Marintec South America

Documentos relacionados
Audiência da Indústria Naval Comissão de Minas e Energia Câmara dos Deputados

Oportunidades de Negócios Novos Empreendimentos Navais e Offshore Indicadores Conjunturais do Setor de Petróleo e Gás Marcelo Campos São Paulo, 08 de

Carteira de encomendas dos estaleiros

Ampliação e Consolidação de uma Indústria Fornecedora Local Competitiva

A construção naval e offshore brasileira

Os marcos do novo ciclo de desenvolvimento

SINAVAL Cenário da construção naval 4º trimestre - Balanço de 2013

Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo do E&P PROREFAM. 17/mar/2014

Carteira de encomendas dos estaleiros SINAVAL Cenário 4º Trimestre Balanço 2011

Cenário da Construção Naval brasileira

O Brasil chegou a ser o 2º produtor mundial de Embarcações. Empregava 40 mil trabalhadores diretos e cerca de 160 mil indiretos

Cenário da construção naval brasileira SINAVAL Cenário do 4º Triomestre Balanço 2011

Encomendas previstas a estaleiros brasileiros Abril 2010

Análise Geral da Situação da Construção de Sondas

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE SINAVAL. Cenário da construção naval Balanço de /12/2015

Análise Geral da Situação da Construção de Sondas por Estaleiros

Indústria brasileira da construção e reparação naval e offshore visão geral

Prioridades do FMM em 2011 (novas construções) SINAVAL Cenário do 4º Trimestre Balanço 2011

A INDÚSTRIA NAVAL NO BRASIL

Compromissos: Emprego e renda Conteúdo local Trabalho decente Tecnologia

SINAVAL. Cenário da construção naval 1º Semestre de /7/2016

SINAVAL Cenário do 4º trimestre Dezembro 2011 Balanço de 2011

construção naval e offshore no Brasil

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 078/2012 MTR /10/2012 FUNDO DA MARINHA MERCANTE A S S U N T O

Obras e empregos SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE

AGENDA PRÉ-SAL HISTÓRICO ESTRATÉGIA LOGÍSTICA PRINCIPAIS RESULTADOS PERSPECTIVAS

Apoio do BNDES para o Setor de P&G

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE SINAVAL. Cenário da Construção Naval 2º Semestre de /12/2016

Apresentação Institucional Rio de Janeiro Julho de 2015

Seminário sobre Construção Naval

A Construção Naval e Offshore brasileira

Desafios Históricos P R O M I N. Fonte: PETROBRAS

Capacitação da. Indústria Nacional e. Propostas de Medidas. de Fortalecimento do. Setor

Indústria da Construção Naval Brasileira

Análise das Rodadas de Licitação até 2013 e perspectivas para a exploração de petróleo no horizonte 2020

Cenário, perspectivas e desafios do setor

Formação de Mão de Obra para o Brasil. Desafios na qualificação de pessoas para a Indústria de P&G

Cenário da Construção Naval 1º Semestre de 2015

FÓRUM REGIONAL DA BAHIA

ANÁLISE DE CONJUNTURA DO SEGMENTO NAVAL

POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS A CONSOLIDAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PRODUTIVA

Política de Conteúdo Local - Oportunidades de Negócios para Pequenas Empresas. 19 de novembro de 2013

Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G

PETROBRAS: Dimensão da Demanda Gerada pela Exploração e Transporte de Petróleo

A Construção Naval e Offshore brasileira

Resultados do 1º Ano do PROMINP

ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo. A navegação de apoio marítimo no Brasil Panorama atual. Abril/2018

Visão Geral sobre E&P e o Potencial do Estado de Pernambuco

Capacitação da Indústria. Nacional e Perspectivas de. Ampliação do Fornecimento. Local de Bens e Serviços para o. Setor de Óleo e Gás

Financiamento de Projetos de Infra-estrutura da Indústria de Petróleo e Gás no Brasil

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE Resultados da Indústria da Construção Naval Brasileira 2010

Fórum Regional do Prominp de Pernambuco. 2º Reunião dos Coordenadores dos Fóruns Regionais do Prominp

O Brasil chegou a ser o 2º produtor mundial de Embarcações. Empregava 40 mil trabalhadores diretos e cerca de 160 mil indiretos

The Impact of Brazil s Oil & Gas on Break Bulk and Project Cargo

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo. Logística Perspectivas de retomada da demanda por embarcações de apoio marítimo

José Formigli Diretor do E&P. 500 mil barris de óleo por dia no Pré-Sal

SINAVAL Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore

Desafios e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural na próxima década

Projetos de Investimentos Planejados para o Setor de Petróleo e Gás G s no Brasil

Plano de Negócios e Gestão 2012/ de Agosto de 2012

A Regulamentação do Conteúdo Local e a Certificação no Setor de Petróleo e Gás

Indústria Naval e Offshore no Brasil

ONIP Precedentes. Set Lei do Petróleo 9478

VISÃO GERAL DOS PROJETOS DE LIBRA E CONTEÚDO LOCAL DO FPSO DO PILOTO

Resultados Comitê Setorial de TM. 3 º Workshop Nacional do PROMINP. Salvador, 17 de novembro de 2005

Desenvolvimento da Construção Naval brasileira

SINAVAL Cenário º trimestre Agosto de Perspectivas da Indústria Naval no Brasil

Destaques Operacionais do E&P

Conteúdo local no setor de P E T R Ó L E O & G Á S

São 6,254 milhões de TPB* de obras em andamento em 269 empreendimentos nos estaleiros associados.

Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral

Resultados Comitê Setorial de TM. 23 de novembro de 2006

Apresentação ao Comitê Negócios. Comitê Setorial 01/07/2004

Demanda de recursos humanos na construção naval e offshore

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE Resultados da Indústria da Construção Naval Brasileira 2010

Cenário da Construção Naval Balanço de 2014 Visão de 2015 Conteúdo

Resultados Comitê Setorial de E&P. 3 º Workshop Nacional do PROMINP. 17 de novembro de 2005

Produção Estaleiros 2003 a 2006 Fonte: FMM (representa cerca de 90% do investimento total) VALOR CONTRATADO

POLO NAVAL DE RIO GRANDE: IMPACTOS E PERSPECTIVAS DAS POLÍTICAS DE CONTEÚDO LOCAL PARA A INDUSTRIA DE PETROLEO E GAS

Fórum Regional da Bacia de Santos

SINAVAL Cenário da construção naval 1º trimestre de 2013 Maio de 2013

E S T A L E I R O B R A S F E L S Angra dos Reis, Rio de Janeiro

Complexo Industrial em Cubatão: fábrica de blocos navais

Fórum Regional PROMINP - RN. Natal, 5 de Março de 2004

Capacitação Industrial e Indução ao Fornecimento Local de Bens e Serviços: o Papel da ONIP. Oswaldo A. Pedrosa Jr. Diretor Adjunto

Balanço 2011 Perspectivas 2012

OSX CONSTRUÇÃO NAVAL. Unidade de Construção Naval UCN Açu. Rio de Janeiro Março, 2012

O Sistema Tecnológico da PETROBRAS

Comitê Setorial de E&P Estimativas de Conteúdo Local 2004 a 2007

SINAVAL Cenário do 1º trimestre de 2013

Rio Oil & Gas 2004 Expo and Conference Apresentação ao Comitê de Negócios 07/10/ /07/2004. Estudo de Viabilidade de Novo Dique Seco no Brasil

O pré-sal e a geopolítica e hegemonia do petróleo. face às mudanças climáticas e à transição Energética

DEPARTAMENTO DA MARINHA MERCANTE PROJETOS DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE CONCLUÍDOS EM 2013

CAMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

PANORAMA DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL

Resultados Comitê Setorial de IND P&G. 23 de novembro de 2006

Carlos Filipe Rizzo Assessor da Presidência do Grupo FELS Setal S.A. Oportunidades na Indústria Naval - P-52

Conteúdo Local. Lauro Doniseti Bogniotti Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis ABIMAQ/COG 06/07/2011

Transcrição:

Marintec South America O Momento da Construção Naval no Brasil Chegada do casco da P-76 - Estaleiro Inhaúma (RJ) Mar/15 O Papel da Petrobras Paulo Sergio Rodrigues Alonso Assessor da Presidencia para Conteúdo Local Coordenador Executivo do Prominp Rio de Janeiro, 12 de Agosto de 2015

Agenda Contextualização da Indústria Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020 Causas da Mudança de Cenário Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas Perspectivas para a Indústria Naval

Agenda Contextualização da Indústria Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020 Causas da Mudança de Cenário Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas Perspectivas para a Indústria Naval

Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 O Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 prevê investimentos de US$ 130,3 bilhões para os próximos cinco anos. A carteira prioriza os projetos de exploração e produção (E&P) de petróleo no Brasil, com ênfase no pré-sal. Do total de US$ 108,6 bilhões de investimentos para a área de E&P, 86% serão alocados para desenvolvimento da produção, 11% para exploração e 3% para suporte operacional. Serão destinados US$ 64,4 bilhões a novos sistemas de produção no Brasil, dos quais, 91% no pré-sal.

Curva de Produção de Óleo da Petrobras A meta do Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 é alcançar uma produção total de óleo e gás de 2,8 milhões de bpd em 2020, ano em que a Petrobras estima que o pré-sal representará mais de 50% da produção total de óleo. P-75 P-66 P-77 P-74 P-71 P-76 P-67 P-61 e P-63 P-68 P-70 2.8 2.0 2.1 2.2 P-69

Série Histórica de Investimentos Setor Óleo & Gás 60000 CAPEX das empresas (US$ MM) 50000 40000 30000 20000 10000 0 CAGR 2005-2014 BP 6% Chevron 15% ExxonMobil 9% Petrobras 15% Shell 4% Total 6% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fonte: Evaluate Energy Petrobras Média das outras empresas

Série Histórica de Investimentos Setor Óleo & Gás 60000 CAPEX das empresas (US$ MM) 50000 40000 30000 20000 10000 0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Petrobras BP Chevron ExxonMobil Shell Total

Cenário Atual Carteira de Projetos e Geração de Emprego 8 construções de casco 4 conversões de casco 14 Contratos de módulos e integrações de FPSOs 29 Sondas de Perfuração (Plano Original) 09 Navios Petroleiros 07 Navios Gaseiros Obs.: Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras e SeteBrasil; Fonte: SINAVAL (jun/2015) Estaleiros Ativos 10 Estaleiros em Construção 3 Empregos Diretos 68.000* *Em junho de 2015, registraram 68.000 pessoas empregadas nos estaleiros brasileiros. A redução é decorrente da conclusão de obras de navios e plataformas e pela crise a partir dos problemas da SeteBrasil e Operação Lava-Jato.

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Histórico de Investimentos da Petrobras Investimentos e Produção de Óleo e LGN da Petrobras (2003-2020) PNG 2015-2019 2,8 21 21 21 21 21 2,1 Investimento realizado (US$ bi) Investimento planejado (US$ bi) Produção diária de Óleo e LGN (Mbpd) Navios Petroleiros Barcos de Apoio Plataformas de Produção Sondas de Perfuração

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Definição de Estratégias de Contratação Produção de Óleo / Demanda por Embarcações 1 Investimentos da Petrobras 2 3 Avaliação capacidade instalada Definição demanda mínima p/ 4 Definição de lotes de projetos viabilização de novos estaleiros 5 6 Lote 1 Lote 2 Contratação com exigência de CL e aporte tecnológico Planejamento Visão 2020 8 FPSO Replicantes e 4 FPSO Cessão Onerosa 28 Sondas 49 Navios Petroleiros (PROMEF) 146 Barcos de Apoio (PROREFAM)

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Estaleiros no Brasil - Cenário 2003 Estaleiros Ativos 2* Estaleiros Desativados 1 Empregos Diretos 7.465** Carteira dos Estaleiros 2 Construções de módulos e integrações de FPSOs 1 2 3 1 BrasFELS (RJ) Integração da P-48 2 Mauá (RJ) Módulos P-48 Módulos e Integração P-43 3 Inhaúma (RJ) * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (jan2015)

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Estaleiros no Brasil - Carteira originalmente contratada - Visão 2020 Estaleiros Ativos 9* Estaleiros em Construção 4* Empregos Diretos 79.003** 1 2 3 Carteira Contratada nos Estaleiros (2014) BrasFELS (RJ) Inhaúma (RJ) Mauá e Brasa (RJ) 8 construções de casco 4 5 6 4 conversões de casco 16 Contratos de módulos e integrações de FPSOs 28 Sondas de Perfuração 10 5 9 Rio Grande (RS) Atlântico Sul (PE) Honório Bicalho (RS) 40 navios petroleiros 12 7 8 9 7 8 4 6 13 1 3 2 11 Techint (PR) DM/TKK (SC) Tomé Ferrostaal (AL) 10 11 12 13 * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (jan2015) Enseada Paraguaçu (BA) OSX (RJ) Jurong Aracruz (ES) EBR (RS)

Estaleiro BrasFels - RJ 1 3 2 FPSO P-66, P-69: módulos e Integração (CL = 65%) FPSO Itaguaí: módulos e Integração (CL = 65%) FPSO Caraguatatuba: módulos e Integração (CL = 40%) 6 Sondas (CL = 55% - 65%) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Dique Seco Cais 50 410 1 2 Vista Geral do Estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis RJ (Jan/15). (1) Novo pórtico de 2.000 toneladas; (2) Integração da P-66; (3) Construção Sonda Frade

Estaleiro BrasFels - RJ 2 1 FPSO P-66, P-69: módulos e Integração (CL = 65%) FPSO Itaguaí: módulos e Integração (CL = 65%) FPSO Caraguatatuba: módulos e Integração (CL = 40%) 6 Sondas (CL = 55% - 65%) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Dique Seco Cais 50 410 1 2 Estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis RJ (Dez/14). (1) Construção Sonda Urca; (2) Construção Sonda Frade

Estaleiro Enseada- RJ 2 4 1 3 4 Conversões de Casco (P-74, P-75, P-76, P-77 70% de CL) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Dique Seco Cais 50 320 1 2 Vista Geral do Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro RJ, com as obras de conversão do casco P-74 e P-76 (Mar/15). (1) Conversão do navio VLCC no casco da P-74; (2) Serviços de acabamento da conversão da P-76 após trabalhos na China (3) Dique seco recuperado em 2012 pela Petrobras; (4) Novos guindastes de 100 e 400 toneladas, instalados em novembro de 2013.

Estaleiro Brasa - RJ Estaleiro Brasa - RJ 3 Construções de Módulos e Integração (Cidade de Ilhabela, Cidade de Maricá e Cidade de Saquarema) 1 FPSO Cidade de Maricá: módulos e integração (CL=65%) FPSO Cidade de Saquarema módulos e integração (CL=65%) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Dique Seco Cais - 45-1 Vista Geral do Estaleiro Brasa, em Niterói RJ (Set/14). (1) Construção dos módulos do FPSO Cidade de Maricá

Estaleiro Rio Grande RS 2 1 5 3 4 8 Construções de Casco ( Replicantes 1 8, 70% de CL) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Vista Aérea do Estaleiro Rio Grande ERG1 RS (Set/14). (1) Pórtico com capacidade de 600t; (2) Pórtico com capacidade de 2.000 toneladas; (3) Pátio de chapas da Ecovix; (4) Casco do FPSO Replicante P-66; (5) Casco do FPSO Replicante P-67. Dique Seco Cais 90 1 30 559 2 (2 slots)

Estaleiro Rio Grande RS 2 1 8 Construções de Casco ( Replicantes 1 8, 70% de CL) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Dique Seco Cais 1 30 559 (2 slots) 2 Estaleiro Rio Grande ERG1 RS (Mar/15) (1) Construção do casco da P-67 no dique seco: integração de mega blocos produzidos na China; (2) Construção do casco da P-69

Estaleiro Atlântico Sul - PE Navios 4,5,6,7,8,9 e 10 do lote de 10 Suezmax (72% de CL) 5 Navios Aframax (68% de CL) Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Canteiro (Mil M2) Dique Seco Cais 160 1500 1 2 4 Navios Suezmax DP (73% de CL) 3 Navios Aframax DP (73% de CL) 6 Navios-sonda (55% - 65% de CL) 4 2 1 3 Vista Geral do Estaleiro Atântico Sul - Ipojuca-PE (Set/14): (1) Construção do navio Henrique Dias 4 navio do modelo Suezmax (2) 5 navio do modelo Suezmax; 3) Futura área para construção de 6 sondas da Sete Brasil; 4) Futura área para o Estaleiro Promar. / IHI

Estaleiro Honório Bicalho RS 1 1 P-75 e P-77: Módulos e integração (CL=65-70%) Estaleiro Honório Bicalho em Rio Grande RS (dez/14) (1) Oficinas de construção de módulos Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Área (Mil M2) Dique Seco Cais 8 320 0 1

Canteiro Techint PR 1 1 P-76: Módulos e integração (CL=65-70%) Vista Geral do Canteiro Unidade Techint Offshore no Pontal do Paraná PR (mar/15) (1) Oficinas de construção de módulos Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Área (Mil M2) Dique Seco Cais 7 200 0 1

Canteiro DM/TKK SC 1 2 2 1 Construção de 3 módulos para 6 FPSO Replicantes (CL = 67%) Vista Geral do Canteiro DM/TKK, em Itajaí SC (dez/14) (1) Módulos de Geração de Energia; (2) Módulos de Gás Combustível e Desidratação de Gás Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) - Área (Mil M2) Dique Seco Cais 0 100 0 0

Canteiro Tomé/Ferrostaal - AL 1 Construção de 3 módulos para 6 FPSO Replicantes (CL = 67%) 1 Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Área (Mil M2) Dique Seco Cais 0-66 0 1 Vista Geral do Canteiro Tomé/Ferrostaal, em Maceió - AL (mar/15) (1) Módulos de Processo

Estaleiro Enseada do Paraguaçu BA (em construção) 2 3 6 Navios-sonda (55% - 65% de CL) (Ondina, Pituba, Boipeba, Interlagos, Itapema, Comandatuba). Vista Geral do Estaleiro Enseada do Paraguaçu, em Maragogipe BA (fev/15) (1) Cais de acabamento e integração; (2) Oficinas de corte e processamento de chapas; (3) Dique seco. 1 Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Área (Mil M2) Dique Seco Cais 36 1600 1 1

Estaleiro Jurong ES (em construção) 2 1 Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Área (Mil M2) Dique Seco Vista geral do Estaleiro Jurong Aracruz em Aracruz - ES (fev/15) (1) Cais de acabamento e integração; (2) Oficinas de corte e processamento de chapas; Cais 48 820 1 1 6 Navios-sonda: Arpoador, Guarapari, Camburi, Itaoca, Itaunas, Siri e Sahy (CL = 50 a 65%) P-68 e P-71: módulos e integração (CL=65-70%)

Estaleiro EBR RS (em construção) 1 1 Capacidade de Processamento de Aço (Mil Ton/ano) Área (Mil M2) Dique Seco Cais 30 1500 1 1 Vista Geral do EBR em São José do Norte RS (mar/15) (1) Módulos da Planta de Processo da P-74 P-74: Módulos e integração (CL=65-70%)

Política de Conteúdo Local da Petrobras Aprovada pelo C.A. em Dezembro de 2011 Os projetos e as contratações para Petrobras devem suportar os desafios do Plano Estratégico e assim maximizar Conteúdo Local em base competitiva e sustentável, acelerando o desenvolvimento dos mercados onde atua e serem pautados pela ética e geração continuada de inovação. DIRETRIZES Disciplina de Capital Integração de Suprimentos Padronização do Conteúdo Local na Petrobras Fornecedores Locais Assegurar a aderência à disciplina de capital, garantindo a competitividade das contratações e reduzindo riscos logísticos e financeiros na implantação e operação de empreendimentos. Realizar a contratação de forma coordenada para os itens de utilização comum. Uniformizar critérios de medição e cobrança de Conteúdo Local nas contratações da Petrobras. Impulsionar o desenvolvimento dos mercados locais, de forma sustentável. Engenharia Nacional Privilegiar fornecimentos com desenvolvimento de engenharia local. Lacunas Tecnológicas Estimular o desenvolvimento do mercado local para superação de lacunas tecnológicas.

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Projeto Cessão Onerosa: Estratégia de Contratação 4 Plataformas tipo FPSO para projetos da Cessão Onerosa; 4 Cascos (conversão) EIN (Inhaúma) Contratação em pacotes (casco, topside, integração e equipamentos críticos); Módulos + Integração P-76 Módulos + Integrações P-74, P-75, P-77 QGI EBR (Honório Bicalho) Techint/Technip (Techint Offshore) Conceito de fábrica: escala e curva de aprendizado; Conteúdo Local entre 65% e 70% Equipamentos Críticos (Brasil) - COMPRA PETROBRAS Turbogeradores e Compressores GE Guindastes Liebherr Remoção de CO2 UOP Boca de Sino Nuclep, Confab, IESA e Usiminas Estaleiro Ativo Estaleiro em Construção

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Projeto Replicantes: Estratégia de Contratação 8 Cascos 18 Módulos Pacote II+V ECOVIX (ERG) Estaleiro Ativo Estaleiro em Construção 18 Módulos Pacote IV 24 Módulos + 6 Integrações Pacote I MGT (DM/TKK) CTF (Tomé/Ferrostal) Lindel (BrasFels) Integra (Mendes Jr/OSX) Jurong 6 Plataformas Replicantes tipo FPSO para o Pré-Sal; Contratação em pacotes (casco, topside, integração e equipamentos críticos); Conceito de fábrica: escala e curva de aprendizado; Conteúdo Local entre 65% e 70% Equipamentos Críticos (Brasil) - COMPRA PETROBRAS Turbogeradores Rolls Royce Compressores - Dresser Permutadores - Meggit/Heatric Guindastes MEP Flare - Hamworthy & John Zinc Remoção de CO2 UOP Boca de Sino Confab, IESA e Usiminas

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Projeto Sondas: Estratégia de Contratação Ecovix Rio Grande-RS 03 sondas BrasFels Angra dos Reis/RJ 06 sondas EAS Ipojuca/PE 07 sondas Enseada Maragogipe/BA 06 Sondas Jurong Aracruz/ES 07 Sondas Sondas para águas ultra profundas (pré-sal); Concepção da Sete Brasil; Contratação em lotes; Conceito de fábrica: escala e curva de aprendizado; Conteúdo Local entre 55% e 65% Estaleiro Ativo Estaleiro em Construção

Contextualização da Indústria Naval Brasileira FPSOs Afretados 24 Módulos + 4 Integrações FPSOs CONTRATADA INTEGRAÇÃO MÓDULOS BRASIL CL Cidade de Maricá Cidade de Saquarema Cidade de Caraguatatuba Cidade de Campos dos Goytacazes SBM e QGOG (Queiroz Galvão Óleo e Gás) SBM e QGOG (Queiroz Galvão Óleo e Gás) MODEC e SCHAHIN MODEC e SCHAHIN BRASA Niterói-RJ BRASA Niterói-RJ BRASFELS Angra dos Reis RJ BRASFELS Angra dos Reis RJ 06 - BRASA Niterói-RJ 03 EBSE/NUCLEP - Itaguaí-RJ 06 - BRASA Niterói-RJ 03 EBSE/NUCLEP - Itaguaí-RJ 65% 65% - 40% 06 EBE/NUCLEP Itaguaí-RJ 45%

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Navios Petroleiros: Estratégia de Contratação 5 Suezmax EAS 7 Gaseiros Vard Promar 09 Navios Petroleiros PROMEF I (2005) (5 Suezmax e 4 Panamax); 07 Navios Gaseiros PROMEF II (2008); 4 Panamax Mauá Conteúdo Local entre 50% e 70%. Estaleiro Ativo Estaleiro em Construção

Contextualização da Indústria Naval Brasileira Barcos de Apoio: Estratégia de Contratação 7 Rodadas de Licitação para afretamento de 146 embarcações de apoio: PSV Platform Supply Vessel, AHTS Anchor Handling Tug Supply e OSRV Oil Spill Recovery Vessel 15 armadores contratados: Asgaard Navegação S.A., Astromarítima Navegação S.A., Bram Offshore Transportes Marítimos Ltda., Brasil Supply - BSCO Navegação S.A., CBO - Companhia Brasileira de Offshore, Galáxia Marítima S.A., GEONAVEGAÇÃO Navegação S.A., Grupo Bravante - São Miguel, Norskan Offshore Ltda. (DOF Group), OceanPact Serviços Marítimos Ltda., Saveiros Camuyrano Serv. Mar. S.A. (Grupo Wilson Sons Offshore S.A.), Safe Supply Offshore Ltda. (ex- Sênior Navegação Ltda.), SIEM CONSUB - DSND Consub S.A. (grupo Siem Offshore do Brasil S.A.) e Starnav Serviços Marítimos Ltda. 11 estaleiros brasileiros contratados pelos armadores: ALIANÇA S. A. Indústria Naval e Empresa de Navegação (Niterói/RJ), DETROIT (Itajaí/SC), EISA Estaleiro Ilha S. A. (Rio de Janeiro/RJ), ERIN Estaleiro Rio Negro Ltda. (Manaus/AM), Estaleiro ETP (Niterói/RJ), Estaleiro Navship Ltda. (Navegantes/SC), Estaleiro Oceana S.A. (Itajaí/SC), Estaleiro São Miguel (São Gonçalo/RJ), Keppel (Angra dos Reis/RJ), Vard (Niterói/RJ) e Wilson Sons (Guarujá/SP) Lote / Ano de Contratação Ano de entrega / Status do 3º PROREFAM 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018+ Operação Construção Operação Construção Operação Construção Operação Construção Construção Construção Total por Lote 1 (2008) 10 1 2 13 2º (2009) 3 5 8 4 2 1 24 3 (2011) 5 4 3 4 16 4 (2013) 20 3 23 5 (2013) 3 5 8 6 (2014) 19 4 23 7 (2014) 11 11 Total por ano 13 5 13 5 9 6 1 42 12 117 Fonte: E&P-SERV/US-CONT/ECIC atualização Mail/2015 Embarcações com entrega prevista em 2013 que ainda estão em construção

Agenda Contextualização da Indústra Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020 Causas da Mudança de Cenário Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas Perspectivas para a Indústria Naval

Causas de Mudança do Cenário Desafios Observados na Implantação dos Projetos Curva de Aprendizado: O Brasil não teve investimentos significativos na indústria naval nas décadas de 80 e 90; Hiato de contratações impactou o desenvolvimento de competências profissionais; O desafio de qualificação impactou tanto a operação quanto as posições de supervisão; A produtividade da indústria naval não alcançou, ainda, os níveis internacionais; A atividade de construção e montagem de plataformas possui ciclos naturais que geram picos de mobilização. Carteira existente não gera demandas localizadas contínuas. Núcleos de engenharia nos estaleiros são incipientes, causando problemas de suprimento e interferindo nas etapas de construção; Necessidade de atualização das técnicas de Construção e Montagem; Planejamento e gestão Desafios de conteúdo local: Mesmo com todos os esforços da Petrobras para o desenvolvimento do mercado e cumprimento das exigências, as dificuldades apresentadas tornam os índices desafiadores.

Causas de Mudança do Cenário Desafios Observados na Implantação dos Projetos O protesto é feito pelos trabalhadores do polo naval em greve que pedem reajuste salarial e de vale-alimentação. A decisão dos 10 mil trabalhadores que participaram da assembleia foi unânime. Greve de metalúrgicos do Polo Naval de Rio Grande termina. Prejuízo para as empresas durante a greve foi de R$ 3 milhões por dia.

Agenda Contextualização da Indústra Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020 Causas da Mudança de Cenário Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas Perspectivas para a Indústria Naval

Cenário Atual Projeto Replicantes CURVA DE APRENDIZADO PRODUTIVIDADE 24 Módulos Pacote III 8 Cascos IESA Estaleiro Ativo Estaleiro em Construção Estaleiro Desativado 18 Módulos Pacote II+V ECOVIX (ERG) 18 Módulos Pacote IV 24 Módulos + 6 Integrações Pacote I MGT (DM/TKK) China (Cosco): Contratação dos 4 módulos na China e Tailândia ATRASOS VERIFICADOS NOS CANTEIROS DE OBRA CTF (Tomé/Ferrostal) Lindel (BrasFels) Integra (Mendes Jr/OSX) Jurong PERDA DE CRONOGRAMA DO 1º ÓLEO MIGRAÇÃO DE ESCOPO PARA O EXTERIOR China (Cosco): Alojamento e Utilidades da P-66 e P-71 Casco da P-68 China (Bomesc): Módulos de Injeção das P-67 e P-70 Turbogeradores Rolls Royce Compressores - Dresser Permutadores - Meggit/Heatric Guindastes MEP UEP CL ANP (Desenv. Produção) Equipamentos Críticos (Brasil) CL Projetado (UEP) P-66 30% 69,9% P-67 30% 68,6% P-68 30% 68,4% P-69 30% 69,2% P-70 30% 69,9% P-71 30% 69,8% P-72 30% ND* P-73 30% ND* * Pacote de módulos e integração não contratados Flare - Hamworthy & John Zinc Remoção de CO2 UOP Boca de Sino Confab, IESA e Usiminas

Cenário Atual Projeto Cessão Onerosa CURVA DE APRENDIZADO PRODUTIVIDADE ATRASOS VERIFICADOS NOS CANTEIROS DE OBRA PERDA DE CRONOGRAMA DO 1º ÓLEO MIGRAÇÃO DE ESCOPO PARA O EXTERIOR Estaleiro Ativo Estaleiro em Construção 17 Módulos + Integração QGI (Honório Bicalho) 4 Cascos (conversão) 51 Módulos + 3 Integrações EBR EIN (Inhaúma) Techint/Technip (Techint Offshore) China (Cosco): Conversão P-75 e P- 77 Indonesia (Siemens): Automação e Elétrica Turquia (Tekfen): Pipe rack e riser, torre do flare e estrutura dos módulos Indonesia (VME): Automação e elétrica Tailândia (Aibel): Flare, remoção H2S, Manifold, produtos químicos e utilidades UEP CL ANP (Desenv. Produção) CL Projetado (UEP) P-74 55% 62,8% P-75 58% 64,2% P-76 58% 64,0% P-77 58% 68,0% China (DSIC, Cosco e Aker): Automação, elétrica, remoção de H2S, injeção de água, produtos químicos, lay down areas, processo de óleo, pipe rack e URS Turquia (Tekfen): Torre de flare Tailândia (BJC): Sistema de flare, manifolds e utilidades Turquia (Tekfen): Torre do flare e estrutura dos módulos Turbogeradores e Compressores GE Guindastes Liebherr Equipamentos Críticos (Brasil) Remoção de CO2 UOP Boca de Sino Nuclep, Confab, IESA e Usiminas

Cenário Atual Projeto Sondas: Modelo Societário APOIO Acionistas FIP Sondas: BTG Pactual, Petros, Funcef, Petrobras (4,59%), FGTS, Previ, Santander, EIG, Luce Venture Capital, Bradesco, Valia e Lakeshore Arpoador, Copacabana, Grumari, Ipanema, Leblon, Leme, Urca, Guarapari, Bracuhy, Portogalo, Mangaratiba, Botinas, Ondina, Pituba, Boipeba, Frade, Camburi, Itaoca, Cassino, Carumim, Salinas Marambaia, Interlagos, Itapema, Comandatuba, Itaunas, Siri, Sahy, Joatinga Operadores: Odfjell Drilling, Galvao, OAS, Petroserv, Queiroz Galvao O&G, Odebrecht O&G, Petrobras, Seadrill A participação da Petrobras na Sete Brasil é direta de 5% e indireta de 4,36% (4,59% de 95%), por intermédio do FIP Sondas. Isto equivale a uma participação total de 9,36%.

Cenário Atual Projeto Sondas: Plano de Reestruturação A Sete Brasil encontra-se em fase de reestruturação em função da não obtenção do financiamento de longo prazo. Os Bancos Credores, Sete Brasil, Petrobras e demais acionistas da Sete Brasil estão trabalhando para buscar uma solução que atenda a todas as partes interessadas no Projeto Sondas. Fundo de Marinha Mercante tem importante papel para execução dos projetos pelos estaleiros. Casos suspensos devido à operação Lava-Jato. Casos com acordos de leniencia nos quais o capital ainda não foi liberado

Agenda Contextualização da Indústra Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020 Causas da Mudança de Cenário Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas Perspectivas para a Indústria Naval

Perspectivas para a indústria Naval A Indústria Naval é estratégica para o país, mas deve escolher em que segmento entende que pode ser rapidamente competitiva comparada a padrões internacionais; Modelo de contratação da Companhia deve ser, no curto prazo, de afretamento com atendimento ao Conteúdo Local; Solução para a Sete Brasil e acesso ao FMM são os primeiros passos para aliviar os estaleiros financeiramente; Petrobras continuará trabalhando junto ao PROMINP (em nova fase) para investir no capital humano, focando agora nas funções mais nobres de supervisão e específicas da indústria naval (com certificação), de modo a garantir excelência de pessoal para os estaleiros; Parceiros internacionais precisam investir no aporte de conhecimento para implantação dos núcleos de engenharia industrial e de automação da produção nos estaleiros, visando aumento da produtividade e aumento do portfolio de soluções para os clientes; Governos Locais devem adotar o modelo dos Arranjos Produtivos Locais (ver Projeto PROMINP IND PG 75 coordenado pelo MDIC e BNDES ) para implantar núcleos de fornecedores no entorno dos estaleiros de modo a iniciar o processo da integração da cadeia de suprimento.

Cenário Atual Impactos em postos de trabalho APOIO Histograma Enseada Baseline x Realizado (março/2015) 10.164 6.213 4.028 Jan- 13 Feb- 13 Mar- 13 Apr- 13 May- Jun- 13 13 Jul- 13 Aug- 13 Sep- 13 Oct- 13 Nov- 13 Dec- 13 Jan- 14 Feb- Mar- 14 14 Apr- 14 May- Jun- 14 14 Jul- 14 Aug- 14 Sep- 14 Oct- 14 Nov- 14 Dec- 14 Jan- 15 Feb- 15 Mar- 15 Apr- 15 May- Jun- 15 15 Jul- 15 Aug- 15 Sep- 15 Oct- 15 Nov- 15 Dec- Jan- 15 16 Baseline Real Fonte: Engenheira Petrobras - mai/15

Gráfico Postos de Trabalho Sinaval APOIO UF 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 RJ 10.636 12.385 17.052 24.003 20.403 23.654 25.987 25.020 29.967 30.506 30.085 30.014 ES 410 620 620 SP 661 781 795 1.578 1.065 1.414 781 721 1.604 1.782 1.862 1.918 SC 1.046 766 1.208 2.207 2.395 2.518 1.958 2.397 3.039 4.247 5.351 4.421 RS 820 5.500 5.500 6.174 19.954 9.762 7.259 PA 175 190 225 225 341 420 411 371 316 580 888 867 AM 2.500 2.637 9.244 11.987 13.372 11.902 11.576 11.576 CE 133 320 320 632 960 1.500 1.300 903 202 702 623 623 SE 350 345 38 38 50 50 BA 523 2.125 1.628 92 74 74 PE 480 5.613 7.014 10.581 9.798 5.696 7.923 21.581 21.581

Obrigado! PAULO SERGIO RODRIGUES ALONSO