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Transcrição:

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos PPA 2004-2007 PPA 2004-2007 a. Orientação Estratégica de Governo b. Metodologia, Etapas e Participação Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Rio de Janeiro, 02 de junho de 2003 1

PPA 2004-2007 PPA 2004-2007 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DE GOVERNO UM BRASIL PARA TODOS: CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL, EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL 2

Processo de Elaboração do Plano Plurianual 2004-2007 Programa de Governo UM BRASIL PARA TODOS Orientação Estratégica FEV/ABR Estratégia de Desenvolvimento Dimensões Mega objetivos Ações de Governo ABR/AGO Desafios Programas Macroobjetivos Objetivos 3

A Estratégia e suas Cinco Dimensões Dimensão Social Dimensão Regional Criação de emprego e desconcentração da renda por via de inclusão social e de vigoroso crescimento, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades regionais, dinamizado pelo mercado de consumo de massa e viabilizado pela expansão competitiva das atividades superadoras da vulnerabilidade externa. Dimensão Ambiental Dimensão Econômica Dimensão Democrática 4

As Cinco Dimensões da Estratégia Dimensão Social Inclusão social, acesso universal e de qualidade aos serviços públicos, valorização cultural, transmissão do aumento da produtividade a rendimentos dos trabalhadores Dimensão Regional Eqüidade entre regiões, desenvolvimento regional e local Dimensão Ambiental Estratégia de Desenvolvimento Harmonia entre desenvolvimento e meio ambiente, sustentabilidade ambiental Dimensão Econômica Estabilidade macroeconômica, geração de emprego e renda, ampliação dos investimentos e da produtividade, conquista de mercados internacionais com redução da vulnerabilidade externa Dimensão Democrática Fortalecimento da cidadania, respeito aos direitos humanos e gestão participativa das políticas públicas 5

O Problema Concentração da renda e da riqueza e insuficiente criação de postos de trabalho, em quantidade e qualidade debilidade nos mecanismos de transmissão dos aumentos de produtividade para o rendimentos das famílias trabalhadoras, e economia de baixos salários concentração da renda e da riqueza, pobreza e exclusão social Concentração é recorrente, devido a desequilíbrios macroeconômicos, a vulnerabilidade externa e insuficiente expansão exportadora, a crédito caro e de curto prazo, a baixo estímulo ao investimento produtivo e ao consumo, a estagnação prolongada, a reduzido crescimento da produtividade e a tecnologias pouco absorvedoras de mão-de-obra. 6

A Oportunidade Condições de alcançar vigoroso crescimento da produtividade e da renda per capita: Riqueza humana: força de trabalho eficiente e ágil no aprendizado, empresariado dinâmico e técnicos de alto nível, diversidade cultural; Riqueza natural: energia hidráulica, recursos hídricos, terra agriculturável, biodiversidade; Base produtiva ampla, fortes vantagens comparativas em inúmeros setores (agro-indústria, insumos básicos), plenas condições de adensar cadeias produtivas; Amplo mercado interno potencial; Plenas condições de reduzir a distância com relação à fronteira tecnológica mundial; Baixo crescimento demográfico. 7

A Estratégia de Desenvolvimento Criação de emprego e desconcentração da renda por via de inclusão social e de vigoroso crescimento, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades regionais, dinamizado pelo mercado de consumo de massa e viabilizado pela expansão competitiva das atividades superadoras da vulnerabilidade externa. 8

O Modelo de Consumo de Massa Características Aumento da massa de rendimentos do trabalho leva à ampliação do consumo de bens e serviços da estrutura produtiva moderna Aspecto desfavorável: baixa criação de emprego Aspectos favoráveis: Estrutura produtiva existente é compatível com a redistribuição de renda e pode ser estimulada por ela Consumo de massa impulsiona poderoso processo de elevação da produtividade (base de qualquer crescimento econômico) 9

Consumo de Massa e Elevação da Produtividade Aumento de produtividade do modelo ocorre por três vias: Aumento de escala produtiva (para mercado interno e, em conseqüência, para mercado internacional) Aprendizado, modernização e progressso técnico Incorporação da mão-de-obra em empregos de alta produtividade Modelo estabelece círculo virtuoso entre rendimentos das famílias trabalhadoras e investimentos 10

O Círculo Virtuoso na Lógica do Consumo de Massa Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras Ampliação do Consumo Popular Aumento de Produtividade Investimentos Produtivos 11

ESTRUTURA DO CONSUMO CONSUMO ORIGINADO EM RENDIMENTOS DO TRABALHO CONSUMO ORIGINADO EM RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE ESTRUTURA PRODUTIVA 12

ESTRUTURA DO CONSUMO CONSUMO ORIGINADO EM RENDIMENTOS DO TRABALHO CONSUMO ORIGINADO EM RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE ESTRUTURA PRODUTIVA INCLINADA À PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE LUXO 13

ESTRUTURA DO CONSUMO CONSUMO ORIGINADO EM RENDIMENTOS DO TRABALHO CONSUMO ORIGINADO EM RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE ESTRUTURA PRODUTIVA INCLINADA À PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE CONSUMO DE MASSA 14

Investimentos Produtivos e o Círculo Virtuoso no Consumo de Massa Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras Ampliação do Consumo Popular? Aumento de Produtividade Investimentos Produtivos? 15

Requisitos para o Aumento dos Investimentos Consolidar o equilíbrio macroeconômico para reduzir as taxas de juros e criar um ambiente de confiança Coordenar investimento produtivo para atender demanda interna, impulsionar e diversificar exportações e produção substitutiva das importações, e viabilizar superação da vulnerabilidade externa Coordenar e impulsionar os investimentos em infra-estrutura Ampliar a oferta de crédito interno de longo prazo, a custos adequados. 16

O Círculo Virtuoso na Lógica do Consumo de Massa Elevação dos rendimentos do trabalho? Elevação dos gastos sociais essenciais? Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras Ampliação do Consumo Popular Redução nos preços de bens e serviços de consumo popular? Conclusão: Políticas de inclusão social são indispensáveis à operação do modelo de consumo de massa.? Aumento de Produtividade Investimentos Produtivos 17

Inclusão Social: Objetivo Central Justiça social, acesso universal e de qualidade aos serviços públicos; Ações necessárias para gerar emprego e renda bem como melhorar as relações e condições de trabalho; Ações necessárias para assegurar e ampliar os direitos e serviços sociais (previdência, saúde, assistência, educação, capacitação transporte coletivo, habitação, saneamento, segurança alimentar, segurança pública, cultura, esporte e lazer); 18

Alguns Mecanismos Redistributivos Elevação sistemática no salário mínimo; Redução nas taxas de juros; Reforma tributária com progressividade; Reforma previdenciária; Ampliação e reorientação do orçamento público para viabilizar os gastos sociais essenciais; Educação, capacitação ( em condições de crescimento do emprego). 19

Inclusão Social: Objetivos Associados ao Crescimento Aumento na eficiência da força de trabalho : alimentação, saúde, educação, capacitação, etc; Viabilização do modelo de consumo de massa e da elevação da produtividade a ele associado, fortalecimento da transmissão do aumento da produtividade aos salários. 20

Políticas de Inclusão Social e Elevação da Renda para o Consumo Popular Reforma agrária e fortalecimento da agricultura familiar: criam emprego e reduzem pressão sobre mercado de trabalho Bolsa-Escola: reduz pressão e disponibiliza renda Universalização da assistência aos idosos: reduz pressão e disponibiliza renda Fome-zero: disponibiliza renda e cria emprego Universalização do acesso a moradia, a infra-estrututra de saneamento, a transporte coletivo, a educação, a saúde: criam emprego e disponibilizam renda Salário Mínimo, Seguro-Desemprego: disponibilizam renda Subsídios cruzados às tarifas de serviços essenciais: disponibilizam renda 21

Do Curto ao Longo Prazo Transição se baseia numa estratégia macroeconômica clara que valoriza a estabilidade Planejamento estratégico é essencial para compatibilizar os objetivos de crescimento, inclusão social, fortalecimento da democracia e redução do desemprego e das disparidades regionais, com as restrições transitórias adotadas à busca da estabilidade macroeconômica A elevação necessária do investimento não é incompatível com o aumento do consumo das classes da população de renda mais baixa, que ocorrerá em decorrência da adoção de mecanismos, tais como: ampliação dos programas de transferência de renda, progressividade tributária, estímulo à desconcentração da propriedade (reforma agrária e moradia), e diferenciação das tarifas de serviços públicos), etc. 22

PPA 2004-2007 PPA 2004-2007 Metodologia, Etapas e Participação 23

Princípios Planejamento tendo como orientação uma estratégia de desenvolvimento de longo prazo; O Plano como instrumento para a orientação estratégica e a gestão da ação de governo (envolve todos os recursos orçamentários e não-orçamentários); Planejamento Participativo; Fortalecimento do conceito de revisão periódica do Plano com participação; O desenvolvimento regional e local associado aos planejamentos nacional e territorial; Valorização da gestão: Os orçamentos anuais integrados ao Plano; O programa como unidade de gestão para resultados na sociedade. 24

Horizontes de Planejamento PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Diretrizes Estratégicas para o Desenvolvimento PLANO PLURIANUAL 2004-2007 Programas e Ações ORÇAMENTO ANUAL 2004 Programas e Ações PROGRAMAS ESTRUTURANTES NORMATIVO 1 4 8-20 Anos INDICATIVO 25

Exemplo de Programa Programa: ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL Objetivo: Eliminar a prática do trabalho por menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz. Indicador: Índice mais recente: Índice final PPA: TAXA DE TRABALHO INFANTIL 11,170 5,000 26

Exemplo de Programa Dados Financeiros em R$ milhões: Nacional: N NE SE CO S Total Recursos dos Orçamentos da União 362,0 51,1 611,5 33,4 37,0 0,6 1.095,8 Demais Fontes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total 362,0 51,1 611,5 33,4 37,0 0,6 1.095,8 27

Exemplo de Programa Ações: Prod. Unid.Med. Nacional N NE SE CO S Total Atendimento à criança e ao criança/ adolescente em jornada escolar adolescente Unid. 749.323 120.090 1.353.253 62.440 61.164 0 2.346.270 ampliada atendido Concessão de bolsa criança/ criança cidadã adolescente Unid. 456.522 62.156 802.343 43.848 55.314 0 1.420.183 atendido Fiscalização para erradicação criança/ do trabalho Infantil adolescente Unid. 0 25.990 30.436 49.152 16.686 12.754 135.018 atendido Mapeamento dos focos de mapeamento do trabalho Infantil por realizado Unid. 4 0 0 0 0 0 4 Município 28

Elaboração e gestão do PPA com participação Gestão do PPA Execução dos programas Participação Orientação Estratégica de Governo Participação Orientação Estratégica dos Ministérios Definição dos Programas Consolidação do PPA Monitoramento e Gestão de Restrições Avaliação e Revisão Participativa do Plano Cenário Econômico Limite Fiscal por Ministério Gerenciamento das Regiões de programação (proposta) Participação Planejamento Territorial Articulação nos Estados Promoção das oportunidades de investimento público e privado Estratégia de Financiamento do PPA Recursos orçamentários Parcerias Elaboração do PPA ao Nível do conjunto do Governo Elaboração do PPA ao Nível de cada Ministério Recursos não orçamentários 29

Gestão do Plano Plurianual Avaliação Participação Monitoramento Revisão dos Programas Participação Execução dos Programa Impacto na na sociedade Planejamento expresso em Programas Problema ou Demanda da Sociedade Participação 30

Aperfeiçoamento contínuo PL LOA 2005 31/ago PLDO 2005 PL Revisão do PPA 2004 2003 Ciclo de Planejamento e Gestão 15/abr dez PL PPA 2004-07 31/ago 31

Planejamento Participativo O planejamento participativo é parte intrínseca da estratégia de desenvolvimento de longo prazo, da consolidação do estado democrático e do fortalecimento da cidadania No estado contemporâneo e democrático, a eficiência e a efetividade repousa sobre a radicalização dos espaços de diálogo, concertação e compromisso com a sociedade 32

Dimensões do Planejamento Participativo Dimensão Nacional Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Entidades com representação nacional Dimensão Territorial Entidades da sociedade civil organizada, de caráter nacional, regional e temático Entes federativos Dimensão Setorial Câmaras e Conselhos Setoriais Entidades setoriais 33

Estratégia de Financiamento do PPA Fiscal / Seguridade Investimento das Estatais Orçamentários Empresas Estatais (Geração Própria) Instituições Financeiras Públicas Fundos Constitucionais Não Orçamentários União Disponibilidade do FAT, FGTS e outros Estados e Municípios Públicos Financiamento dos Programas e Ações do Plano Empréstimos convencionais Concessão de Serviços Públicos Parceria Público- Privada Cooperação Internacional Reembolsável pelo empreendimento Reembolsável pelo poder público Privados Recursos de mercado Recursos de fundos de pensão ONGs Parceiros 34

Brasil 35

Brasil 36

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Cronograma ATIVIDADES FEV 2003 MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 1 - Orientações Estratégicas de Governo Participação 14/Abr 2 - Orientações Estratégicas dos Ministérios Participação 3 - Capacitação dos Técnicos nos Ministérios 14/Abr 8/Abr 17/Abr 7/Mai 4 - Planejamento Territorial do PPA e de Longo Prazo 2004-2011 Participação 5 - Cenário Econômico 31/Mai 31/Mai 6 - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 15/Mar 15/Abr 7 - Elaboração de Programas 22/Abr 7/Ago 7.1 - Qualitativa Participação 15/Jun 7.2 - Quantitativa 15/Jun 7/Ago 9 - Projeto de Lei do PPA 15/Jun 29/Ago 10 - Divulgação 29/Ago 39