Fundamentos teöricos e präticas no Brasil

Documentos relacionados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS P L A N O D E E N S I N O

MASSIMO MOTTA LUCIA HELENA SALGADO. Politica de. Concorrencia. TEORIA E PRATICA E SUA APLICAgÄO NO BRASIL

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4

18.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA 08, 09 e 10 de novembro de 2012

Parte 3 Fundamentos microeconômicos Sessão 5. Reinaldo Gonçalves

*Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores

Edital n 860, de 20 de dezembro de Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior

Economias de escala e concorrência imperfeita

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 12

Pós-Graduação em Finanças e Economia: Especialização em Estratégia & Economia. Ementas das Disciplinas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Plano de Ensino

Evolução das Abordagens Teóricas

MESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES

A empresa, a organização do mercado e o desempenho

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

PLANO DE ENSINO ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº282/2006-CEPE

Aula 8. Plano da aula. Bibliografia:

Daniela Couto Martins

Turma BNDES Economia Específica Regular

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

Organizadoras: Katy Maia Solange de Cassia Inforzato de Souza Marcia Regina Gabardo da Camara Rossana Lott Rodrigues

CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal

CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Sumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia

VANTAGEM COMPETITIVA

Graduação: Administração e Ciências Econômicas. Quadro de disciplinas e carga horária

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 7

Apresentação, xv. Prefácio acadêmico, xix. Prefácio profissional, xxiii. Nota sobre os autores, xxvii

Curso: ADMINISTRAÇÃO Curriculo: 2019 DISCIPLINAS EM OFERTA 1 Semestre de NOT

JOSE CARLOS AROUCA Academia National de Direito do Trabalho e do Institute de Direito Social Cesarino Jünior

AMBIENTE COMPETITIVO

Fundamentos Econômicos do Novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal Guia H Condições de Concorrência

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

Fundamentos de Economia

Alexandre Rands Barros. Natureza, causas, origens e soluções

FACULDADE DA AMAZÔNIA ROD. BR 316, KM 07 N 590 FONE: ::

INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014

Negócios Internacionais-Lozano

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento

Desafios e perspectivas para o. setor sucroenergetico do Brasil

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Curso: ADMINISTRAÇÃO Curriculo: 2018 DISCIPLINAS EM OFERTA 2 Semestre de NOT

Curso: ADMINISTRAÇÃO Curriculo: 0004-B1 DISCIPLINAS EM OFERTA 2º Semestre de NOT

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 2

Itens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.

CALENDÁRIO DE PROVAS EXAMES FINAIS TURMA A

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

Teoria dos Mercados Contestáveis. LES 590 Organização Industrial

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO

Rua Itapeva 474 5º andar São Paulo SP fgv.br/eesp

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21

Dinâmica dos investimentos produtivos internacionais

Ementas. Certificate in Business Administration CBA

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA

MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS

ÍNDICE PARTE I DEFESA DA CONCORRÊNCIA

Unidade Letiva 5 Preços e mercados Mercado é uma situação em que vendedores e compradores ajustam o preço e a quantidade do bem a transacionar.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. As novas matrizes curriculares entrarão em vigor a partir do 1º semestre de 2018.

C O M U N I C A D O. Art. 2º Dê-se ciência aos interessados e a quem de direito para que o presente produza seus efeitos. Publique-se.

4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA

Comércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

R E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEACC/BP 23/2014, 6 e 24/2016.

PLANO DE ENSINO. 2 horas Presencial ANTONIO P SILVA

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O

Economia Ambiental. Falhas de mercado

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MICROECONOMIA (R. EC. EMP.; R. COOP. DES. EC.; R. FIN. PUBL.) Ano Lectivo 2013/2014

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO

Comércio e desenvolvimento

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

Curso: ADMINISTRAÇÃO Curriculo: 2019 DISCIPLINAS EM OFERTA 1 Semestre de NOT

Economia para Concursos

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2012)

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada

Sumário. Prefácio, xiii

III - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural

Unidade 1 Conceitos Preliminares e Importância do Estudo da Teoria dos Jogos

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL

ECONOMIA E MERCADO FINANCEIRO EMF

ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS

Aula 8 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS MARKETING PARA JOGOS. Marcelo Henrique dos Santos

Comércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Administração. AD0001 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO (Formação profissional, 60 horas) AD0002 TEORIA MICROECONÔMICA (Formação básica, 60 horas)

Mercados. Concorrência. Manuel Cabugueira Centro de Investigação em Economia e Gestão

3. (ANPEC, 1991) Assinale verdadeiro ou falso, e justifique. Com relação a uma firma monopolista, pode-se dizer que:

Introdução à Microeconomia

CALENDÁRIO DE AVALIAÇÃO, ÉPOCA DE RECURSO ANO LECTIVO DE 2004/2005

E D I T A L N º 0 2 / R E T I F I C A Ç Ã O D O E D I T A L D E C O N C U R S O S P Ú B L I C O S N º 0 1 / A B E R T U R A

Transcrição:

David Kupfer Lia Hasenclever organizadores 2 a edigäo revista e ampliada ECONOMIA INDUSTRIAL Fundamentos teöricos e präticas no Brasil ELSEVIER CAMPUS

Sumärio Introdugäo xxi PARTE I Conceitos Bäsicos CAPfTULO 1 Modelos Tradicionais de Concorrencia 3 1.1 Introdugäo 3 1.2 O Modelo de Competiyäo Perfeita 3 1.3 Monopolio 7 1.4 Competi äo Monopolfstica 12 1.5 Conclusäo 13 14 CAPITULO 2 Empresa, Indüstria e Mercados 15 2.1 Introdugäo 15 2.2 Natureza e Objetivos da Empresa 15 2.3 Estrutura Organizacional Interna da Empresa 19 2.4 Os Conceitos de Indüstria e Mercado 20 2.5 Cadeias Produtivas e Complexos Industriais 21 23 CAPITULO 3 Economias de Escala e Escopo 25 3.1 Introdugäo 25 3.2 Componentes Bäsicos dos Custos 25 3.3 Os Custos de Curto Prazo 26 3.4 Anälise dos Custos de Longo Prazo 28 3.5 Conclusäo 39 39 CAPITULO 4 O Modelo Estrutura, Conduta e Desempenho e seus Desdobramentos 41 4.1 Introdugäo 41 4.2 Os Antecedentes, o Escopo e o Metodo 42 4.3 O Modelo Estrutura-Conduta-Desempenho (ECD) 43 4.4 Evidencias Empfricas e Limitagöes do Modelo ECD 46 4.5 Desdobramentos e Contribuigöes 48 51 PARTE II Anälise Estrutural dos Mercados CAPITULO 5 Concentragäo Industrial 55 5.1 Introdugäo 55 5.2 Medidas de Concentragäo 55

5.3 Uma Ilustraijäo 5.4 Escolha da Medida de Concentra äo CAPfTULO 6 Diferencia?äo de Produtos 6.1 Introducäo 6.2 Fatores e Tipos de Diferencia äo 6.3 Modelos de Competiqao Monopoh'stica 6.4 Modelos Locacionais 6.5 Abordagens Alternativas 6.6 Conclusäo CAPITULO 7 Barreiras Estruturais ä Entrada 7.1 Introdugäo 7.2 Concorrencia Real e Potencial 7.3 Barreira ä Entrada: Deflnigöes 7.4 O Modelo Conceitual do Prego Limite 7.5 Barreiras Estruturais ä Entrada na Prätica 7.6 Barreiras ä Saida: os Modelos de Contestabilidade 7.7 Conclusäo CAPITULO 8 Estrutura de Mercado e Inovagäo 8.1 Introducäo 8.2 Inovagäo Industrial 8.3 Modelos de Anälise Econömica da Inovagäo 8.4 Intensidade da Inovagäo: Mudanga Tecnolögica e Estrutura Industrie 8.5 Conclusäo 61 63 65 67 67 68 69 71 75 76 76 79 79 80 81 81 82 87 88 89 91 91 91 92 96 100 100 PARTE III Intera^äo Estrategica CAPITULO 9 Uma Introducäo ä Teoria dos Jogos 105 9.1 Introducäo 105 9.2 Jogos de Estrategias: Representagöes e Explicitagäo de Regras de Jogos 106 9.3 Conceitos de Solugäo: Anälise de Jogos Estäticos com Decisöes Simultäneas 108 9.4 Jogos Dinämicos com Informagäo Completa: Indugäo Retroativa (backwurd induction), Subjogos e Equilfbrio Perfeito em Subjogo 114 9.5 Nota sobre Jogos Repetidos 119 9.6 Conclusäo 120 121 CAPITULO 10 Modelos de Concorrencia em Oligopölio 123 10.1 Introducäo 123 10.2 Fungoes de Reagäo e Equilfbrio 125 10.3 Excedente Econömico 128 10.4 Regimes de Concorrencia 130 10.5 Conclusäo: Anälise do Bem-estar nos Diferentes Regimes Competitivos 141. AI

CAPITULO 11 Coordenagäo Oligopolista 143 11.1 Introdugäo J43 11.2 Condigöes Bäsicas de Coordenagäo 144 11.3 Condigöes que Dificultam a Coordena^äo 146 11.4 Condigöes que Facilitarn a Coordena?äo 151 11.5 Conclusäo 154 154 CAPITULO 12 Preven^äo Estrategica ä Entrada 155 12.1 Introdu äo 155 12.2 Custos Irrecuperäveis e Assimetrias de Custos 155 12.3 Custos Irrecuperäveis e Barreiras ä Entrada 159 12.4 Informagäo e Barreiras ä Entrada 164 12.5 Conclusäo 168 168 PARTE IV A Grande Empresa Contemporänea CAPITULO 13 Teoria dos Custos de Transagäo 171 13.1 Introdugäo 171 13.2 Natureza e Fatores Determinantes dos Custos de Transagäo 172 13.3 A Natureza dos Contratos 174 13.4 Tipos de Transagöes e Estruturas de Governanga 176 13.5 EvidSncia Empi'rica sobre Custos de Transagäo 179 13.6 Aplica öes da Teoria dos Custos de Transa äo 179 181 CAPITULO 14 Organizagäo das Grandes Corpora?öes 183 14.1 Introduqäo 183 14.2 A Empresa como um Nexo de Contratos 184 14.3 Custos de Transagäo e Mudanga Organizacional 186 14.4 Organiza^äo Empresarial e Processos de Aprendizado 188 14.5 Conclusäo 190 191 CAPITULO 15 Diversifica^äo, Competencias e Coerencia Produtiva 193 15.1 Introdugäo 193 15.2 Caracterizagäo e Mensuragäo do Fenömeno 194 15.3 Diregöes Possiveis do Processo de Diversificagäo 195 15.4 Diversificagäo e Crescimento da Empresa 199 15.5 Condicionantes Internos ä Empresa no Processo de Diversificagäo 202 15.6 Condicionantes Externos ä Empresa no Processo de Diversificagäo 206 15.7 Formas de Diversificagäo: Investimentos em Nova Capacidade e Operacöes de Fusöes/Aquisiqöes 207 210 CAPITULO 16 Coopera^äo Interindustrial e Redes de Empresas 211 16.1 Introduqäo 211 16.2 O Conceito de Rede na Ciencia Econömica e a Nofäo de Redes de Empresas 212

16.3 Redes de Empresas: Elementes Estruturais 214 16.4 Redes de Empresas: Dimensöes Relevantes de Operagäo e Propriedades Internas 217 16 5 Redes de Empresas na Prätica: Uma Tentativa de Sistematizaqäo 220 im CAPITULO 17 A Empresa Transnacional 231 17.1 Introducäo ^31 17.2 Empresa Transnacional: Interpreta?äo Microeconömica 232 17.3 Territörio: Fatores Locacionais 234 17.4 Sistema Econömico 236 17.5 Macrodinämica Capitalista 238 17.6 Conclusäo 239 240 PARTE V Estrategias Empresariais CAPITULO 18 Concorrencia Schumpeteriana 245 18.1 Introducäo 245 18.2 Diferentes Visöes da Concorrencia na Teoria Econömica 245 18.3 A Teoria Schumpeteriana da Concorrencia e o Papel das Inovagöes 246 18.4 Implicagöes Normativas e de Polftica Econömica 249 18.5 Conclusäo 251 252 CAPITULO 19 Estrategias de Inovaqäo 253 19.1 Introducäo 253 19.2 Estrategias de Entrada, Inova^äo e Ambiente Tecnolögico 254 19.3 Inovagoes e Estruturas de Organiza^äo das Empresas 256 19.4 Inovagäo e Formas de Coordenagäo Externas 259 19.5 Conclusäo 261 261 CAPITULO 20 Estrategias de Propaganda e Marketing 263 20.1 Introducäo 263 20.2 A Propaganda como Instrumento de Diferenciacäo 263 20.3 Anüncios nos Meios de Comunicagao de Massa 264 20.4 A Propaganda de Informagao e de Persuasäo 266 20.5 Releväncia da Marca para o Processo de Concorrencia 267 20.6 Nivel Ötimo de Propaganda 267 20.7 A Construcäo de Barreiras ä Entrada por meio da Propaganda 270 20.8 A Propaganda Persuasiva e as Präticas Desleais de Concorrencia 271 20.9 Conclusäo 272 273 CAPITULO 21 Estrategias de Financiamento 275 21.1 Introducäo 175 21.2 O Efeito de Alavancagem e o Teorema de Modigliani e Miller 276 21.3 A Interdependencia das Decisöes de Financiamento e de Investimento 279 21.4 Conclusäo ^ 08

PARTE VI Politicas e Regulato dos Mercados CAPITULO 22 Defesa da Concorrencia 285 22.1 Introducäo 285 22.2 Defesa da Concorrencia: Objetivos e Caracterfsticas 286 22.3 Conceitos Bäsicos da Anälise Antitruste 287 22.4 Padröes da Agäo Antitruste 292 22.5 Conclusäo e Temas para Discussäo 296 298 CAPITULO 23 Regulato Econömica 299 23.1 Introducäo 299 23.2 O Conceito do Monopölio Natural 300 23.3 Formas de Regulacäo dos Pregos 301 23.4 A Regulacäo na Prätica 307 312 CAPITULO 24 Polltica Industrial 313 24.1 Introducäo 313 24.2 As Relacöes entre Estado e Mercado 314 24.3 Polltica Industrial pela Ötica das Falhas de Mercado 315 24.4 Polltica Industrial pela Ötica Desenvolvimentista 317 24.5 A Polltica Industrial pela Ötica da Compet6ncia para Inovar 318 24.6 Polltica Industrial na Prätica: Instrumentes Horizontais e Verticais 319 24.7 Experiencias Nacionais: Os Pafses da OCDE e o Brasil 321 24.8 Conclusäo 322 322 CAPITULO 25 Polltica Comercial 325 25.1 Introducäo 325 25.2 Instrumentes da Polltica Comercial 326 25.3 Medidas do Grau de Protecäo 327 25.4 Efeitos da polltica comercial 328 25.5 Regulacäo Intemacional - O Acordo da OMC e as Principais Regras sobre Comercio Internacional 330 25.6 Acordos Regionais 335 338 CAPfTULO 26 Polltica Ambiental 341 26.1 Introducäo 341 26.2 Razöes para Adocäo da Polltica Ambiental 341 26.3 Solucöes Econömicas para os Problemas Ambientais 343 26.4 Instrumentes de Polltica Ambiental 345 26.5 Polltica Ambiental e Comercio Internacional 346 26.6 Polltica Ambiental no Brasil 347 PARTE VII Guia para Anälises Empiricas CAPITULO 27 Modelos Estatlsticos 355 27.1 Introducäo 355 27.2 Associacäo de Variäveis Categöricas 356

27.3 Associagäo de Variäveis Quantitativas 358 27.4 Anälise de Componentes Principais 360 27.5 Anälise de Grupamento 365 27.6 Conclusäo 368 369 CAPITULO 28 Fontes de Informa^äo sobre a Indüstria Brasileira 371 28.1 Introdu äo 371 28.2 Conceitos Bäsicos nas Estati'sticas Industriais 371 28.3 Fontes de Informa äo sobre a Indüstria Brasileira 374 28.4 Outras Fontes 380 381