Introdução à Astronomia Semestre: 2015.1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013
Terra Redonda Fases da Lua associada a disposição relativa entre a Terra, Lua e Sol. Sombra indicavam que a própria Lua não era plana e não tinha luz própria. Terra Eixo de rotação PN Pitágoras (Grego, séc. VI a.c.) PNC Eixo de rotação Tales (Grego, séc. VI a.c.) L PN PS h 2 h 1 Horiz. 1 w W Equador PSC Anaximandro ( Grego, séc. VI a.c. )
Sombra sempre circular da Terra Projetaria sombra circular apenas a meia-noite Sol Terra Plana ou Cilíndrica 00 h Se Terra tivesse algum formato especial ele seria revelado em um eclipse. Sol 06 h Terra plana ou cilíndrica Sombra sobre a Lua aparece em qualquer hora da noite e é sempre circular. Quando eclipse Lunar acontece todos na Terra o observam ao mesmo tempo! Sol 12 h 06 h Terra 18 h Conclusão: para a sombra da Terra ser sempre circular, a Terra deve ser esférica! 00 h
Sombra da Terra Circular em um Eclipse Anthony Ayiomamitis
Motivos das fases da Lua (Aristarco, séc. III a.c. ) Fases da Lua associada a disposição relativa entre a Terra, Lua e Sol. Sombra indicavam que a própria Lua não era plana e não tinha luz própria. Lua Cheia Cada dia que passa Lua nasce quase uma hora depois que no dia anterior!!! Lua Quarto Minguante Sol Lua Nova Lua Quarto Crescente Lua Nova
A Mesma Face da Lua Período Sinódico: 29,530589 dias Período Sideral: 27,321662 dias Nuca Orelha Esquerda Face Orelha Direita
Período orbital da Lua A medida do período de rotação da Lua depende do ponto de referência assumido para verificar a repetição de um ciclo. Terra t 2 Estrela X Terra t 1 Período orbital T = t 2 t 1 Estrela X
Período orbital da Lua A medida do período de rotação da Lua depende do ponto de referência assumido para verificar a repetição de um cíclo. A = período orbital da Terra T = período orbital da Lua S = período sinódico da Lua Terra: A - 360 o S - a Terra t 2 a Lua Cheia Lua: S - 360 o + a T - 360 º a Terra t 1 Lua Cheia T = 27,32166 dias
Lunático observando o céu JANEIRO S T Q Q S S D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Lá está a Terra! Nascer do Sol JANEIRO S T Q Q S S D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Meio-dia lunar A Terra ainda está lá! Que tédio! Ocaso do Sol JANEIRO S T Q Q S S D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Lib Vir 1
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Lib Vir
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Lib Vir
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Esc Lib Vir
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Esc Lib Vir
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Esc Lib Vir
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Esc Lib 2
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Sag Esc 3
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Cap Sag 4
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Aqu Cap 5
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Pei Aqu 6
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Ári Pei 7
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Tou Ári 8 NORTE SUL
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Gêm Tou 9
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Cân Gêm 10
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Leã Cân 11
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Vir Leã 12
Horizonte no Crepúsculo Pode-se notar que além do movimento diurno do Sol, há outro movimento mais longo associado ao movimento do Sol em relação ao horizonte. Isso pode ser observado nos crepúsculos. Lib Vir 1
Constelações Zodiacais de 00 a 08 h E N
Constelações Zodiacais de 08 a 16 h E N
Constelações Zodiacais de 16 a 24 h E N
Constelações Zodiacais e o Ano Sideral São as constelações pelas quais o Sol passa em sua trajetória anual. Pela Astrologia são 12 (tentando aproximar 1 por mês do ano), mas pela Astronomia são 13. Sol Terra http://astro.unl.edu/classaction/animations/coordsmot ion/zodiac.html
Disposição da Eclíptica em Relação ao Sistema Equatorial PNE PN W PNE PN g
Eclíptica e Obliquidade da Eclíptica Eixo de rotação É a trajetória aparente do Sol entre as estrelas devido ao movimento real da Terra em torno do Sol. Um observador fixo na Terra vê o Sol projetado contra um fundo diferente de estrelas conforme ela se move em sua órbita. PN = obliquidade da eclíptica (~ 23.5 o ) PS
Polo Celeste e Equador Celeste e Eclíptica Zênite Pólo Celeste Sul Leste Norte Sul Oeste Pólo Celeste Norte
13 12 11 10 Trajetórias diurnas do Sol 9 14 8 15 7 16 7 Leste 6 5 N 17 S 17 18 Oeste 19
O Comportamento das Sombras e a Posição do Sol Como ora o Sol se encontra a norte do equador celeste, ora ao sul, mudam os tamanhos das sombras ao longo do ano. Basta tomar como referência o momento do trânsito (passagem meridiana). http://astro.unl.edu/classaction/animations/coordsmotion/transitmovie.html
Imagem Real do Caminho do Sol em Diferentes Estações
Trajetórias diurnas do Sol em Aracaju Zênite 12,5 o Verão Inverno 34,5 o Leste N S Oeste
Órbita da Terra em torno do Sol Sol Plano da eclíptica 23,5º Eixo de rotação Plano da Eclíptica Afélio Periélio
Motivo das Estações e Insolação: Usando um Applet http://astro.unl.edu/classaction/animations/coordsmotion/eclipticsimulator.html
Motivo das Estações A inclinação do eixo de rotação em relação ao plano da ecliptica faz com que a incidência de luz solar sobre a superfície da Terra seja diferente ao longo do ano. Verão Inverno Sol Inverno Verão Sol Outono ou Primavera Primavera ou Outono
Exemplo de Um Applet http://astro.unl.edu/classaction/animations/coordsmotion/sunsrays.html
Raios Solares Iluminação do Sol ao Longo do Ano Paralelos Importantes
Observatórios Megalíticos Para sistematizar observações subjetivas baseadas no corpo, se começou utilizar referências na natureza (árvores, montanhas, rochas) e depois passou-se à construção das próprias referências. Stonehenge (Salisbury, Inglaterra) Hopewell Lunar Observatory (Newark, Ohio)
Disposição da Trajetória da Lua no Céu em Relação à Eclíptica e ao Equador Celeste W i Linha dos Nodos g
Plano Orbital da Lua Terra Lua Eclíptica i Terra i Eclíptica i 5,2 0
Eclipses e fases da Lua Lua Com eclipse LN Terra LC Eclipse Lunar LC SOL Terra LC LN Eclipse Solar Terra Sem eclipses LC http://astro.unl.edu/classaction/animations/lunarcycles/mooninc.html LN
Eclipses e Tipos de Eclipses SOL http://astro.unl.edu/classaction/animations/lunarcycles/eclipsetable.html Eclipse Lunar de 04/mai/2004 Eclipse total do Sol 30/jun/1954 nos EUA Terra Lua MIR - 1999 Eclipse Solar Total Eclipse Anular (Lua no Apogeo) Eclipse Solar Parcial
Lua visível durante eclipse lunar total Sol L
Sistema Equatorial de Coordenadas PN : Ascensão reta : Declinação http://astro.unl.edu/naap/motion2/animations/sidereal TimeAndHourAngleDemo.html PS