LIMA JR S; FACTOR TL; Avaliação ROCHA da MAV; eficácia PURQUERIO agronômica LFV. de 2009. Stimulate Avaliação em aplicação da eficácia foliar agronômica na cultura de do Stimulate tomate em aplicação foliar na cultura do tomate. Horticultura Brasileira 27: S3594-S3601. AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA AGRONÔMICA DE STIMULATE EM APLICAÇÃO FOLIAR NA CULTURA DO TOMATE Sebastião de Lima Jr. 1 ; Thiago Leandro Factor 1 ; Marcelo Augusto V. da Rocha 2 ; Luis Felipe V. Purquerio 3 1 APTA-Pólo Nordeste Paulista, Av. Presidente Castelo Branco, s/n, C.Postal 58, 13730-970 Mococa-SP, factor@apta.sp.gov.br, slimajr@apta.sp.gov.br; 2 UNITAU, Estrada Dr. José Luiz Cembranelli 5000, 12081-010 Taubaté-SP, rocha@agronomo.eng.br; 3 APTA-IAC, Centro de Horticultura, C.Postal 28, 13012-970 Campinas- SP, felipe@iac.sp.gov.br; RESUMO O desenvolvimento e frutificação do tomateiro são regulados pela interação entre fatores ambientais e endógenos. Vários trabalhos na literatura comprovam a ação benéfica do regulador de crescimento de marca comercial Stimulate em diferentes culturas. Porém, são escassos os trabalhos com a cultura do tomate. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia agronômica de diferentes concentrações de Stimulate na cultura do tomateiro. O experimento foi realizado de maio a setembro de 2008 no Pólo Nordeste Paulista em Mococa/SP. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso com sete tratamentos (0, 250, 500, 750, 1000, 1250 e 1500 ml ha -1 ) e quatro repetições. O produto proporcionou aumentos lineares significativos na produtividade do tomateiro, bem como manutenção da produção nos últimos rácimos da planta. PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicum esculentum L., biostimulante, reguladores vegetais. ABSTRACT Agricultural effectiveness evaluation of Stimulate on tomato crop The tomato fruit formation and development are regulated by the interaction between environmental and endogenous factors. Several studies in the literature demonstrate the beneficial action of the plant growth regulator called Stimulate in different crops. However, there are few studies with tomato crop. In this way the aim of this work was to evaluate the agricultural effectiveness of different concentrations of Stimulate in tomato crop. The experiment was carried out from may to September 2008 in Polo Nordeste Paulista in Mococa-SP, Brazil. The experimental design used was randomized blocks with seven treatments (0, 250, 500, 750, 1000, 1250 and 1500 ml ha -1 ) replicated four times. The product provided significant linear increases in yield of tomato, and maintenance of production in higher inflorescences of the plant. KEYWORDS: Lycopersicum esculentum L., bio-stimulator, plant growth regulators. INTRODUÇÃO O Estado de São Paulo é responsável por aproximadamente 26 % da produção nacional de tomate, sendo o maior produtor, com uma produção anual de 763.227 t e produtividade média de aproximadamente 60 t ha -1 (IBGE, 2009). As principais regiões produtoras de tomate Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S3594
estaqueado no estado são de Itapeva e Campinas, as quais responderam em conjunto, em 2008, por aproximadamente 60% da área plantada. No planalto paulista os municípios de Sumaré, Mogi Mirin, Mogi Guaçu, Elias Fausto, Tambaú e Aguaí são os produtores de maior expressão, respondendo por aproximadamente 15 % do tomate produzido (Camargo et al., 2008). O desenvolvimento e frutificação do tomateiro são regulados pela interação entre fatores ambientais e endógenos como, por exemplo, os hormônios vegetais e biostimulantes (Farinha, 2008). Segundo Castro e Vieira (2001) bioestimulantes ou estimulantes vegetais referem-se às misturas de reguladores vegetais ou de reguladores vegetais com outros compostos de natureza bioquímica diferente (aminoácidos, micronutrientes, vitaminas). Segundo Casillas et al. (1986), essas substâncias são eficientes quando aplicadas em baixas concentrações favorecendo a realização dos processos vitais da planta, permitindo assim a obtenção de maior produtividade, inclusive em condições ambientais adversas. O Stimulate (Stoller do Brasil Ltda) é um bioregulador vegetal que possui na sua formulação ácido índolbutírico (auxina), cinetina (citocinina) e ácido giberélico - GA (giberelina), 3 nas concentrações de 0,05 g L -1, 0,09 g L -1 e 0,05 g L -1, respectivamente. Reghin et al. (2000) avaliaram o efeito da aplicação deste produto nas concentrações de 2,5; 5,0; 7,5 e 10 ml L -1, sobre o pré-enraizamento de mudas de mandioquinha-salsa, com e sem cobertura dos canteiros com tecido de polipropileno. Os autores relataram que o produto aumentou significativamente o número e o comprimento das raízes de acordo com o aumento na sua concentração até o limite de 7,5 ml L -1. Em gerânio Geiss et al. (2005a) verificaram que a pulverização foliar de Stimulate na concentração de 258 ml 100 L -1 de água promoveu um aumento de 53% no número de flores por umbela. Também foi verificado um ligeiro aumento no número de umbelas por planta, porém sem diferenças significativas. Os mesmos autores, com a cultura da gérbera, obtiveram um aumento de 76% no número de botões florais por planta com a pulverização foliar de Stimulate, na concentração de 300 ml 100 L -1 de água (Geiss et al, 2005b). Efeito benéfico significativo do produto também foram verificados para as culturas do milho (Milléo, 2000), soja (Rodrigues et al., 2002), laranja (Castro et al., 1998) e feijão (Aleoni et al., 2000), porém não significativos para maracujazeiro (Ataíde et al., 2006) e videira (Tecchio et al., 2005). Diante do exposto e em virtude da escassez de informações em relação ao efeito do produto na cultura do tomateiro, o objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia agronômica de concentrações de Stimulate sobre a qualidade e produtividade do tomateiro, cultivado em campo. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na área experimental do Pólo Nordeste Paulista, no município de Mococa SP, (21 28 de latitude sul, e 47 01 de longitude oeste e 665 metros de altitude) (Pedro Júnior et al., 1997) de 21/05/2008 (transplante de mudas) à 30/09/2008 (última colheita). O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram doses do produto comercial Stimulate em aplicação foliar: T1-0,0 ml ha -1 (testemunha); T2-250 ml ha -1 ; T3-500 ml ha -1 ; T4-750 ml ha -1 ; T5-1000 ml ha -1 ; T6-1250 ml ha -1 e T7-1500 ml ha -1. A análise química de solo realizada na área do experimento revelou os seguintes resultados: ph (CaCl2) 5,6; M.O. = 25 g dm -3 ; P (resina) = 87 mg dm -3 ; K = 4,0 mmolc dm -3 ; Ca = 51 mmolc dm -3 ; Mg = 19 mmolc dm -3 ; SB = 74 mmolc dm -3, CTC = 94,2 mmolc dm - 3 e V% = 79. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 3595
Na adubação de plantio, realizada durante o levantamento dos canteiros, utilizou-se 300 kg ha -1 de fósforo (termofosfato magnesiano com adição de micronutrientes), 60 kg ha -1 de nitrogênio (uréia), 100 kg ha -1 de potássio (cloreto de potássio) conforme análise do solo e recomendação de Trani & Raij (1996). Em cobertura foram utilizados 240 kg ha -1 de nitrogênio (nitrato de cálcio) e 300 kg ha -1 de potássio (cloreto de potássio), em fertirrigações semanais de acordo com o estádio fenológico da cultura. As mudas do híbrido Débora Max (Sakata Seeds) foram transplantadas no espaçamento de 0,50 m entre plantas e 1,20 m entre linhas simples. Cada parcela se constituiu de 10 plantas. O sistema de irrigação utilizado foi o localizado por gotejamento, onde uma linha de tubo gotejador foi colocada por linha de tomate. Foi utilizado filme plástico preto de 60 μm como cobertura de solo (mulching) para controle das plantas invasoras e conservação da umidade no solo. A condução do tomate foi realizada em haste única, com tutoramento em fitilho plástico. Após a definição da oitava penca (rácimo), foi realizada a poda apical. As aplicações de Stimulate foram realizadas a cada 25 dias, com pulverizador costal, iniciandose em 16/6/2008, 25 dias após o transplante das mudas. Foram feitas aplicações até o momento da fixação de todos os frutos do oitavo rácimo (22/9/2008), totalizando, 5 aplicações. As datas de aplicação do produto, bem como as condições de temperatura e umidade verificadas no ensaio por ocasião das aplicações encontram-se apresentados na Tabela 1. As colheitas iniciaram-se em 14/08/2008 e foram realizadas até 30/09/2008, totalizando 10 colheitas. Foram avaliadas as características produção por planta (kg planta -1 ), produtividade (t ha -1 ) e número de frutos por planta dos frutos comerciais, não comerciais e total. Foram considerados como frutos não comerciais àqueles menores que 40 mm de diâmetro (Classe 0), com defeitos graves, inclusive com podridão apical (deficiência de cálcio), de acordo com o Programa Brasileiro de Normatização e Padronização de Hortaliças da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP). Avaliou-se também o número de frutos e produção comercial e não comercial por rácimo, de maneira a verificar um possível efeito do produto na fixação de frutos, principalmente, dos rácimos superiores da planta. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (SISVAR) através da análise de variância com teste F e estudo de regressão que melhor representou o comportamento da variável analisada. RESULTADOS E DISCUSSÃO A produção total por planta, composta pela soma da produção dos frutos comerciais e não comerciais, foi significativamente influenciada pelo aumento das concentrações de Stimulate em aplicações foliares. Houve um incremento linear positivo na produção de 5.026 para 5.634 g planta -1, com a aplicação de doses crescentes de 0 a 1500 ml ha -1 de Stimulate, respectivamente, resultando em um acréscimo de 11,6% entre a testemunha e a maior dose do produto (Figura 1A). Ainda, por meio da Figura 1A, notou-se que com a utilização de doses crescentes de Stimulate (0 a 1500 ml ha -1 ) houve aumento significativo linear na produção de frutos comerciais, de 4.250 para 5.012 g planta -1, totalizando acréscimo de aproximadamente 17,6%. Já no que se refere à produtividade não comercial, houve uma tendência de redução da mesma com o aumento na concentração de Stimulate, porém esses valores não foram ajustados significativamente ao nível de 5% de probabilidade. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S3596
A falta de significância para a produção não comercial foi indicada por uma linha contínua com a média 673,7 g planta -1. Como a produtividade total por hectare é reflexo da produção por planta, esta também aumentou linearmente de 83.767 para 93.902 kg ha -1 (população de 16666,6 plantas ha -1 ) com doses de 0 a 1500 ml ha -1 de Stimulate, respectivamente (Figura 1B). A produtividade comercial variou de 71.475 a 86.722 kg ha -1 da menor para a maior dose do produto. Esses resultados foram superiores aos verificados por Marin et al. (2005) (71 t ha -1 ) e inferiores aos verificados por Wanser (2006) (90 t ha -1 ), contudo, dentro de faixa considerada de boa produtividade. Com relação ao número de frutos produzidos por planta, verificou-se efeito significativo estatisticamente tanto para o comercial como para não comercial (Figura 1C). Com o aumento das doses de 0 a 1500 ml ha -1, o número de frutos comercial aumentou de 32,9 para 39,5 (16,7%) e o não comercial diminuiu de 13,4 para 10,9, apresentando uma redução de 18,6% nas perdas com refugo. O número total de frutos apresentou uma tendência de aumento com o aumento das doses de Stimulate, porém esse efeito não foi significativo, de maneira que na Figura 1C a linha representa a média de 48,1 frutos planta -1. No tocante à avaliação da produção e número de frutos por rácimo não houve respostas significativas em função das doses de Stimulate até o 5º racimo, enquanto que para os 6º e 7º racimos, houve efeito estatístico significativo para a massa e número total e comercial de frutos. Com o aumento das doses de Stimulate (0 a 1500 ml ha -1 ), a massa total e o número de frutos por rácimo passaram de 243 para 465 g e de 3,4 para 6,3 (6º rácimo), de 189 para 288 g e de 3,3 para 5,0 (7º rácimo), respectivamente (Figuras 2A e 2C), totalizando incremento de mais de 47% (6º rácimo) e de 34% (7º rácimo). Em relação a massa e número de frutos comerciais por rácimo obteve-se um incremento de 97 para 310 g e de 1,5 para 4,5 (6º rácimo), de 189 para 288 g e de 1,7 para 3,5 (7º rácimo), respectivamente (Figuras 2B e 2D), respectivamente, com o aumento das doses de Stimulate de 0 a 1500 ml ha -1, totalizando um incremento de mais de 68 % (6º racimo) e de 55% (7º rácimo). De acordo com os resultados obtidos, principalmente para o sexto e sétimo racimos, verificou-se que o produto Stimulate se mostrou promissor no auxilio da manutenção da produtividade das ultimas pencas do tomateiro, principalmente sob forte pressão de aparecimento de podridão apical. Isto porque, durante o período experimental ocorreram condições adversas de clima para a época de cultivo, com temperaturas do ar muito elevadas associada à baixa umidade relativa do ar, o que pode ter contribuído para o surgimento da podridão apical do tomateiro, principalmente nos últimos três rácimos, mesmo com teores de cálcio e umidade do solo adequados. Stimulate via foliar, em aplicações crescentes de 250 a 1500 ml ha -1 e no intervalo de 25 dias entre as aplicações, proporcionou aumentos lineares significativos na produtividade do tomateiro, bem como manutenção da produção nos últimos rácimos da planta. AGRADECIMENTOS À empresa Stoller do Brasil Ltda (www.stoller.com.br) pela parceria na realização do experimento. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 3597
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Figura 1. Produção por planta (A), produtividade (B) e número de frutos por planta (C) de tomate, em função de doses de Stimulate [production per plant (A), yield (B) and number of fruits (C) of tomato, in function of Stimulate doses]. IAC/APTA, Mococa SP, 2008. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S3600
Figura 2. Produção total por racimo (A), produção comercial racimo (B) número de frutos total por rácimo (C) e número de frutos comerciais por racimo (D), em função de doses de Stimulate [Total production per inflorescence (A), commercial production per inflorescence (B) total number of fruits per inflorescence (C) number of commercial fruits per inflorescence (D), in function of Stimulate doses]. IAC/APTA, Mococa SP, 2008. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 3601