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Transcrição:

ANO XXVI - 2015 5ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2015 IPI ARTESANATO, OFICINA E TRABALHO PREPONDERANTE... Pág. 218 ICMS - ES CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA - CC-E... Pág. 218 LEGISLAÇÃO - ES DECRETO Nº 3.840-R, de 28.07.2015 (DOE de 29.07.2015) - Regulamento Do Icms - Alteração... Pág. 220 DECRETO Nº 3.841-R, de 28.07.2015 (DOE de 29.07.2015) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 221

IPI ARTESANATO, OFICINA E TRABALHO PREPONDERANTE Sumário 1. Introdução 2. Exclusão do conceito de industrialização 3. Produto de artesanato 4. Oficina de confecção 5. Trabalho preponderante 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria, serão abordados os aspectos conceituais atinentes ao artesanato, à oficina e ao trabalho preponderante, para fins de exclusão do conceito de industrialização e, consequentemente, da incidência do IPI. 2. EXCLUSÃO DO CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO De acordo com os incisos III, IV e V do art. 5º do RIPI, não se considera industrialização: a) a confecção ou preparo de produto de artesanato; b) a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do confeccionador; c) o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional; 3. PRODUTO DE ARTESANATO De acordo com o inciso I do art. 7º do RIPI, produto de artesanato é o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; e b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou seja assistido. 4. OFICINA DE CONFECÇÃO De acordo com a alínea a do inciso II do art. 7º do RIPI, oficina é o estabelecimento que empregar, no máximo, cinco operários e, quando utilizar força motriz não dispuser de potência superior a cinco quilowatts. 5. TRABALHO PREPONDERANTE De acordo com a alínea b do inciso II do art. 7º do RIPI, trabalho preponderante é o que contribuir no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão de obra, no mínimo com sessenta por cento. ICMS - ES Sumário 1. Eventos da nfe 2. Carta de correção eletrônica 3. Vedações ao uso 4. Procedimentos 5. Prazo para emissão 1. EVENTOS DA NFE CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA - CC-e IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS ESPÍRITO SANTO JULHO - 31/2015 218

Evento de NF-e é qualquer ato, realizado por agente envolvido ou relacionado com a operação acobertada pela NF-e. Os eventos são documentos eletrônicos assinados com certificado digital, agregados à NF-e através dos sistemas informatizados dos Fiscos Estaduais e da Receita Federal do Brasil - RFB. Os eventos podem ter sua validação prevista para o ambiente nacional da NFe ou para o ambiente da Secretária de Fazenda do Estado onde estiver estabelecido o emitente. No caso da Carta de Correção Eletrônica - CCe, a validação se dá no ambiente estadual, ou seja, o arquivo é enviado, através do PVA, à SEFAZ à qual o emitente esteja vinvulado. 2. CARTA DA CORREÇÃO ELETRÔNICA CCE De acordo com a cláusula décima quarta-a do Ajuste SINIEF n 07/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF n 08/2007, após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, e durante o prazo estabelecido no "Manual de Orientação do Contribuinte", o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, modelo 55, observado o disposto no 1 - A do art. 7 do Convênio SINIEF s/n de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração Tributária da unidade federada do emitente. 3. VEDAÇÕES DE USO De acordo com o 1º-A do art. 7º do Convênio ICMS S/N de 1970, a CC-e não pode ser utilizada para correção de erros relacionados a: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como, base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída. 4. PROCEDIMENTOS A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no 'Manual de Integração - Contribuinte' e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. O protocolo supracitado não implica validação das informações contidas na CC-e. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. 5. PRAZO PARA EMISSÃO A legislação não traz um prazo máximo para a emissão da Carta de Correção Eletrônica. Uma das regras de validação estipuladas pela Nota Técnica nº 03/2011 (NT 2011.003) era justamente em relação ao prazo, não sendo possível a validação da CC-e no caso de NF-e autorizada há mais de 30 dias (720 horas). Entretanto, esta regra de validação deixou de ser aplicada por determinação da Nota Técnica 2011.004, que, em seu item 6, eliminou algumas das regras de validação existentes, dentre elas a que trazia expresso o prazo máximo de 720 horas para a emissão da CC-e. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS ESPÍRITO SANTO JULHO - 31/2015 219

LEGISLAÇÃO - ES REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº 3.840-R, de 28.07.2015 (DOE de 29.07.2015) Introduz alteração no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual, e em consonância com as informações constantes do processo nº 71098895; DECRETA: Art. 1º O Anexo V-B do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES - aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002, fica alterado na forma do Anexo Único que integra este Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 2015. Palácio Anchieta, em Vitória, aos 28 dias do mês julho de de 2015, 194º da Independência, 127º da República e 481º do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. Paulo Cesar Hartung Gomes Governador do Estado Bruno Pessanha Negris Secretário de Estado da Fazenda respondendo ANEXO ÚNICO - DO DECRETO Nº 3.840-R, DE 28 DE JULHO DE 2015. "ANEXO V-B (a que se refere o art. 194, 17 do RICMS/ES ) PREÇOS MÉDIOS DOS PRODUTOS DOS GRUPOS XXIX e XXXI DO ANEXO V. GRUPO I - APERITIVOS, AMARGOS, BITTER E SIMILARES............... 1.8 Aperitivo Busca Vida de 671 a 1000 ml 47,54 1.9 Aperol de 671 a 1000 ml 34,71 1.10 Black Stone de 671 a 1000 ml 13,40 1.11 Black Tiger de 671 a 1000 ml 12,62 1.12 Calegari Asteca de 671 a 1000 ml 19,00 1.13 Campari até 200 ml 10,88 1.14 Campari de 671 a 1000 ml 33,12 1.15 Cynar de 671 a 1000 ml 14,19 1.16 Dactari de 671 a 1000 ml 21,90 1.17 Ervas Amargas Arco Ìris de 671 a 1000 ml 13,26 12,54 1.18 Ervas Amargas Passarin de 671 a 1000 ml 7,85 1.19 Fernet Arco Íris de 671 a 1000 ml 13,19 1.20 Fernet Asteca de 671 a 1000 ml 9,91 1.21 Fernet Fennetti Dubar de 671 a 1000 ml 20,58 1.22 Fernet Thoquino de 671 a 1000 ml 9,70 1.23 Martini BITTER de 671 a 1000 ml 28,56 1.24 MezzAmaro de 671 a 1000 ml 24,76 1.25 Old Cesar 88 de 671 a 1000 ml 9,88 9,16 1.26 Old Cesar 88 - Balsamo de 671 a 1000 ml 10,78 10,06 1.27 Old Ville de 671 a 1000 ml 14,37 1.28 Paratudo de 671 a 1000 ml 7,47 1.29 Pracura Raízes Amargas de 671 a 1000 ml 5,87 1.30 Underberg/Brasilberg de 671 a 1000 ml 34,69 1.31 Outras marcas e embalagens não listadas - aperitivos, amargos, bitter e similares nacionais Preço por 1000 ml 12,80 GRUPO II - BATIDA E SIMILARES............... 2.7 Outras marcas e embalagens não listadas - batida e similares nacionais Preço por 1000 ml 8,28..............." (NR) IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS ESPÍRITO SANTO JULHO - 31/2015 220

REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº 3.841-R, de 28.07.2015 (DOE de 29.07.2015) Introduz alteração no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; DECRETA: Art. 1º O Anexo VI-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002, fica alterado na forma do Anexo Único que integra este Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 2015. Palácio Anchieta, em Vitória aos 28 dias do mês de julho de 2015, 194º da Independência, 127º da República e 481º do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. Paulo Cesar Hartung Gomes Governador do Estado Bruno Pessanha Negris Secretário de Estado da Fazenda respondendo ANEXO ÚNICO - DO DECRETO Nº 3.841-R, DE 28 DE JULHO DE 2015. "ANEXO VI-A (a que se refere o art. 249-A do RICMS/ES ) PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL PRODUTO GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC GNV GNI UNIDADE (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m3) (R$/m3) PREÇO 3,4517 2,7989 2,7942 2,2542 2,6744 1,8973 - " (NR) IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS ESPÍRITO SANTO JULHO - 31/2015 221