SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

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PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019

Transcrição:

Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de Meio Ambiente, conforme resolução do CONSEMA n 127/2006 que dispõe sobre a habilitação junto a Fundação Estadual de Proteção do Meio Ambiente (FEPAM) para a realização do Licenciamento Ambiental das Atividades de Impacto Local, tendo em vista a Lei Federal n 6938/81 de 31 de Agosto de 1981, regulamentada pela resolução do CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997 e com base nos autos do processo administrativo n 160/2014 expede a que autoriza: 1 - IDENTIFICAÇÃO Empreendedor: Jordão Teles de Oliveira e Vilmar Pereira de Oliveira CPF: 346.***.***-** e 014.***.***-** Endereço: Capela Nossa Senhora do Rosário s/n Município: Ibiraiaras - RS 2 - CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Atividade: AVICULTURA DE Corte em Sistema de Cama com 26000 aves, com área a ser construída de 1.800 m², um galpão, em propriedade rural de 48,26 ha. Localização: Capela Nossa Senhora do Rosário s/n Área Total a ser construída: 1.800 m 2 Coordenadas: S - 28 18 46,4 Porte: Pequeno W - 51 38 48,1 Grau de Poluição: Médio

Página 2 de 6 3 Quanto à localização e caracterização das construções: 3.1 Este laudo autoriza a emissão da Licença de Instalação, para a atividade de Avicultura, Aves de Corte, com capacidade máxima de 26000 aves; 3.2 - O aviário deverá estar a mais de 20 metros da estrada, 50 metros de habitações vizinhas e estradas, 300 metros de núcleos habitacionais, 100 metros de residências vizinhas, 30 metros de corpos d água e 50 metros de nascentes; 3.3 O aviário deverá estar localizado fora de área de preservação permanente, conforme Art. 4º da Lei Federal nº 12.651, de 25/05/2012, alterada pela Lei Federal e Normas Técnicas da FEPAM; 3.4 A cada remoção da cama deverá ser feita uma vistoria no piso, verificando se não há afundamentos e rachaduras que possibilitem infiltrações para o lençol freático; 3.5 As paredes laterais dos galpões devem ser construídas de modo a evitar o vazamento de resíduos para a parte externa; 3.6 As águas de escorrimento superficiais deverão ser conduzidas por sistema de drenagem de modo a evitar o arraste de dejetos do galpão; 3.7 As outras etapas do licenciamento deverão ser requeridas; 3.8 A lenha a ser utilizado no aviário deverá ser preferencialmente de espécies exóticas. Para a utilização de espécies nativas deverá ser requerido o Alvará de Corte junto aos órgãos competentes; 3.9 Reflorestar áreas com espécies exóticas para suprir a necessidade de lenha para o aquecimento do aviário; 3.10 Quando houver a necessidade de reformas ou ampliação no galpão do aviário, deverá ser requerido o licenciamento prévio, de instalação e de operação e a localização deverá estar de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e FEPAM; 3.11 Deverá ter implantada cortina vegetal nas laterais do galpão para evitar a propagação de odores da atividade; 3.12 Fazer a compostagem de forma adequada, a fim de evitar mau cheiro e proliferação de moscas; 3.13 Respeitar a APP da nascente e da sanga existente nos fundos da propriedade. 4 Quanto ao manejo dos resíduos:

Página 3 de 6 4.1 O sistema de coleta de resíduos deve ser feito em cama de material orgânico, com características de absorção de resíduos e umidade, com espessura de 15 a 20 cm que deverão sofrer manejo periódico de remoção de camadas compactadas e complementação por material novo; 4.2 Os resíduos produzidos dos aviários (cama) devem ser retirados a cada troca de lotes ou num prazo máximo de 12 meses; 4.3 Após a retirada de resíduos, estes deverão ser mantidos cobertos até sua utilização agrícola na propriedade; 4.4 Os resíduos não estabilizados (in natura) deverão ser compostados, antes do uso agrícola, por um período mínimo de 90 dias; 4.5 Utilizar procedimentos que evitem a propagação de odores, dispersão de poeiras e proliferação de vetores e moscas; 4.6 Não poderão ser lançados resíduos em nenhum corpo hídrico ou superficial ou subterrâneo; 4.7 As aves mortas deverão ser destinadas a compostagem, por um período mínimo de 90 dias, onde deverão ser misturadas em camadas sucessivas de: cama velha, maravalha nova, aves mortas, cama velha e maravalha nova. Estas composteiras deverão ser mantidas em condição aeróbica; 4.8 A compostagem deverá seguir criteriosamente as orientações técnicas, a fim de se evitar a criação de chorume e exalação de odor ou criação de moscas; 4.9 - A composteira deverá ser construída com porta de madeira e/ou arame até em cima para evitar a entrada de animais; 5 Quanto às características da área de aplicação: 5.1 Deverão ser utilizados os solos com uma boa drenagem interna, não sujeitas a inundações periódicas; 5.2 O lençol freático deverá estar a pelo menos 1,5 metros da superfície do solo, na situação crítica de maior precipitação pluviométrica; 5.3 Não poderão ser lançados resíduos em qualquer corpo hídrico, mesmo que intermitente; 5.4 Deverão ser adotadas práticas adequadas de controle da erosão, de acordo com a orientação técnica;

Página 4 de 6 5.5 As áreas agrícolas receptoras dos dejetos devem situar-se a uma distância mínima de 50 metros dos corpos hídricos naturais, mesmo que intermitentes, das habitações vizinhas e das margens das estradas; 5.6 As áreas de criação e de aplicação devem ser de uso rural e devem estar em conformidade com as diretrizes de zoneamento do município, definidas pelas suas respectivas leis e pelo Código Sanitário - Lei 6503/72 e Decreto Estadual 23430/74; 6 Quanto às condições da propriedade: 6.1 Conservar as formações vegetais, em torno dos cursos d água, numa distância de no mínimo 50 metros das nascentes, nas áreas com declividade igual ou superior a 45º, topos de morros e outras restrições dos Códigos Florestais Federal e Estadual e Resolução CONAMA nº 303/02; 6.2 Conforme Art. 61-A da Lei Federal nº 12.727, 1º Para os imóveis rurais com área de até 1 (um) módulo fiscal que possuam áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente ao longo de cursos d água naturais, será obrigatória a recomposição das respectivas faixas marginais em 5 (cinco) metros, contados da borda da calha do leito regular, independentemente da largura do curso d água. 6.3 Deverá ser adotado medidas técnicas para manter o controle das moscas e outros vetores, no entorno e no interior das instalações; 6.4 Proibir a caça da fauna nativa; 6.5 A utilização de agrotóxicos e/ou medicamentos na propriedade deverá ser conforme prescreve o Receituário Agronômico e/ou Receituário Veterinário; 6.6 Após a utilização dos agrotóxicos e/ou medicamentos deverá ser feita a tríplice lavagem e as embalagens deverão ser inutilizadas e destinadas para reciclagem devidamente licenciado para este fim; 6.7 Deverá conservar depósito de embalagens de agrotóxicos e/ou produtos veterinários em local coberto e arejado; 6.8 Não deverá ocorrer queima de resíduos, embalagens de agrotóxicos e/ou produtos veterinários conforme Lei Estadual nº 9.921/93, Art. 11. As embalagens de agrotóxicos deverão ser destinadas aos geradores do produto, conforme Art. 6º, Parágrafo 5º, Lei Federal nº 7.802/89, alterada pela Lei 9.974/2000;

Página 5 de 6 6.9 Armazenar sempre a medição em local arejado, limpo, seco e ao abrigo da luz e separada de agrotóxicos e de outros produtos não medicamentosos, principalmente aqueles com o conteúdo sob pressão; 6.10 Deverão ser mantidas limpas, drenadas e roçadas as áreas do entorno dos galpões e da composteira; 6.11 O responsável pelas informações técnicas, sistema de manejo de resíduos e orientações de disposição dos resíduos em solo é o Técnico em Agropecuária Volnei Pressi, sob CREA RS 121697 conforme ART 7666738. Com vistas à obtenção da Licença de Operação, o empreendedor deverá apresentar 120 dias antes do vencimento desta licença: 1 Requerimento solicitando a Licença de Operação; 2 Formulário preenchido e atualizado; 3 Cópia da Licença de Instalação; 4 Relatório fotográfico; 5 Informar o profissional responsável pelo manejo dos animais; 6 Declaração que a área encontra-se sem alterações. 7 ART de profissional habilitado responsável pelas construções e projeto do sistema de tratamento e/ou do projeto de deposição no solo;

Página 6 de 6 A presente Licença só autoriza a área em questão; Esta Licença não dispensa Nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidas pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais; Esta Licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeitos de localização; Este documento também perderá a validade, caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam com a realidade; Esta Licença é válida pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da presente data e para as condições contidas; Ibiraiaras, 08 de Janeiro de 2015.