Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (Curso Desporto e Lazer) Escola Superior de Desporto e Lazer Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 1.1 Caracterização dos estudantes... 2 1.1.1. Caraterização dos estudantes por género, idade e região de origem.... 2 1.1.2 Número de estudantes por ano curricular... 2 1.1.3 Procura do ciclo de estudos... 3 2. Ambientes de Ensino/Aprendizagem... 3 2.1 Resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes -processo ensino/aprendizagem... 3 3. Resultados... 4 3.1. Resultados Académicos... 4 3.1.1. Eficiência formativa... 4 3.1.2 Sucesso Escolar... 4 3.1.3 Abandono Escolar... 5 3.1.4 Empregabilidade... 5 4. CONCLUSÃO... 6 FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 1 de 6
1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem 1.1 Caracterização dos estudantes Caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o seu género, idade e região de proveniência 1.1.1. Caraterização dos estudantes por género, idade e região de origem. CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Género % Feminino 27 27 33 31 29 26 Masculino 73 73 67 69 71 74 Idade % Até 20 anos 26 42 44 48 58 53 20-23 anos 42 32 34 35 27 32 24-27 anos 11 10 6 9 10 9 28 e mais anos 21 16 15 8 5 7 Região % Norte 93 92 91 98 93 94 Centro 4 5 8 3 3 2 Lisboa 1 1 0 1 1 1 Alentejo 0 0 0 0 0 0 Algarve 0 0 0 0 1 1 Ilhas 2 1 2 0 1 1 (provisório) O perfil de candidato ao curso de Desporto e Lazer tem-se mantido estável aos longo dos últimos anos. É de realçar a captação de alunos com um espetro de idades alargado e a origem geográfica dos mesmo ser a região norte. Torna-se necessário investir na divulgação a âmbito nacional. 1.1.2 Número de estudantes por ano curricular Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 (provisório) 1º 42 65 40 74 71 2º 39 28 42 28 68 3º 39 54 42 40 34 4º TOTAL 120 147 124 146 173 O aumento de vagas no processo de candidatura ao curso tem em 2016717 a sua expressão maximizada. Com efeito o curso tem vinda a estabilizar na sétima dezena de alunos por ano e parece que a tendência será de manutenção desse número. FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 2 de 6
1.1.3 Procura do ciclo de estudos Curso 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/2017 N.º vagas N.º Candidatos 1ªfase/1ªopção (CNA) N.º Candidatos 1ªfase (CNA) N.º Candidatos (Total CNA) N.º de Colocados 1ªfase/1.ª opção N.º Colocados 1ªfase (CNA) N.º de Colocados (Total CNA) N.º de COLOCADOS TOTAL (CNA+ outros regimes-1ºano/1ªvez) N.º Matriculados CNA N.º Matriculados Concursos e Regimes Especiais N.º Matriculados CNA + Concursos e Regimes Especiais Índice ocupação: nº matriculados (provisórios) 30 30 30 30 37 60 60 60 37 37 37 32 28 31 25 26 219 186 161 248 194 231 134 122 188 194 18 18 19 23 25 40 25 26 50 54 30 30 32 58 57 82 75 87 85 95 51 58 16 8 67 66 Total CNA/vagas 83% 90% Índice ocupação: nº matriculados Regimes Especiais (>23 e CET/CTeSP)/vagas Índice ocupação: nº matriculados TOTAL(CNA + outros regimes 1ºano / 1ªvez)/vagas 85% 97% 27% 13% Nota Mínima entrada 1ªfase CNA 113,4 98,5 Nota Média entrada 1ªfase CNA 118,2 120,58 A estabilidade de alunos que entram no curso pela CNA tem sido estável. Contudo parece que essa estabilidade se faz à custa de um abaixamento da nota mínima de acesso. Sem ter uma relação direta com essa evidência, será preciso perceber se esse abaixamento da nota foi devido a fatores externos ao curso, por exemplo a maior ou menor dificuldade dos exames nacionais, ou ao maior ou menor poder de atratividade do curso. 2. Ambientes de Ensino/Aprendizagem 2.1 Resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes -processo ensino/aprendizagem IASQE Sem. 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 % de Participação 1ºS 2ºS FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 3 de 6
IASQE Sem. 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 Índice Médio Satisfação - Curso 1ºS 87.4 s/inf 2ºS s/inf Índice Médio Satisfação - Docentes 1ºS - - 87.4 s/inf 2ºS - - 91.2 s/inf Índice Médio Satisfação - UCs 1ºS - - - 90.8 s/inf 2ºS - - - 92.6 s/inf A análise ao curso não pode ser feita de modo satisfatório já que apenas os alunos do 2º ano responderam em quantidade que justifique a análise. Assim, da análise possível às respostas dos alunos do 2º ano, podemos verificar uma satisfação evidente, acima dos 85%, com o curso, professores e conteúdos, por exemplo as UCs de Fisiologia do Exercício e Teoria de Treino. Fica, como tem sido repetido, a necessidade de melhorar a dinâmica de bibliografia e da biblioteca. Com grande sugestão, propomos que sejam redefinidos os meios e modos de implementação do inquérito aos alunos. Tivemos boas experiencias, leia-se nível de participação, em anos anteriores que nunca mais conseguimos replicar. 3. Resultados 3.1. Resultados Académicos 3.1.1. Eficiência formativa Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 N.º diplomados 16 20 32 26 47 21 N.º diplomados em N anos 14 15 24 17 38 17 N.º diplomados em N +1 anos 2 4 7 5 6 3 N.º diplomados N+2 anos 0 0 1 3 1 1 N.º diplomados em mais de N+2 anos 0 1 0 1 2 0 A diminuição do número de diplomados de 47 para 21, reflete o número de alunos que, por razões económicas e de contexto socioeconómico, suspenderam a sua atividade de estudante do ES. 3.1.2 Sucesso Escolar O maior sucesso escolar médio foi encontrado nas UCs onde a componente prática é mais elevada, por exemplo Iniciação à Prática Profissional e Seminário. No lado oposto, continuam a surgir UCs onde a componente teórica e o estudo individualizado requer maior investimento, como por exemplo Cinesiologia e Anatomia FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 4 de 6
Os resultados foram alvo de análise quer pela coordenação do curso quer pela comissão de curso e identificadas alterações a ser implementadas no ano 2016/17. De entre elas, destaca-se a necessidade de melhor, regular o calendário de testes, em avaliação contínua e o aumento de informação e suporte de apoio nas disciplinas de carácter mais prático. 3.1.3 Abandono Escolar Nome curso 1º 2º 3º Desporto e Lazer 11 1 3 O resultado oficial é o apresentado na tabela. Contudo, é nossa perceção que o número de alunos que abandonam o curso, por razões económicas é superior, apenas não, ou ainda não, solicitaram anulação da matricula. 3.1.4 Empregabilidade O IPVC promove a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Contudo, não tem sido possível obter % de participação suficiente que permita uma análise consistente. A empregabilidade dos diplomados do CE é efetuada considerando os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, descritos no http://infocursos.mec.pt/ e no Relatório DGEEC-MEC http://www.dgeec.mec.pt/np4/92/]. O numero de desempregado registados na referida base é de 8 alunos. Da auscultação anual que a escola faz a ex-alunos, o desemprego é muito baixo. 3.2 Internacionalização Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos Nº e Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) N.º e Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in) N.º Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas) N.º e Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in) Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) (Erasmus e outros programas) Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff e outros programas) 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 N.º 0 N.º 0 N.º 0 N.º 3 N.º 0 N.º 2 N.º 2 N.º 2 N.º 2 N.º 0 N.º 3 N.º 3 N.º 3 N.º 4 N.º 7 N.º 0 N.º 0 N.º 0 N.º 2 N.º 0 N.º 0 N.º 0 N.º 0 N.º 2 N.º 2 N.º 0 N.º 0 N.º 0 N.º 0 N.º 0 FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 5 de 6
Os alunos em programas de mobilidade subiram, este ano, de 4 para 7. Contudo consideramos a percentagem ainda baixa. Há a registar a mobilidade de 3 docente para 3 países diferentes, Espanha, Alemanha e Finlândia 4. CONCLUSÃO O Curso de Desporto e Lazer, teve um crescimento forte. O número de alunos aumentou quase 50%, passou a ter nos três anos mais de 70 alunos; há a necessidade de contratar mais um docente com doutoramento, a tempo integral; foi adquirido equipamento importante, acelerómetros e células de velocidade, para melhoria da qualidade das aulas e investigação. A aquisição/recuperação de viatura possibilita maior mobilidade nas aulas práticas e na investigação no terreno; as alterações do plano curricular estão a ser positivas e permitiu a creditação do curso junto do IPDJ; as reestruturações dos PUCs mencionados estão a resultar em melhorias, segundo a Comissão de curso, mas ainda anão é boa. FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 6 de 6