Ecologicamente correto. Economicamente viável. Socialmente justo. Culturalmente aceito.

Transcrição

1

2 Ecologicamente correto Economicamente viável Socialmente justo Culturalmente aceito.

3 ENERGIA SEGURANÇA ETE FIBRA-ÓTICA DADOS TELEFONIA PAVIMENTAÇÃO VIAS PROJETADAS GÁS ETA SINALIZAÇÃO EQUIP. URBANOS

4 ACESSIBILIDADE - A acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas, significando não apenas permitir que pessoas portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.

5 INTEGRAÇÃO DO TÉRREO Criação de espaços de convívio comum que integrem os programas gerando uma dinâmica e correlação entre os edifícios propostos.

6 APPLE GOOGLE

7

8 DISTRITO FEDERAL

9

10

11

12

13

14 ACESSO GARAGEM VAGA DE SERVIÇO NÍVEL 96,00 ACESSO GARAGEM TORRE A TORRE A TORRE B TORRE A TORRE A VIA ACESSO PORT COCHERE NÍVEL 100,00 PORTARIA 1 NÍVEL 100,00 TORRE A TORRE C TORRE C TORRE A PORTARIA 2 NÍVEL 100,00 ESTACIONAMENTO NÍVEL 96,00

15 ACESSO GARAGEM VAGA DE SERVIÇO NÍVEL 96,00 ACESSO GARAGEM TORRE A TORRE A TORRE B TORRE A TORRE A CIRCULAÇÃO PEDESTRES NÍVEL 96,00 PORTARIA 1 NÍVEL 100,00 TORRE A TORRE C TORRE C TORRE A PORTARIA 2 NÍVEL 100,00 SERVIÇOS RESTAURANTE

16

17

18

19

20

21

22 TORRE C ACESSO PORT COCHERE NÍVEL 100,00 TORRE B ESTACIONAMENTO NÍVEL 96,00 SUB-SOLO NÍVEL 92,50 CIRCULAÇÃO PEDESTRES NÍVEL 96,00

23

24

25

26

27

28

29

30

31 Utilização de Alta tecnologia Redução dos custos operacionais Promove benefícios sociais, econômicos e ambientais Destaque perante o Mercado nacional e internacional Definições das Classes de Prédios para Escritórios de acordo com 02 das maiores empresas em destaque no mercado para obtenção do Certificado - LEED

32 Ar condicionado Um VRV (volume de refrigerante variável) ou VRF (do inglês "variable refrigerant flow") é um tipo de sistema de ar condicionado central do tipo multi-split. É um modelo de ar condicionado desenvolvido especialmente para residências amplas e edifícios comerciais de médio e grande porte. Possui um sistema multi-split com apenas uma unidade externa ligada a múltiplas unidades internas operando individualmente por ambiente (podendo chegar a 64 máquinas). Sua instalação é muito simples, resultando em uma economia de tempo e mão-de-obra, além de manter a arquitetura sem alterar as características do empreendimento, produzindo um baixo nível de ruído e baixo consumo elétrico. Conta também com um sistema integrado de controle que já disponibiliza interface com automação própria e Lon Works entre outros. Pode-se dizer que esse sistema, atualmente, é o sistema mais moderno e versátil do mercado.

33 Hidráulica Reuso: Reutilização do efluente tratado descartado da ETE, além do reaproveitamento das águas pluviais. Considerada utilização nos pontos de consumo não potável: irrigação, lavagem de pisos, etc. Reserva de consumo para 2 dias: Considerado este período máximo por norma, garantindo a potabilidade da água. Além disso será prevista rede de recalque para abastecimento por meio de caminhão pipa; Sistema pressurizado: Considerado sistema de pressurização para alimentação dos pontos de consumo de água, não sendo necessária a utilização de reservatórios superiores, ganhando este espaço e evitando esta carga estrutural; ( ver imagem ilustrativa a cima ) Incêndio: Sistema será abastecido por meio de reservatório inferior centralizado para todo o empreendimento, com conjunto de bombas principal e jockey para hidrantes e chuveiros automáticos, conforme exigência da legislação; ( ver imagem ilustrativa ao lado )

34 Hidráulica Sistema de Captação de Água Pluvial "EPAMS": Considerado sistema composto por captadores com dispositivo anti-vórtice, o qual cria um "vácuo" por conta da retirada do ar, permitindo que o escoamento funcione com um número bem reduzido de coletores e sem necessidade de caimento; Sistema de aquecimento solar com backup a gás: Considerado para atender à demanda de água quente do hotel. ETE: Considerada Estação de Tratamento de Esgoto única para todo o empreendimento, do tipo modular compacta, permitindo ampliação necessária caso a execução aconteça por fases;

35 Elétrica Geração de energia para emergência - (ver imagem ilustrativa ao lado) Infraestrutura de dados fibra ótica redundante por duas vias Infraestrutura interna de dados distribuição e prumadas: considerado sistema de cabeamento estruturado para voz, dados e imagens; Painéis fotovoltaicos - será estudada a viabilidade da utilização deste sistema para geração de energia (ver imagem ilustrativa a baixo); Entrada de Energia Cabine Primária: a ser definida junto à concessionária; Sistema de Automação Predial - Sistema de supervisão, controle de acesso, CFTV, detecção e outros; Iluminação - utilização de luminárias de alto rendimento e lâmpadas de baixo consumo.

36 Automação Predial O complexo será dotado de sistema de gerenciamento e automação predial, que permite um controle eficiente e facilidades de acesso as informações dos edifícios que compõem o empreendimento. Os edifícios foram projetados de forma a se obter total controle de todos os sistemas integrados, buscando a eficiência energética. O sistema de automação incorpora tecnologias que integram a manutenção, segurança, vigilância, infraestrutura, através do monitoramento em uma central de gerenciamento. Serão integrados os seguintes sistemas: Elétrico e iluminação; Hidráulico; Condicionamento de Ar, Aquecimento e Ventilação; Transporte Vertical; Telecomunicações; Segurança; Serviços Administrativos; Sonorização; Central de Incêndios; Central de Monitoramento Controle de Acesso Estrutura do Sistema

37 Elevadores Inteligentes Os edifícios corporativos do complexo, utilizarão sistemas de transporte vertical de última geração. Contarão com elevadores inteligentes que utilizam tecnologias que visam a eficiência energética, dotados de sistema regenerativo, que permite a utilização de parte da energia desenvolvida pelo próprio elevador durante o funcionamento, gerando uma economia de 35% no consumo, uma vez que parte dessa energia volta para a rede elétrica interna. Além disso, os elevadores serão dotados de sistema de antecipação de chamada e destino. Nesse conceito o passageiro informa o andar de destino ainda no hall antes de entrar no elevador, e será informado qual o elevador que irá atendê-lo. Esse sistema permite ainda a integração com o sistema de automação predial.

38

39 Pisos Elevados Internos e Externos Redução dos resíduos de obra; Flexibilidade de instalações e alterações de layout; Facilidade de manutenção; Existe no mercado fabricantes com materiais reciclados e recicláveis;

40 Laje Jardim / Green Office Redução das ilhas de calor (LEED); Retardo das águas pluviais; Melhoria do conforto térmico da edificação; Criação de área de descanso e área de trabalho verde ;

41

42 ESTUDO BÁSICO DE VIABILIDADE CONDOMÍNIO INSTITUCIONAL DATA: 26/08/2013 MMA2013MU40-R00 CLIENTE: AT.: LOCAL: BANCO CENTRAL ESTRADA EPIA OBRA: BANCO CENTRAL ÁREA DO TERRENO: ,37 m² (ESTIMADA) m² (REAL ESTIMADO) ÁREA VERDE ,41 m² ÁREA REMANESCENTE ,37 m² SUBPREFEITURA - DISTRITO - ZONA: - ANTIGA ZONA - CATEGORIA DE USO - POTENCIAL CONSTRUTIVO C.A. MÁXIMO 1,50 NO PROJETO 0,04 1,46 C.A. BÁSICO 1,00 T.O. 0,50 NO PROJETO 0,34 0,16 MÁX. A. COMP ,06 m² NO PROJETO 2.700,00 m² ,06 MÁX. PROJEÇÃO ,69 m² NO PROJETO ,00 m² ,69 DESTINAÇÕES DE ÁREAS : Área Permeável: % A Terreno 0,00 m² Área Verde / lazer: 15 % A.Livre 7.202,01 m²

43 TORRE A + TORRE B + TORRE C NÚMERO DE TORRES 9 PAVIMENTOS 4 UNIDADES NO BLOCO 9 TORRES TIPO A NÚMERO DE TORRES 6 PAVIMENTOS 4 UNIDADES NO BLOCO ÁREAS UNIDADES LAJE CORPORATIVA m² ÁREA CARPETE TOTAL ,00 m² TORRES TIPO A CARPETE CONJUNTO 2.360,00 TÉRREOº AO 3º PAVIMENTO CONJUNTO COMP 2.360,00 UNIDADES NO ANDAR TERRAÇO COBERTO 0,00 1 TOTAL CARPETE 2.360,00 NÚMERO PAVIMENTOS 4 UNIDADES NO ANDAR 1 COMPOSIÇÃO DA LAJE m² COMUM TIPO 225,00 CARPETE 2.360,00 TOTAL COMP ,00 (4 ELEVADORES + 2 ESCADA PRESSURIZADA) ÁREA NÃO COMP. 0,00 TOTAL LAJE 2.585,00 COMPOSIÇÃO DO BLOCO m² TÉRREO 2.585,00 1 PAVIMENTO 2.585,00 2 PAVIMENTO 2.585,00 3 PAVIMENTO 2.585,00 TOTAL DO BLOCO ,00 ÍNDICE DE OCUPAÇÃO PESSOAS

44 TORRES TIPO B NÚMERO DE TORRES 1 PAVIMENTOS 4 UNIDADES NO BLOCO ÁREAS UNIDADES LAJE CORPORATIVA m² ÁREA CARPETE TOTAL ,00 m² TORRES TIPO B CARPETE CONJUNTO 3.671,00 TÉRREOº AO 3º PAVIMENTO CONJUNTO COMP 3.671,00 UNIDADES NO ANDAR TERRAÇO COBERTO 0,00 1 TOTAL ÚTIL (MÉDIA) 3.671,00 NÚMERO PAVIMENTOS 3 UNIDADES NO ANDAR 1 COMPOSIÇÃO DA LAJE m² COMUM TIPO 289,00 CARPETE 3.671,00 TOTAL COMP ,00 (4 ELEVADORES + 2 ESCADA PRESSURIZADA) ÁREA NÃO COMP. 0,00 TOTAL LAJE 3.960,00 COMPOSIÇÃO DO BLOCO m² TÉRREO 3.960,00 1 PAVIMENTO 3.960,00 2 PAVIMENTO 3.960,00 3 PAVIMENTO 3.960,00 TOTAL DO BLOCO ,00 ÍNDICE DE OCUPAÇÃO PESSOAS

45 TORRES TIPO C NÚMERO DE TORRES 2 PAVIMENTOS 4 UNIDADES NO BLOCO ÁREAS UNIDADES LAJE CORPORATIVA m² ÁREA ÚTIL TOTAL ,00 m² TORRES TIPO C CARPETE CONJUNTO 2.389,00 TÉRREOº AO 3º PAVIMENTO CONJUNTO COMP 2.389,00 UNIDADES NO ANDAR TERRAÇO COBERTO 0,00 1 TOTAL ÚTIL (MÉDIA) 2.389,00 NÚMERO PAVIMENTOS 3 UNIDADES NO ANDAR 1 COMPOSIÇÃO DA LAJE m² COMUM TIPO 224,00 CARPETE 2.389,00 TOTAL COMP ,00 (4 ELEVADORES + 2 ESCADA PRESSURIZADA) ÁREA NÃO COMP. 0,00 TOTAL LAJE 2.613,00 COMPOSIÇÃO DO BLOCO m² TÉRREO 2.613,00 1 PAVIMENTO 2.613,00 2 PAVIMENTO 2.613,00 3 PAVIMENTO 2.613,00 TOTAL DO BLOCO ,00 ÍNDICE DE OCUPAÇÃO PESSOAS RESUMO (TORRES TIPO A + TORRES TIPO B + TORRES TIPO C) ÁREA TOTAL ÚTIL ,00 m² ÁREA TOTAL ÚTIL ,00 ÁREA TOTAL À CONSTRUIR ,00 ÍNDICE DE OCUPAÇÃO PESSOAS

46 RESUMO GERAL DE ÁREAS (m²) FASE TORRE NÚMERO DE TORRES ÁREA CARPETE ÁREA CARPETE + SANITÁRIOS + CIRCULAÇÕES ÁREAS TÉCNICAS ÁREA TOTAL 1 TIPO A , , , ,00 m² 1 TIPO B , ,00 300, ,00 m² 1 TIPO C , ,00 600, ,00 m² TOTAL , , , ,00 m² SUB-SOLO ,00 m² TOTAL À CONSTRUIR ,00 m² VAGAS VAGAS NO SUB-SOLO VAGAS EXTERNAS 150 TOTAL VAGAS 2700 OBS.: Estudo sujeito a alterações após: - Projeto de Implantação sobre levantamento Planialtimétrico; - Consulta aos órgãos legais competentes; - Estudo de locação de vagas e áreas verdes; - Consulta a ficha técnica; - Consulta à COMAR; - Confirmação da extensão da faixa non aedificandi do córrego canalizado.