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Transcrição:

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU EDUCAÇÃO FUNÇÃO: Responsável de Gestão e Administração Escolar LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau DURAÇÃO: 16 meses - Maio 2014 Agosto 2015 (renovável) CONTEXTO O Programa Ensino de Qualidade em Português na Guiné-Bissau é uma parceria de cooperação para o desenvolvimento promovida pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. (CICL) e pela Fundação Fé e Cooperação (FEC), cofinanciado pelo CICL, UNICEF, União Europeia (UE), Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), PLAN Guiné-Bissau, Cáritas Guiné- Bissau, Comissão Interdiocesana de Educação e Ensino (CIEE) e pelo Município de Cascais. O Programa aborda os problemas de desempenho do sistema educativo que irradiam de duas questões críticas: acesso à língua veicular de escolarização e qualificação dos agentes educativos, onde cerca de 95% dos alunos tem o Português como segunda ou terceira língua e mais de 60% dos educadores e professores tem formação inicial inadequada. Acrescem desigualdades sociais e geográficas de distribuição de oportunidades de escolarização e insuficiências de qualidade e relevância do ensino que reforçam a fragilidade do sistema educativo. Para dar resposta a estes problemas, o Programa Ensino de Qualidade em Português na Guiné-Bissau tem os seguintes objetivos específicos: 1) melhorar a competência pedagógica dos professores do ensino básico (1.º e 2.º Ciclo) através de formação em serviço nas áreas de Português Língua segunda, Ciências Integradas, Matemática, Educação para a Cidadania e Educação para a Saúde; 2) melhorar a competência pedagógica dos professores do 3º CEB e do ensino secundário através de formação em Língua Portuguesa Biologia, Matemática, Educação para a Cidadania e Educação para a Saúde; 3) Melhorar a competência pedagógica de agentes educativos de educação de infância e expandir a oferta de agentes profissionalizados para a educação de infância; 4) Melhorar a capacidade de gestão e administração escolar das escolas do ensino básico e secundário abrangidas e a capacidade de gestão, administração escolar e pedagógica nos jardins-de-infância; 5) Reforçar o acesso à educação de infância, reduzir o insucesso e o abandono escolar nas escolas-alvo, tendo uma abordagem inclusiva, nas questões de género e necessidades educativas especiais, envolvendo comunidades, entidades governamentais e internacionais A FEC, instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), reconhecida pelo Ministério Português dos Negócios Estrangeiros e pela União Europeia (UE). Foi instituída pela Igreja Católica em Portugal em 1

1990 e tem como missão: "Promover o desenvolvimento humano integral através da cooperação e solidariedade entre pessoas, comunidades e Igreja". A FEC desenvolve presentemente projetos de cooperação e desenvolvimento sustentável na Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, apoiando ainda, de forma mais pontual, projetos noutros países lusófonos. Na Guiné-Bissau, a FEC desenvolve um Programa de Cooperação que compreende atividades nas suas três áreas prioritárias de intervenção (educação, saúde e capacitação institucional), com um especial enfoque para o setor da educação, designadamente nas áreas da educação de infância, do ensino básico e, a partir de 2013, no ensino secundário. OBJETIVO GERAL DA FUNÇÃO O Responsável de Gestão e Administração Escolar (RSGAE) é responsável pela supervisão pedagógica e didática e pela qualidade técnica/metodológica do Programa, assegurando a coerência e a qualidade das intervenções no domínio da gestão e administração escolar e participativa (GAEP) na Guiné-Bissau. POSIÇÃO NA ORGANIZAÇÃO Reporte ao Gestor do Programa (GP); Os Técnicos Formadores de Gestão e Administração Escolar (TFGAE) reportam (nas dimensões pedagógica e didática) ao RGAE. DEVERES & RESPONSABILIDADES A) Conceção e implementação de estratégias de intervenção no âmbito da Gestão e Administração Escolar e Participativa Assegura a implementação atempada das atividades do Programa, a sua coerência com outras intervenções da FEC na Guiné-Bissau, sobretudo de educação e garante a sua qualidade técnica e pedagógica; Lidera a conceção dos modelos pedagógicos e a elaboração dos programas e calendários anuais de formação dirigidos aos públicos-alvo e equipa técnica, orientando este trabalho para o desenvolvimento e implementação de uma Estratégia Nacional de Gestão e Administração Escolar e de Gestão Participativa na Guiné-Bissau; Sistematiza as metodologias e materiais de formação em GAEP que integre um dispositivo nacional de formação em serviço e contínua de implementação descentralizada, eficaz e sustentável; 2

Elabora documentos programáticos e metodologias de intervenção no âmbito da GAEP, sob a orientação do GP e com o apoio da Assessoria Científica; Articula a intervenção do Programa de Educação na Guiné-Bissau com os restantes Projetos do Programa País, sob a orientação do CPP, e com o conhecimento do GP; Sob a orientação do CPP, e com o conhecimento do GP, fornece dados necessários para a formulação de projetos de preparação de dossiers de candidaturas a financiadores ou outros. B) Gestão técnico-pedagógica da intervenção Articula a intervenção do Programa de Educação na Guiné-Bissau com os restantes Responsáveis e Gestores, sob a orientação do GP; Orienta, acompanha e participa em todo o processo de contratação de técnicos nacionais e formadores; Participa mensalmente nas reuniões estratégicas da equipa em conjunto com outros responsáveis sectoriais; Apresenta mensalmente pontos de situação e cronogramas das atividades; Participa na criação de condições de bom funcionamento da equipa na Guiné-Bissau, de acordo com Manual de Procedimentos FEC, seguindo as orientações estabelecidas; Organiza os Dossier Técnico-Pedagógicos nos escritórios de Bissau (versão impressa e digital), para consulta permanente; Apoia a organização dos Dossiers Pedagógicos das equipas regionais (versão impressa e digital). C) Qualidade pedagógica da intervenção Apoia e realiza ações de formação da/com equipa técnica e acompanha estabelecimentos educativos; Apoia e contribui para a uniformização e coerência de instrumentos pedagógicos relacionados com os processos formativos; Acompanha e orienta técnica e pedagogicamente os TFGAE nas equipas regionais através de visitas regulares às regiões; Identifica necessidades de formação dos TFGAE e participa na implementação de procedimentos de apoio ao desenvolvimento profissional de cada um, em articulação com os Supervisores Regionais (SR); Elabora e apoia a elaboração de suportes teóricos de apoio à formação e de outros materiais considerados relevantes; Elabora listas de material pedagógico e/ou outros recursos respectivos, ligados à sua área técnica; Apoia na elaboração de pareceres técnicos relacionados com a GAE e Gestão Participativa; 3

Participa nos processos reflexivos e troca de experiências/ideias sobre a intervenção, facilitando a disseminação das melhores práticas e lições aprendidas. D) Representação Institucional Procede e/ou mantém contatos institucionais, delegados pela instituição, necessários à boa execução da intervenção na sua esfera de atuação, fortalecendo parcerias; Sob orientação da instituição, representa a FEC junto de estruturas nacionais e internacionais na respectiva região, sempre que se coloquem questões relacionadas com a vertente GAE e Gestão Participativa. E) Comunicação e imagem Apoia a implementação de atividades constantes no plano de comunicação da FEC para a Guiné-Bissau, com artigos para publicação no site e newsletter da FEC e recolhe, cataloga e arquiva fotografias sobre a intervenção; Cumpre os requisitos dos financiadores em matéria de comunicação; Colabora na criação de condições para promover o bom-nome da instituição junto da comunidade, público-alvo e parceiros da FEC. F) Monitorização e avaliação da intervenção Sob orientação do GAI: Apoia na conceção de modelos de monitorização e de avaliação da intervenção; Apoia na reformulação e implementação de instrumentos de monitorização e avaliação; Monitoriza e sugere modificações à intervenção, baseado nos indicadores e em observações e trocas de impressões com públicos-alvo, formadores, técnicos da FEC equipas regionais e parceiros; Desloca-se às regiões, para a supervisão da implementação das atividades a realizar, e coordenar reuniões com os técnicos e/ou públicos-alvo e parceiros; Participa ativamente nas missões de monitorização e avaliação (intercalares e final) realizadas e na redação dos respetivos relatórios; Elabora/coordena a avaliação da progressão técnica da equipa e dos formadores. G) Produtos esperados e data de apresentação Suportes teóricos a ser entregues antes do início de cada módulo de formação; Manual de formação de formadores revisto e editado; Outros produtos científico-pedagógicos no âmbito da GAEP, de acordo com um cronograma acordado com o GP; Dossiers Técnico-Pedagógicos (versão impressa e digital), entregue no final de cada contrato anual; 4

Matriz de tarefas e procedimentos relativo às suas funções em suporte digital, no final do tempo de contrato. ESPECIFICAÇÃO PESSOAL Aptidões Consciência intercultural; Vocação para o aperfeiçoamento constante; Capacidade de auto-motivação e autoaprendizagem; Criatividade e habilidade para trabalhar com recursos limitados; Boa capacidade de decisão; Capacidade de gestão de recursos humanos e de gestão do tempo; Trabalhar e planificar estrategicamente; Trabalhar em equipa e comunicar eficazmente com colegas nacionais e expatriados; Capacidade de síntese na elaboração de documentos; Capacidade de representação institucional; Capacidade de trabalhar sob pressão, autonomamente; Orientação para a obtenção quotidiana de resultados; Capacidade de adaptação a meios inóspitos; Flexível no desempenho das suas funções; Carta de condução de veículos ligeiros e motociclos (preferencial). Conhecimento Formação Superior na área da Educação, Ciências Sociais e/ou Humanas, preferencialmente com especialização de Formação de Adultos e/ou em Gestão e Administração Escolar; Conhecimento da metodologia de gestão de ciclo do projeto; Conhecimento da realidade educativa e comunitária na Guiné-Bissau (preferencial); Conhecimento da realidade social e cultural da Guiné-Bissau (preferencial); Microsoft Office; Fluência em Português e bons conhecimentos de Inglês/Francês; Experiência Experiência de trabalho no sector da educação e da formação (no mínimo 3 anos); Experiência em administração escolar e/ou gestão da formação (preferencial); Experiência em gestão de projetos e equipas de trabalho; Experiência de trabalho em países em desenvolvimento, em especial países africanos (pelo menos 1 ano). 5

Compromisso Compromisso com a luta contra a pobreza; Compromisso com a capacitação das instituições locais, baseada no respeito mútuo e no princípio de parceria; Disponibilidade para viajar no país de intervenção, nomeadamente nas regiões previstas no Programa, ou outras, de acordo com as necessidades; Compromisso com a filosofia de trabalho da FEC, nomeadamente a Doutrina Social da Igreja e o respeito pelo direito e valores internacionais que estão subjacentes à Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros congéneres. TERMOS & CONDIÇÕES CONTRATUAIS Carga horária e horário Tempo completo (40 horas semanais, flexíveis em função das necessidades); Horário a definir de acordo com conveniência. Contrapartidas A definir. Estes Termos de Referência (TdR) têm valor indicativo. Os TdR procuram apenas delinear as condições e responsabilidades chave da função, que, como o Programa, estão sujeitas a evolução. O Coordenador Programa País da FEC na Guiné-Bissau passará em revista os TdR anualmente, em função da avaliação anual do Programa, podendo resultar na sua modificação. 6