EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética. Alvaro Silveira
|
|
- Victoria Brunelli Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética Alvaro Silveira
2 Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem por mandato promover o desenvolvimento e eliminar a pobreza no mundo É uma organização financeira internacional criada no ano de 1959 com o propósito de financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e institucional e também promover a integração comercial regional na área da América Latina e o Caribe. Empresa especializada em finanças para projetos de eficiência energética e renováveis. Seus sócios e colaboradores possuem profundo conhecimento e experiência no desenho e implantação de projetos nos mercados financeiro e energético. Contratados pelo BID para ser o administrador oficial deste instrumento. O GEF é um mecanismo de cooperação internacional com a finalidade de prover recursos adicionais e fundos concessionais para cobrir custos incrementais em projetos que beneficiem o meio ambiente global. 2
3 O Mecanismo Garantidor de Eficiência Energética (EEGM) é um instrumento viabilizador de projetos de eficiência energética e energias renováveis para o Brasil. Espera-se que o EEGM aumente a eficiência energética dos setores de edifícios comerciais e públicos em cerca de 4 milhões de MWh de eletricidade nos próximos 20 anos. Espera-se uma redução direta de 2 milhões de toneladas equivalentes de CO2 em emissões de gás de efeito estufa durante o mesmo período, com uma redução indireta de emissões estimada em 9,6 milhões de toneladas de CO2. 3
4 Participantes Principais stakeholders do EEGM : Financiadores dos projetos como Agências e Bancos de desenvolvimento e Bancos comerciais privados e públicos; Fabricantes das principais tecnologias e sua rede de distribuidores; Empresas especializadas (Engenharia, ESCOs, integradores de soluções e consultorias); Organizações Ambientais e Entidades de classe (ABSolar, ABINEE, ABESCO, ABRAVA, GBC Brasil, etc. ); Órgãos multilaterais (PNUD, GEF, etc)e Governamentais (Ministério do Meio Ambiente, Ministério de Minas e Energia); Órgãos de mídia e imprensa; Clientes finais para os projetos. 4
5 Projetos Aceitos Projetos em edificações como: Shopping Centers Hospitais Prédios Comerciais Prédios Industriais Hotéis Prédios Administrativos Fotovoltaico Rooftop Restaurantes Galpões Aeroportos e Clubes de Aviação Arenas Esportivas Cinemas Outros tipos de Edificações (a serem avaliadas) 5
6 Despesas aceitas Quais os itens são considerados pelo BID EEGM? Projetos Obras de instalação Máquinas e equipamentos Mão de obra 6
7 Tecnologias Aceitas Tipos de tecnologias comprovadas aceitas: Ar condicionado Energia solar térmica Energia solar fotovoltaica Iluminação Gerenciamento de energia Refrigeração Automação e Controle Outras tecnologias comprovadas para redução de consumo de energia 7
8 Vantagens Fundamentação jurídica : Carta de Fiança Bancária Emitida na língua portuguesa Emitida em reais (R$) Foro de Brasília (sede brasileira do BID) 8
9 Garantias Disponíveis Tipos de garantias: GARANTIA SOBRE RISCO DE CRÉDITO Cobertura para inadimplências do tomador do crédito, por qualquer motivo. GARANTIA SOBRE O RISCO DE DESEMPENHO Cobertura para economias previstas no projeto 9
10 Principais Características Principais características R$ 57 milhões disponíveis para a emissão de Garantias parciais de crédito para projetos de eficiência energética no Brasil; Prazo máximo para cada garantia de até 7 anos; Beneficiários podem ser os financiadores e/ou cliente de projetos de eficiência energética. 10
11 Principais Características Principais características Cobertura de até 100% de um contrato de financiamento ou empréstimo; Cobertura de até 80% do valor do projeto; Cobertura máxima de R$ 1,800 milhão para cada projeto; Cobertura mínima de R$ 350 mil para cada projeto; 11
12 Vantagens Quais as vantagens que a carta de fiança do BID pode oferecer? Possibilita a redução do custo final das linhas de crédito disponíveis; Possibilita o acesso às diversas linhas de crédito disponíveis no mercado brasileiro através de bancos privados ou públicos; Possibilita a ampliação do limite de crédito das empresas junto às instituições financeiras; Possibilita a redução do prazo de "know your customer da instituição financeira; Permite a avaliação da redução das emissões de CO2 na atmosfera. Possibilita a avaliação de uma terceira parte independente ao projeto ( BID e especialistas). 12
13 Linhas de Financiamento IDB Structured and Corporate Finance Department (SCF) Banco Interamericano de Desenvolvimento é a maior organização multilateral de financiamento para a América Latina e Caribe. Departamento de Finanças Corporativas e Estruturadas do BID lidera as operações ao setor privado (sem garantias de risco soberano). 13
14 Linhas de Financiamento Canadian Climate Fund Iniciativa do Governo Canadense com aporte de US 250 milhões em financiamentos concessionais para investimentos do setor privado na América Latina e Caribe. Áreas e Atividades Cobertas: Energias Renováveis Eficiência Energética Redução de Emissão de Gases Efeito Estufa (GHG) Adaptação aos impactos adversos das mudanças climáticas Período de Concessão Março 2012 a Dezembro
15 Linhas de Financiamento Climate Investment Fund (CIF) Conjunto de instrumentos financeiros que suportam países em desenvolvimento para transição para economia em baixo carbono. Fundo de Tecnologias Limpas Fundo Estratégico para o Clima 15
16 Linhas de Financiamento Climate Investment Fund (CIF) Projeto Solar Pozo Almonte e Calama Construção, operação e manutenção (Solar Pack Chile). 03 Plantas Solares no deserto do Atacama no Chile painéis solares 24,5 Mega Watts Investimentos: IDB US$ 20,7 milhões CIF US$ 20,7 milhões 16
17 Informações e Contato Telefone: Alvaro.silveira@atlaconsultoria.com Fone: Thiago.simoes@atlaconsultoria.com Fone:
Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria
Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão
Leia maisEEGM. Mecanismo de Garantia em Eficiência Energética
EEGM Mecanismo de Garantia em Eficiência Energética O Mecanismo Garantidor de Eficiência Energética (EEGM) - é um instrumento viabilizador de projetos de eficiência energética no Brasil. O Banco Interamericano
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento Patrick Doyle Patrickd@iadb.org. Agosto 2015
Banco Interamericano de Desenvolvimento Patrick Doyle Patrickd@iadb.org Agosto 2015 Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento da América Latina e Caribe 26 Países Conta com 26
Leia maisSuporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM
Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisENTERPRISE EUROPE NETWORK. Título: Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade.
Tipo de parceria:joint venture Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade. Empresa da Eslováquia certificadaespecializada na produção de painéis
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisFundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão
A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar para
Leia maisComo empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda
Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda Presidente da Câmara Temática de Finanças Sustentáveis
Leia maisJULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015
JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015 Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente
Leia maisEEGM: AMPLIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL.
SETOR PRIVADO COM UM PROPÓSITO EEGM: AMPLIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL. Finanças Futuras Série No. 3 SETOR PRIVADO COM UM PROPÓSITO Eficiência Energética EEGM: Conduzindo Investimentos
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisSOLAR EXPO CAPTAÇÃO SOLAR NA ORDEM DO DIA
EXPO SOLAR Feira Internacional de Tecnologia Solar CAPTAÇÃO SOLAR NA ORDEM DO DIA Pesquisas indicam que em 20 anos o mundo vai consumir 50% mais energia do que é consumido atualmente. O mesmo percentual
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisEnergia Solar. Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica
Energia Solar Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Centro Universitário UNA Belo Horizonte, 04/06/2014 Parcerias: CEMIG/Eletrobras/FAPEMIG/ Embaixada Britânica
Leia maisPainel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica
Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais
Leia maisFinanciamento à implementação da PNRS. 7 de maio de 2013
Financiamento à implementação da PNRS 7 de maio de 2013 Atratividade financeira Instrumentos financeiros FINEM Capacidade Produtiva linha de base Linhas de Meio Ambiente Fundo Clima BNDES Inovação PSI
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia maisAPRESENTAÇÃO ABRIL 2011
APRESENTAÇÃO ABRIL 2011 QUEM SOMOS NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÉUMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONTROLADA PELO ESTADO DE SÃO PAULO E ATUA COMO BANCO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisJULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e de Crédito
JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e de Crédito 16.04.2013 QUEM SOMOS Opera como um Banco de Desenvolvimento Atuação de forma integrada com as entidades do Governo Estadual Operações com recursos próprios
Leia maisENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S
ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S M a i s d e 2 0 a n o s o f e r e c e n d o s o l u ç õ e s c o m p l e t a s d e c o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e M e i o A m
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisPainel Energias Limpas
Painel Energias Limpas Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Vice Prefeito Prefeitura de Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil Santa Fé, 11 a 13 de setembro de 2013. 1 Energia Solar no
Leia maisTítulo da Apresentação. ABINEE GS Sistemas Fotovoltaicos
Título da Apresentação ABINEE GS Sistemas Fotovoltaicos 30 de janeiro de 2013 Agenda A FINEP Escopo de Atuação e Prioridades Projetos Apoiáveis Brasil Sustentável A FINEP A FINEP Agência Brasileira da
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisProjetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída
Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,
Leia maisda qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia!
da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia! Tecnologia & Segurança Tecnologia que Proporciona Segurança A qualidade, conceito evolutivo e constante, exige a renovação
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisEnergia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações
Energia Solar: Principais aplicações Marcio Eli M. Souza Gerência de Engenharia de Desenvolvimento e Ativos da Distribuição TWh X100 MATRIZ ENERGÉTICA GLOBAL Evolução e Perspectivas 60 40 20 Fonte: Shell
Leia maisCAIXA ao Setor Elétrico. Case: Energia Fotovoltaica
5º Congresso Ecoenergy Julho 2015 Opções de Financiamento da CAIXA ao Setor Elétrico Case: Energia Fotovoltaica FERNANDO CIOTTI Gerente Regional Superintendência de Grandes Empresas Infraestrutura, Energia
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisRELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2008/2010. Vonpar - Divisão Bebidas
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 200/200 Neste documento você terá o extrato em números dos dados contidos no Relatório de Sustentabilidade 200/200 da Vonpar. Conforme a versão digital animada (disponível
Leia maisAVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY)
Valuation & Advisory América do sul A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários comerciais do mundo. Fundada em Nova York, em 1917, tem 250 escritórios em 60 países e 16.000
Leia maisEficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08
Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 RME Rio Minas Energia Participações S.A Luce Brasil Fundo de Investimentos - LUCE Missão da Light: Ser uma grande empresa
Leia maisMaior eficiência energética e participação de fontes renováveis
Cidades Solares: iniciativa Campinas Campinas, 22 de novembro de 2007 Maior eficiência energética e participação de fontes renováveis Um estudo para a WWF do Brasil Rodolfo Dourado Maia Gomes International
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisSistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisRio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisBenchmarking consumo de energia em edificações
Benchmarking consumo de energia em edificações O que é Benchmarking? Benchmarking é a criação de um referencial de mercado Benchmarks definem um nível típico de consumo, permitindo a rápida comparação,
Leia maisGRUPO VISABEIRA Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. o mundo move-nos.
GRUPO VISABEIRA Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. o mundo move-nos. GRUPO VISABEIRA QUEM SOMOS E O QUE FAZEMOS O Grupo Visabeira nasceu em 1980 em Viseu, Portugal, onde mantém a sua sede.
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia mais- Projeto & Concepção - Solicitação de Acesso - Venda de Equipamentos - Instalação - Conexão com Distribuidora. Campinas
A Blue Sol Energia Solar visa disseminar a tecnologia fotovoltaica e o conhecimento sobre os temas no Brasil promovendo, portanto, uma fonte limpa, renovável e inesgotável de energia, alinhada com a crescente
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:
Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos
Leia maisSPE PROJECT FINANCE Etanol 2G
I Fórum Brasileiro de Economia e Finanças no Agronegócio SPE PROJECT FINANCE Etanol 2G JOSÉ AMÉRICO RUBIANO 13 e 14 de agosto de 2014 SPE SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO Definição Sociedades de Propósito
Leia maisAções de Ecoeficiência na Caixa
Ações de Ecoeficiência na Caixa Marcos Históricos 2003 Adesão ao Pacto Global 2004 Aprovada Política Ambiental CAIXA 2005: Instalação do Comitê de Política Ambiental; 2007 Criação das GN Meio Ambiente
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisBrasil, Mudanças Climáticas e COP21
Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Carlos Rittl Secretário Executivo São Paulo, 10 de agosto de 2015 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente Eventos climáticos extremos Desastres
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e
Leia maisAssessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L
Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L Quem somos Bem vindo à Nord. Formada por profissionais oriundos do mercado financeiro, com formações multidisciplinares e
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisO Banco Europeu de Investimento de relance
O Banco Europeu de Investimento de relance Como banco da UE, o BEI proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projetos de investimento sólidos e sustentáveis, na União Europeia e no resto
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE BIOGÁS DE ATERROS SANITÁRIOS
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE BIOGÁS DE ATERROS SANITÁRIOS LMOP Treinamento de Operação de Aterros Ribeirao Preto, 17 de Setembro de 2010 Custos de Projeto que podem se beneficiar
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia mais1 de 6 13/03/12 23:41
(index.php) Pesquisa (#) Glossário (#) Conheça o GVces (#) Atividades (#) 1 de 6 13/03/12 23:41 Sobre sustentabilidade (#) Nossos sites (#) Contato (index.php?r=site/contact) Página inicial (/index.php)»
Leia maisEnergia Solar, Qualidade Suíça no Brasil
Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil Eficiência da menor a maior Geradora de Energia Solar A TRITEC chegou ao Brasil. Há mais de 27 anos prestando serviços de auto - sustentabilidade usando energia
Leia maisO Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio
O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis 05 de maio Agenda: A Área de Infraestrutura do BNDES Modalidades de Financiamento Linhas de financiamento a Projetos de Energia Elétrica Apoio ao setor
Leia maisLOGO EMPRESA LOGO EMPRESA
Agenda Introdução 1 Comissionamento 2 Tendências e Desafios 3 4 Perguntas Introdução Professor convidado de Pós-graduação da Escola Politécnica da USP Automação Predial, 2004 e Eficiência Energética em
Leia maisSOLUÇÕES COMPLETAS SOLUÇÕES COMPLETAS. em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações
SOLUÇÕES COMPLETAS em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações SOLUÇÕES COMPLETAS em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações CFTV IP CABEAMENTO ESTRUTURADO
Leia maisOportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional
Oportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional Chiaki Kobayashi Kobayashi.Chiaki@jica.go.jp Agência de Cooperação Internacional do Japão(JICA) 1 O que é a Agência de Cooperação
Leia maisPortugal 2020. CCILC, Junho 2014
Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:
Leia maisJULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO
JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO Agenda Introdução Definição dos limites de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa Limites Operacionais Identificando e Calculando emissões
Leia maisAções CAIXA para promover a Eficiência Energética e a Geração Distribuída
Fórum de Eficiência Energética e Geração Distribuída ANEEL 2015 Ações CAIXA para promover a Eficiência Energética e a Geração Distribuída Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Sustentabilidade
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO, A RELAÇÃO COM A BANCA Coimbra, 18 de Junho de 2014 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisPesquisa Energy Efficiency Indicator 2011 Resultados - Parceiros Brasil. Resumo - Resultados Parceiros Brasil
Pesquisa Energy Efficiency Indicator 2011 Resultados - Parceiros Resumo - Resultados Parceiros Agosto de 2011 Introdução A quinta edição da pesquisa anual Energy Efficiency Indicator, analisou a opinião
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisMudanças Climáticas na Vale
30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social
Leia maisde empresas, empreendimentos, projetos e obras: tendências e práticas
ENCONTRO DE DIRETORES E GESTORES DA CONSTRUÇÃO Planejamento, gestão e governança corporativa de empresas, empreendimentos, projetos e obras: tendências e práticas Por Roberto Souza CONSULTORIA E GERENCIAMENTO
Leia maisDesde 1977, a SICES desenvolve e fabrica Controladores Eletrônicos e Painéis Completos, de Potência e Automação, para Grupos Geradores de qualquer
Desde 1977, a SICES desenvolve e fabrica Controladores Eletrônicos e Painéis Completos, de Potência e Automação, para Grupos Geradores de qualquer Fabricante S.I.C.E.S. BRASIL LTDA Empresa criada em 2013
Leia maisMercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus
Rio+20 Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus Informação à imprensa 13 de junho de 2012 10 ônibus rodoviários O 500 RS da Mercedes-Benz,
Leia maisNECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões
NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a
Leia maisFundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)
Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisDream Energis. Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia. Dream Code
Dream Energis Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia Dream Code Como podemos ajudá-lo a poupar energia? Estimativa de18% de poupança de energia todos os
Leia maisJULIO THEMES NETO Diretor 03.06.2014
JULIO THEMES NETO Diretor 03.06.2014 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS Parceiro estratégico do Governo Estadual em seus planos de desenvolvimento; Redução das diferenças regionais no Estado de São Paulo; Contribuição
Leia maisPor Paulo Lopes. Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Por Paulo Lopes Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais A SOFID Critérios de Elegibilidade Produtos e Serviços Atividade
Leia maisO Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável
O Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável Principais pontos de abordagem: Legislação Paulista que aborda Mudanças Climáticas; Estratégias para o Desenvolvimento
Leia maisPrograma de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES
Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures
Leia maisFINICIA. Como funciona?
FINICIA O FINICIA consiste no financiamento bancário em regime bonificado para a criação de novas microempresas e para expansão de atividades de empresas já constituídas na fase inicial do seu ciclo de
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL MAIOR ECONOMIA PARA A SUA EMPRESA. BENEFÍCIOS PARA O MEIO AMBIENTE
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL MAIOR ECONOMIA PARA A SUA EMPRESA. BENEFÍCIOS PARA O MEIO AMBIENTE QUEM SOMOS A MGD Eficiência Energética foi fundada em 1993 a partir de uma oportunidade identificada de atuação
Leia maisProjeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval
Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisGestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil
Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil Rachel Biderman Furriela Coordenadora Adjunta Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV rachel.biderman@fgv.br www.fgv.br/ces
Leia mais