CTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA. empreendimentos já certificados LEED NC e CS



Documentos relacionados
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves

OS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO

METODOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LOGO EMPRESA

Infinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade.

AMBIENTE EFICIENTE Consultoria

6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais

EDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES

cidades verdes OUTUBRO 2014

- ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO

Automação para desempenho ambiental e desenho universal

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa

ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS

Vidros de controle solar

Eficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP. O passo a passo para se obter uma certificação

Fachadas Bioclimáticas

Acumuladores de Calor

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS

CONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS

MAIS JANELAS EFICIENTES

Tecnologia de Sistemas Prediais de Ar Condicionado e a Conservação de Energia

SELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010

Medição & Verificação

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída

Vasco Peixoto de Freitas

Etiquetagem de Eficiência Energética em Edificações

Oportunidade e Competitividade. Thibault Perrigault Gerente de Eficiência Energética

VIABILIZAMOS A CONSTRUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS, CERTIFICÁVEIS E DE ALTA PERFORMANCE

Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis

OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA

Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações: PBE-Edifica

Eficiencia Energética e Sustentabilidade

VIABILIZAMOS A CONSTRUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS, CERTIFICÁVEIS E DE ALTA PERFORMANCE

(1ª versão) Elaborado por: TechnoBuild Engenharia e Consultoria Ltda. Para: ABRALISO Associação Brasileira dos Fabricantes de Lãs Isolantes

21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental

Eficiência Energética e Mudanças Climáticas. Roberto Lamberts

SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis

FACHADAS DE VIDRO NO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO DE VIABILIDADE ECONÔMICA

A ETIQUETAGEM de Eficiência Energética em Edificações e suas VANTAGENS

USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

Eficiência Energética em Edificações

superações o espetáculo das bate-papo Marco Lentini, presidente do FSC O esporte como protagonista da sustentabilidade

Profa. Cláudia Naves David Amorim

Apresentação do RECS e suas implicações para o projeto luminotécnico e elétrico

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL IMPLANTAÇÃO DA AGÊNCIA GRANJA VIANA

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA VISANDO CERTIFICAÇÃO DE PRÉDIO VERDE

Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso. [Roberto Lamberts] [31/10/2013]

\ BOAS PRÁTICAS NA ENERGIA A Gestão de Energia como Ferramenta de Gestão Empresarial

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO

Re9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br

Ecologicamente correto. Economicamente viável. Socialmente justo. Culturalmente aceito.

Dicas para poupar energia Empresas

ETENE. Energias Renováveis

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS

Eficiência Energética em Edificações

Solução Integrada de Automação de Persianas, Iluminação e Ar Condicionado

FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL. Linha Home & Office.

QUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012

Armazenamento de Energia Renovável

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Ar Condicionado e Cogeração a Gás Natural. Alexandre Breda Gerente de Climatização e Cogeração abreda@comgas.com.

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

ANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Catálogo de Produtos. ReneSola no mundo. Iluminação eficiente. A ReneSola se preocupa tanto com o meio ambiente...

ARQUITETANDO O FUTURO

OS EFEITOS DA RADIAÇÃO SOLAR SOBRE OS FECHAMENTOS TRANSPARENTES EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS CLIMATIZADOS ARTIFICIALMENTE EM SANTA MARIA-RS

Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso. Professor Roberto Lamberts Edward Borgstein 16/5/2013

Soluções Sustentáveis

5º Seminário de Tecnologias Prediais SINDUSCON SÃO Paulo SP. Projeto de Sistemas de Aquecimento Solar

ISO 9001 : De 22/10/2012 a 26/10/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 40 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min

Memorial Descritivo. Montreal Plaza


2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética

Relatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética

Simulação Energética de Edifícios Energy Plus DOE USA. CASE: SUPERMERCADOS Abril 2014

Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria

SUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL

Afinal de contas, as decisões mais importantes de Minas Gerais merecem ser tomadas no melhor clima.

Iluminação comercial. Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? a r t i g o. Por Rosana Kozlakowski

Soluções Energéticas para o seu negócio

Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil

Soluções de iluminação LED

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

CDE Agências Bancárias

CURSOS DE ATUALIZAÇÃO EM ILUMINAÇÃO

Sustentabilidade e conforto ambiental em edificações

As ações da Abrava no Cenário de Eficiência Energética

R&P GREEN SOLUTIONS ESPECIALISTAS EM EDIFÍCIOS SUSTENTÁVEIS

Auditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços. João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS

AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO. Crie a sua Energia!

Fachadas para Alto Desempenho Ambiental

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!

EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética. Alvaro Silveira

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

SOLUÇÕES EM ILUMINAÇÃO

Envolventes Tecnologia y Sustentabilidad. VIII Congresso SISTECCER. Rosario Argentina. Arq. Consultor Paulo Duarte. 09/Agosto/2012

MODERNIZE SUA PLANTA FABRIL. Máquinas e equipamentos mais modernos são mais eficientes e consomem menos energia.

Eficiência Energética em Edificações. Roberto Lamberts. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações

AVISO PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AVISO 01- FEE CONDOMÍNIO.E-2012

Transcrição:

CTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA ü Mais de empreendimentos já certificados LEED NC e CS ü Todos com simulação termo-energética realizada por equipe especializada interna ü Atualmente temos cerca de projetos em andamento na área ü Incluindo certificação LEED, AQUA, PROCEL, estudos de eficiência energética, estudos de conforto térmico e luminoso ü A equipe conta com consultores especialistas em eficiência energética e conforto ambiental

EXEMPLOS DE MODELOS DE SIMULAÇÃO Estudo de conforto luminoso Estudo de radiação solar na envoltória

EXEMPLOS DE MODELOS DE SIMULAÇÃO Consumo de Energia Anual (MWh) HVAC 33.7% Iluminacao Interna 14% Iluminacao Externa 0.7% Análise de eficiência energética 2500 2000 1500 1000 500 0 Equipamentos Tomada + CPD 40.9% Elevadores e Ventilação 10.7% Baseline 2218 885 37 2116 552 Projeto 1739 724 37 2116 552 Modelo Baseline Proposto Consumo (kwh) 815.183,0 714.684,0 Custo 190.680,04 167.172,28 Economia em custo anual (%) Tarifa Convencional Eletropaulo - 12,3% Resultado Preliminar LEED - Pré-requisito + 3 pontos

EXEMPLOS DE CONSULTORIA EM EE Hospitais Bancos Escritórios Edifícios de recreação Fábricas Galpões

PANORAMA NACIONAL ü BEN 2014 total de energia demandada no país cresceu em 2013, ante a evolução do PIB nacional de 2,3% ü Pelo segundo ano consecutivo, condições hidrológicas desfavoráveis resultaram na redução da oferta de energia hidráulica ü Gás natural, petróleo e derivados responderam por incremento da demanda de energia do Fonte: BEN 2014

PANORAMA NACIONAL Fonte: LAMBERTS, DUTRA, PEREIRA. Eficiência energética na arquitetura, 3ª ed.

PANORAMA NACIONAL

CONSTRUÇÃO CIVIL ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS ü SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS (LAJE CORPORATIVA E SALETA COMERCIAL) DOS ÚLTIMOS 3 ANOS ü LOCALIZAÇÃO: EM SÃO PAULO E NO RIO DE JANEIRO ü EM PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO/ JÁ CERTIFICADOS LEED OU AQUA ü ANÁLISE DE: ü ENVOLTÓRIA ü LUMINOTÉCNICA ü SISTEMA DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO ü EQUIPAMENTOS ü CONSUMO DE ENERGIA

ENVOLTÓRIA PORCENTAGEM DE ÁREA ENVIDRAÇADA NA FACHADA São Paulo Média de 57% 2 projetos usam elementos de proteção externa (brises) Rio de Janeiro Média de 50% 2 projetos usam elementos de proteção externa (brises)

ENVOLTÓRIA VIDROS FATOR SOLAR E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA São Paulo Média de 33% Todos vidros laminados Não há variação no tipo de vidro por fachada Rio de Janeiro Média de 34% 2 projetos usam vidro duplo 2 projetos variam o tipo de vidro por fachada

ENVOLTÓRIA FACHADAS CARACTERÍSTICAS

LUMINOTÉCNICA CONTRIBUIÇÃO POR USO FINAL equipamentos 44% iluminação 26% equipamentos 38% iluminação 22% ar condicionado 30% ar condicionado 40% São Paulo Representa em média 26% do consumo total de energia da edificação Rio de Janeiro Representa em média 22% do consumo total de energia da edificação

LUMINOTÉCNICA DENSIDADE DE POTÊNCIA DE ILUMINAÇÃO - ESCRITÓRIOS Entregue 33% CLV 67% Entregue 37% CLV 63% São Paulo Média de 10W/m² 10% dos projetos utilizam dimerização das luminárias próximas à fachada Rio de Janeiro Média de 9,2W/m² 15% dos projetos utilizam dimerização das luminárias próximas à fachada

LUMINOTÉCNICA CASES LEED V3 Densidade de potência de iluminação em média 18% inferior ao baseline LEED (ASHRAE 90.1-2007)

LUMINOTÉCNICA ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA T5 25W 116 lm/w 24.000h T5 28W 104 lm/w 24.000h LED 10W 50 lm/w 30.000h Lâmpadas fluorescentes T5 ou tecnologia LED T5 2x28W 62W 5800lm 80% T5 2x25W 55W 5800lm 90% LED 50W 5500lm 100% Luminárias com aletas para maior rendimento/ luminárias LED ON OFF Sensor de presença em áreas não condicionadas FULL ON DIMER Sensor de luminosidade e dimerização de luminárias próximas à fachada para aproveitamento da iluminação natural

SISTEMA DE AR CONDICIONADO CONTRIBUIÇÃO POR USO FINAL equipamentos 44% iluminação 26% equipamentos 38% iluminação 22% ar condicionado 30% ar condicionado 40% São Paulo Representa em média 30% do consumo total de energia da edificação Rio de Janeiro Representa em média 40% do consumo total de energia da edificação

SISTEMA DE AR CONDICIONADO TIPO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CAG à água 5% São Paulo VRF a ar 82% VRF à água 13% VRF a ar representa 82% dos casos Rio de Janeiro VRF a ar 42% VRF à água 11% CAG à água representa 47% dos casos CAG à água 47%

SISTEMA DE AR CONDICIONADO TIPO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CLV 16% entregue 46% CLV 54% entregue 84% São Paulo Contrato de Locação ou Venda representa 54% dos casos Rio de Janeiro Contrato de Locação ou Venda representa 16% dos casos

SISTEMA DE AR CONDICIONADO CAPACIDADE TÉRMICA INSTALADA (M²/TR) São Paulo Média de 18m²/TR Rio de Janeiro Média de 18m²/TR Maior uso de sistema de tratamento de ar externo

SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA São Paulo Controle da tomada de ar externo por monitoramento de CO2 (DCV) Tratamento de ar externo roda entálpica ou trocador de placas Rio de Janeiro Operação CAG em série e contrafluxo Variador de frequência na bomba de água gelada primária

EQUIPAMENTOS ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA São Paulo e Rio de Janeiro Variador de frequência em exaustores de garagem controlado por monitoramento de CO Frenagem regenerativa em elevadores

CONSUMO DE ENERGIA INTENSIDADE DE USO DE ENERGIA (EUI KWH/M²/ANO) ÁREA CONDICIONADA Projeto menos eficiente VRF a ar COP=3,3W/W DPI escritórios = 9,5W/m² WWR=57% Vidro laminado FS=30% São Paulo Média de 177kWh/m²/ano de área condicionada Projeto mais eficiente VRF a ar COP=4,6W/W Tratamento de ar externo DPI escritórios = 9W/m² WWR=34% Vidro laminado FS=30%

CONSUMO DE ENERGIA INTENSIDADE DE USO DE ENERGIA (EUI KWH/M²/ANO) ÁREA CONDICIONADA Projeto menos eficiente VRF a ar COP=3,4W/W Tratamento de ar externo DPI escritórios = 9,85W/m² WWR=60% Vidro laminado FS=38% Rio de Janeiro Média de 167kWh/m²/ano de área condicionada Projeto mais eficiente VRF à água COP=4,5W/W Tratamento de ar externo DPI escritórios = 7W/m² Sistema DALI WWR=44% Vidro laminado FS=28%

CUSTO DE ENERGIA ECONOMIA EM RELAÇÃO AO MODELO BASELINE LEED V3 8ptos LEED CS 6ptos LEED NC 3 ou 4ptos LEED CS Pré-requisito construções novas Pré-requisito retrofit

CONSUMO DE ENERGIA COMPARAÇÃO COM ESTUDO DO DOE ü Baseado no CBECS (Commercial Buildings Energy Consumption Survey) ü Modelo de benchmarking para edifícios comerciais nos EUA ü Análise de modelos por simulação computacional ü Selecionadas zonas climáticas: ü 1A Miami mesma zona climática do Rio de Janeiro ü 2A Houston mesma zona climática de São Paulo ü Importante ressaltar: diferenças de modelagem, padrões de uso, fator de demanda de equipamentos, etc.

CONSUMO DE ENERGIA COMPARAÇÃO COM ESTUDO DO DOE kwh/m² 250 200 DOE 150 100 50 0 Rio de Janeiro Média de 167kWh/m²/ano de área condicionada Benchmarking DOE 156kWh/m²/ano

CONSUMO DE ENERGIA COMPARAÇÃO COM ESTUDO DO DOE 300 kwh/m² 250 DOE 200 150 100 50 0 São Paulo Média de 177kWh/m²/ano de área condicionada Benchmarking DOE 162kWh/m²/ano

CONSIDERAÇÕES FINAIS ü Estudos apontam consumo anual dentro do esperado para a tecnologia embarcada prevista ü Arquitetura ainda é uma disciplina que pouco contribui, tendo em vista os padrões estéticos de mercado ü Luminotécnica tem muito a ser explorada: tecnologias existentes são pouco utilizadas nesta tipologia de edificação (Core & Shell) ü Manutenção dos resultados previstos requer acompanhamento em fases de obra e operação

EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1. Bruna 2. Bruno 3. Edson 4. Fabiano (Far) 5. Fabiano (Fabs) 6. Fernando 7. Lilian 8. Marcelo 9. Marina 10. Ricardo 11. Roger 12. Tássia Leticia Neves lneves@cte.com.br