Válvula de guilhotina BIDIRECCIONAL, tipo "WAFER"

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Transcrição:

31/07/2014 Válvula de guilhotina BIDIRECCIONAL, tipo "WAFER" - Válvula de guilhotina bidireccional, de design "wafer". - Corpo de fundição de uma peça. - Proporciona grandes caudais com perdas de carga reduzidas. - Múltiplos materiais de fecho e de revestimento disponíveis. - Distância entre faces de acordo com a norma da CMO. Aplicações gerais: - Esta válvula de guilhotina é adequada para líquidos que contenham até 4% de sólidos em suspensão. Válvula concebida para diversas aplicações, entre as quais: - Plantas químicas - Bombagens - Indústria alimentar - Tratamento de águas residuais - Em todas estas aplicações é recomendável instalar a válvula, assim que o fluido tenha sido filtrado, para eliminar os sólidos ou partículas grandes existentes. Tamanhos: DN50 a DN600. Pressão de trabalho: - DN50 a DN150: 10kg/cm 2 - DN200: 8kg/cm 2 - DN250 a DN300: 6kg/cm 2 - DN350 a DN400: 5kg/cm 2 - DN450 a DN600: 3kg/cm 2 Flanges comuns: DIN PN10 e ANSI B16.5 (classe 150) Outros flanges usuais: DIN PN 6 DIN PN 16 DIN PN25 BS "D" e "E" ANSI 150 Outros flanges a pedido fig. 1 Directivas: - Directiva sobre máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS) - Directiva sobre equipamentos sob pressão: DIR 97/23/CE (PED) ART. 3, P. 3 - Directiva sobre atmosferas explosivas: DIR 94/9/CE (ATEX) CAT. 3 ZONA 2 e 22 GD Para obter informações sobre as categorias e zonas, contactar o dep. técnico-comercial da CMO. Dossier de qualidade: - Todas as válvulas são testadas hidrostaticamente com água na CMO e é possível fornecer certificados de materiais e testes. - Teste do corpo = pressão de trabalho x 1,5. - Teste de fecho = pressão de trabalho x 1,1. cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 1

A principal característica desta válvula é o design do corpo. Trata-se de um corpo mecanizado no interior, de uma peça, com cunhas de fecho em ambos os lados, que permite trabalhar com fluidos em ambas as direcções e com a mesma pressão. A junta de fecho tem uma anilha de aço inoxidável que ajuda a manter o interior do corpo limpo e evita que a junta se solte. Este design possibilita um suporte totalmente plano, sem cavidades internas, evitando que os sólidos se acumulem na zona do suporte de fecho. O tampão de protecção do fuso é independente da porca de fixação do volante, pelo que se pode desmontar o tampão sem ter de se soltar o volante completo. Esta vantagem permite realizar operações habituais de manutenção, tais como a lubrificação do fuso, etc. O fuso da válvula CMO é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta é outra vantagem adicional, uma vez que alguns fabricantes fornecem-no com 13% de crómio, oxidando-se rapidamente. O volante de manobra é fabricado em fundição nodular GJS-500. Alguns fabricantes fornecem-no em ferro fundido normal e corrente, podendo originar a sua rotura em caso de binário de manobra muito elevado ou golpe. A ponte de manobra é fabricada com um design compacto, com a porca de actuação de bronze protegida numa caixa fechada e lubrificada. Isto permite mover a válvula com uma chave, mesmo sem volante (com os outros fabricantes isto não é possível). As tampas superior e inferior do accionamento pneumático são fabricadas em fundição nodular GJS-400, pelo que a resistência a golpes é elevada. Esta característica é fundamental nos accionamentos pneumáticos. As juntas do cilindro pneumático são comerciais e podem ser obtidas em todo o mundo. Assim sendo, não é necessário contactar a CMO de cada vez que necessitar de juntas. COMPONENTE Vantagens do "Modelo AB" da CMO em relação a produtos semelhantes LISTA DE COMPONENTES COMUNS VERSÃO HºFº VERSÃO INOX 1- Corpo GJL-250 CF8M 2- Cortador AISI304 AISI316 3- Fecho EPDM EPDM 4- Vedante GJS-500 CF8M 5- Revestimento SINT + PTFE SINT + PTFE 6- Junta EPDM EPDM 7- Placas de suporte S275JR S275JR 8- Junta tórica NITRILO NITRILO 9- Fuso AISI303 AISI303 10- Ponte AÇO AÇO 11- Porca do fuso BRONZE BRONZE 12- Contraporca ST44.2 + ZINCO ST44.2 + ZINCO 13- Volante FUNDIÇÃO NODULAR FUNDIÇÃO NODULAR 14- Porca AÇO AÇO 15- Tampão AÇO AÇO tabela 1 fig. 2 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 2

1- CORPO CARACTERÍSTICAS DO DESIGN Válvula de guilhotina bidireccional, de design "wafer". Corpo de fundição de uma peça. Corpo concebido com passagem total para proporcionar grandes caudais, com perdas de carga reduzidas. O design interno do corpo evita o armazenamento de sólidos na zona do fecho. Os materiais de fabrico comuns são de ferro fundido GJL-250 e aço inoxidável CF8M. Outros materiais, tais como a fundição nodular GJS-500, aço-carbono A216WCB e ligas de aço inoxidável (AISI316Ti, Duplex, 254SMO, Uranus B6.) estão disponíveis a pedido. Por norma, as válvulas de ferro ou açocarbono são pintadas com uma protecção anticorrosiva de 80 mícrones de EPOXY (cor RAL 5015). Encontram-se à disposição outros tipos de protecções anticorrosivas. 2- CORTADOR Os materiais de fabrico comum dizem respeito ao aço inoxidável AISI304 nas válvulas com corpo de ferro e ao aço inoxidável AISI316 nas válvulas com corpo de CF8M. É possível fornecer outros materiais e combinações a pedido. O cortador é fornecido polido em ambas as faces para proporcionar uma superfície de contacto suave com a junta de estanqueidade. Ao mesmo tempo, o cortador é arredondado para evitar o corte da junta. Existem diferentes graus de polimentos, tratamentos anti-abrasão e alterações para adaptar as válvulas aos requisitos do cliente. 3- SUPORTE (estanque): Na válvula AB existe apenas um design de suporte de fecho, que deve ser sempre do tipo borracha. Nunca pode conter junta de fecho de metal ou de PTFE. A seguir é mostrado o pormenor do fecho: O suporte da válvula de tipo AB é uma junta de borracha de perfil quadrado com arame interno de aço inoxidável. Junta de fecho com arame interno de aço inoxidável figs. 3 e 4 Esta junta de borracha é introduzida no corpo de tal forma que começa num lado à altura do revestimento e continua a rodear o corpo, até acabar na extremidade oposta da zona do revestimento. cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 3

Isto significa que a junta de fecho não é instalada em todo o perímetro de passagem do fluido da válvula; é antes instalada em forma de U, cobrindo desta forma o perímetro do cortador. O arame interno de aço inoxidável ajuda a manter a forma de U e a impedir que a junta saia do corpo devido à acção de passagem do fluido pela válvula. Este design possibilita um fecho totalmente plano, sem cavidades, evitando que os sólidos fiquem armazenados na zona do fecho. Materiais da junta de estanqueidade EPDM- É a junta de estanqueidade comum nas válvulas CMO. Pode ser utilizado em múltiplas aplicações mas geralmente é utilizado para água e produtos diluídos em água, a temperaturas não superiores a 90 C*. Também pode ser utilizado com produtos abrasivos e proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. NITRILO- É utilizado em fluidos que contêm massas lubrificantes ou óleos com temperaturas não superiores a 90 C*. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. VITON- Adequado para aplicações corrosivas e altas temperaturas até 190 C em contínuo e picos de 210 C. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. SILICONE- Sobretudo utilizada na indústria alimentar e para produtos farmacêuticos com temperaturas não superiores a 200 C. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%. Nota: em algumas aplicações são utilizados outros tipos de borrachas, tais como hypalon, butilo ou borracha natural. Por favor contacte-nos se necessitar desses tipos de borracha. 4- REVESTIMENTO O revestimento comum da CMO é composto por três fig. 5 linhas com uma junta de design especial de EPDM na metade que proporciona a estanqueidade entre o corpo e o cortador, evitando qualquer tipo de fuga para a atmosfera. Encontra-se numa zona de fácil acesso e pode Revestimento ser substituído sem desmontar a válvula da linha. A seguir indicamos vários tipos de revestimento Junta EPDM disponíveis, de acordo com a aplicação na qual a válvula se encontra: ALGODÃO LUBRIFICADO (recomendado para serviços Revestimento hidráulicos): este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de massa lubrificante no interior e no exterior. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em válvulas. ALGODÃO SECO: este revestimento é composto por fibras de algodão. É um revestimento de utilização geral em aplicações com sólidos. ALGODÃO + PTFE: este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de PTFE no interior e no exterior. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em válvulas. FIBRAS SINTÉTICAS + PTFE: este revestimento é composto por fibras sintéticas entrançadas, impregnadas de PTFE no interior e no exterior, por meio de vácuo. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em válvulas, bem como em todo o tipo de fluidos, especialmente os mais corrosivos, incluindo óleos concentrados e oxidantes. Também é utilizado em líquidos com partículas sólidas em suspensão. cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 4

GRAFITE: este revestimento é composto por fibras de grafite de elevada pureza. O sistema de entrançamento é diagonal e está impregnado com grafite e lubrificante, que ajudam a reduzir a porosidade e melhoram a função. É utilizado numa vasta gama de aplicações devido ao facto de a grafite ser resistente ao vapor, água, óleos, solventes, substâncias alcalinas e à maioria dos ácidos. FIBRA CERÂMICA: este revestimento é composto por fibras de material cerâmico. É aplicado sobretudo com ar ou gases a altas temperaturas e baixas pressões.aci ones SUPORTE/JUNTAS REVESTIMENTO Material Tº. máx. (ºC) Aplicações Material P (bar) Tº. máx. (ºC) ph EPDM (E) 90 * Ácidos e óleos não minerais Algodão lubrificado 10 100 6-8 Nitrilo (N) 90 * Hidrocarbonetos, óleos e massas Algodão seco (AS) 0,5 100 6-8 Viton (V) 200 Hidrocarbonetos e solventes Fib. sint. + PTFE 100-200+270 0-14 Silicone (S) 200 Produtos alimentares Grafite 40 650 0-14 NOTA: mais detalhes e outros materiais a pedido. Fibra cerâmica 0,3 1400 0-14 * EPDM e nitrile: é possível até servindo Temperatura máx.: 120 C a pedido. tabela 2 5- FUSO O fuso das válvulas CMO é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta característica proporciona uma elevada resistência e apresenta propriedades excelentes contra a corrosão. O design da válvula pode ter fuso ascendente ou fuso não ascendente. Quando o fuso ascendente é necessário, é fornecido um tampão que protege o fuso do contacto com o pó e a sujidade, além de mantê-lo lubrificado. FUSO 6- VEDANTE O vedante permite aplicar uma força e pressão uniformes no revestimento para assegurar a estanqueidade. Por norma, as válvulas com corpo em ferro fundido incluem um vedante fabricado em GJS-500, enquanto que as válvulas com corpo em aço inoxidável têm um vedante fabricado em CF8M. VEDANTE 7- ACCIONAMENTOS É possível fornecer todos os tipos de accionamento, com a vantagem de o design da CMO ser totalmente intercambiável. Não é possível substituir o accionamento da alavanca. Este design permite ao cliente trocar o accionamento e normalmente não é necessário nenhum tipo de acessório de montagem adicional. Por outro lado e, no caso de ser necessário, a CMO fornecerá o mesmo. Manuais: Automáticos: Volante com fuso ascendente. Actuador eléctrico Volante com fuso não ascendente Cilindro pneumático Volante-corrente Cilindro hidráulico Alavanca Redutor Outros (barra quadrada de manobra...) Os accionamentos volante-corrente e redutor também estão disponíveis com fuso não ascendente. Representação gráfica de alguns actuadores na página seguinte (fig. 7). cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 5 fig. 6

fig. 7 Volante redutor Accionamento pneumático Accionamento hidráulico Accionamento Motor eléctrico ACESSÓRIOS E OPÇÕES Existem vários tipos de acessórios para adaptar a válvula a condições de trabalho específicas, tais como: Cortador de polimento de espelho Recomendado para a indústria alimentar; tem como função evitar que os sólidos fiquem colados ao cortador. Os sólidos deslizam e não ficam presos ao cortador. Cortador recoberto com PTFE Tal como acontece com o cortador de polimento de espelho, melhora a prestação da válvula face aos produtos que podem ficar presos ao cortador. Cortador com estelite Com estelite no perímetro inferior do cortador para protegê-lo da abrasão. Raspador no revestimento Tem como função limpar o cortador durante o movimento de abertura e evitar possíveis danos no revestimento. Electroválvula Injecções de ar no revestimento Através da injecção de ar no revestimento é criada uma câmara-de-ar que melhora a estanqueidade. Corpo com camada exterior Recomendado em aplicações onde o fluido pode endurecer e solidificar dentro do corpo da válvula. Uma camada exterior no corpo mantém a temperatura do mesmo constante, evitando a solidificação do fluido. Fins de curso mecânicos, detectores indutivos e posicionadores Para indicar a posição pontual ou contínua da válvula. Electroválvulas (fig. 8) fig. 8 Para distribuir o ar para os accionamentos pneumáticos. cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 6

Caixas de ligação, cablagem e tubagem pneumática É possível fornecer unidades totalmente montadas com os acessórios necessários. Limitadores de curso mecânicos (barreiras mecânicas) Sistema de bloqueio mecânico Permite bloquear mecanicamente a válvula numa posição fixa durante longos períodos. Accionamento manual de emergência (volante / redutor) Permite actuar a válvula manualmente em caso de falha de energia ou de ar. Diafragma pentagonal e em V com gráfico de indicação Recomendado para aplicações onde seja necessária a regulação do caudal. Permite controlar o caudal de acordo com a percentagem de abertura da válvula. (fig. 9) Intercambiabilidade dos accionamentos Todos os accionamentos são facilmente intercambiáveis, excepto o da alavanca. Suporte de accionamento ou ponte Em aço (ou inoxidável, a pedido), recoberto com EPOXI; o seu design robusto confere-lhe grande resistência, suportando as condições de operação mais adversas. Recobrimento com epoxi Todos os corpos e componentes de Hº Fº e de aço-carbono das válvulas CMO são recobertos com uma capa de EPOXI, que confere às válvulas uma grande resistência à corrosão e um excelente acabamento superficial. A cor comum da CMO é o azul, RAL-5015. Protecções de segurança para o cortador Em conformidade com as normas europeias de segurança (marcação CE ), as válvulas automáticas CMO são incorporadas com protecções metálicas no trajecto do cortador, evitando que algum corpo ou objecto fique preso acidentalmente ou seja arrastado. Cobertura (fig. 10) A cobertura proporciona uma estanqueidade total face ao exterior, reduzindo a necessidade de manutenção do vedante. fig. 9 VERTICAL: % FLUXO MAXIMO HORIZONTAL: % DE ABERTURA DA VALVULA fig. 10 TIPOS DE FECHO Fecho estanque: a junta encontra-se encaixada no corpo, inserida no suporte e em contacto com o perímetro do cortador, que está em contacto com o corpo. Desta forma, obtém-se uma estanqueidade perfeita e circulação em ambos os sentidos, impedindo-se igualmente a formação de depósitos de sólidos sobre o suporte, que dificultam o fecho. A junta contém um arame interno, conforme se pode observar na figura 11. fig. 11 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 7

TIPOS DE EXTENSÕES VOLANTE VOLANTE VOLANTE Quadrado + chave em T 1- Alongamento do tubo com fuso asc. interno. 2- Caso 1 + suporte de piso. 3- Caso 1 + suporte de parede. 4- Caso 3 + chave em T. Adaptação ao actuador VOLANTE VOLANTE VOLANTE 5- Fuso ascendente + suporte em esquadria. 6- Fuso ascendente + coluna. * OPCIONAL: indicador de posição na coluna de manobra. 7- Fuso não ascendente + coluna + duas juntas cardan. 8- Fuso ascendente + placas prolongadas. fig. 12 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 8

VOLANTE com fuso ascendente B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D= altura máx. da válvula (sem accionamento) Opções: - Bloqueadores - Extensões: coluna, tubo, placas... - DN superiores aos indicados na tabela Accionamento composto por: - Volante - Fuso - Porca - Tampão de protecção para o fuso Disponibilidade: DN50 a DN600. fig. 13 DN ΔP TIRO BIN. Peso (Kg/cm 2 A B C D F G Ø V ) (Nw) (Nm) (kg) 50 10 1143 2.64 40 91 61 241 410 280 225 7 65 10 1952 4.45 40 91 68 268 437 308 225 8 80 10 2957 6.76 50 91 91 294 463 333 225 9 100 10 4617 10.5 50 91 104 334 503 373 225 11 125 10 7213 16.5 50 101 118 367 586 407 225 13 150 10 7290 16.6 60 101 130 419 638 458 225 17 200 8 12975 37.1 60 118 159 525 816 578 325 28 250 6 14522 41.4 70 118 196 626 1017 679 325 40 300 6 20942 59.8 70 118 230 726 1117 779 380 56 350 5 22810 88.5 96 290 254 797 1337 906 450 94 400 5 29879 115.9 100 290 287 903 1443 1012 450 116 450 3 28461 110.3 106 290 304 989 1629 1098 450 162 500 3 35333 137.1 110 290 340 1101 1741 1210 450 187 600 3 51235 198.6 110 290 398 1307 2047 1416 450 260 tabela 3 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 9

VOLANTE com fuso não ascendente Adequado para quando existem limitações dimensionais. J = largura máx. da válvula (sem accionamento) D= altura máx. da válvula (sem accionamento) Opções: - Barra quadrada de manobra - Bloqueadores - Extensões: coluna, tubo, placas... - DN superiores aos indicados na tabela Accionamento composto por: - Volante - Fuso - Casquilhos-guia na ponte - Porca Disponibilidade: DN 50 a DN 600. fig. 14 DN ΔP TIRO BIN. Peso (Kg/cm 2 A C D J K Ø V ) (Nw) (Nm) (kg) 50 10 1143 2.64 40 61 241 101 280 225 7 65 10 1952 4.45 40 68 268 101 308 225 8 80 10 2957 6.76 50 91 294 101 333 225 9 100 10 4617 10.5 50 104 334 101 373 225 11 125 10 7213 16.5 50 118 367 111 407 225 13 150 10 7290 16.6 60 130 419 111 458 225 17 200 8 12975 37.1 60 159 525 128 578 325 28 250 6 14522 41.4 70 196 626 128 679 325 40 300 6 20942 59.8 70 230 726 128 779 380 56 350 5 22810 88.5 96 254 797 305 906 450 94 400 5 29879 115.9 100 287 903 305 1012 450 116 450 3 28461 110.3 106 304 989 305 1098 450 162 500 3 35333 137.1 110 340 1101 305 1210 450 187 600 3 51235 198.6 110 398 1307 305 1416 450 260 tabela 4 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 10

VOLANTE-CORRENTE Muito utilizado em instalações elevadas de difícil acesso; o volante é colocado na posição vertical B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D= altura máx. da válvula (sem accionamento) Opções: - Bloqueadores - Extensões: coluna, tubo, placas... - Fuso não ascendente - DN superiores aos indicados na tabela Composto por: - Volante - Fuso - Porca - Tampão - Corrente Disponibilidade: DN 50 a DN 600. fig. 15 DN ΔP TIRO BIN. Peso (Kg/cm 2 A B C D L M Ø V ) (Nw) (Nm) (kg) 50 10 1143 2.64 40 91 61 241 264 437 225 7 65 10 1952 4.45 40 91 68 268 291 464 225 8 80 10 2957 6.76 50 91 91 294 317 490 225 9 100 10 4617 10.5 50 91 104 334 357 530 225 11 125 10 7213 16.5 50 101 118 367 390 613 225 13 150 10 7290 16.6 60 101 130 419 442 665 225 17 200 8 12975 37.1 60 118 159 525 551 849 300 28 250 6 14522 41.4 70 118 196 626 652 1050 300 40 300 6 20942 59.8 70 118 230 726 752 1150 300 56 350 5 22810 88.5 96 290 254 797 879 1398 402 94 400 5 29879 115.9 100 290 287 903 985 1504 402 116 450 3 28461 110.3 106 290 304 989 1071 1690 402 162 500 3 35333 137.1 110 290 340 1101 1183 1802 402 187 600 3 51235 198.6 110 290 398 1307 1389 2108 402 260 tabela 5 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 11

ALAVANCA É um accionamento de manobragem rápida B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D= altura máx. da válvula (sem accionamento) O accionamento é composto pelo seguinte: - Alavanca - Haste - Casquilho-guia - Bloqueadores externos, para manter a posição Disponibilidade: DN 50 a DN 200, outros DN a pedido. Unidade projetada para manobrar a 2 Kg/cm ² de pressão diferencial (ΔP). fig. 16 ΔP TIRO Peso DN (Kg/cm 2 A B C D N O P ) (Nw) (kg) 50 10* 241* 40 91 61 241 325 155 504 9 65 10* 406* 40 91 68 268 325 155 526 10 80 10* 613* 50 91 91 294 325 155 549 11 100 10* 954* 50 91 104 334 325 155 605 13 125 10* 1494* 50 101 118 367 425 155 902 16 150 10* 2151* 60 101 130 419 425 155 956 20 200 8* 3832* 60 118 159 525 620 290 1027 32 tabela 6 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 12

REDUTOR B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D= altura máx. da válvula (sem accionamento) Opções: - Volante com corrente - Bloqueadores - Extensões: coluna, tubo, placas... - Fuso não ascendente Accionamento composto por: - Fuso - Ponte - Redutor cónico - Volante Rácio de redução comum = 4 para 1. Disponibilidade: DN 50 a DN 600. fig. 17 DN ΔP TIRO BIN. Peso (Kg/cm 2 A B C D P ) (Nw) (Nm) (kg) 50 10 1143 2.64 40 91 61 241 540 20 65 10 1952 4.45 40 91 68 268 566 21 80 10 2957 6.76 50 91 91 294 592 22 100 10 4617 10.5 50 91 104 334 632 24 125 10 7213 16.5 50 101 118 367 665 26 150 10 7290 16.6 60 101 130 419 717 30 200 8 12975 37.1 60 118 159 525 942 41 250 6 14522 41.4 70 118 196 626 1033 53 300 6 20942 59.8 70 118 230 726 1121 69 350 5 22810 88.5 96 290 254 797 1305 107 400 5 29879 115.9 100 290 287 903 1403 130 450 3 28461 110.3 106 290 304 989 1677 183 500 3 35333 137.1 110 290 340 1101 1789 204 600 3 51235 198.6 110 290 398 1307 1995 288 tabela 7 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 13

Os accionamentos pneumáticos de duplo efeito da CMO foram concebidos para trabalhar a uma pressão entre 6 e 10 kg/cm 2. 10 kg/cm 2 é a maior pressão de ar permitida. Se a pressão de ar for inferior a 6 kg/cm 2 consultar o fabricante. Para as válvulas de DN 50 até DN 200, a camada exterior e as tampas do cilindro são fabricadas em alumínio, a haste em AISI304, o pistão em aço recoberto com borracha e as juntas tóricas de nitrilo. Relativamente às válvulas superiores a DN200, as tampas são fabricadas em fundição nodular ou em aço-carbono. A pedido também é possível fornecer o accionamento totalmente em aço inox., sobretudo para ser instalado em ambientes corrosivos. B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D = altura máx. da válvula (sem accionamento) Disponibilidade: DN 50 a DN 600. CILINDRO PNEUMÁTICO, DUPLO EFEITO fig. 18 ΔP TIRO Ø Ø S Peso DN (Kg/cm 2 A B C D R Ø Q ) (Nw) CIL. HAS. (B.S.P.) (kg) 50 10 1143 40 91 61 241 400 80 20 90 1/4" 7 65 10 1952 40 91 68 268 442 80 20 90 1/4" 8 80 10 2957 50 91 91 294 483 80 20 110 1/4" 9 100 10 4617 50 91 104 334 546 100 20 135 1/4" 12 125 10 7213 50 101 118 367 630 125 25 170 1/4" 18 150 10 7290 60 101 130 419 692 125 25 170 1/4" 22 200 8 12975 60 118 159 525 869 160 30 215 1/4" 37 250 6 14522 70 118 196 626 1032 200 30 270 3/8" 58 300 6 20942 70 118 230 726 1182 200 30 270 3/8" 72 350 5 22810 96 290 254 797 1379 250 40 382 3/8" 130 400 5 29879 100 290 287 903 1535 250 40 382 3/8" 148 450 3 28461 106 290 304 989 1677 300 45 382 1/2" 235 500 3 35333 110 290 340 1101 1839 300 45 444 1/2" 260 600 3 51235 110 290 398 1307 2145 300 45 508 1/2" 334 tabela 8 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 14

CILINDRO PNEUMÁTICO, EFEITO SIMPLES Os accionamentos pneumáticos de efeito simples da CMO foram concebidos para trabalhar a uma pressão entre 6 e 10 kg/cm 2. 10 kg/cm 2 é a maior pressão de ar permitida. Se a pressão de ar for inferior a 6 kg/cm 2 consultar o fabricante. Disponibilidade (a mola fecha-se ou abre-se). A camada exterior é fabricada em alumínio, as tampas em fundição nodular ou aço-carbono, a haste em AISI304, o pistão em aço recoberto com borracha e as juntas tóricas de nitrilo. O design de accionamento possui mola para válvulas de diâmetros até DN 200. Para diâmetros superiores, o accionamento é composto por um cilindro de duplo efeito e por um reservatório de ar que armazena o volume de ar necessário para realizar o último movimento em caso de falha. B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D= altura máx. da válvula (sem accionamento) fig. 19 Nota: consulte o catálogo accionamentos pneumáticos da CMO se necessitar de mais informações. ΔP TIRO Ø Ø S Peso DN (Kg/cm 2 A B C D H ØJ ) (Nw) CIL. HAS. (B.S.P.) (kg) 50 10 1143 40 91 61 241 781 135 125 25 1/4" 19 65 10 1952 40 91 68 268 806 135 125 25 1/4" 22 80 10 2957 50 91 91 294 833 135 125 25 1/4" 23 100 10 4617 50 91 104 334 873 135 125 25 1/4" 24 125 10 7213 50 101 118 367 909 135 160 30 1/4" 35 150 10 7290 60 101 130 419 960 135 160 30 1/4" 36 200 8 12975 60 118 159 525 1355 170 200 30 3/8" 66 tabela 9 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 15

ACTUADOR ELÉCTRICO Este accionamento é automático, sendo composto pelas seguintes partes: - Motor eléctrico - Fuso - Ponte O motor eléctrico é composto pelo seguinte: - Volante manual de emergência - Fins de curso - Limitadores de binário Opções: - Tipos e marcas diferentes - Fuso não ascendente Flanges ISO 5210 / DIN 3338 Disponibilidade: DN 50 a DN 600. A partir de DN500 o motor é auxiliado por um redutor. fig. 20 ΔP TIRO BIN. Peso DN (Kg/cm 2 A B C D Q R S T U V ) (Nw) (Nm) (kg) 50 10 1143 2.64 40 91 61 241 197 102 234 265 347 587 24 65 10 1952 4.45 40 91 68 268 197 102 234 265 374 614 25 80 10 2957 6.76 50 91 91 294 197 102 234 265 400 640 26 100 10 4617 10.5 50 91 104 334 197 102 234 265 440 680 27 125 10 7213 16.5 50 101 118 367 197 102 234 265 473 713 30 150 10 7290 16.6 60 101 130 419 197 102 234 265 525 765 32 200 8 12975 37.1 60 118 159 525 197 102 234 265 640 880 42 250 6 14522 41.4 70 118 196 626 197 102 234 265 741 981 55 300 6 20942 59.8 70 118 230 726 197 102 234 265 841 1141 72 350 5 22810 88.5 96 290 254 797 197 115 256 282 944 1347 99 400 5 29879 115.9 100 290 287 903 197 115 256 282 1050 1550 136 450 3 28461 110.3 106 290 304 989 222 153 325 385 1147 1847 166 500 3 35333 137.1 110 290 340 1101 222 153 325 385 1259 1959 245 600 3 51235 198.6 110 290 398 1307 222 153 325 385 1465 2165 362 tabela 10 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 16

ACCIONAMENTO HIDRÁULICO (pressão de óleo: 135 kg/cm 2 ) B = largura máx. da válvula (sem accionamento) D = altura máx. da válvula (sem accionamento) O accionamento hidráulico é composto pelo seguinte: - Cilindro hidráulico - Ponte Disponibilidade: DN 50 a DN 600. Possibilidade de diferentes tipos e marcas, de acordo com as necessidades do cliente. fig. 21 DN ΔP (Kg/cm 2 ) TIRO (Nw) A B C D W Ø CIL. Ø HAS. S (B.S.P.) Cap. óleo (dm 3 ) 50 10 1143 40 91 61 241 457 25 18 3/8" 0.03 7 65 10 1952 40 91 68 268 500 25 18 3/8" 0.04 8 80 10 2957 50 91 91 294 560 32 22 3/8" 0.08 9 100 10 4617 50 91 104 334 620 32 22 3/8" 0.09 12 125 10 7213 50 101 118 367 683 40 28 3/8" 0.18 15 150 10 7290 60 101 130 419 755 50 28 3/8" 0.32 20 200 8 12975 60 118 159 525 926 50 28 3/8" 0.42 31 250 6 14522 70 118 196 626 1077 50 28 3/8" 0.52 44 300 6 20942 70 118 230 726 1246 63 36 3/8" 0.98 62 350 5 22810 96 290 254 797 1376 63 36 3/8" 1.14 100 400 5 29879 100 290 287 903 1532 80 45 3/8" 2.11 138 450 3 28461 106 290 304 989 1707 80 45 3/8" 2.36 161 500 3 35333 110 290 340 1101 1869 80 45 3/8" 2.61 223 600 3 51235 110 290 398 1307 2176 100 56 1/2" 4.87 325 tabela 11 Peso (kg) cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 17

INFORMAÇÕES SOBRE DIMENSÕES DE FLANGES EN 1092-2 PN10 ND ΔP (Kg/cm 2 o Metrica P ØK ) 50 10 4 - M 16 8 125 65 10 4 - M 16 8 145 80 10 4 4 M 16 9 160 100 10 4 4 M 16 9 180 125 10 4 4 M 16 9 210 150 10 4 4 M 20 10 240 200 8 4 4 M 20 10 295 250 6 6 6 M 20 12 350 300 6 6 6 M 20 12 400 350 5 12 4 M 20 21 460 400 5 12 4 M 24 21 515 450 3 16 4 M 24 22 565 500 3 16 4 M 24 22 620 600 3 16 4 M 27 22 725 tabela 12 fig. 22 fig. 22 ANSI B16, classe 150 ND ΔP R (Kg/cm 2 O ) UNC P ØK 2" 10 4-5/8" 8 120,6 2 ½" 10 4-5/8" 8 139,7 3" 10 4-5/8" 9 152,4 4" 10 4 4 5/8" 9 190,5 5" 10 4 4 3/4" 9 215,9 6" 10 4 4 3/4" 10 241,3 8" 8 4 4 3/4" 10 298,4 10" 6 6 6 7/8" 12 361,9 12" 6 6 6 7/8" 12 431,8 14" 5 8 4 1" 21 476,2 16" 5 12 4 1" 21 539,7 18" 3 12 4 1⅛" 22 577,8 20" 3 16 4 1⅛" 22 635 24" 3 16 4 1¼" 22 749,3 ORIFICIOS ROSCADOS CEGOS ORIFICIOS PASSANTES fig. 23 tabela 13 cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 18