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9951/16 ADD 1 REV 1 nb/cm/mjb 1 GIP 1B

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

13543/17 ag/hrl/ml 1 DG G 3 B

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PE-CONS 32/16 DGB 2A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005

2. A proposta de Diretiva Insolvência está sujeita ao processo legislativo ordinário.

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Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. Preparação para riscos no setor da eletricidade

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Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de outubro de 2014 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 4 de maio de 2017 (OR. en)

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

10729/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI

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Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 207. o,

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG-Greffe(2016) D/ Assembleia da República Palácio de S. Bento P Lisboa

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

5725/17 cp/jv 1 DGD 1A

10728/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Jens Geier (PE v01-00)

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7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

6503/17 ap/jv 1 DGD 1A

7075/16 jc/ap/jc 1 DGG 2B

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Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

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10458/17 ADD 1 cfs/fc 1 GIP 1B

8400/16 mb/pbp/fc 1 DGE 2B

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Conselho da União Europeia Bruxelas, 15 de março de 2017 (OR. en)

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en)

DGE 2 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 20 de setembro de 2017 (OR. en) 2016/0030 (COD) PE-CONS 22/17 ENER 171 IA 144 CODEC 779

União Europeia Bruxelas, 1 de junho de 2017 (OR. en)

Transcrição:

Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de fevereiro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0030 (COD) 6225/16 ADD 2 ENER 29 CODEC 174 IA 6 PROPOSTA de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor data de receção: 16 de fevereiro de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: Jeppe TRANHOLM-MIKKELSEN, Secretário-Geral do Conselho da União Europeia SWD(2016) 26 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a medidas destinadas a garantir a segurança do aprovisionamento de gás e que revoga o Regulamento (UE) n.º 994/2010 Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final. Anexo: SWD(2016) 26 final 6225/16 ADD 2 /ip DGE 2B

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.2.2016 SWD(2016) 26 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a medidas destinadas a garantir a segurança do aprovisionamento de gás e que revoga o Regulamento (UE) n.º 994/2010 {COM(2016) 52 final} {SWD(2016) 25 final}

Ficha de síntese Avaliação de Impacto referente à proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a medidas destinadas a garantir a segurança do aprovisionamento de gás e que revoga o Regulamento (UE) n.º 994/2010. A. Necessidade de agir Porquê? Qual é o problema em causa? Máximo 11 linhas Embora a UE tenha melhorado o seu nível geral de segurança do aprovisionamento com a aplicação do Regulamento (UE) n.º 994/2010, uma análise recente (ou seja, o exercício de teste de esforço realizado no verão de 2014, COM(2014) 654 final) demonstra que ainda continua vulnerável a grandes perturbações no aprovisionamento de gás. Há uma série de fatores subjacentes a essa vulnerabilidade, como preconceitos comportamentais dos Estados-Membros, o facto de não serem tidos em devida consideração os riscos externos, questões técnicas e o âmbito de aplicação limitado do regulamento em vigor. A Avaliação de Impacto explica em pormenor a extensão destes problemas e a sua origem. Além disso, a Avaliação de Impacto conclui que, na ausência de novas medidas, a capacidade e a preparação da UE para responder eficazmente a uma crise do aprovisionamento de gás seriam limitadas. O reforço da resiliência da UE para absorver os impactos de uma perturbação do aprovisionamento de gás está no centro da política energética da UE e constitui um objetivo fundamental da União da Energia da UE que, na sua primeira dimensão «segurança energética, solidariedade e confiança», anuncia a revisão do Regulamento (UE) n.º 994/2010 relativo à segurança do aprovisionamento de gás da UE como uma ação concreta. O que se espera conseguir com a iniciativa? Máximo 8 linhas O principal objetivo é reforçar a segurança do aprovisionamento de gás mediante uma melhor prevenção, por um lado, e melhores medidas de atenuação, por outro, assegurando simultaneamente que estes objetivos sejam atingidos ao mais baixo custo possível para os consumidores da UE. Para atingir estes objetivos, o regulamento revisto visa especificamente reforçar a cooperação regional, melhorar a avaliação e a tomada em consideração dos fatores de risco externos, melhorar as obrigações relacionadas com as infraestruturas de gás e alargar o seu âmbito geográfico mediante a inclusão da Comunidade da Energia. Qual é o valor acrescentado da ação a nível da UE? Máximo 7 linhas A necessidade de uma ação da UE baseia-se na constatação que o risco de uma grande perturbação no aprovisionamento de gás à UE não está limitado por fronteiras nacionais e que poderia afetar, direta ou indiretamente, vários Estados-Membros. Além disso, a crescente interligação dos mercados de gás da UE exige uma coordenação das medidas. Na ausência de coordenação, as medidas aplicadas a nível nacional são suscetíveis de pôr em perigo a segurança do aprovisionamento a nível de outros Estados-Membros ou da UE. O exercício de testes de esforço revelou, além disso, que mediante uma coordenação adequada, os efeitos de uma perturbação do aprovisionamento podem ser atenuados de forma mais eficaz e os seus impactos reduzidos. Poderia também ser necessária ação a nível da UE em determinadas situações (por exemplo, emergências a nível regional e da União), em que a segurança do aprovisionamento na UE não pode ser suficientemente garantida pelos Estados-Membros isoladamente. [Aspetos transnacionais. Limites da ação dos Estados-Membros.] B. Soluções Quais foram as opções legislativas e não legislativas consideradas? Há ou não uma opção preferida? Porquê? Máximo 14 linhas A fim de atingir os objetivos desejados, foram avaliadas até 4 opções que vão desde o reforço da aplicação do regulamento em vigor (opção não legislativa) até uma plena harmonização a nível da UE de um conjunto de princípios e medidas a aplicar pelos Estados-Membros, incluindo as normas existentes. Cada opção é constituída por um pacote de medidas que combinam instrumentos existentes, eventualmente atualizados e 2

melhorados, e novos instrumentos. Em termos gerais, as opções podem ser apresentadas do seguinte modo: Opção 0: Nenhuma ação a nível da UE (cenário de base) Opção 1: Reforço da aplicação e medidas não vinculativas (opção não legislativa) Opção 2: Reforço da coordenação com uma maior margem para soluções adaptadas (opção legislativa) Opção 3: Reforço da coordenação com alguns princípios/normas estabelecidos a nível da UE (opção legislativa) Opção 4: Plena harmonização a nível da UE (opção legislativa) Todas as opções são avaliadas na Avaliação de Impacto e comparadas com o cenário de base (opção 0: Nenhuma ação a nível da UE) e entre si. Em resultado desta análise, a opção 3 surge como a opção preferida uma vez que revelou ser a mais eficaz para atingir os objetivos desejados e que, dado o seu impacto, é também a mais eficiente e coerente com as políticas noutros domínios. Quem apoia cada uma das opções? Máximo 7 linhas As diversas opções e ideias assentam numa ponderação das opções e dos argumentos apresentados por todas as partes interessadas relevantes no âmbito da consulta pública e de outras instâncias (por exemplo, em workshops). A Avaliação de Impacto apresenta referências concretas, nomeadamente na secção relativa à descrição das opções, ao apoio das partes interessadas relativamente às diferentes opções e até mesmo em relação a medidas especiais no âmbito de cada opção. As opções que receberam maior apoio, em todo o setor do gás (incluindo as autoridades públicas), são a opção 2 e, ainda mais acentuadamente, a opção 3. De um modo geral, o apoio à opção 4 é limitado e a maioria das partes interessadas, nomeadamente a indústria mas também um certo número de Estados-Membros, desaconselham-na. C. Impacto da opção preferida Quais são os benefícios da opção preferida (se existir, caso contrário das principais opções)? Máximo 12 linhas A opção preferida (opção 3) tem em conta o facto de as grandes crises do gás afetarem muito provavelmente diversos Estados-Membros e daí a necessidade de debater os possíveis cenários de perturbação e as medidas para os prevenir e atenuar num contexto transfronteiriço. A opção 3 permitirá criar um quadro adequado para a exploração de sinergias, para a identificação precoce de medidas que possam pôr em causa a segurança do aprovisionamento numa determinada zona ou no conjunto da UE e para a solidariedade entre Estados-Membros em caso de crise do aprovisionamento de gás, resultando todos estes fatores num aumento do nível de proteção de todos os consumidores de gás da UE. A opção 3 inclui também mecanismos destinados a melhorar o intercâmbio de informações e a assegurar que sejam tidos em devida consideração os riscos externos na avaliação global dos riscos e na elaboração das medidas. Além disso, proporciona um quadro concreto para a cooperação entre as Partes Contratantes da Comunidade da Energia e os Estados-Membros da UE. Por último, a opção 3 melhora o quadro legislativo em matéria de infraestruturas com obrigações mais precisas e mais eficazes para permitir a devida tomada em consideração de todos os benefícios e custos em causa. Quais são os benefícios da opção preferida (se existir, caso contrário das opções principais)? Máximo 12 linhas De um modo geral, o custo dos instrumentos políticos propostos na opção preferida (3) será muito limitado. Embora algumas medidas possam implicar custos mais elevados do que as opções 1 e 2 (por exemplo, obrigações de fluxo bidirecional), estes continuarão a ser muito limitados. A maior parte das medidas é de natureza administrativa e tem por base uma maior cooperação entre as partes interessadas. Por conseguinte, os custos são também de natureza administrativa e não muito significativos. Além disso, algumas das propostas (por exemplo, a norma de aprovisionamento) até visam evitar custos desnecessários e explorar sinergias nas medidas relativas à segurança do aprovisionamento, o que deverá permitir uma redução dos custos globais do quadro relativo à segurança do aprovisionamento para todos os consumidores. 3

Como serão afetadas as empresas, as PME e as microempresas? Máximo 8 linhas A opção preferida deveria ter um impacto global positivo em todos os participantes no mercado e consumidores, incluindo aqui os consumidores não-domésticos. Contém disposições para assegurar o cumprimento de um determinado número de disposições (por exemplo, a norma de aprovisionamento) de uma forma transparente e eficiente em termos de custos, conforme solicitado pela indústria. As PME continuam a fazer parte dos «clientes protegidos» se um Estado-Membro assim o decidir e, como tal, esta opção não terá um impacto negativo nesses consumidores. No entanto, não estarão necessariamente abrangidas pelo princípio de solidariedade. Importa recordar que este princípio tem como objetivo resolver situações muito extremas em que está em perigo o aprovisionamento dos agregados familiares e serviços sociais essenciais (por exemplo, hospitais), os quais são necessariamente uma prioridade. Trata-se, por conseguinte, de um mecanismo de último recurso em caso de extrema necessidade que todo o regulamento revisto tem por objetivo evitar, mas para a qual é no entanto necessário estar preparado. Haverá impactos significativos nos orçamentos e administrações públicas nacionais? Máximo 4 linhas Os impactos em termos de custos e de encargos continuarão a ser muito limitados. Apesar de algumas disposições exigirem uma cooperação regional muito mais significativa, os exercícios já realizados (por exemplo, o teste de esforço) prepararam o caminho para o reforço desta cooperação e estão também a ser propostas várias medidas de acompanhamento para compensar e atenuar o possível aumento dos encargos administrativos (por exemplo, modelos, período de revisão mais longo para a atualização dos planos). Haverá outros impactos significativos? Máximo 6 linhas Não D. Seguimento Quando será reexaminada a política? Máximo 4 linhas Os resultados da execução global serão avaliados seis anos após a entrada em vigor do regulamento revisto. O calendário proposto permitirá assegurar uma visão mais completa da execução com base, nomeadamente, na avaliação de dois ciclos completos de planos de segurança do aprovisionamento (plano preventivo de ação e plano de emergência). 4