I V S E N A M. ISSQN Serviços Provenientes ou Iniciados no Exterior e o SISCOSERV. Ricardo Almeida Ribeiro da Silva 13 de setembro de 2013

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Transcrição:

I V S E N A M ISSQN Serviços Provenientes ou Iniciados no Exterior e o SISCOSERV 13 de setembro de 2013

ROTEIRO 1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar n. 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão. B) Definição da incidência: a questão do RESULTADO DO SERVIÇO. C) Problema da doutrina na definição do núcleo do fato gerador. 2) Critérios para definição de aspectos do fato gerador A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência 3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. 4) CONCLUSÃO

1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão do 1ºdo art. 1ºe do inciso I e único do artigo 2ºda LC 116/2003 Art. 1. (...) 1 o O imposto incide também sobre o serviço provenientedo exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciadono exterior do País. Art. 2 o O imposto não incide sobre: I as exportações de serviços para o exterior do País; (...) Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Bitributação das importações de serviços?

1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão do 1ºdo art. 1ºe do inciso I e único do artigo 2ºda LC 116/2003 Art. 1. (...) 1 o O imposto incide também sobre o serviço provenientedo exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciadono exterior do País. Art. 2 o O imposto não incide sobre: I as exportações de serviços para o exterior do País; (...) Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Distinções: * materialidade tributária na Constituição e na LC 116 * impostos fiscal -extrafiscal * RE 429.306 (2ªTurma STF)

1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão do 1ºdo art. 1ºe do inciso I e único do artigo 2ºda LC 116/2003 Igualdade Tributária entre prestadores de serviços nacionais e estrangeiros -> Isonomia Tributária Normas de Tributação da Constituição Brasileira e da OCDE Tributação no Destino: Tributação das importações <-> Desoneração das Exportações!

1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar n. 116/2003 B) Definição da incidência: a questão do RESULTADO DO SERVIÇO. Obrigação de fazer? Atividade ou Conduta Humana prestada a terceiro? Nova Proposta: Realização eficiente de serviço oneroso a terceiro Vide: RDDT 110 e FESDT 7 >> Ex.: Empreitada subcontratada pelo incorporador imobiliário, desde que ele tenha se responsabilizado pela prestação perante os adquirentes. Importância para o tema dos serviços oriundos ou provenientes do exterior: >> Ex.: Softwares customizados baixados por meios eletrônicos pelo próprio usuário ou up date automático. Inexistência de atos materiais ( fazer humano ) praticados no país pelo prestador de serviço não afasta a incidência do ISSQN.

2) Critérios para definição de aspectos do fato gerador A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? Art. 6 o Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere àmulta e aos acréscimos legais. 1 o Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 2 o Sem prejuízo do disposto nocapute no 1 o deste artigo, são responsáveis: I o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12,7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa. Doutrina majoritária: Responsável seria na verdade o Contribuinte >> Lei não pode eleger contribuinte fora da sua jurisdição >> L. E. Schoueri: exceção ao caput e ao 1ºque permite esta interpretação

2) Critérios para definição de aspectos do fato gerador A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? 2 o Sem prejuízo do disposto nocapute no 1 o deste artigo, são responsáveis: I o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; Art. 3 o O serviço considera-se prestadoe o imposto devido no local do estabelecimento prestadorou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, excetonas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto serádevido no local: I do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do 1 o do art. 1 o desta Lei Complementar; Divergência: ISSQN e o SISCOSERV >> 2ºédiferente porque jádefine as pessoas ali identificadas como RESPONSÁVEIS TRIBUTÁRIOS, não prevendo apenas tal possibilidade pela lei do ente local tributante. Exerce aqui função própria da Lei Complementar Tributária, prevenindo conflitos de competência.

2) Critérios para definição de aspectos do fato gerador Divergência: REPONSÁVEL OU CONTRIBUINTE? >> Contribuinte pode ser estrangeiro sem estabelecimento no pais (vide incidência do IRPJ (IRRF) nas importações de serviços. Não háqualquer extraterritorialidade desta previsão da lei brasileira. Possibilidade de exigência de inscrição fiscal no país ou de representante estrangeiro, mesmo sem estabelecimento (vide, v.g., IN 1187/2012 da RFB CNPJ). >> Textualidade da LC 116/2003. Lei Complementar não precisaria falar em responsável querendo falar de Contribuinte. A questão da imunidade tributária. >> Inciso I do art. 3ºtrata de DÉBITOe não de incidência (considera-se prestado) No caso das demais hipóteses previstas nos incisos II a XXIII, a LC 116 visou a cobrar no local junto ao tomador do serviço. No caso da importação, pode-se eleger o tomador ou intermediário, mas tem que ter estabelecimento ou domicílio, não basta o local para determinar a retenção. >> Definição do Distrito Federal (Memo COTRI/SUREC/SEF n. 74/2013) >> OT 03/2013 ABRASF ainda não concluída

2) Critérios para definição de aspectos do fato gerador B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência Art. 7 o A base de cálculo do imposto éo preço do serviço. Valor da fatura? Correção da base de cálculo do ISSQN na importação de serviços? Distrito Federal: inclusão do valor devido do ISSQN (por dentro) para correção da base de cálculo para fins de recolhimento do imposto relativo a prestações iniciadas ou provenientes do exterior.

2) Critérios para definição de aspectos do fato gerador B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência Aspecto Espacial: Estabelecimento do tomador ou do intermediário (ou domicílio) >> Definição em havendo mais de um estabelecimento beneficiário. >> Existência de estabelecimento contratante (tomador formal mas não material dos serviços). Aspecto Temporal Quando ingressa como resultado (utilidade efetiva ou potencial) nas atividades do tomador.

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. Fiscalização antes do SISCOSERV Busca de informações junto à: ISSQN e o SISCOSERV RFB: Recolhimentos para PIS/COFINS importação de serviços (que tem código próprio no DARF) BANCOS: Contratos de câmbio relativo àimportação de serviços (incluídos aíbens imateriais enquadráveis na LC 116) ou de bens tangíveis que contemplem serviços anexos, tais como assistência técnica, manutenção, etc. A questão do Leasing na importação (RE 540.829) precedente do STF (2ªTurma RE 429.306) Municipais e Contribuintes.

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. Momento econômico > aumento das importações de serviços:

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços. Momento econômico > aumento das importações de serviços: Brasil apresenta um dos maiores déficits na balança comercial de serviçosem comparação com os principais países exportadores/importadores

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. Momento econômico > aumento das importações de serviços:

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. Quem éo dono do SISCOSERV? Acordo de Cooperação Técnica 36/2008 RFB/SCS ISSQN e o SISCOSERV Conteúdo: NoSISCOSERV serão registrados dados sobre as operações, entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior, envolvendo serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das entidades, inclusive operações de importação e exportação de serviços, com base na NBS que considera esse comércio nas três principais categorias: >Serviços: Serviços de engenharia, serviços de gerenciamento de redes, serviços fotográficos, etc > Intangíveis: Licenciamento de patentes e de marcas, entre outros > Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio: Fornecimento de refeições, leasing, etc

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. LEGISLAÇÃO LEI N. 12.546/2011: AUTORIZA A INSTITUIR A NBS (Nomenclatura Brasileira de Serviços) Regulamento: Decreto 7708/2012 da NBS/NEBS e Portaria MDIC 113/2012 A NBS éo classificador nacional para a identificação dos serviços e intangíveis como Produtos viabiliza a adequada elaboração, fiscalização e avaliação de políticas públicas de forma integrada. Visando a competitividade do setor, propicia a harmonização de ações voltadas ao fomento empreendedor, àtributação, às compras públicas, ao comércio exterior, entre outras. >> Questões: conflitos com a lista de serviços da LC 116/2003? >> A questão dos intangíveis (que estão na LC 116/2003)

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. LEGISLAÇÃO Instrução Normativa 1277/2012 RFB/MF Portarias Conjuntas da SCS/MDIC e da RFB/MF 1.908/2012 e 1.965/2012 Mecanismos de FISCALIZAÇÃO: >> ACESSO VIA e-cac (da RFB) >>CONSULTA NÃO SÓAO MÓDULO DE AQUISIÇÃO (IMPORTAÇÃO), mas TAMBÉM Do EXPORTAÇÃO (pois háhipóteses em que o resultado éverificado no país, mesmo que o pagamento seja feito por fonte estrangeira). E o SISCOSERV (IMP/EXP) vincula-se àfonte de pagamento.

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes.

3) Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. Ferramentas atuais. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. Mecanismos de FISCALIZAÇÃO: ACESSO AO SISCOSERV DEPENDE DE CONVÊNIO COM A RFB, nos termos do artigo 199 do Código Tributário Nacional ABRASF e outras entidades representativas, a par dos Municípios individualmente, tem buscado não sóa interlocução com a RFB mas elaboraram proposta de lei complementar tribútária assegurando o direito dos fiscos reciprocamente REQUISITAREMinformações detidas por outros órgãos da Administração Fiscal, caso pertinentes àsua esfera de competência tributária.

I V S E N A M ISSQN Serviços Provenientes ou Iniciados no Exterior e o SISCOSERV OBRIGADO! ricardoalmeida@abrasf.org.br 13 de setembro de 2013