SUMÁRIO I. O DOMÍNIO DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO O Objeto A Denominação O Relacionamento do DIP com as outras Disciplinas Jurídicas Direito Internacional Privado e Direito Internacional Público A Sociedade Internacional A Ótica da Disciplina O Direito Público no Âmbito do Direito Internacional Privado Os Conflitos Interespaciais Os Conflitos Interpessoais Amor pela Disciplina Quadro Sinótico do Sobredireito II. NACIONALIDADE Nacionalidade e Direito Internacional Privado Noção e Importância da Nacionalidade Nacionalidade e Cidadania Aquisição de Nacionalidade Ius Sanguinis Ius Soli Ius Domicilii Ius Laboris Mudança de Nacionalidade Direito de Perder Direito de Adquirir Direito de Não Adquirir Direito de Não Perder Direito Brasileiro da Nacionalidade: Nacionalidade Originária Hipótese Inconstitucional de Nacionalidade Brasileira Naturalização Direitos Especiais dos Portugueses Perda da Nacionalidade Reaquisição da Nacionalidade Nacionalidade da Mulher Casada Conflitos de Nacionalidade, Positivos e Negativos Princípios e Regras Internacionais sobre a Nacionalidade Jurisprudência Internacional Caso Canevaro Caso Tellech Caso Nottebohm
III. A CONDIÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO A entrada do estrangeiro Visto de Entrada Fixação em Determinada Região do Território Nacional (Imigração Dirigida) O direito dos estrangeiros admitidos Os Direitos do Estrangeiro no Brasil Exercício de Atividades Políticas Outras Restrições Classificação de Direitos Direito Comparado Cargo Público Assimilação dos Estrangeiros Questões Profissionais Estatuto do Refugiado Saída compulsória do estrangeiro Expulsão do Estrangeiro Natureza do Ato de Expulsão Competência para Expulsar Defesa do Expulsando Defesa do Deportando Casos Clássicos da Caso Zysla Bialek Caso Ronald Arthur Biggs Caso Padre Vito Miracapillo Retrospectiva do Direito de Expulsão no Voto do Ministro Thompson Flores Indenização por Expulsão IV. DIREITO INTERTEMPORAL E DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Sobredireitos e Conflitos Bidimensionais Direito Intertemporal Internacional Direito Internacional Intertemporal Jurisprudência Francesa (Direito Intertemporal Internacional) (Direito Internacional Intertemporal) V. DIREITO UNIFORME, DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO E DIREITO COMPARADO Direito Uniforme Direito Uniformizado Entusiasmo Passageiro pelo Direito Uniforme A Uniformização do Direito Econômico Direito Uniforme e Direito Internacional Privado: Teorias de Asser e Jitta Sistemas de Solução de Conflitos de Leis Direito Internacional Privado Uniformizado Os Quatro Fatores Resumidos Direito Comparado VI. HISTÓRIA E TEORIA DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Antiguidade Os Bárbaros e a Personalidade das Leis O Regime Feudal e a Territorialidade das Leis Os Centros de Mercância da Idade Média Teorias Estatutárias
Escola italiana Escola francesa Escola holandesa Doutrinas Modernas Joseph Story Friedrich Carl von Savigny Pasquale Mancini O Método do DIP VII. AS NORMAS DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Normas Indiretas Normas Diretas Normas Qualificadoras Estrutura da Norma de DIP: Normas Unilaterais, Bilaterais e Justapostas VIII. FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO A) Fontes A Lei A Doutrina A Jurisprudência Tratados e Convenções A Convenção não Ratificada como Fonte de Direito Tratado de Lima Tratados de Montevidéu Código Bustamante Conferência Especializada Interamericana sobre DIP Restatement of the Law of Conflict of Laws As Convenções da Haia Liga das Nações e Nações Unidas Academia de Direito Internacional Outras Instituições Jurisprudência Internacional B) Conflito entre fontes Lei v. Tratado Conflito entre Constituição e Tratado Recurso Extraordinário n. 80.004 Crítica da Doutrina Em Defesa do Acórdão Hipóteses Especiais Código Tributário Nacional Tratado de Extradição Matéria Fiscal De Volta aos Acórdãos Antigos A Convenção de Varsóvia (Montreal) sobre Transporte Aéreo Outras Hipóteses de Conflitos Proteção de Marca Prisão Civil A Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados Conflito Tratado v. Constituição na União Europeia
Conflito Tratado v. Lei na União Europeia Direito Internacional Privado v. Direito Comunitário Crise no Direito Internacional dos Estados Unidos IX. APLICAÇÃO, PROVA E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ESTRANGEIRO Natureza Jurídica da Lei Estrangeira Fato ou Lei? Aplicação do Direito Estrangeiro Prova do Direito Estrangeiro Interpretação do Direito Estrangeiro Adaptação X. REGRAS DE CONEXÃO LEI DETERMINADORA DO ESTATUTO PESSOAL Regras de Conexão Algumas Regras de Conexão O Estatuto Pessoal Territorialidade Nacionalidade Domicílio Conceituação do Domicílio Legislações Internas em Matéria de Estatuto Pessoal Mudança de Estatuto Pessoal Conflitos Móveis O Estatuto Pessoal nas Convenções da Haia Os Tratados de Montevidéu O Código Bustamante Proposta do Instituto de Direito Internacional O Estatuto Pessoal no Direito Internacional Privado Brasileiro Distinções em Matéria de Capacidade Exceção do Direito Cambiário Outras Regras de Conexão para o Estatuto Pessoal Religião Residência Foro Jurisdição Competente v. Lei Aplicável XI. REGRAS DE CONEXÃO E PRINCÍPIOS DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Regras de Conexão I Casamento Formalidades Habilitantes Formalidades de Celebração Capacidade Nupcial/Validade Substancial do Casamento Efeitos Pessoais do Casamento Obrigação Alimentar entre os Cônjuges Efeitos Patrimoniais do Casamento O Regime de Bens Divórcio Anulação de Casamento Pais/Filhos II Direitos Hereditários II Bens
IV Obrigações Contratuais V Obrigações por Atos Ilícitos VI Regras Processuais Princípios de Direito Internacional Privado Princípios Positivos I Proximidade II Autonomia da Vontade III Proteção IV Lei Mais Favorável XII. REENVIO Primeira Fonte Jurisprudencial do Reenvio O Caso Forgo Debate em Torno do Reenvio Argumentos Contra o Reenvio Argumentos Favoráveis ao Reenvio Teorias Conducentes ao Reenvio Teoria da Subsidiariedade Teoria da Delegação Teoria da Ordem Pública Teoria da Coordenação dos Sistemas Teoria da Minimização dos Conflitos Recusa do Reenvio Baseado na Lei Estrangeira como Fato Reenvio de 2º Grau Terminologia Exceções à Aceitação do Reenvio Autonomia da Vontade Forma dos Atos Sistema Britânico de Duplo Reenvio Textos Legais Relativos ao Reenvio O Direito Convencional e o Reenvio Jurisprudência Francesa Banco Ottomano Caso Moussard Jurisprudência Belga Jurisprudência Tunisina: Caso Duprève Forgo, 2ª edição O Reenvio no Direito Internacional Privado Brasileiro Doutrina Jurisprudência XIII. QUALIFICAÇÕES O Processo de Qualificação Conceituar + Classificar = Qualificar O Conflito das Qualificações Os Exemplos O Caso Bartholo, ou a Sucessão do Maltês O Testamento Ológrafo do Holandês O Casamento do Grego Ortodoxo Miliken v. Pratt Determinação da Lei Qualificadora
Qualificação pela Lex fori Qualificação pela Lex causae (e crítica) Qualificação por referência a conceitos autônomos e universais Jurisprudência Inglesa O Caso Cohn Ogden v. Ogden Jurisprudência Americana A Qualificação no Direito Internacional Privado Brasileiro Noções Qualificadoras em Textos Convencionais e Domésticos XIV. ORDEM PÚBLICA A Noção da Ordem Pública no Direito Internacional Privado Histórico Características da Ordem Pública Relatividade/Instabilidade Contemporaneidade Fator Exógeno Os Três Níveis da Ordem Pública Aplicação da Ordem Pública Condicionada pela Proximidade Substituição da Lex Causae pela Lex Fori O Papel do Juiz Legislação Nacional e Estrangeira Tratados e Convenções Aplicações Veladas do Princípio da Ordem Pública A Religião Desaconselhada como Fator de Conexão Jurisprudência Comparada O Repúdio da Mulher Muçulmana perante os Tribunais Ocidentais Sentença Estrangeira Imotivada Litispendência e Soberania Nacional Dívida de Jogo Contraída no Exterior Ordem Pública no Plano Interestadual A Ordem Pública Estrangeira e a Ordem Pública Universal Conclusão XV. FRAUDE À LEI Noção Fundamentos da Fraude à Lei no DIP Fraude à Lei no DIP e Forum Shopping Consequências da Fraude à Lei A Fraude à Lei nas Relações Familiares Jurisprudência Francesa Caso Vidal Caso Bauffremont Legislação Fontes Internacionais Fraude à Lei Estrangeira A Fraude à Lei na Atualidade
XVI. A QUESTÃO PRÉVIA XVII. INSTITUIÇÃO DESCONHECIDA Algumas Referências Legislativas Hipóteses A Convenção Interamericana sobre Normas Gerais de DIP XVIII. TEORIA DOS DIREITOS ADQUIRIDOS A Teoria de Pillet A Contribuição de Machado Villela Diplomas Internacionais O Código Civil Português Direitos Adquiridos e Ordem Pública O Princípio no Direito Positivo Brasileiro Escravidão Outro Fundamento do Princípio dos Direitos Adquiridos Direitos Adquiridos e Instituição Desconhecida Direitos Adquiridos e Fraude à Lei A Teoria Americana dos Vested Rights XIX. PESSOA JURÍDICA Critérios de Determinação da Nacionalidade das Pessoas Jurídicas Critério da Incorporação Critério da Sede Social Critério do Controle Direito Convencional Tratados de Montevidéu Código Bustamante Convenções da OEA (CIDIP II e III) Tratado de Roma Convenção de Bruxelas Convenção da Haia Convenção de Estrasburgo Convenção do BIRD Jurisprudência Estrangeira Banco Ottomano Sociedades de Navegação Marítima Sumitomo Shoji America Inc. v. Lisa M. Avagliano e outras Jurisprudência da Corte Internacional Barcelona Traction, Light and Power Company Limited O Direito Positivo Brasileiro Funcionamento da Pessoa Jurídica Estrangeira no Brasil Empresas Jornalísticas Participação de Sociedade Estrangeira em Sociedade Brasileira Empresas de Mineração Restrição às Pessoas Jurídicas de Direito Público BIBLIOGRAFIA
APÊNDICE Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Projeto de Lei nº 4.905, de 1995 Projeto de Lei do Senado nº 269/2004 Uma Lei Ridícula