Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança



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Paula Távora CRMMG Diretoria Médica VACSIM Mestre em Imunologia Celular Especialista em Patologia Clinica SBPC/ML

Transcrição:

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000

Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações e cuidados especiais Deverá ser aplicada em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2000 g. Aplicar, ao nascer, no esquema habitual de três doses (0-1-6 meses). Naqueles com menos de 33 semanas de gestação e/ou menos de 2000 g ao nascimento, aplicar esquema de quatro doses: 0-1-2-7 meses de idade. Iniciar o mais precocemente possível (aos 2 meses), respeitando a idade cronológica: três doses, aos 2, 4 e 6 meses, e um reforço aos 15 meses de idade. Comentários São poucos os estudos sobre a eventual diminuição da resposta imune em recém-nascidos entre 1500 g e 2000 g. Por precaução, aguardar 2000 g ou idade de um mês para vacinar. Os recém-nascidos de mães portadoras do vírus da hepatite B devem receber, ao nascer, além da vacina, imunoglobulina específica para hepatite B (HBIG) na dose de 0,5 ml, via intramuscular, até no máximo sete dias de vida, devido à menor resposta à vacina. Em bebês nascidos de idade gestacional menor que 33 semanas e/ou com menos de 2000 g, desconsidera-se a 1ª dose e aplicam-se mais três doses (esquema 0-1-2 e a última dose de 6 a 12 meses após a 1ª dose). Recém-nascidos pré-termos e de baixo peso apresentam maior incidência de doença invasiva pneumocócica, sendo que o risco aumenta quanto menor a idade gestacional e o peso de nascimento.

(1) Influenza (gripe) Poliomielite inativada (VIP) Rotavírus (pentavalente) Respeitando a idade cronológica: duas doses aos 6 e 7 meses de idade. Utilizar somente vacina inativada (VIP) em recém-nascidos internados na unidade neonatal. Observação: o recémnascido hospitalizado não deverá receber a Vacina Poliomielite Oral (VOP). Não utilizar a vacina em ambiente hospitalar e não administrar antes de 6 semanas de idade. A indicação rotineira da vacina de influenza em lactentes de seis a 23 meses é reforçada, pois esses apresentam maior morbidade e mortalidade por esse vírus. Deve-se sempre respeitar a sazonalidade da doença. Devido ao risco teórico de disseminação do vírus vacinal em uma população de imunodeprimidos (UTI neonatal), o uso da vacina oral está contraindicado enquanto o recém-nascido permanecer no berçário. A VIP está combinada com a Penta e a Hexa. Por se tratar de vacina de vírus vivos atenuados, a imunização contra o rotavírus só deve ser realizada após a alta hospitalar, respeitando-se a idade limite para administração da 1ª dose. Tríplice bacteriana Preferencialmente utilizar vacinas acelulares. DTPa ou vacinas combinadas: (*) TETRA : DTPa + Hib. (*) PENTA : DTPa + Hib + VIP. (*) HEXA : DTPa + Hib + VIP + HBV. A utilização de vacinas acelulares reduz o risco de apneias e de episódios convulsivos. Além de prevenir contra difteria, tétano, coqueluche, meningite por hemófilo influenza tipo b, polimielite e hepatite B. As demais vacinas do calendário de vacinação da criança devem ser aplicadas de acordo com a idade cronológica.

Calendário de Vacinação da Criança (desde o nascimento até 11 anos, 11 meses e 29 dias) (2) ` Idade Vacinas Comentários BCG ID (intradérmica) Dose única. Protege das formas graves da tuberculose: meningite e tuberculose miliar. Ao nascer 2 meses Hepatite B (HBV) TETRA (*) (difteria, tétano, coqueluche e hemófilo influenza tipo b) PENTA (*) (difteria, tétano, coqueluche, hemófilo influenza tipo b e poliomielite) Rotavírus (*) (pentavalente) Deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. Protege o fígado contra a infecção pelo vírus da hepatite B. Uma 2ª dose com um mês e a 3ª dose seis meses após a 1ª dose. Protege contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções pelo hemófilo influenza tipo b. A 2ª dose aos 4 meses, a 3ª dose aos 6 meses e reforço entre 15 e 18 meses de idade. Protege contra difteria, tétano e coqueluche, meningite e outras infecções pelo hemófilo influenza tipo b e ainda contra poliomielite. A 2ª dose aos 4 meses, a 3ª dose aos 6 meses e reforço entre 15 e 18 meses de idade. Protege da diarreia pelo rotavírus. Três doses: a 1ª dose aos 2 meses, a 2ª dose aos 4 meses e a 3ª dose aos 6 meses de idade. A 1ª dose não pode ser aplicada após 3 meses de idade, a 2ª dose após 5 meses e 15 dias e a 3ª dose oito meses após a 1ª dose (até 32 semanas). Contraindicada em imunodeprimidos.

2 meses 3 meses 6 meses Pneumocócica conjugada Meningocócica C conjugada (*) HEXA (difteria, tétano, coqueluche, hemófilo influenza tipo b, poliomielite inativada e hepatite B) Influenza (1) (gripe) Protege contra meningite, sinusite, otite e, principalmente, pneumonias graves. A 2ª dose aos 4 meses e a 3ª dose aos 6 meses de idade. O reforço aos 15 meses de idade. Protege contra meningite meningocócica do tipo C. A 2ª dose aos 5 meses e o reforço entre 15 e 18 meses de idade. Recomenda-se iniciar no 1º ano de vida, pois a incidência da doença é maior nessa idade. Protege contra difteria, tétano e coqueluche, meningite por hemófilo influenza tipo b, poliomielite e, oportunamente, recebe-se a 3ª dose da hepatite B. Protege contra a gripe. A 2ª dose aos 7 meses de idade, ou seja, um mês após a 1ª dose. A partir daí, dose única. Reforço anual. 9 meses Febre amarela 12 meses Hepatite A (***) Protege do vírus da febre amarela. Recebe a 1ª dose e uma dose a cada dez anos para quem reside ou vai viajar para as áreas definidas como endêmicas (territórios nacional ou internacional). Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. Protege o fígado da infecção pelo vírus da hepatite tipo A. 2ª dose aos 18 meses de idade, ou seja, seis meses após a 1ª dose.

12 meses Varicela (catapora) (***) Tríplice viral (SCR) (***) Protege contra catapora. Recomendam-se duas doses para garantir imunidade duradoura. Protege contra sarampo caxumba e rubéola. 2ª dose entre 4 e 5 anos de idade. De 4 a 6 anos Tríplice bacteriana DTP ou DTP acelular reforço Reforça a proteção contra difteria, tétano e coqueluche. A partir de 9 anos Poliomielite HPV (papilomavírus) Protege do vírus da poliomielite. Previne dos sorotipos precursores do câncer cérvico uterino. Indicada para adolescentes do sexo feminino, antes de iniciada a vida sexual, preferencialmente entre 11 e 12 anos de idade. Quando a criança não é vacinada aos dois meses de idade, o esquema varia conforme a idade com que foi iniciada a vacinação. (1) Vacinas produzidas com as cepas circulantes, diferentes a cada ano. No hemisfério sul, a temporada, ou variação sazonal, é de abril a setembro. (2) Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente. (*) Vacinas combinadas: uso de mais de um componente em apenas uma aplicação. Reduz a frequência e a intensidade de eventos adversos. (**) A vacina de rotavírus deve ser administrada com um intervalo de 15 dias da Vacina Poliomielite Oral (VOP) ou aplicada simultaneamente. (***) As vacinas de vírus vivos atenuados (tríplice viral, febre amarela e varicela) estão contraindicadas em imunodeprimidos e, quando não aplicadas juntas (simultâneas), dar intervalo de 30 dias. Fonte: revisado e adaptado de acordo com os calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações/SBIm, e da Sociedade Brasileira de Pediatria/SBP.

Teste do Pezinho O teste do pezinho é um exame simples, que tem como objetivo a detecção precoce de um grande número de doenças congênitas, relacionadas a distúrbios do metabolismo, e infecções, realizado pela análise de gotas de sangue do recém-nascido, em papel filtro. O sangue é coletado no calcanhar do recém-nascido, por isso o exame ficou popularmente conhecido como teste do pezinho. A maioria das doenças pesquisadas pode ser tratada com sucesso, desde que identificadas antes mesmo de manifestarem seus sintomas claramente. Todos os recém-nascidos devem ser submetidos ao teste. O período ideal sugerido para a realização desse exame é entre o 3 e o 5 dias de vida. O Laboratório SABIN disponibiliza o teste do pezinho em quatro perfis: básico, ampliado, plus e master. Os exames também podem ser realizados isoladamente, de acordo com a solicitação médica. O teste do pezinho básico detecta as seguintes doenças: :. Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias. :. Hipotireoidismo congênito. :. Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias. O teste do pezinho ampliado detecta as seguintes doenças: :. Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias. :. Hipotireoidismo congênito. :. Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias. :. Hiperplasia adrenal congênita. :. Fibrose cística. O teste do pezinho plus detecta as seguintes doenças: :. Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias. :. Hipotireoidismo congênito. :. Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias. :. Hiperplasia adrenal congênita. :. Fibrose cística. :. Galactosemia. :. Deficiência de biotinidase. :. Toxoplasmose congênita. O teste do pezinho master detecta as seguintes doenças: :. Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias. :. Hipotireoidismo congênito. :. Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias. :. Hiperplasia adrenal congênita. :. Fibrose cística. :. Galactosemia. :. Deficiência de biotinidase. :. Toxoplasmose congênita. :. Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase. :. Sífilis congênita. :. Citomegalovirose congênita. :. Doença de Chagas congênita. :. Rubéola congênita.

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