RELATÓRIO PÚBLICO ANUAL DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SCANIA BANCO



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Transcrição:

Documento tipo /Document type RELATÓRIO Título / Title Relatório Público Anual da Estrutura de Gerenciamento de Riscos do Scania Banco Nome do arquivo / File name Relatorio Publico Anual_Gerenciamento de Approvado por (cod dpto, nome) / Approved by (department acronym, name) Data / Date (dd.mmm.yyyy) Classe / Info class SSB Natalino Lima (ssbnal) +55(11) 4344-8282 03.03.2015 Externa Elaborado por (cod dpto, nome, fone) / Issued by (dpt. Acronym, name, phone) Versão / Issue Página / Page SBB Patrícia Moretti (ssbpbo) +55(11) 4344-8296 1 1(10) RELATÓRIO PÚBLICO ANUAL DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SCANIA BANCO 2015 Scania Banco S.A. (CNPJ: 11.417.016/0001-10) Av. José Odorizzi, 151 End. Interno (P11-02) São Bernardo do Campo SP CEP: 09810-902 Telefone: +55 (11) 4344-8282 Fax +55 (11) 4344-8283 SAC: 0800.7717717 Deficiente Auditivo: 0800.7717917 Ouvidoria: 0800.7717888

03-Mar-2015 2(10) 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ORGANOGRAMA... 3 3. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL... 3 4. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO... 5 5. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO... 6 6. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 8 7. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 8

03-Mar-2015 3(10) 1. INTRODUÇÃO A Alta Administração do Scania Banco em conjunto com seus gestores de riscos, responsáveis pelas informações aqui prestadas, divulga publicamente sua estrutura de Gerenciamento de Riscos. O Scania Banco considera o gerenciamento de riscos uma ferramenta essencial na tomada de decisões, preservando não só seu ambiente de negócios mas também o seu relacionamento com o cliente. 2. ORGANOGRAMA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO AUDITOR EXTERNO AUDITOR INTERNO COMITÊ DE RISCOS & COMPLIANCE DIRETOR FINANCEIRO DIRETOR PRESIDENTE RISCO DE LIQUIDEZ GERENCIAMENTO DE CAPITAL CONTROLES INTERNOS & COMPLIANCE RISCO OPERACIONAL RISCO DE MERCADO RISCO DE CREDITO 3. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 3.1. Definição Conforme definido na Resolução CMN nº 3.380/06 Art. 2º, o Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas monetárias resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A definição inclui também o risco legal devido à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de

03-Mar-2015 4(10) dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição financeira. 3.2. Responsabilidades na estrutura: 3.2.1. Conselho de Administração: Revisar e aprovar, anualmente, as políticas de Gerenciamento de Riscos da instituição. 3.2.2. Comitê de Riscos - reúne-se trimestralmente, ou mediante solicitação, com a finalidade de: Assegurar o cumprimento das políticas/diretrizes de gerenciamento de riscos; Estabelecer os limites de exposição conforme os tipos de riscos; Garantir um processo e ferramentas de gerenciamento de riscos efetivos; Acompanhar os trabalhos das Auditorias (Interna e Externa) relativas a gestão de riscos; Reportar ao Conselho de Administração quanto às atividades do Comitê, estratégias adotadas, posições de riscos, capital alocado e status do plano de continuidade de negócios. 3.2.3. Diretor Presidente: Definir modelo de gestão, apresentar ao Comitê e implementar as diretrizes e procedimentos adotados no gerenciamento de riscos, visando atender às disposições do Banco Central do Brasil; Revisar periodicamente, no mínimo uma vez por ano, as políticas de gestão de risco operacional e adequá-las ao cenário atual; Identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos inerentes à instituição. 3.2.4. Controles Internos e Compliance: Assegurar a existência de políticas e procedimentos associados ao risco; Identificar, monitorar e manter atualizados na Matriz de Riscos e Controles os Riscos Operacionais da instituição; Assegurar o cumprimento das regulamentações; Disseminar na organização uma cultura de gestão de risco operacional. 3.2.5. Auditores Internos: Garantir a conformidade com as políticas internas e órgãos reguladores. 3.3. Visão Geral do Processo As políticas e procedimentos internos definidos para o gerenciamento do risco operacional do banco prevê uma abordagem qualitativa (identificando e analisando riscos, avaliando controles, objetivando a redução das perdas operacionais e à melhoria operacional) e uma abordagem quantitativa (visando mensurar os riscos operacionais para efeito de gestão e futuramente, para alocação de capital).

03-Mar-2015 5(10) Considerando a abordagem quantitativa, o Departamento de Controles Internos & Compliance deve consolidar as perdas existentes no banco numa base de dados interna, classificada conforme os eventos de riscos/perdas e suas respectivas causas. Essa base de dados permite o monitoramento das perdas incorridas, possibilitando a utilização efetiva das informações para gestão. Cabe aos gestores reportarem ao Departamento de Compliance a ocorrência de perdas/riscos operacionais. 3.4. Cálculo de Capital Regulatório Em atendimento a Circular nº 3.640, de 04 de março de 2013, do Banco Central do Brasil, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (POPR), de que trata a Resolução 4.193, de 2013, informamos que o Scania Banco adota a metodologia 873 da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. 4. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 4.1. Definição O Risco de Crédito é definido na Resolução CMN 3.721/09 Art. 2º, como a possibilidade de ocorrência de perdas monetárias resultantes do(a): Não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras, nos termos acordados; Desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador; Redução de ganhos ou remunerações; e Vantagem concedida na renegociação e aos custos de recuperação. 4.2. Responsabilidades na estrutura: 4.2.1. Conselho de Administração: Revisar e aprovar, anualmente, as políticas de Gerenciamento de Riscos da instituição; 4.2.2. Comitê de Riscos - reúne-se trimestralmente, ou mediante solicitação, com a finalidade de: Assegurar o cumprimento das políticas/diretrizes de gerenciamento de riscos; Estabelecer os limites de exposição conforme os tipos de riscos; Garantir um processo e ferramentas de gerenciamento de riscos efetivos; Acompanhar os trabalhos das Auditorias (Interna e Externa) relativas a gestão de riscos; Reportar ao Conselho de Administração quanto às atividades do Comitê, estratégias adotadas, posições de riscos, capital alocado.

03-Mar-2015 6(10) 4.2.3. Diretor Presidente: Definir modelo de gestão, apresentar ao Comitê e implementar as diretrizes e procedimentos adotados no gerenciamento de riscos, visando atender às disposições do Banco Central do Brasil; Revisar periodicamente, no mínimo uma vez por ano, as políticas de gestão de risco operacional e adequá-las ao cenário atual; Identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos inerentes à instituição. 4.2.4. Controles Internos e Compliance: Assegurar a existência de políticas e procedimentos associados ao risco; Identificar, monitorar e avaliar os impactos dos riscos de crédito na instituição; Assegurar o cumprimento das regulamentações; Aplicar testes de estresse da carteira no mínimo anualmente. 4.3. Visão Geral do Processo O escopo da Estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito da instituição financeira, suportada por políticas e procedimentos coerentes com sua estrutura, permite a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados, de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). O Scania Banco, com a finalidade de identificar, mensurar, controlar e mitigar seus riscos, além de instituir um modelo de classificação de risco por cliente, desenvolve as seguintes atividades no processo de gestão dos riscos, descritas a seguir: Monitoramento das condições financeiras dos clientes; Controle sobre os limites; Acompanhamento dos eventos de inadimplência: análises sobre a evolução dos atrasos, renegociações, acordos e prejuízos; Monitoramento da carteira (distribuição dos produtos de crédito por rating e por setores econômicos); Análise da perda potencial da carteira de crédito; Aplicação de testes de estresse na carteira de crédito; Monitora os limites de exposição por cliente, com o objetivo de cumprir com o definido na Basiléia III. 5. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO 5.1. Definição O Risco de Mercado pode ser definido, conforme Resolução CMN 3.464/07 - Art. 2º, como a perda potencial decorrida de oscilações dos preços de mercado ou parâmetros que influenciam estes preços. O que pode incluir o risco relacionado à variação cambial, taxa de juros, preços de ações, de mercadorias (commodities), entre outras.

03-Mar-2015 7(10) 5.2. Responsabilidades na estrutura: 5.2.1. Conselho de Administração: Revisar e aprovar, anualmente, as políticas de Gerenciamento de Riscos da instituição; 5.2.2. Comitê de Riscos - reúne-se trimestralmente, ou mediante solicitação, com a finalidade de: Assegurar o cumprimento das políticas/diretrizes de gerenciamento de riscos; Estabelecer os limites de exposição conforme os tipos de riscos; Garantir um processo e ferramentas de gerenciamento de riscos efetivos; Acompanhar os trabalhos das Auditorias (Interna e Externa) relativas a gestão de riscos; Reportar ao Conselho de Administração quanto às atividades do Comitê, estratégias adotadas, posições de riscos, capital alocado. 5.2.3. Diretor Presidente: Definir modelo de gestão, apresentar ao Comitê e implementar as diretrizes e procedimentos adotados no gerenciamento de riscos, visando atender às disposições do Banco Central do Brasil; Revisar periodicamente, no mínimo uma vez por ano, as políticas de gestão de risco operacional e adequá-las ao cenário atual; Identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos inerentes à instituição; 5.2.4. Analista de Risco de Mercado Monitoramento do risco através dos sistemas existentes Elaborar reportes gerenciais à instância superior 5.3. Visão Geral do Processo Para a avaliação e controle do risco de mercado da carteira banking, ao qual o SCANIA BANCO está exposto às variações das taxas de juros nas operações de captação e aplicação financeira, é utilizada a metodologia EVE (Economic Value of Equity). O teste de estresse é realizado periodicamente, com o objetivo de mensurar o impacto financeiro de choques nas taxas de juros ao qual o SCANIA BANCO está exposto. Visando a qualidade da estrutura de identificação e mensuração do risco de mercado, aderimos à ferramenta estatística "BackTesting".

03-Mar-2015 8(10) 6. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ 6.1. Definição Segundo a Resolução 4.090/12 o Risco de Liquidez é definido como ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis ( descasamentos" entre pagamentos e recebimentos) que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. 6.2. Responsabilidades na estrutura 6.2.1. Conselho de Administração Revisar e aprovar, anualmente, as políticas de Gerenciamento de Riscos da instituição 6.2.2. Diretor Financeiro: Elaborar os relatórios necessários para monitorar e gerenciar o risco de taxa de juros; Cumprir a Política Corporativa da Empresa; 6.3. Visão Geral do Processo O teste de estresse é executado com base no relatório de Risco de Refinanciamento, estressando eventos adversos. Considerando o fato de 96% do financiamento no Scania Banco é por recurso provido pelo BNDES e não considerando o fracasso da instituição como uma hipótese, o único elemento que pode afetar a nossa disponibilidade de liquidez futura é um período de crise profunda efetuar fortemente a economia e / ou o setor de transportes, resultando em enormes perdas para o Scania Banco. Por esta razão o nosso teste de estresse analisa o excesso de exposição acima do limite permitido na Política de Finanças da Scania, nos casos em que a estrutura de liquidez atual e futura é consideravelmente afetada pelas perdas de crédito. As definições são igualmente válidas para o relatório de risco de juros, com a seguinte adição: O nível de capital é considerado constante ao longo do tempo, ou seja, não são feitas suposições com relação a dividendos ou lucros futuros / perdas; A exposição líquida no balanço de abertura deve sempre resumir a zero; A exposição ao risco máximo permitido é igual a da carteira bruta dividida pela duração média da carteira. 7. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE CAPITAL 7.1. Definição

03-Mar-2015 9(10) O Gerenciamento de Capital é definido pela Resolução CMN 3.988/11 Art.2º, como o processo contínuo de: I - monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; II - avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita; e III - planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. 7.2. Responsabilidades na estrutura: 7.2.1. Conselho de Administração: Revisar e aprovar, anualmente, as políticas de Gerenciamento de Riscos da instituição; 7.2.2. Diretor Financeiro: Identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos inerentes à instituição; Alterações normais no tipo e montante de operações bancárias e as flutuações do índice de capital total; Custo ao captar caixa em curto prazo; Sempre manter o nível de capital mínimo conforme exigido pelo Banco Central; Alterações no ambiente econômico que poderiam afetar o Banco ou clientes específicos. 7.3. Visão Geral do Processo Anualmente, de acordo com a Política de Finanças e a Política de Governança Corporativa da Scania, o SBB prepara no mês outubro um plano de negócios para o ano seguinte. Esse plano é apresentado na reunião de novembro do Conselho do SBB para aprovação. Além disso, em abril de cada ano, o SBB também prepara um plano de três anos para alinhar a trajetória de crescimento do plano anual com a visão estratégica. Como o SBB é uma empresa de financiamento da Scania, e o crescimento futuro do Banco está diretamente alinhado com a venda de caminhões e ônibus da Scania Brasil, o plano de negócios para o SBB está ligado à venda de caminhões e de negócios baseados no aumento das operações financeiras. Como observado, os limites de capital são monitorados de perto tanto pela gestão mensal, bem como ao planejar o crescimento futuro da empresa. Isto é feito através do gerenciamento do balanço através da gestão da carteira, do capital, riscos de liquidez, crédito e operacional. De acordo com a política, emprestar e tomar emprestado devem corresponder em termos de maturidade. Para gerenciar com eficiência o financiamento da carteira, um nível limitado de risco é aceitável. O nível de risco permitido não deve exceder a exposição de dois meses de novos negócios contratados, levando-se em conta a duração media.

03-Mar-2015 10(10) O gerenciamento e controle de Refinanciamento / Nível de Liquidez, a eficiência em caixa / fundos e riscos relativos assumidos pelo Scania Banco baseiam-se em: Previsão de Liquidez Diária e Fechamento Previsão de Liquidez de 90 dias Relatório de Risco de Refinanciamento Teste de Estresse de Liquidez Plano de Contingência de Liquidez