www.iguatemy.com.br www.facebook.com.br/colegioiguatemy COMUNICADO 25 22 de Agosto de 2014 Ed. Infantil / Berçário / Integral O folclore é a tradição e usos populares, constituído pelos costumes e tradições transmitidos de geração em geração. Todos os povos possuem suas tradições, crenças e superstições, que se transmitem através das tradições, lendas, contos, provérbios,canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo. Algumas lendas, mitos e contos do... Boto Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto. Lobisomem Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o Lobisomem ataca todos que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo. Curupira Assim como o Boitatá, o Curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do Curupira.
Mãe D água Na mitologia universal encontramos um personagem muito parecido com a Mãe D água: a Sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas. Mula-sem-cabeça Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas. Saci-Pererê É representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas. Boitatá Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do Boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre". Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm LEMBRETE As apresentações das crianças serão realizadas ao final da tarde, às 17h30. DIA 25/08= BABY e INF. I: PAI FRANCISCO DIA 26/08= INF. II: JOÃO DE BARRO DIA 27/08= INF. III: A LINDA ROSA JUVENIL DIA 28/08= INF. IV: A MANTEIGA
Semana de 25 a 29/08 VALOR ABSOLUTO VALOR RELATIVO Maternal Baby tarde AMOR COMPREENSÃO Infantil I tarde AMOR AMIZADE Infantil II tarde VERDADE HONESTIDADE Infantil III tarde CONDUTA CORRETA DISCIPLINA Infantil IV tarde CONDUTA CORRETA PRUDÊNCIA O que é febre? Febre é a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitas como indicadores de febre as temperaturas: retal acima de 38º C e axilar ou oral acima de 37,5º C. Duas das principais causas da febre são Infecção e Reação alérgica. Quando a febre, em si, é prejudicial ou benéfica ao organismo? A febre é prejudicial. Ela aumenta o consumo de oxigênio e com isso a febre pode causar diminuição do rendimento cardíaco. Em crianças, geneticamente predispostas, com idade de seis meses a três anos, a febre pode desencadear convulsão e também pode se associar a outros sintomas que causam desconforto: dor muscular, irritabilidade, mal-estar, astenia e anorexia, entre outros. O que fazer quando meu filho está com febre? Somente um médico pode lhe dizer o que é melhor para seu filho neste momento, por isso o mais indicado é levar a criança ao pediatra ou ao pronto-socorro de qualquer hospital. Durante a febre, mantenha o bebê vestido com as roupas adequadas para a temperatura ambiente, isto é, nem agasalhado demais nem de menos. Capriche na ingestão de líquidos, para não correr risco de uma desidratação, que pode ocorrer sem você nem perceber, devido à transpiração excessiva. Fonte: Site - ABC da Saúde / http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?197
Como ajudar seu filho a lidar com erros e fracassos. Especialistas mostram que reconhecer o fracasso é melhor do que passar a mão na cabeça e poupar seu filho. Provavelmente, você já ouviu o samba Volta por Cima, de Paulo Vanzolini. Ao menos o refrão que muitos costumam cantarolar: "Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima". Pois o compositor ficava bravo ao ver que as pessoas decoravam apenas essa parte. Em entrevista, quando ainda vivia, chegou a dizer: "Ninguém entendeu o meu samba. A frase mais importante vem antes: Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Não é que o biólogo e sambista estava certo? Pesquisas científicas indicam que, para aprender com um erro ou fracasso e evitar que ele se repita, o primeiro passo é mesmo esse: assumir a sua responsabilidade no episódio e pensar no que poderia ter sido mudado para alterar o resultado. Pena que não é bem isso o que costumamos fazer... Qual pai, por exemplo, diz ao seu filho depois de perder um jogo de futebol importante: "Você errou muitos passes, meu amor, não mereceu mesmo ganhar, tem de treinar mais"? Soa até cruel, né? É bem mais comum a criança ouvir frases como: "Tudo bem, o importante é competir", ou "Aquele juiz apitou mal demais o jogo", ou ainda "Você é ótimo, não se preocupe, vai ganhar na próxima". Isso porque, durante várias décadas, acreditou-se que era importante manter a autoestima das crianças em alta e elogiar sempre sua performance para encorajá-las. Mas esses conceitos começam a ser questionados. A psicóloga americana Carol Dweck, da Universidade de Stanford, fez vários estudos para entender como o ser humano lida com o fracasso. Alguns deles resultaram no livro Mindset, the New Psychology of Success (Modelos Mentais: a Nova Psicologia do Sucesso, ainda sem tradução no Brasil). Ela estava interessada em saber por que algumas pessoas reagem bem às derrotas. "Tem gente que perde o emprego ou termina um relacionamento e consegue aprender algo com a experiência. Outras sentem que são destruídas e passam a se sentir incompetentes." Em seus estudos, Carol entendeu que as pessoas se percebem de formas diferentes, e que o modo como elas são educadas, incentivadas e treinadas pode reforçar uma maneira ou outra de se perceber. Segundo ela, pessoas de mentalidade mais fixa, que acreditam ter nascido ou não com determinada capacidade, quando falham, acham que não são inteligentes. Já as que acreditam que podem se desenvolver e melhorar, quando falham, obviamente não ficam felizes, mas entendem que podem aprender com os erros e fazer diferente na próxima vez. A boa notícia é que é possível mudar de modelo mental. "É difícil, na sociedade competitiva em que vivemos abrir lugar para o erro, o fracasso. Mas o erro tem de ser visto como uma informação. Ele é o aviso de que, daquela forma, o resultado não é alcançado, que é preciso empenhar-se mais, treinar mais ou mudar de estratégia", diz Magdalena Ramos, terapeuta especializada em casal e família e autora do livro E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Educar os Filhos. Segundo ela, colocar ênfase demais no acerto, na performance, pode levar as crianças a se retraírem, a terem medo de tentar para não errar. "O erro faz parte do processo de aprendizado, não é um fracasso em si mesmo. Cientistas, por exemplo, tentam e falham constantemente, testam hipóteses, esse é o caminho do conhecimento", diz. * Seja sincero - "Quando a gente entra num jogo ou se propõe uma atividade, quer ganhar e acertar, obviamente. Existe essa expectativa", diz Magdalena. Por isso, não adianta, depois do fracasso, tentar reduzir a importância da atividade ou da competição e dizer que "aquilo era só para se divertir". Nessas horas, o melhor a fazer é acolher a frustração da criança e não dourar a pílula. Aceite sua tristeza, ajude-a a elaborar o que houve e tente apontar caminhos: o que será que ela poderia fazer diferente na próxima vez? *Dê bom exemplo - Os pais sempre servem de modelo, é de suas atitudes que as crianças aprendem. Como você reage quando erra ou fracassa? "Pais que assumem uma postura infalível, não aceitam críticas, competem por tudo e se cobram constantemente passam esse modelo", diz Magdalena. Já aqueles que ao errar pegam mais leve e dizem: Puxa, errei, vou começar de novo, vão ensinar aos filhos que isso faz parte da vida, que cair não é o fim do mundo: a gente revê o que houve e se levanta. * Lembre que talento pode ser desenvolvido - Uma criança pode ter um talento inato, ter muita facilidade ou aptidão para determinada atividade. Mas isso não quer dizer que deve se dedicar apenas ao que faz facilmente. Exercitar-se, treinar sempre levam a uma melhora. E cultivar a persistência será útil para seu filho. "Vale a pena mostrar às crianças que empenhar-se numa tarefa, mesmo que não seja fácil, e obter sucesso, também pode ser muito gratificante", diz Magdalena. A ideia de que o talento pode ser desenvolvido, leva a uma postura mais flexível, permite arriscar mais, ter menos medo do erro, uma vez que se acredita na capacidade de aprendizado. Já quem acha que se nasce ou não com aquele talento tende a não se arriscar uma vez que conseguiu algo, não lida bem com obstáculos e costuma ignorar feedbacks, porque considera qualquer crítica a seu comportamento ou capacidade, uma crítica a sua pessoa. http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/vamos-tente-outra-vez-789589.shtml Atenciosamente, a Coordenação.