REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI

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6,70 NS 5,36 1,34 6,70 0,00 1,00 6,70 11,20 NS 8,96 2,24 11,20 0,00 1,00 11,20 16,30 NS 13,04 3,26 16,30 0,00 1,00 16,30

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6,70 (d) 5,36 1,34 6,70 0,00 1,00 6,70. 11,20 (d) 8,96 2,24 11,20 0,00 1,00 11,20. 16,30 (d) 13,04 3,26 16,30 0,00 1,00 16,30

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Transcrição:

REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI

3 REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI DL nº 209/2008 de 29 de Outubro todas as adegas estão obrigadas ao licenciamento obras necessárias à instalação do edifício onde irá funcionar o estabelecimento industrial estão sujeitas ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE) apenas instalável em edifício com uso destinado à indústria pedido REAI através do Portal da Empresa http://www.portaldaempresa.pt/cve/pt/reai/default separador Empresa Online e de seguida Pedido REAI

REGIME DE JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

5 Empreendimentos turísticos (alojamento) Quais são? Estabelecimentos hoteleiros (Hotéis, Hotéis-apartamento, Pousadas) Aldeamentos turísticos Apartamentos turísticos Conjuntos turísticos Empreendimentos de turismo de habitação Empreendimentos de turismo no espaço rural (Casas de campo, agroturismo, hotéis rurais e turismo de aldeia) Parques de campismo Empreendimentos de turismo da natureza

6 Empreendimentos turísticos Com intervenção do Turismo de Portugal, I. P. Estabelecimentos hoteleiros (Hotéis, Hotéis-apartamento, Pousadas) Aldeamentos turísticos Apartamentos turísticos Conjuntos turísticos Turismo no espaço rural só hotéis rurais Empreendimentos de turismo da natureza Emite pareceres, classifica

7 Empreendimentos turísticos com intervenção do TP Câmara Municipal Nota: Os pedidos de informação prévia, licenciamento ou comunicação prévia podem entrar nas CM ou diretamente nas entidades (RJUE - artº 13º-B) Quem licencia? Pareceres Técnicos Turismo de Portugal, I.P. vinculativo ANPC Autoridade de Saúde Outras entidades Não obrigatório mas recomendável

8 Empreendimentos turísticos Fases dos projectos Direito à informação sobre os instrumentos de desenvolvimento e planeamento territorial em vigor e demais condições gerais a que devem obedecer as operações urbanísticas (artº 110º RJUE) Pedido de informação prévia (PIP) Facultativo CONTROLO PRÉVIO Pedido de licenciamento ou comunicação prévia de operações urbanísticas Projecto de Arquitetura Obras Isentas (isenção de controlo prévio, artº 6º RJUE) carecem de comunicação ao Turismo de Portugal, desde que alterem a classificação, a capacidade ou prejudiquem os requisitos mínimos, no prazo de 30 dias após conclusão Autorização ou comunicação de utilização para fins turísticos Abertura -» Câmara Municipal -» comunica alvará TP Classificação Turismo de Portugal, I.P. classifica

9 Empreendimentos turísticos sem intervenção do Turismo de Portugal, I. P. Empreendimentos de turismo de habitação Turismo no espaço rural (Casas de campo, agroturismo) Parques de Campismo e Caravanismo Licenciamento ou admissão da comunicação prévia Câmaras Municipais Emite parecer técnico Autoriza funcionamento Classifica

10 Outros pareceres (em fase de projecto de arquitetura) Turismo no espaço rural (Casas de campo, agroturismo) DR Economia DG Agricultura e Desenvolvimento Rural) Poder discricionário da Câmara Municipal Parques de Campismo e Caravanismo ANPC Autoridade de saúde Não são obrigatórios mas recomendáveis

11 Fases dos projectos (TH, TER excepto HR, PC) Direito à informação sobre os instrumentos de desenvolvimento e planeamento territorial em vigor e demais condições gerais a que devem obedecer as operações urbanísticas (artº 110º RJUE) Pedido de informação prévia (PIP) CONTROLO PRÉVIO Facultativo Pedido de licenciamento ou comunicação prévia de operações urbanísticas Projecto de Arquitetura Autorização ou comunicação de utilização para fins turísticos Abertura -» Câmara Municipal -» comunica alvará ao TP Classificação

12 Alojamento Local Moradias, apartamentos e estabelecimentos de hospedagem Não são empreendimentos turísticos Podem ser comercializados por agências de viagens Competência das Câmaras Municipais Registo Regime Aplicável Artº 3 do DL nº 39/2008 de 7 de Março Regulamentação Portaria nº 517/2009 de 25 de Junho, alterada pela Portaria nº 138/2012 de 14 de Maio

13 Empreendimentos turísticos Regime Aplicável Regime jurídico dos empreendimentos turísticos (DL nº 39/2008 de 7 de Março, alterado pelo Decreto-Lei nº 228/2009/ de 14 de Setembro) Regime jurídico da urbanização e edificação (DL nº 555/99 de 4 de Setembro, com a nova redacção dada pela Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro)

14 Empreendimentos turísticos Regime Aplicável - regulamentação Portaria nº 327/2008 de 28 de Abril Regulamento estabelecimento hoteleiros, aldeamentos turísticos e apartamentos turísticos Portaria nº 937/2008 de 20 de Agosto Regulamenta e Turismo de Habitação e o turismo no espaço rural Portaria nº 261/2009 de 12 de Março Regulamenta o turismo de natureza Portaria nº 517/2008 de 25 de Junho Alojamento local Portaria nº 518/2008 de 25 de Junho Instrução de processos

REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS

16 Restauração ou Bebidas O Turismo de Portugal, I. P. não tem intervenção no licenciamento e funcionamento Regime Jurídico aplicável Decreto-Lei nº 234/2007 de 19 Junho Regulamentação: Decreto Regulamentar nº 20/2008 de 27 de Novembro - Portaria nº 215/2011 de 31 de Maio

17 Restauração ou Bebidas Competência das Câmaras Municipais locais Autoridade Reguladora: DGAE Direção-Geral das Actividades Económicas

18 Portaria nº 215/2011 de 31 de Maio Artigo 2.º Tipologia dos estabelecimentos 1 São estabelecimentos de bebidas os estabelecimentos destinados a prestar, mediante remuneração, serviços de bebidas e cafetaria no próprio estabelecimento ou fora dele. 2 São estabelecimentos de restauração os estabelecimentos destinados a prestar, mediante remuneração, serviços de alimentação e de bebidas no próprio estabelecimento ou fora dele, incluindo outros locais de prestação daqueles serviços através da actividade de catering e a oferta de serviços de banquetes ou outras, desde que habitualmente efectuados, entendendo -se como tal a execução de, pelo menos, 10 eventos anuais. 3 Só os estabelecimentos de restauração ou as unidades e instalações providas de zonas de fabrico podem confeccionar alimentos.

REGISTO NACIONAL DOS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (RNAAT)

20 RNAAT - Registo Nacional de Agentes de Animação Turística (DL 108/2009 de 15 de Maio) Integra as atividades empresas de animação turística operadores marítimo-turísticosturísticos Competência do Turismo de Portugal I.P.

21 Atividades Próprias das Empresas de Animação Turística Organização e venda de atividades recreativas, desportivas ou culturais Em meio natural ou em instalações fixas destinadas ao efeito De caráter lúdico e com interesse turístico para a região em que se desenvolvem

22 Noção de empresa Empresário em nome individual Estabelecimento individual de responsabilidade limitada Cooperativa Sociedade Comercial sob qualquer dos seus tipos Artº 2º, nº 1, DL 108/2009 15.05

23 Atividades de Turismo de Natureza São as atividades de animação turística desenvolvidas em áreas classificadas ou outras com valores naturais Carece de reconhecimento pelo ICNB Artº 4º, nº 1, DL 108/2009

24 O exercício da atividade de empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos depende de: Inscrição no RNAAT Contratação dos seguros: Acidentes pessoais Responsabilidade civil Assistência às pessoas, válido exclusivamente no estrangeiro Artº 27º, DL 108/2009

25 Taxas Empresas de animação turística 950 empresas certificadas como microempresa 1500 para restantes empresas 245 taxa única para os operadores marítimo-turísticos

26 Procedimentos de Inscrição O requerimento de inscrição é efetuado através de formulário no site do Turismo de Portugal, ao qual se anexam os documentos necessários digitalizados https://rnt.turismodeportugal.pt/rnaat/

31 Empresas proprietárias ou exploradoras de empreendimentos turísticos Podem exercer atividades próprias das empresas de animação turística, quando esteja previsto no seu objeto social a possibilidade de as exercerem, como atividade complementar à sua atividade principal Mediante comunicação ao TP Devem fazer prova dos seguros específicos da atividade

33 Finalidade principal Recorrer a apoios financeiros Emitida pelo Turismo de Portugal, I.P. Decreto Regulamentar nº 1/2002 de 3 de Janeiro

Obrigada OBRIGADA CARLA ABREU Turismo de Portugal, I.P. carla.abreu@turismodeportugal.pt