Alprostadil. Identificação. Material Técnico. Fórmula Molecular: C 20 H 34 O 5. Peso molecular: 354,5. DCB/ DCI: Alprostadil CAS:

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

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ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Bisolspray Nebulicina Adulto 0,5 mg/ml solução para pulverização nasal

PROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Diclofenaco Sódico EMS S/A. Gel. 10 mg/ g

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

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APRESENTAÇÃO Cápsulas contendo 250 mg de extrato padronizado de Castanha da Índia, em cartucho com frasco contendo 20 cápsulas.

Caverject alprostadil

Transcrição:

Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 20 H 34 O 5 Peso molecular: 354,5 DCB/ DCI: 00600 - Alprostadil CAS: 745-65-3 INCI: Não aplicável Sinonímia: Alprostadiili; Alprostadilis; Alprostadilum; Alprosztadil; PGE1; Prostaglandin E1; Denominação botânica: não aplicável Descrição/ especificação técnica: O termo alprostadil é usado para o análogo sintético de prostaglandina E1 (PGE1), a substância endógena. Pó cristalino amarelado contendo de 95.0 a 102,5 % de alprostadil em base anidra e livre de solventes. Propriedades: É uma prostaglandina que induz vasodilatação Previne agregação plaquetária Composição: Substância isolada

Aplicações Indicações Usada principalmente em doença cardíaca congênita do neonato e em disfunção erétil. Alprostadil é usado na forma de infusão venosa, para manter o fechamento do ducto arterial em neonatos com doença cardíaca congênita até que a cirurgia seja possível. Alprostadil em Pentravan é segura e eficaz em pacientes com DE, especialmente quando os inibidores de PDE-5 são ineficazes, contraindicados ou quando o paciente é intolerante aos seus efeitos adversos. Posologia / concentração Disfunção erétil Injeção intracavernosa: iniciar com 2,5 mcg e ir aumentando até estabelecimento da dose. A faixa ideal é de 5 a 20 mcg, não devendo ultrapassar 60 mcg. Estabelecida a dose adequada a posologia é até 3 vezes por semana com intervalo mínimo de 24 horas entre as doses. Aplicação intra-uretral: iniciar com 250 mcg e pode ser aumentada até 1000 mcg conforme a resposta. Pode ser administrado até 7 vezes por semana, porém não deve ser ultrapassada 3 doses diárias. Aplicação transdérmica: iniciar com 100 mcg até 400 mcg conforme a resposta. Pode ser usado até 3 vezes por semana com intervalo de 24 h entre as aplicações Via de administração Disfunção erétil: intracavernosa, transuretral e transdérmica (disponível em alguns países para disfunção erétil e sob investigação para disfunção sexual feminina). A PGE1 não é efetiva por via oral, seu sucesso na DE depende de ser injetada no corpo cavernoso, administrada por via intrauretral ou administrada em uma formulação local. Solução magistral Oportunidade exclusiva para terapia individualizada da disfunção erétil pela via transdérmica garantindo eficácia do tratamento e maior conforto ao paciente.

Formulações Disfunção erétil Propriedades Vasodilatador Promove ereção peniana Tratamento de disfunção erétil Formulação Alprostadil Pentravan 100 mcg / 0,02 g (1 pump) Qsp 2 g Posologia: 1 a 3 pumps, de 5 a 15 até minutos antes da relação sexual. Até 3 vezes por semana, com intervalo de 24 h entre as aplicações. Modo de aplicar: Direcionar a ponta do aplicador diretamente ao meato uretral na glande, sem introduzir e acionar o êmbolo do aplicador até o final (1, 2 ou 3 pumps). É comum que parte do produto não penetre no orifício, permanecendo sobre a pele. Nesse caso, deve-se massagear suavemente até que o produto seja absorvido (em média 15 segundos). Zhonghua Fu Chan Ke Za Zhi. 2008 Oct;43(10):757-9. Referências científicas Estudos clínicos/ Estudos pré-clínicos Dois estudos fase II, multicêntricos, randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados foram conduzidos para avaliar a eficácia e segurança de alprostadil de uso tópico em um promotor de permeação transdérmica. Um total de 1732 pacientes, incluindo pacientes em uso de nitrato e diabéticos, com DE de leve a severa entre 21 e 65 anos receberam doses de alprostadil (doses 0,05; 0,1 ou 0,2 mg) ou placebo aplicado no meato da glande peniana. A eficácia primária foi significativamente superior no grupo que recebeu as doses (0,2 mg e 0,3 mg) e o percentual de pacientes que relataram melhora nas ereções foi 93 % de melhora no grupo com 0,2 mg e 83 % no grupo com 0,3 mg. O tratamento com alprostadil foi bem tolerada sendo a maior parte dos efeitos adversos restritos ao local da aplicação, de leve a moderados e transitórios de curta duração (solucionados em até 2 h), correspondendo a dor urogenital e irritação local. Foram relatados efeitos de irritação vaginal nas parceiras, considerados leves e de curta duração (2 %). Foram monitoradas alterações sistêmicas, hipotensão foi um efeito pouco comum e similar ao observado com a forma transuretral. Nenhum caso de priaprismo foi reportado. Os resultados demonstraram que alprostadil em um sistema promotor de permeação transdérmico, foi eficaz e bem tolerado em diferentes formas e intensidades de disfunção erétil em um amplo percentual de pacientes em tratamento (2)

Alprostadil transdérmico apresenta perfil farmacológico favorável demonstrado em estudo fase III, com 434 pacientes que receberam uma dose de 300 mcg de alprostadil em 0,1 g de creme. Os pacientes apresentaram ereção completa em um intervalo de tempo variando entre 5 a 30 minutos (média 10 a 12 minutos) com duração de até 1 h. Cerca de 98 % da dose administrada fica retida nos receptores penianos minimizando a difusão sistêmica, apresentando reduzida ou nenhuma toxicidade sistêmica. Não apresenta interações conhecidas nem com outros fármacos e nem com alimentos ou alcool. 97 % dos efeitos adversos relatados foram leves a moderados e de curta duração. Praticamente todos localizados no local da aplicação (dor genital, irritação e eritema), 6,5 % de efeitos relatados pela parceira, como irritação vaginal e foram considerados leves e de curta duração Portanto, o tratamento com alprostadil transdérmico é considerado seguro e bem tolerado. (3) Em outro estudo multicêntrico, aberto, 1161 pacientes com DE receberam alprostadil transdérmico em doses de 200 mcg, podendo ser aumentadas para 300 mcg ou reduzidas para 100 mcg, conforme resposta satisfatória, foram acompanhados por 9 semanas (com 2 doses semanais). 12 % dos pacientes descontinuaram por baixa resposta e 5 % por intolerância aos efeitos adversos, somente 0,4 % reportaram priaprismo e 2 % reportaram irritação vaginal nas parceiras. A terapia foi considerada e segura para os pacientes e as parceiras com efeitos adversos limitados ao local da aplicação. A dose ajustada conforme a resposta facilitou significativamente a função erétil na maioria dos pacientes. (4) Farmacologia Estabilidade Dado não encontrado nas referências consultadas. Mecanismo de ação A Prostaglandina E1 (PGE1) relaxa músculo liso contraído por ação da norepinefrina. Alprostadil é o análogo sintético equivalente a prostaglandina E1 (PGE1). Liga-se em receptores de PGE1 e a resposta no relaxamento do músculo liso é mediada pelo AMPc, utilizando, portanto uma via metabólica diferente dos PDE-5-I, que estimulam GMPc, via estímulo ao NO endotelial. Efeitos adversos Crianças com doenças cardíacas congênitas: apneia, febre, rubor, hipotensão, bradicardia, taquicardia, diarreia e convulsões. Enfraquecimento da parede do ducto arterial e artéria pulmonar pode ocorrer após infusão prolongada. Em adultos: cefaleia, rubor, hipotensão, diarreia, dor e inflação no local da infusão. Após aplicação intracavernosa ou intra-uretral: ereção dolorosa, reações locais como fibrose, nódulos fibróticos e doença de Peyronie s. Priaprismo pode ocorrer. Efeitos sistêmicos são pouco comuns, o mais comum é hipotensão. Contraindicações/ precauções Alprostadil deve ser evitado em neonatos com síndrome de desconforto respiratórios e deve ser usado com restrições em neonatos com propensão a hemorragia. Deve ser monitorado status de pressão sanguínea e respiratória durante a infusão. Evitar aplicação intracavernosa ou intra-uretral em paciente com deformidades penianas ou com anemia falciforme, mieloma, leucemias ou outras condições que predisponham a ereção prolongada (priaprismo)

Farmacotécnica Equivalência Não aplicável. Concentração/ Diluição (fabricante) Aplicar fator de correção de acordo com o resultado de doseamento do Certificado de Análise do lote em questão, se necessário. Solubilidade Praticamente insolúvel em água, solúvel em etanol acetona e levemente solúvel em acetato de etila Obs.: para preparações transdérmicas em Pentravan, sugerimos o uso de transcutol P para solubilização. Excipiente sugerido Informação não disponível nas referências consultadas. ph estabilidade (produto final) Informação não disponível nas referências consultadas. Orientações farmacotécnicas Preparo de Alprostadil Fagron em Pentravan 1. O frasco de vidro de Alprostadil Fagron contêm 10 mg do ingrediente ativo (esta quantidade é pouco visível e aparece como um pequeno resíduo dentro do frasco) 2. Fazer a solubilização do Alprostadil Fagron utilizando Transcutol P na proporção de 20 % P/P da preparação (correspondente a 2 g de preparação final) 3. Após pesado, o Transcutol P deve ser introduzido no frasco de Alprostadil Fagron com o auxílio de uma pipeta-pasteur ou conta-gotas 4. Homogeneizar para dissolução completa de Alprostadil Fagron 5. Incorporar a solução de Alprostadil Fagron em Transcutol P em Pentravan em quantidade suficiente para completar 2 g da preparação 6. Homogeneizar completamente. 7. Envasar no aplicador pump airless (conforme orientação de montagem do aplicador) Importante Manter a formulação sob refrigeração (2 C a 8 C). A o dispensá-la ao paciente, acondicioná-la no estojo térmico juntamente com o folder de Instruções de uso que o acompanha. Transcutol P é o solvente ideal para esta formulação e não deve ser substituído pois, além de apresentar sinergia com Pentravan, colaborando com a permeação do API, apresenta grau farmacêutico possibilitando seu uso seguro em mucosas e através da pele. Incompatibilidades Informação não disponível nas referências consultadas.

Conservação / armazenamento Conservar sob refrigeração à temperatura de 2 a 8º.C em embalagem hermeticamente fechada. Referências bibliográficas 1. Zhonghua Fu Chan Ke Za Zhi. 2008 Oct;43(10):757-9. 2. Padma-Nathan H., Yeager JL.;Urology, 2006,68(2):386-91 3. Moncada I., Cuzin B.;Urologia,2015 4. Rooney M, Pfister W, Mahoney M., J Sex Med, 2009,6(2):520-34 5. Dossiê técnico do fabricante. 6. Martindale 36ª. Ed.