar da subida do mercado britânico, os valores registados em continuam ainda muito abaixo dos verificados até 2007. Para 2015, as previsões apontam para uma subida de 3, nas taxas de ocupação/quarto e de ocupação/cama.

15 14 Estadia Média Principais Mercados 2011 2012 2013 Noites 12 10 8 6 4 6,4 6,2 5,9 6,0 4,1 4,2 4,2 4,4 6,8 6,9 6,8 7,2 10,5 10,5 10,6 11,0 6,8 6,2 5,9 6,2 3,4 3,5 3,1 3,2 5,6 5,3 5,0 4,7 6,3 5,3 5,0 5,3 5,1 5,1 4,9 5,3 5,3 5,2 5,3 2 0 Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Polónia média A estadia média em registou uma ligeira subida. Os turistas holandeses (11,0) foram os que, em média, mais noites permaneceram na região, seguidos dos alemães (7,2) irlandeses (6,2) e britânicos (6,0). Os espanhóis são os turistas que menos pernoitam no Algarve (3,2 noites), seguidos dos portugueses (4,4 noites) e dos franceses (4,7 noites). 7,0 Estadia Média Evolução mensal 6,0 5,0 4,0 3,0 5,3 5,6 5,1 4,6 4,5 5,0 6,0 5,7 5,6 5,3 5,4 3,9 2,0 1,0 0,0 min-média-max 09-13 2013 15% 1 5% -5% -1 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Os meses de verão, conjuntamente com o mês de novembro, foram os que registaram maiores subidas homólogas na duração da estadia média. Por outro lado, os meses de inverno foram os que registaram as maiores descidas na duração da estadia.

16 14 Estadia média por Nacionalidade nº de noites 12 Países Baixos 10 Alemanha Irlanda noites 8 6 Reino Unido média Bélgica França 4 Portugal 2 Espanha 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 O ano de contrariou a tendência para a redução da estadia média, iniciada em 1999. Desde 1999, a duração da estadia média sofreu uma descida superior a 3. A tendência de descida verificada a longo prazo é explicada sobretudo pela evolução dos mercados irlandês, alemão e britânico. Em, tal como referido anteriormente, os principais mercados prolongaram a estadia média. 18 Estadia média por Nacionalidade nº de noites 16 noites 14 12 10 8 6 4 2 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Países Baixos Alemanha Reino Unido média Bélgica Portugal Espanha Os turistas holandeses registaram a estadia média mais elevada durante quase todo o ano, especialmente durante a época baixa. As estadias médias dos turistas oriundos dos principais mercados (Reino Unido e Alemanha) são as que apresentam menor oscilação, situando-se entre as 5 e as 8 noites durante quase todo o ano. Os turistas espanhóis e portugueses, tal como referido anteriormente, são aqueles que permanecem, em média, menos dias na região, apesar de registaram estadias mais prolongadas nos meses de verão.

17 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 28,2% 41,3% 43,4% 54,9% Ocupação Quarto Evolução mensal 64,8% 71,1% 80,9% 91,9% min-média-max 09-13 2013 80,9% 63,6% 35,7% 28,7% Variações Homólogas 2 15% 1 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Em, os meses de janeiro, fevereiro, outubro e novembro apresentaram as variações homólogas mais importantes. A maior variação homóloga foi registada em abril, em grande parte explicada pelo facto da páscoa ter sido em março no ano anterior. 10 Ocupação Cama 9 8 7 6 5 4 3 2 1 20,8% 29,6% 31,4% 44,2% Evolução mensal 52,4% 61,2% 74,8% 86,9% min-média-max 09-13 2013 66, 48,4% 25,5% 20,3% Variações Homólogas 2 15% 1 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro As taxas médias de ocupação/cama acompanharam a evolução da ocupação/quarto ao longo de todo o ano de, embora com amplitudes ligeiramente superiores.

18 Distribuição das Zonas Geográficas Zonas: Municípios: 1 - Lagos / Sagres: ---------------------------------------------------- Lagos, Aljezur e Vila do Bispo 2 - Portimão / Praia da Rocha: ------------------------------------ Portimão e Monchique 3 - Carvoeiro / Armação de Pêra: -------------------------------- Lagoa e Silves 4 - Albufeira: ----------------------------------------------------------- Albufeira 5 - Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago: ------------------ Loulé 6 - Faro / Olhão: ------------------------------------------------------- Faro, Olhão e São Brás de Alportel 7 - Tavira: --------------------------------------------------------------- Tavira 8 - Monte Gordo / VRSA: ------------------------------------------- Vila Real de Sto. António, Castro Marim e Alcoutim 8 7 6 5 4 47,6% Ocupação Quarto Zonas 56,2% 51,4% 59,3% 59,1% 59,4% 54,6% 68,3% 8 7 6 5 4 38,4% Ocupação Cama 51,5% 48,2% Zonas 47,9% 48,5% 54,6% 35,9% 52,6% 3 3 2 2 1 1 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8 2011 2012 2013 A zona de Monte Gordo / VRSA continua a ser a zona com a taxa de ocupação quarto mais elevada (68,3%), seguida pelas zonas de Faro / Olhão (59,4%), Albufeira (59,3%) e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (59,1%). A zona de Faro / Olhão registou a taxa de ocupação cama mais alta, com 54,6%, seguida de Monte Gordo / VRSA (52,6%) e Portimão / Praia da Rocha (51,5%). 2011 2012 2013

19 7 6 5 4 3 2 1 52,5% 58,7% Por categorias, os hotéis e aparthotéis de 3 estrelas foram aqueles onde se registaram as taxas de ocupação quarto mais elevadas, (63,3%), seguidos dos aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4* (61,8%) e dos hotéis e aparthotéis de 4* (58,7%). Ocupação Quarto Categorias Hotéis e Aparthotéis 63,3% 44,4% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 61,8% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* 2011 2012 2013 Relativamente à ocupação cama, a mais elevada registou-se nos hotéis e aparthotéis de 3 estrelas (51,7%), seguidos dos de 5 estrelas (51,6%) e dos de 4 estrelas (51,). 52,8% 6 5 4 3 2 1 51,6% Ocupação Cama Categorias Hotéis e Aparthotéis 51, 51,7% 31,2% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 43,5% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* 38,9% 2011 2012 2013 Portugal Reino Unido Alemanha Espanha Países Baixos Irlanda França Bélgica Polónia Suíça Canadá Suécia Itália Dinamarca Outros 7,9% 7,7% 5,4% 4,5% 2,9% 1,2% 1,1% 0,9% 0,8% 0,8% 0,7% 0,6% 6,2% Distribuição dos Hóspedes por nacionalidades 30,2% 29,2% -1,07p.p. -0,07p.p. -0,92p.p. -0,59p.p. -0,02p.p. -0,05p.p. -0,15p.p. +1,82p.p. +0,73p.p. +0,02p.p. +0,00p.p. +0,07p.p. +0,06p.p. +0,13p.p. +0,05p.p. 2013 Variação homóloga Os turistas portugueses voltaram a ser os mais numerosos nos meios de alojamento classificados oficialmente, tendo apresentado a maior subida homóloga, seguidos dos britânicos (29,2%). Os alemães (7,9%) foram o terceiro principal mercado em número de hóspedes, com pouco mais de um quarto do valor registado pelos britânicos.

20 Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Canadá Polónia Suécia Suíça Dinamarca Itália Outros 5,1% 4,4% 2,5% 1,2% 1, 1, 0,9% 0,8% 0,7% 0,4% 4,4% Distribuição das Dormidas 10,9% 10,5% por nacionalidades 22,7% 33,4% -0,77p.p. -0,66p.p. -0,44p.p. -0,18p.p. -0,03p.p. -0,07p.p. -0,03p.p. -0,41p.p. +0,15p.p. +1,76p.p. +0,42p.p. +0,04p.p. +0,06p.p. +0,11p.p. +0,06p.p. 2013 Variação homóloga No que se refere às dormidas, os britânicos representaram, de longe, a maior fatia, com 33,4% do total, seguidos dos portugueses (22,7%), dos alemães (10,9%), holandeses (10,5%) e dos irlandeses (5,1%). 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 Lagos, Aljezur e Vila do Bispo Portimão e Monchique 9.344 14.557 Distribuição da Oferta nº de camas 2013 Aldeamentos e Apartamentos 3 e 2* -35.097 Aldeamentos e Apartamentos 5 e 4* -12.939 Hotéis e Aparthotéis 2* - 2.797 Hotéis e Aparthotéis 3* - 10.739 Hotéis e Aparthotéis 4* - 36.355 Hotéis e Aparthotéis 5* - 9.412 Lagoa e Silves Albufeira Loulé Faro, Olhão e S. Brás de Alportel Tavira VRSA / Castro Marim / Alcoutim 12.047 43.092 14.670 2.439 4.552 6.638 Elaboração: AHETA Dados: INE As zonas de Albufeira com 43 mil camas classificadas, Portimão / Praia da Rocha e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago com cerca de 14,6 mil, respectivamente, são as mais importantes do Algarve, representando no seu conjunto cerca de 65% da oferta de camas turísticas existente.

21 115 Capacidade de Alojamento Camas disponíveis a 31 de Julho 111,5 111,7 milhares de camas 105 95 85 75 84,1 84,6 85,1 85,1 85,7 90,4 86,8 94,1 95,5 96,5 100,0 97,5 96,2 98,7 95,9 99,0 102,5 106,6 107,3 65 55 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Dados: INE (Estatísticas do Turismo) - : Estimado dos dados provisórios - destaques INE Elaboração: AHETA O gráfico anterior mostra, segundo o INE, a evolução do número de camas disponíveis em 31 de Julho de cada ano. A partir de 2001 este Instituto iniciou uma nova metodologia, representada pela descontinuidade no número de camas (86.751 para 90.379 camas). Em 2013, o INE introduziu uma nova metodologia resultante da alteração no enquadramento legislativo. A metodologia anterior considerava a capacidade de alojamento da hotelaria 2, enquanto a atual considera a capacidade no alojamento turístico, passando a incluir o Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação 3. É importante realçar que as variações nas dormidas publicadas pelo INE, referidas na comunicação social e por outras entidades, comparam as dormidas de referentes ao novo número de camas com as dormidas de 2013 referentes ao anterior enquadramento legislativo. O aumento da oferta registado a partir de 2010 pelo INE é não só exagerado como pouco credível. 2 Incluindo motéis, estalagens e pensões 3 Excluindo motéis, estalagens e pensões

22 5.2 Principais Mercados 3 Ocupação Cama Reino Unido 2 21,1% 22,9% 22,2% 21,2% 23,7% 20,2% 1 7,6% 10, 9,7% 15,1% min-média-max 09-13 2013 8,1% 5,7% 3 Variações Homólogas 2 1-1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O mercado britânico apresentou subidas em quase todos os meses, com excepção de outubro, tendo sido mais elevadas nos meses de inverno. Em nove meses, este mercado apresentou valores mais altos do que os registados nos cinco anos anteriores. 4 Ocupação Cama 3 2 min-média-max 09-13 2013 Portugal 22,4% 35,8% 1 14,3% 15,8% 8,8% 6,6% 2,8% 2,5% 4, 5,6% 3,4% 5,1% 8 6 4 2-2 -4 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O peso relativo da procura por parte dos portugueses nos estabelecimentos hoteleiros classificados aumentou 12,4% face ao ano anterior. Os únicos meses com variação homóloga negativa foram fevereiro, março e junho. Com esta subida homóloga, o mercado nacional igualou as ocupações médias dos cinco anos anteriores.

23 1 Ocupação Cama 8% Países Baixos 6% 7,1% 6,5% 5,8% 5,9% 4% 2% 4,4% 4,6% 4,7% min-média-max 09-13 2013 4,3% 4,2% 4,7% 3, 3,8% 4 Variações Homólogas 2-2 -4 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O mercado Holandês apresentou subidas homólogas entre fevereiro e maio e também no mês de outubro. Em termos médios, registou uma ocupação 2,4% abaixo do ano anterior, mas 4,1% acima da média dos cinco anos anteriores. 1 Ocupação Cama 8% Alemanha 8,1% 7,9% 6% 4% 4, 4,3% 5,4% 6,1% 5,7% 4,9% 5,8% 4,6% 2% 2,4% min-média-max 09-13 2013 1,8% 4 Variações Homólogas 2-2 -4 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O mercado alemão apresentou variações mistas ao longo do ano, com descidas importantes nos meses de julho e agosto. Relativamente ao ano anterior, este mercado apresentou uma descida de 3,5% estando 16% acima da média dos cinco anos anteriores.

24 6% Ocupação Cama 5% Irlanda 4% 3% 2% 1% 0,3% 0,4% 0,6% 2,2% 4,1% 4,6% 4,6% min-média-max 09-13 2013 3,6% 4,1% 3, 0,9% 0,4% 8 6 4 2-2 -4 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Em, o mercado irlandês registou uma descida face ao período homólogo (-4,7%), com variações negativas até ao mês de setembro. Com esta descida, os valores apresentados para este ano estão 5% acima da média dos cinco anos anteriores. Sazonalidade por Nacionalidades Distribuição das dormidas ao longo do ano Dezembro Janeiro 3 2 Fevereiro Novembro Março 1 Reino Unido Outubro Abril Alemanha Países Baixos Setembro Maio Irlanda Portugal Agosto Junho Média Julho Os mercados nacional e irlandês são os que apresentam a sazonalidade mais acentuada. Os portugueses concentraram quase 3 das suas dormidas no mês de Agosto, enquanto 84% das dormidas dos irlandeses ocorrem entre Maio e Outubro. O mercado holandês é o que apresenta menor sazonalidade, com dormidas distribuídas de forma muito homogénea ao longo do ano.

25 Distribuição dos hóspedes (categorias) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha Hotéis e Aparthotéis 5* 43,3% 18,8% 3, 7, 4,5% 4,3% 4* 28,1% 29,6% 3,9% 9,6% 4,9% 7,2% 3* 20,2% 42,5% 6,3% 3,7% 2,5% 12,1% 2* 35,9% 30,7% 8,3% 1,8% 4,7% 12,1% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 42,5% 18,9% 7,2% 5,6% 6,1% 6, 3* 20,5% 37,5% 10,6% 8,3% 4,7% 8,5% Em número de hóspedes, os britânicos foram os mais importantes nos hotéis e aparthotéis de 5* e nos de 2* assim como nos aldeamentos e apartamentos de 5 e 4*. Os portugueses lideraram nos hotéis e aparthotéis de 4*, nos de 3* e nos aldeamentos e apartamentos turísticos de 3*. Distribuição dos hóspedes (zonas) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha VRSA-Castro Marim 7,6% 48,3% 16,1% 9,9% 0,9% 10,5% Tavira 15,2% 42,9% 6,3% 3,8% 2,3% 19,2% Faro-Olhão 18, 22,3% 3,3% 8, 2,4% 9,2% Loulé 40,5% 32,7% 1,6% 2,4% 6,4% 4,2% Albufeira 32,6% 23,8% 7,3% 8,1% 5,3% 7,5% Lagoa+Silves 30,1% 23,3% 4,5% 14,8% 2,2% 6,6% Portimão+Monchique 27,8% 36,2% 4,2% 11,5% 4,8% 6,9% Lagos-Sagres 15,5% 24,8% 2,5% 16,9% 3,2% 9,9% Por zonas geográficas, os portugueses apenas não foram os mais numerosos nas zonas de Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago, Albufeira e Carvoeiro / Armação de Pêra onde a liderança coube aos britânicos. Os holandeses foram o segundo mercado mais importante em número de hóspedes em VRSA / Monte Gordo e os espanhóis em Tavira. Distribuição das dormidas (categorias) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha Hotéis e Aparthotéis 5* 49,3% 14,9% 2,8% 7,4% 5,4% 2,9% 4* 33,7% 21, 7,1% 14,6% 5,4% 4,5% 3* 26,1% 32,9% 14,1% 5,1% 3,3% 7, 2* 38, 25,8% 13, 3,5% 5,1% 5,3% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 47,1% 11,7% 14,8% 6,5% 7,2% 2,6% 3* 22, 29,3% 16,2% 11,3% 5,3% 3,9% No que concerne às dormidas, o peso dos turistas nacionais é menos importante devido à duração da estadia média deste mercado. Os britânicos representaram a maior fatia na maioria das categorias de estabelecimentos, com

26 excepção dos hotéis e aparthotéis de 3* e dos aldeamentos e apartamentos de 3*, onde o maior número de dormidas coube aos portugueses. Distribuição das dormidas por nacionalidades e categorias Distribuição das dormidas por nacionalidades e zonas geográficas 10 Reino Unido 33,4% Portugal 22,7% Holanda 10,9% Alemanha 10,5% Irlanda 5,1% Espanha 4,4% Outras 12,9% 10 Reino Unido 33,4% Portugal 22,7% Holanda 10,9% Alemanha 10,5% Irlanda 5,1% Espanha 4,4% Outros 12,9% 8 8 6 6 4 4 2 2 2 4 6 8 10 2 4 6 8 10 Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos 5*: 9,9% 4*: 37,8% 3*: 11,3% 2*: 1,8% 5 e 4*: 11,5% 3*: 27,8% Lagos- Sagres 7,1% Portimão+ Monchique 12,9% Lagoa+ Silves 10,8% Albufeira 42,6% Loulé 12,9% Faro- Olhão 3,2% Tavira 3,5% VRSA- C. Marim 7, Distribuição das dormidas (zonas) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha VRSA-Castro Marim 9,3% 38,2% 28,7% 12,3% 1, 4,2% Tavira 20,5% 38,9% 12,7% 6,2% 2,7% 9,2% Faro-Olhão 21,2% 19,6% 3,5% 7,2% 3, 9,9% Loulé 48,3% 26,6% 1,8% 2,6% 7,5% 3,1% Albufeira 36,8% 16,4% 12,3% 10, 5,9% 4, Lagoa+Silves 37,7% 14,4% 5,7% 18,2% 2,7% 4,1% Portimão+Monchique 30,7% 27,8% 5,9% 16,5% 6,1% 3,7% Lagos-Sagres 21,4% 16,4% 2,5% 25,7% 5,2% 7,2% Por zonas geográficas, os portugueses representaram o maior número de dormidas nas zonas de VRSA / Monte Gordo e de Tavira. Os alemães foram os mais importantes em Lagos / Sagres. Nas restantes zonas o maior número de dormidas coube aos britânicos.

27 5.3 Resumo geral do ano Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros 4 Hóspedes (dados aheta) x1000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Reino Unido 716 697 740 755 879 945 980 898 667 634 747 836 924 940 Portugal 696 752 855 881 1.071 984 974 966 1.042 1.043 961 886 885 959 Países Baixos 128 127 116 110 126 134 146 167 160 162 160 182 197 171 Alemanha 305 266 220 208 193 175 194 190 190 231 220 222 273 253 Irlanda 83 109 127 114 97 127 134 125 121 103 115 139 165 149 Espanha 91 117 141 155 220 250 253 236 253 288 266 213 216 245 França 29 34 35 30 35 29 34 51 39 63 61 80 92 92 Total 2.354 2.377 2.469 2.499 2.863 2.908 2.992 2.927 2.716 2.828 2.836 2.899 3.133 3.201 Dormidas (dados aheta) x1000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Reino Unido 6.247 5.875 6.086 5.840 6.662 7.043 7.215 6.150 4.541 4.217 4.764 5.140 5.408 5.614 Portugal 2.748 3.106 3.166 3.354 3.873 3.578 3.546 3.497 3.859 4.019 3.736 3.572 3.520 3.960 Países Baixos 1.386 1.341 1.181 1.034 1.268 1.380 1.435 1.535 1.488 1.471 1.514 1.688 1.714 1.668 Alemanha 2.755 2.081 1.809 1.716 1.599 1.485 1.521 1.352 1.236 1.437 1.448 1.518 1.855 1.805 Irlanda 814 1.101 1.234 979 806 1.004 1.013 914 846 720 772 843 941 896 Espanha 319 396 428 455 642 783 762 682 758 843 889 728 666 763 França 143 153 155 124 142 131 145 214 154 256 337 420 450 430 Total 16.608 15.815 15.518 14.994 16.429 17.029 17.303 15.961 14.217 14.498 14.948 15.528 16.268 16.875 Evolução das Dormidas 2001 = 10 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Reino Unido 10 94% 97% 93% 107% 113% 115% 98% 73% 68% 76% 82% 87% 9 Portugal 10 113% 115% 122% 141% 13 129% 127% 14 146% 136% 13 128% 144% Países Baixos 10 97% 85% 75% 92% 10 104% 111% 107% 106% 109% 122% 124% 12 Alemanha 10 76% 66% 62% 58% 54% 55% 49% 45% 52% 53% 55% 67% 65% Irlanda 10 135% 152% 12 99% 123% 125% 112% 104% 88% 95% 104% 116% 11 Espanha 10 124% 134% 142% 201% 245% 239% 214% 238% 264% 279% 228% 209% 239% França 10 107% 109% 87% 99% 92% 102% 15 108% 179% 236% 294% 315% 301% Total 10 95% 93% 9 99% 103% 104% 96% 86% 87% 9 93% 98% 102% Repartição das Dormidas por País de Residência 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Reino Unido 38% 37% 39% 39% 41% 41% 42% 39% 32% 29% 32% 33% 33% 33% Portugal 17% 2 2 22% 24% 21% 2 22% 27% 28% 25% 23% 22% 23% Países Baixos 8% 8% 8% 7% 8% 8% 8% 1 1 1 1 11% 11% 1 Alemanha 17% 13% 12% 11% 1 9% 9% 8% 9% 1 1 1 11% 11% Irlanda 5% 7% 8% 7% 5% 6% 6% 6% 6% 5% 5% 5% 6% 5% Espanha 2% 3% 3% 3% 4% 5% 4% 4% 5% 6% 6% 5% 4% 5% França 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 3% 3% 3% Outros 13% 11% 9% 1 9% 1 1 1 9% 11% 1 1 11% 1 Total 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Segundo as nossas estimativas, em, o Algarve registou nos meios de alojamento classificados oficialmente, cerca de 16,8 milhões de dormidas 5. Estimamos que o número total de hóspedes tenha sido de 3,4 milhões. Por outro lado, e considerando as segundas residências, o Algarve deverá ter recebido cerca de 5,5 milhões de turistas ao longo de, o equivalente a mais de 30 milhões de dormidas. 4 Excluindo Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação 5 Calculado com base nas camas publicadas nas Estatísticas do Turismo do INE (total Hotelaria - anterior enquadramento legislativo)

28 Em termos globais, incluindo segundas residências, camas não classificadas oficialmente e outros meios de alojamento, o Algarve recebeu, em, cerca de 3 milhões de turistas estrangeiros e 2,9 milhões de portugueses, dos quais 1,9 milhões permaneceram em casa própria, familiares ou amigos, enquanto cerca de 950 mil estrangeiros recorreram igualmente a alojamentos alternativos para as suas férias. Desde 2001, assistiu-se a uma forte quebra nas dormidas de dois dos nossos principais mercados, Reino Unido (-14%) e Alemanha (-47%). Apesar da forte quebra nos últimos 5 anos, o mercado nacional foi o que mais contribuiu para atenuar a descida verificada naqueles mercados. O mercado francês, apesar da grande subida relativa (+30) ainda tem um peso absoluto pouco importante, 3%, o que faz com que a sua variação tenha pouca influência nas dormidas totais. Os quatro principais mercados, em, foram responsáveis por 77% das dormidas na região. Mercado de Trabalho 12.000 10.000 8.000 6.000 Desemprego Registado por Actividade Económica 5.771 6.691 6.196 7.354 7.484 6.570 media mensal 4.462 15% 1.569 5% 808 3% 9.101 31% 3.781 4.000 2.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Alojamento, restauração e similares Construção Comércio por grosso e a retalho Dados: IEFP Elaboração AHETA máximo média mínimo 6.126 21% 7.484 25% Outros Serviços Alojamento, restauração e similares Construção Comércio por grosso e a retalho Indústria, energia e água Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Em houve uma descida no desemprego registado face ao ano anterior. O setor do Alojamento Restauração e Similares continua a ser o mais importante, atingindo, em média, 25% do total da região. Dos três principais setores considerados, o da construção foi o que apresentou uma maior descida homóloga. O turismo, atendendo à sazonalidade da actividade é, de longe, o sector onde houve uma maior amplitude entre os valores mensais mínimos e máximos. Em esta amplitude foi semelhante à verificada no ano anterior.

29 Rendimento por Quarto Disponível RevPaR Proveitos de Aposento vs RevPaR Proveitos de aposentos - milhões de euros 500 450 400 350 300 Proveitos Aposento Rev Par 401,8 402,4 362,4 32,6 31,9 29,3 Proveitos Aposento constantes Rev Par constantes 438,0 417,0 402,4 378,1 363,2 32,7 31,2 31,6 29,9 29,7 495,5 440,1 35,1 31,2 40 35 30 RevPAR - euros 250 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Dados: INE. Preços constantes calculados com base no IPC Total para Portugal. 25 Segundo os dados do INE, o RevPaR a preços correntes aumentou 7,3% relativamente a 2013, situando-se acima do valor registado em 2007. Apesar da subida registada, descontando o efeito da inflação, o RevPaR continua abaixo do valor verificado em 2007.

30 5.4 Volume de Vendas Volume de Vendas Evolução em Desce 24,1% Volume de Vendas Desce 4, Previsão para 2015 Mantém 12, Mantém 7,2% Sobe 68,7% Sobe 84,1% fi * 6 5 4 3 2 1-1 Volume de Vendas Distribuição das Respostas 2015 -prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Em, 68,7% das empresas aumentaram a sua facturação bruta, tendo 24,1% das unidades diminuído as suas vendas relativamente ao ano anterior. As vendas nominais aumentaram, em média, 5,1% relativamente a 2013. Para 2015, cerca de 84% das unidades hoteleiras algarvias prevêem aumentar o volume de vendas comparativamente a. O volume de vendas deverá aumentar, em 2015, 3,9 por cento

31 5.5 Custos Operacionais Custos Operacionais Evolução em Descem 18,4% Mantêm 5,7% Custos Operacionais Previsão para 2015 Descem 20,1% Mantêm 19,9% Sobem 75,9% Sobem 60, fi * 6 5 4 3 2 1-1 Custos Operacionais Distribuição das Respostas 2015 -prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes 75,9% das unidades hoteleiras viram os seus custos operacionais (exploração) aumentarem em, enquanto que em 18,1% dos casos os custos diminuíram. Os custos operacionais aumentaram, em média, 3,4% relativamente a 2013. Para 2015, 6 das empresas prevêem que os seus custos de exploração subam. Em 2015 os custos operacionais deverão aumentar 2,

32 5.6 Resultados operacionais Resultados Operacionais Evolução em Descem 33,9% Mantêm 13,7% Resultados Operacionais Previsão para 2015 Desce 4, Mantém 14,5% Sobem 52,5% Sobe 81,5% fi * 6 5 4 3 2 1-1 Resultados Operacionais Distribuição das Respostas 2015 -prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Os seus resultados operacionais em melhoraram para 52,5% das empresas. Em termos globais verificou-se uma subida de 4,8% neste indicador. Para 2015, 81,5% dos inquiridos prevêem melhores resultados operacionais. O valor médio aponta para uma subida neste indicador. Os resultados operacionais das empresas hoteleiras e turísticas do Algarve deverão melhorar, em média, 4,6 por cento em 2015

33 5.7 Resultados Líquidos Resultados Líquidos Evolução em Descem 20,5% Mantêm 10,2% Descem 0, Resultados Líquidos Previsão para 2015 Mantêm 19,6% Sobem 69,3% Sobem 80,4% fi * 6 5 4 3 2 1-1 Resultados Líquidos Distribuição das Respostas 2015 -prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Os resultados líquidos melhoraram para 69,3% das empresas, com 20,5% das unidades a diminuírem os seus lucros. Em média, as unidades hoteleiras algarvias viram subir, em, os seus resultados líquidos em 5,2%. Para 2015, 80,1% dos inquiridos prevêem melhorar os resultados líquidos das suas empresas relativamente a. Em 2015 os resultados líquidos das unidades hoteleiras e turísticas do Algarve deverão aumentar 5,

34 5.8 Situação Financeira Situação Financeira Evolução em 2013 Situação Financeira Previsão para 2015 Degradação 6,9% Melhoria significativa 6,9% Manutenção 34,5% Melhoria 51,7% Degradação 0, Melhoria significativa 17,4% Manutenção 30,4% Melhoria 52,2% fi * 6 5 4 3 2 Situação Financeira Distribuição das Respostas 2015 -prev 1 Degradação significativa Degradação Manutenção Melhoria Melhoria significativa Classes 58,6% das empresas consideram que a sua situação financeira melhorou, apenas 6,9% afirma ter piorado relativamente ao exercício anterior. Para o próximo ano, cerca de 7 dos inquiridos espera melhorar a sua situação financeira. Para o ano prevê-se uma melhoria na situação financeira das empresas.

35 5.9 Evolução dos preços Preços Praticados Evolução em Descem 12,8% Mantêm 8,8% Descem 0, Preços Praticados Previsão para 2015 Mantêm 17,3% Sobem 78,5% Sobem 82,7% fi * 8 7 6 5 4 3 2 1 Preços Praticados Distribuição das Respostas 2015 -prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Apenas 12,8% dos estabelecimentos declaram ter baixado os seus preços este ano, tendo 78,5% subido relativamente ao ano anterior. Em termos globais, os preços subiram cerca de 3,. 44,1% das empresas declaram que irão aumentar os preços em. Em 2015 os preços na hotelaria do Algarve deverão subir em média 3,1%

36 Ocupação Quarto Ocupação Cama Estadia (noites) Zonas Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Volume de Vendas Resumo Geral - Principais Indicadores Variação p.p. % VRSA-C.Marim 67, 68,3% 1,3pp 1,9% Tavira 52,4% 54,6% 2,2pp 4,2% Faro-Olhão 55,5% 59,4% 3,9pp 7, Loulé 58,4% 59,1% 0,7pp 1,2% Albufeira 57,7% 59,3% 1,6pp 2,7% Lagoa+Silves 49,5% 51,4% 1,9pp 3,8% Portimão+Monchique 52,1% 56,2% 4,1pp 7,9% Lagos-Sagres 46,8% 47,6% 0,8pp 1,6% 5* 51,4% 52,5% 1,1pp 2,1% 4* 56,9% 58,7% 1,7pp 3, 3* 61,4% 63,3% 1,9pp 3,1% 2* 49,2% 44,4% -4,8pp -9,7% 5 e 4* 60,4% 61,8% 1,4pp 2,3% 3* 51,3% 52,8% 1,4pp 2,8% Ocupação Quarto - Total Algarve 55,5% 57,2% 1,7pp 3, Reino Unido 15,1pp 36, 15,6pp 33,4% 0,6pp 3,9% Portugal 9,5pp 22,7% 10,7pp 22,8% 1,2pp 12,3% Países Baixos 5,1pp 12,1% 4,9pp 10,5% -0,1pp -2,7% Alemanha 5,3pp 12,6% 5,1pp 10,9% -0,2pp -3,5% Irlanda 2,5pp 6, 2,4pp 5,1% -0,1pp -4,6% Espanha 1,8pp 4,4% 2,1pp 4,4% 0,3pp 14, França 1,2pp 2,9% 1,2pp 2,5% 0,0pp -3,2% Bélgica 0,5pp 1,2% 0,6pp 1,2% 0,0pp 7,2% Canadá 0,4pp 1, 0,5pp 1, 0,0pp 9,8% Polónia 0,4pp 1,1% 0,5pp 1, 0,0pp 0,9% Dinamarca 0,4pp 0,9% 0,3pp 0,7% 0,0pp -5,5% Suécia 0,4pp 0,9% 0,4pp 0,9% 0,1pp 16,7% Suíça 0,3pp 0,8% 0,4pp 0,8% 0,0pp 11,6% Itália 0,2pp 0,5% 0,2pp 0,4% 0,0pp -3,8% Outros 2,2pp 5,3% 2,1pp 4,5% -0,1pp -5,4% Ocupação Cama - Total Algarve 45,3% 46,9% 1,6pp 3,5% Aposentos Total Janeiro-Dezembro - Média 12 meses 2013 Reino Unido 5,9 6,0 0,1 2,1% Portugal 4,2 4,4 0,2 4,6% Países Baixos 10,6 11,0 0,5 4,3% Alemanha 6,8 7,2 0,4 6,2% Irlanda 5,9 6,2 0,3 5,3% Espanha 3,1 3,2 0,1 1,9% França 5,0 4,7-0,2-5, Bélgica 5,0 5,3 0,2 4,9% Canadá 9,5 8,5-1,0-10,2% Polónia 5,1 4,9-0,2-4,2% Dinamarca 6,7 6,8 0,1 0,8% Suécia 6,3 7,0 0,7 11,6% Suíça 4,5 4,7 0,2 3,7% Itália 3,5 3,6 0,1 1,8% Média 5,2 5,3 0,1 1,5% 7,6% 5,1%

37 6.0 Golfe Distribuição da Oferta 1 2 3 4 5 6 7 8 Zona 1 buracos 1 - Parque da Floresta 18 2 - Espiche 18 3 - Quinta da Boavista 18 4 - Palmares 18 Zona 2 5 - Penina Sir Henry Cotton Championship 18 Resort Course 9 Academy Course 9 6 - Morgado do Reguengo Golfe do Morgado 18 Golfe dos Álamos 18 7 - Alto Golfe 18 Zona 3 8 - Carvoeiro Golfe Vale da Pinta 18 Quinta do Gramacho 18 Silves 18 9 - Oceânico Golfe O Conner 18 Faldo 18 10 - Vale do Milho 9 Zona 4 11 - Salgados 18 12 - Balaia Village 9 13 - Pine Cliffs 9 Zona 5 14 - Oceânico Golfe buracos Old course 18 Pinhal 18 Laguna 18 Millenium 18 Victoria 18 15 - Vila Sol 27 16 - Vale do Lobo Royal Golf Course 18 Ocean Course 18 17 - Quinta do Lago Quinta do Lago 18 Ria Formosa 18 Laranjal 18 18 - San Lorenzo 18 19 - Pinheiros Altos 18 Zona 6 20 - Domizil 9 Zona 7 21 - Benamor Golf 18 22 - Quinta da Ria Zona 8 Total 666 Buracos Quinta da Ria 18 Quinta de Cima 18 23 - Monte Rei 18 24 - Castro Marim Grouse 9 Atlantic 9 Guadiana 9 25 - Quinta do Vale 18

38 648 576 504 432 360 288 216 144 72 0 1966 1968 1970 Em, não houve abertura de novos campos, mantendo-se a oferta inalterada nos 666 buracos, o equivalente a 37 campos de 18 buracos. 1972 1974 1976 1978 1980 1982 Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA Oferta de Golfe - Algarve nº de buracos 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 666 x1.000 voltas 200 150 100 56,7 81,6 125,1 Total de Voltas Algarve - Evolução mensal 113,0 114,8 92,0 65,6 64,0 112,6 148,2 89,6 50 0 min-média-max 09-13 2013 37,8 1 Variações Homólogas 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA

39 5.000 Voltas por Campo 4.000 3.000 2.000 1.532 2.205 3.381 Evolução mensal 3.054 3.104 2.486 1.772 1.731 3.043 4.006 2.420 1.000 0 min-média-max 09-13 2013 1.022 1 Variações Homólogas 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA O Algarve continua a figurar entre os destinos de golfe mais aclamados da Europa, privilegiado pela sua rica gastronomia, clima ameno e paisagem natural, acessibilidade e infra-estruturas. Premiado sucessivamente, foi eleito novamente em como o melhor destino turístico de golfe da Europa pela IAGTO. O ano de, de acordo com os dados da Associação de Golfe Algarve Golfe, que conta actualmente com 34 campos de 18 buracos e 1 de nove buracos associados, dos 36 campos que existem actualmente só nesta região, perfazendo um total de 621 buracos, - registou um aumento de cerca de 4,19% no número total de voltas relativamente ao ano de 2013, tendo sido jogadas aproximadamente 50.000 voltas de golfe na região. Este aumento da taxa de ocupação dos campos de golfe deve-se essencialmente a uma redução dos preços de green fees, ao incremento das vendas através da criação de pacote especiais e outros incentivos à comercialização.

40 1.200 Golfe Total de Voltas no Algarve 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 x1.000 voltas 900 600 300 668 693 745 793 880 920 932 963 946 1.043 1.111 1.139 1.116 1.008 971 1.019 1.039 1.051 1.101 0 50.000 Voltas por Campo no Algarve 37.500 25.000 12.500 36.113 36.454 39.201 41.741 41.698 42.080 37.132 35.288 34.005 36.420 37.660 37.951 35.349 28.321 26.965 28.299 28.082 28.402 29.755 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA Com a subida registada o número de voltas jogadas na região aproximou-se dos máximos alcançados entre 2006 e 2008. Quanto ao número de voltas por campo, o valor registado continua inferior ao registado até 2008, uma vez que o aumento de voltas ainda não corresponde ao aumento do número de campos disponíveis. Com o apoio do Turismo de Portugal e da Associação de Turismo do Algarve, realizaram-se no Algarve vários torneios com grande visibilidade nos principais mercados emissores de golfistas para o nosso país, tanto a nível amador European Seniors Champions Cup, o Nations Cup, Algarve Golf Trophy, EDGA Algarve Open, Conferencia Anual das PGA s da Europa, Oceanico World Kids Golf, Grande Trofeu Vilamoura, como a nível profissional com a realização pelo oitavo ano consecutivo, do Portugal Masters, de 9 a 12 de Outubro, disputado no Oceanico Victoria Golf Course. O Portugal Masters, resultado de uma parceria entre o Turismo de Portugal, o European Tour e a Oceanico Golf SA, não logrou alcançar o número de visitantes de edições anteriores, devido ao mau tempo que se fez sentir, pela primeira vez na história de 8 anos do torneio. Ainda assim, foram mais de 26.000 visitantes, 1.939 horas de transmissão internacional televisiva e com excepção da intempérie, as opiniões foram unanimes em considerar este como um dos melhores eventos profissionais de golfe a nível europeu. O Golfe no Algarve chegou a milhões de pessoas e o Oceânico Victoria foi, ainda assim, uma boa montra daquilo que o Algarve tem para oferecer, contribuindo para a consolidação do País em geral, e da região em particular, como destino turístico de golfe de excelência, evidenciando um espirito empreendedor e enorme capacidade para organizar, acolher e realizar qualquer evento ao mais alto nível profissional. Os empreendedores e gestores de campos de golfe do Algarve têm cultivado ao longo do tempo uma consciência colectiva de que a Qualidade do serviço, a simplicidade e a inovação e respeito pelo Ambiente, são factores que cada vez mais vão fazer os clientes criar uma relação de longo prazo com a marca e consolidar o turismo sustentável da região.