ATIVAÇÃO DE UM CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

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Transcrição:

Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Técnica de abertura de um cateter venoso central. Pode ser utilizado para cateter central de inserção periférica (CCIP-PICC), cateter semi-implantando e cateter totalmente implantado. FINALIDADE Abertura de um acesso venoso central preservando a permeabilidade do dispositivo, prevenindo complicações infecciosas e obstrução do mesmo. INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES Indicação: a utilização de um cateter venoso central confiável diário, contínuo ou intermitente. Contraindicação: trombose de veias subclávia e veias cavas, síndrome da veia cava superior, tamponamento cardíaco. RESPONSÁVEL PELA PRESCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO HORA DE Médico ou enfermeiro Enfermeiro capacitado 30 min. ENF

Revisão: 00 PÁG: 2 MATERIAL/EQUIPAMENTOS 01 bandeja Álcool à 70% Álcool glicerinado à 70% 01 par de luvas estéril 01 par de luvas de procedimento 01 seringa luer lock (anexo 1) de 10 ml 01 seringa luer lock de 5 ml (para aspirar ) 01 flaconete de SF à 0,9% 01 pacote de gaze estéril; 01 conector valvulado - bionector (anexo 2); 02 agulha (30X8 mm) Compressa estéril (opcional) Material de proteção individual: gorro, máscara cirúrgica, óculos de proteção Campo estéril 01 conexão de 2vias ( polifix R ) ( opcional) 01 equipo de soro preenchido com hidratação venosa conforme a prescrição médica

Revisão: 00 PÁG: 3 DESCRIÇÃO TÉCNICA 1. Ler a prescrição do paciente; 2. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP CCIH Nº01; 3. Separar uma bandeja para o procedimento; 4. Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70% e aguardar secagem espontânea, unidirecional, repetindo o movimento três vezes; 5. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%; 6. Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja; 7. Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 8. Apresentar-se ao paciente e acompanhante; 9. Checar os dados de identificação na pulseira do paciente conforme o POP CIC (Cuidado Indireto ao Cliente) Nº 041; 10. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; 11. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário; 12. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento; 13. Colocar a máscara cirúrgica, gorro e óculos de proteção; 14. Higienizar as mãos com álcool glicerinado à 70%; 15. Abrir o material a ser utilizado sob o campo estéril, utilizando técnica asséptica; 16. Calçar luva de procedimento; 17. Retirar o curativo parcialmente, até a exposição do conector valvulado e do clamp; 18. Retirar a proteção de gaze e esparadrapo da extremidade do cateter; 19. Retirar as luvas de procedimento;

Revisão: 00 PÁG: 4 20. Higienizar as mãos com álcool glicerinado à 70%; 21. Calçar as luvas estéreis; 22. Preencher uma seringa de 10 ml com solução fisiológica a 0,9% utilizando o volume determinado para o flushing ( lavagem) do cateter, conforme descrito na prescrição de enfermagem e deixar a outra seringa vazia; 23. Realizar desinfecção da extremidade do cateter com solução alcoólica a 70% por meio de fricção vigorosa com no mínimo 3 movimentos rotatórios, utilizando gaze estéril. 24. Colocar a extremidade do cateter sobre um campo estéril ( gaze ou compressa); 25. Conectar a seringa luer-lock de 05 ml vazia no conector valvulado; 26. Abrir o clamp ( se houver); 27. Aspirar suavemente de 1 a 2 ml de sangue ( vide cuidados especiais), desprezando esta amostra; 28. Fechar o clamp no local adequado (parte mais rígida) ao término de qualquer etapa do procedimento, para manter o dispositivo fechado e controlar o refluxo de sangue; 29. Conectar a seringa de 10 ml ( obrigatoriamente para o CCIP) e realizar um flushing de solução fisiológica 0,9% para lavar todo circuito, com o volume determinado na prescrição de enfermagem; 30. Adaptar o cateter ao polifix, e ao equipo do sistema de hidratação venosa; 31. Assegurar de que as conexões estejam firmes e não se soltarão; 32. Proteger as conexões com gaze estéril e esparadrapo; 33. Caso seja necessário, trocar de luvas estéreis e realizar o curativo conforme o POP

Revisão: 00 PÁG: 5 CDC Nº 029; 34. Enfaixar o membro do cateter com atadura para melhor fixação, utilizando no máximo 3 voltas (opcional); 35. Deixar o paciente confortável; 36. Manter a organização da unidade do paciente; 37. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados; 38. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP da CCIH N o 01; 39. Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário do paciente. CUIDADOS ESPECIAIS/ PLANO DE CONTINGÊNCIA Quando o cateter apresente mais de um lúmen, e seja necessária ativação de outro lúmen, deve-se repetir todos os passos do procedimento em cada via do cateter, utilizando seringas diferentes para cada via. Deve-se desprezar a primeira amostra de sangue para retirar a solução de desativação do cateter, aspirando lentamente de 1-1,5 ml de sangue (criança) e 2 ml (adulto). Durante o procedimento testar fluxo e refluxo do cateter para avaliar a permeabildade do cateter.

Revisão: 00 PÁG: 6 Para os cateteres CCIP/PICC utiliza-se a tabela de calibres do cateter e recomendações para volume do flushing ( TAVARES, 2009), a seguir: Fr/ga Lúmen cm Priming ml X2= /ml 1/12 1 30 0,16 0,36 1,9/26 1 50 0,13 0,26 2/23 1 28 0,15 0,30 2/20 1 30 0,23 0,46 2.8/22 1 50 0,19 0,38 3/20 1 60 0,26 0,52 3/20 1 60 0,36 0,72 3/20 1 65 0,26 0,52 4/18 1 60 0,32 0,64 4/18 1 65 0,33 0,66 5/16 1 60 0,42 0,84 5/16 1 65 0,41 0,82 4/18 2 60 0,17 0,34 5/16 2 60 0,29 0,58 5/16 2 65 0,27 0,54 6/14 2 60 0,36 0,72 Fonte: Tavares, L.M.de F. et al. Terapia Intravenosa: utilizando Cateter Central de Inserção Periférica ( CCIP). 1ed. São Paulo: Érica, 2009. Atentar para possíveis modificações no priming do cateter de acordo com o fabricante. O volume mínimo indicado para o flushing ( lavagem) do cateter é duas vezes o priming ( capacidade interna) do cateter. O flushing e o priming devem estar descrito na prescrição de enfermagem. Recomendamos para pacientes adolescentes e adultos o flushing com 10 ml de solução fisiológica a 0,9% e para crianças o flushing com 2 a 5 ml para aumentar a permeabilidade do cateter. Na ausência do refluxo deve-se inicialmente realizar manobras para aumento da pressão torácica visando abertura das válvulas, são estas: solicitar que o paciente inspire profundamente; orientar o paciente para tossir; mudar a posição do paciente. Caso não

Revisão: 00 PÁG: 7 tenha êxito deve-se avaliar o fluxo e quando presente realizar as demais etapas do procedimento de ativação. Diante da obstrução total do cateter deve-se realizar o procedimento de desobstrução do cateter ( vide POP CDC Nº033). Deve-se avaliar também o posicionamento do cateter através de uma radiografia de controle. DOCUMENTOS CORRELATOS (NORMAS, RESOLUÇÕES, LEIS E ARTIGOS) ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Infecção associada ao uso de cateteres vasculares. 3ª Ed. São Paulo: APECIH, 2005. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Diagnóstico e prevenção de IRAS em Neonatologia. 2ª Ed. São Paulo: APECIH, 2011. BONASSA, E. M. A. Enfermagem em Quimioterapia. São Paulo: Athneu, 2005. BRASIL, Conselho Federal de Enfermagem. Inserção de Cateter Periférico Central. Brasília:[s.n.],2001. Resolução Cofen nº 258/01. BRASIL, Ministério da Saúde. Comissão de Estudos e Controle dos Cateteres Venosos Centrais. Instituto Nacional de Câncer. Manual de técnicas para manuseio de cateteres venosos centrais para quimioterapia. Rio de Janeiro: INCA, 2007. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção de Corrente Sanguínea. Orientações para Prevenção de infecção Primária de Corrente sanguínea. 2010. CDC. Guideline for preventions of Intravenous devices related infections. 2002. Disponível em www.cdc.org COREN-RJ. Parecer GTnº 001/2014. Indicação, inserção, manutenção e remoção do Cateter

Revisão: 00 PÁG: 8 Central de Inserção Periférica por enfermeiro. 2014. GUERREIRO, Maria Auxiliadora R. J. et al. Protocolo de cateter venoso central do serviço de hematologia. 2009. Mimeografado. INS. INFUSION NURSES SOCIETY BRASIL. Diretrizes Práticas para Terapia intravenosa. Edição 2008. INS. INFUSION NURSES SOCIETY BRASIL. Diretrizes Práticas para Terapia intravenosa. Edição 2013. MACIEL, R.O. & cols..protocolo de Cateter Venoso Central de Inserção Periférica. Hospital Universitário Pedro Ernesto.2006.Mimeografado. NICOLETTI, C. & cols. Infecção Associada ao uso de cateteres vasculares. 3.ed.São PHILIPS, L.D. Manual de Terapia Intravenosa. 2º ed. São Paulo: Artmed, 2001.550p. TAVARES, Lazara Mª Eloy et al.terapia intravenosa: utilizando Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP). São Paulo: Érica, 2009. WOLOSKER, N. KUZNIEC, S. Acessos Vasculares para Quimioterapia e Hemodiálise. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

Revisão: 00 PÁG: 9 ANEXOS 1- Imagem 1- seringa luer lock. Fonte: Google imagens < seringa luer lock > acesso mar/2013 2- Imagem 2- conector valvulado. Fonte: Google imagens < conector valvulado> acesso mar/2013