A Atuação do Psicólogo no Programa de Cuidados Continuados Integrados: Relato de Experiência

Documentos relacionados
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE

Palavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.

Palavras-chave: Educação em saúde; informações em saúde; inclusão.

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA QUALIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS - PB

Políticas públicas e gestão de serviços de saúde

Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni

PROGRAMA RESIDÊNCIA TÉCNICA NA ÁREA

SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários

ATENÇÃO DOMICILIAR COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZADO NA ATENÇÃO BÁSICA 1 HOME ATTENTION AS A LEARNING EXPERIENCE IN BASIC ATTENTION

Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO

Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

Hospital Geral de São Mateus

O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais. Dr. Faustino Garcia Alferez

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE O IDOSO E A ATENÇÃO BÁSICA NO ÂMBITO DO S.U.S.

ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS

Educação e Práticas Interprofissionais na Temática da Vulnerabilidade e Violência:

Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:

Orientadora: Nayara Rafella Holanda Oliveira de Macedo. Faculdade CESMAC do Sertão INTRODUÇÃO

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO

Introdução

A PRÁTICA DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO IDOSO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no

NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA (MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE) Código: MED098

A PRINCIPAL PORTA DE ENTRADA : REFLEXÕES ACERCA DO ACOMPANHAMENTO DO IDOSO PELA ATENÇÃO BÁSICA

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos.

REQUISITOS MÍNIMOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE R1 e R2

A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AOS IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TURISMO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE: O LAZER COMO INDUTOR DE SAÚDE.

PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais

P RÓ_P ET_SAÚDE. Cen tro Un iversitário Metodista IP A Secretaria Mu n icipal de Saú de - P MP A

O ATENDIMENTO A CRIANÇAS EM CUIDADOS PALIATIVOS Reflexões sobre a atuação do Assistente Social em âmbito hospitalar.

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO:

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA

APRESENTAÇÃO REFERÊNCIA EM HABILITAÇÕES DE SERVIÇOS E CERTIFICAÇÕES NA REDE ESTADUAL E NACIONAL DE SAÚDE GESTÃO VOLTADA PARA A QUALIDADE

VIVER BEM DONA LURDES E O SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR ATENÇÃO DOMICILIAR

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

A PRÁTICA MULTIPROFISSIONAL EM UM AMBIENTE HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Trabalho Produzido na ResidÊncia Multiprofissional em Saúde de Família de Santa Rosa 2

NORMAS PARA TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS MENTAIS

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO SUS: Reflexões sobre a Prática

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

Prefeitura de Natal-RN

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

DESAFIOS NA GESTÃO DA SAÚDE

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA / I CURSO DE DIREITO

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS

Gestão de Saúde Populacional impacto nos custos. Dr Marco A M Fossati. 09 e 10 / outubro de 2014

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

Recursos Próprios 2013

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Mostra de Iniciação Científica OS BENEFÍCIOS QUE A INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA HOSPITALAR TRAZ PARA OS FAMILIARES DOS PACIENTES TERMINAIS

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO

Transcrição:

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Saúde AARH - Hospital São Julião A Atuação do Psicólogo no Programa de Cuidados Continuados Integrados: Relato de Experiência The Psychologist s Work in the Integrated Continuous Care Program: Experience Report Sylvianara Aparecida da Costa Escobar 1 Silvana Fontoura Dorneles 2 Resumo O impacto do envelhecimento progressivo da população brasileira e do perfil de pluripatologia crônica trouxe a necessidade de mudanças nos cuidados de saúde no país. Na busca de novas linhas de serviço, o Ministério da Saúde em 2010, propôs com base no modelo Europeu, um projeto pioneiro no país denominado Cuidados Continuados Integrados (CCI). Mato Grosso do Sul foi um dos três primeiros estados a implantar tal projeto, que consiste no oferecimento de programas de reabilitação, com duração de até 60 dias, a usuários com limitações físicas, funcionais e,ou neurológicas recém adquiridas, visando proporcionar, após alta hospitalar, intervenções sequenciais de saúde e apoio social para promoção de sua autonomia e qualidade de vida. Em vista disso, os cuidados prestados incorporam uma abordagem integral das necessidades globais do sujeito e sua família, através de uma reabilitação biopsicossocial prestada por equipes multiprofissionais. Situado no Hospital São Julião, em Outubro de 2013 o CCI deu início às suas atividades práticas, e em Março de 2014 foram agregados novos profissionais com a entrada da primeira turma de Residência Multiprofissional em Cuidados Continuados Integrados do Brasil, demonstrando a importância deste artigo, que visa, através de um relato de experiência como residente do programa, apresentar esse projeto inovador no país e as possíveis contribuições do psicólogo para com o mesmo, buscando o reconhecimento do nosso espaço nessa área. Palavras-chave: Psicologia, Cuidados Continuados Integrados, Residência Multiprofissional, Hospital São Julião. 1 Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS (2012). Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS (2014). Psicóloga da 1ª Turma de Residência Multiprofissional de Cuidados Continuados Integrados do Hospital São Julião pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS. 2 Graduada em Psicologia pela Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul UNIJUI (1999). Mestre em Gestão de Tecnologias e Inovação em Saúde pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês de São Paulo (2014). Psicóloga Preceptora do Programa de Cuidados Continuados Integrados do Hospital São Julião.

treinamento e orientação, resgatando a autonomia do paciente e proporcionando uma melhora na qualidade de vida para que haja uma readaptação social menos traumática perante suas limitações. Além disso, os encaminhamentos para a rede de saúde, realizados pela equipe antes da alta do paciente no CCI buscam assegurar o amparo da atenção primária na continuidade de cuidados deste no domicílio, sejam eles materiais, consultas, acompanhamento domiciliar entre outros. Sendo assim, o diferencial deste modelo é o paciente poder ser visto realmente de forma integrada por vários profissionais, ter seu tratamento com foco nas suas necessidades levando em conta além da sua patologia, sua história de vida, seus costumes, sua cultura, enfim a sua realidade. Para isso, o acolhimento da equipe com escuta qualificada do paciente e da família permitindo maior diálogo entre profissional-paciente-cuidador, bem como o projeto terapêutico singular e as reuniões para discussão e estudo de caso entre profissionais vão de encontro com os princípios de um atendimento humanizado e estão em consonância com os parâmetros propostos pelo SUS. Inserida nesse contexto, a psicologia propõe uma tendência participativa e interdisciplinar em saúde, buscando superar as lacunas teóricas que dificultam a prática do psicólogo neste ambiente. Sendo assim, o profissional atua fornecendo assistência ao paciente, à família e à equipe de saúde, sempre buscando o bem-estar físico e mental destes, respeitando as particularidades do ambiente de trabalho a que se insere. Por fim, verificamos que a atuação do psicólogo no CCI é abrangente e ainda se encontra em construção. Existe uma variedade de praticas realizadas, mas falta consolidá-las para o seu reconhecimento tanto no Hospital em geral, como no setor em questão. Nesse sentido a padronização das atividades, um feedback para com a equipe, indicadores de saúde são os próximos passos necessários para que o psicólogo seja de fato considerado enquanto profissional de saúde. No momento, as ações realizadas se mostram em ascensão com a entrada da segunda turma e consequentemente, mais dois psicólogos residentes. Vale ressaltar que a inclusão da psicologia na residência do CCI e o reconhecimento do nosso espaço representa um movimento positivo para a inclusão da categoria em outros programas de residências na capital e no Estado. Referencias Alvarenga, A. F. (2014) Cuidados Continuados Integrados no Hospital São Julião. Campo Grande, MS. Angerami-Camon, V. (2010). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Cengage Learning. American Psychological Association. Página oficial da Associação, 2003. Assis, M. de. (2002). Promoção da saúde e envelhecimento: orientações para o desenvolvimento

de ações educativas com idosos. Rio de Janeiro: CRDE UNATI, UERJ. (Série Livros Eletrônicos Programas de Atenção a Idosos). Besteiro, M. M. & Barreto, M. P. La Formación de los Profesionales de la Salud: la Contribución del Psicologo Hospitalario. In Remor, E.; Arranz, P. & Ulla, S. (org). El Psicólogo en el Ámbito Hospitalario. Bilbao: Desclée de Brouwer, Biblioteca de Psicologia, 2003, pp. 121-136. Brasil. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira. 2010. Disponível em: <http://www. ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais 2010/SIS_2010.pdf>. Acesso em: 08 ago 2015. Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Residência multiprofissional em saúde: experiências, avanços e desafios. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Carneiro, L. A. F; Campino, A. C. C.; Leite, F.; Rodrigues, C. G.; Santos, G. M. M. dos & Silva, A. R. A. (2013) Envelhecimento Populacional e os Desafios para o Sistema de Saúde Brasileiro. São Paulo: Instituto Estudos de Saúde Suplementar (org). Carvalho, D. B. & Yamamoto, O. H. (1999). Psicologia e saúde: uma análise da estruturação de um novo campo teórico-prático. Psico, 30 (1), p. 5-28. Cerri, A. S. & Simôes, R. S. (2007). Hidroginástica e idosos: por que eles praticam? Rev Movimento, Porto Alegre, 13 (1), p. 81-92. Decreto Lei nº 101/06 de 6 de Junho. Diário da República nº 109/06 - I Série A. Lisboa. Deluiz, N. (2001) Qualificação, competências e certificação: visão do mundo do trabalho. Formação, Brasília: 1 (2), p.05-16. Godoy, J. (1999). Psicología de la salud: Delimitación conceptual. In Simón, M. A. (Ed.), Manual de psicología de la salud. Fundamentos, metodología y aplicaciones (pp. 39-76). Madrid: Biblioteca Nueva, Psicología Universidad Haynes, S. N. & Wu-Holt, P. (1999). Principios de evaluación en psicología de la salud. In Simón, M. A (Ed.), Psicologia de la salud. Fundamentos, metodología y aplicaciones (pp. 399-432). Madrid: Biblioteca Nueva, Psicología Universidad. Ismael, S. (2005). A inserção do psicólogo no contexto hospitalar. In: Ismael, S. (org.). A prática psicológica e sua interface com as doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo. Jornal Voz Saúde (2012). Novo perfil populacional impõe desafios para o sistema de saúde brasileiro. Hospitais humanitários do Paraná, setembro/outubro. N. 69, p. 04-05. Kerbauy, R. R. (2002). Comportamento e Saúde: Doenças e Desafios. Psicologia USP, 13 (1), p. 11-28. Remor, E.A (1999). Psicologia da Saúde: apresentação, origens e perspectivas. Psico, 30 (1), p. 205-217. São Paulo (1998). Secretaria de Estado da Saúde. Trabalhando com gestantes: manual para profissionais de saúde. São Paulo: FESIMA.

Sebastiani, R. W. (2003). Psicologia da Saúde no Brasil: 50 Anos de História. Veras, R. P. (2003). Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso: revisão de literatura e aplicação de um instrumento de detecção precoce e de previsibilidade de agravos. Cadernos de Saúde Pública: 19, p. 705-715. Vieira, L. N. L. A Atuação do Psicólogo no Contexto Hospitalar. Acedido em Julho 20, 2015, em http://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-hospitalar/a-atuacao-do-psicologo-no-contextohospitalar#ixzz2jbvkdr6xpsicologado/2010> Acesso em: 03 de Nov. de 2013.