Modernismo século XX BAUHAUS

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Transcrição:

Modernismo século XX BAUHAUS

Fatos e discussões : início do Século XX As discussões do design: produção em série, materiais industriais, possibilidades de produzir artigos antes restritos ao mercado de luxo - sociedade em transformação. Rigidez de produção Desenhos elaborados apenas para facilitar a confecção dos produtos. Taylor 1903 - linha de montagem ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional Henry Ford 1914 - racionalização produtiva pelo intercambio de componentes, linha de montagem, visava baratear o produto final

De Stijl 1ª metade Século XX Bauhaus Art Déco 1917 a 1931 Holanda Estética de redução simplificação de formas e linhas, buscando meios formais simples, geometrismo. Cores primárias 1919-1933 Alemanha Uso de novos materiais (aço e ferro, vidro) Simplificação dos volumes, geometrização das formas e predomínio de linhas retas Cores neutras 1918 a 1939 França retiliniedade; Móveis com aparência geométrica e aerodinâmica; cores vibrantes materiais caros, superfícies lisas, madeiras nobres

ANTECEDENTES Estética de redução Bürdek (2006): também presente na Bauhaus e no Construtivismo Russo Redução = simplificação de formas e linhas, buscando meios formais simples, associados à estética da máquina.

ANTECEDENTES O Modernismo ganha força após a 1ª Guerra Mundial. Princípios: prioridade do planejamento urbano sobre projeto arquitetônico; máxima economia na utilização do solo e na construção; rigorosa racionalidade das formas arquitetônicas; industrialização da produção, padronização e préfabricação; arquitetura e produção industrial consideradas fatores condicionantes do progresso.

ANTECEDENTES Linhas de pensamento: racionalismo formal Le Corbusier, França racionalismo metodológico didático Walter Gropius, Alemanha (Bauhaus) racionalismo ideológico Construtivismo Russo racionalismo formalista Neoplasticismo Holandês racionalismo empírico Alvar Aalto, países escandinavos racionalismo organicista Frank Lloyd Wright, EUA

VISÃO GERAL Le Corbusier é a grande personalidade do Modernismo. Seu racionalismo cartesiano concebe o espaço como espaço contínuo, inseparável das coisas que estão a sua volta. O funcionalismo alemão nasce a partir do Expressionismo alemão, com frio rigor racional. Gropius funda uma escola democrática, a Bauhaus. O princípio da escola era o da colaboração, da pesquisa conjunta entre mestres e alunos. Em 1933, a Bauhaus é fechada pelos nazistas.

VISÃO GERAL Em 1934, Gropius foge para a Inglaterra e em 1937 vai para os EUA. Também protagonista do racionalismo alemão é Mies van der Rohe. Assume a direção da Bauhaus em 1930. Assim como Gropius, em 1937, foge para os EUA. Não preocupado com os problemas sociais, Mies faz uma arquitetura racionalista às últimas consequências, até extremista. Trabalhava com pré-fabricação e alta tecnologia sem perder a poesia.

VISÃO GERAL Já Frank Lloyd Wright, americano, não partilha das mesmas discussões que ocorriam na Europa. Enquanto os arquitetos americanos buscavam dar aos EUA uma arquitetura à altura da europeia, Wright procura uma arquitetura totalmente diferente, que busque a harmonia entre artista e natureza. Sua arquitetura organicista buscava uma continuidade orgânica entre o homem civilizado e a essência da natureza.

Bauhaus (1919-1933) Nasceu como uma escola de design, que funcionasse como uma consultoria para a indústria, comércio e ofícios Visa unir artesanato + arte / belas artes = arte aplicada Trabalhava os materiais usados na arquitetura moderna como ferro, plástico e vidro; Criada na cidade de Weimar, na Alemanha, Bauhaus = casa em construção.

Bauhaus (1919-1933) Os ideais que formaram a Bauhaus eram também divergentes, o que possibilitou uma concepção interdisciplinar. O Aprender estava diretamente ligado ao fazer. Produção mecanizada colocando a funcionalidade e praticidade acima da beleza estética. Reuniu no corpo docente vários artistas expressionistas, tais como Lyonel Feininger, Wassily Kandisnky, Paul Klee, Georg Muche e Oskar Schlemmer.

Bauhaus (1919-1933) Fundada por Walter Gropius, foi a fusão da Academia de Belas Artes com a Escola de Artes Aplicadas de Weimar, Alemanha. A nova escola de artes aplicadas e arquitetura traz na origem um traço destacado de seu perfil: a tentativa de articulação entre arte e artesanato. Ao ideal do artista artesão defendido por Gropius soma-se a defesa da complementaridade das diferentes artes sob a égide do design e da arquitetura

Bauhaus (1919-1933) 1ª fase: 1919-1925 diretor: Walter Gropius Aulas em laboratórios práticos: moveis, metal, vidro, têxteis, eletricidade, concreto, etc. Produção marcante: Móvel 1ª cadeira em tubo de aço curvado Aulas teóricas complementando a prática União levaria à arte perfeita arte aplicada

Bauhaus (1919-1933) A proposta de Gropius para a Bauhaus deixa entrever a dimensão estética, social e política de seu projeto. Trata-se de formar novas gerações de artistas de acordo com um ideal de sociedade civilizada e democrática, em que não há hierarquias, mas somente funções complementares. O trabalho conjunto, na escola e na vida, possibilitaria não apenas o desenvolvimento das consciências criadoras e das habilidades manuais como também um contato efetivo com a sociedade urbano-industrial moderna e seus novos meios de produção.

Bauhaus (1919-1933) Projeto de Ensino: A máquina era valorizada, e a produção industrial e o desenho de produtos tinham lugar de destaque. O Vorkurs - literalmente curso preparatório - era um curso exigido a todos os alunos e ministrado nos moldes do que é o moderno curso de Desenho Básico, fundamental em escolas de arquitetura por todo o mundo. Não se ensinava história na Bauhaus durante os primeiros anos de aprendizado, porque acreditava-se que tudo deveria ser criado por princípios racionais ao invés de ser criado por padrões herdados do passado. Só após três ou quatro anos de estudo o aluno tinha aulas de história, pois assim não iria influenciar suas criações.

Bauhaus em Weimar Metal workshop Cerâmica Walter Gropius 1928 Gráfica

Bauhaus (1919-1933) Segunda fase da escola, de 1925 a 1928, diretor: Hannes Meyer. Meyer introduziu aulas de economia, psicologia e marxismo na Bauhaus. A sede da escola passa a ser na cidade de Dessau com moradias funcionalistas para os professores morando próximos à escola. Organização do ensino do design, voltado para metodologia do projeto e aspecto social do design.

Bauhaus (1919-1933) Com a direção do arquiteto suíço Hannes Meyer, as aulas adquirem uma ênfase mais social em relação ao design, traduzida na criação de um mobiliário de madeira - mais barato, simples e desmontável - e de grande variedade de papéis de parede.

Bauhaus (1919-1933) Nesta segunda fase, conferem uma abordagem mais industrial à escola, realizando visitas às fábricas locais. A escola passa a ser chamada de Instituto de design (Hochschule fur Gestaltung). A ligação mais efetiva entre arte e indústria coincide com a mudança da escola para Dessau, em 1925.

Bauhaus (1919-1933) No complexo de edifícios projetados por Gropius são delineadas as abordagens características da Bauhaus: - as pesquisas formais e as tendências construtivistas realizadas com o máximo de economia na utilização do solo e na construção; - a atenção às características específicas dos diferentes materiais como madeira, vidro, metal e outros; - a ideia de que a forma artística deriva de um método, ou problema, previamente definido, o que leva à correspondência entre forma e função; - e o recurso das novas tecnologias.

Sede da escola em Dessau

Bauhaus (1919-1933) A partir de 1930, a escola passa por mais transformações, desta vez com a direção do arquiteto Mies van der Rohe, que adotou o método Bau und Ausbau, isto é, construção e desenvolvimento (FIELL, 2005), com ênfase na arquitetura. Projeto do mobiliário era entendido como componente integrante do espaço interior dos edifícios.

Bauhaus (1919-1933) Pela forte inclinação marxista, sofria perseguição por parte do partido nacional-socialista Mies van der Rohe tentou manter a escola, mas não obteve sucesso. Em 1933 as atividades são encerradas oficialmente. A contribuição da Bauhaus foi muito importante na criação de cursos de Design, pela pedagogia e formação preliminar associada à prática das oficinas, unindo arte, design, artesanato e indústria

Bauhaus (1919-1933) Mies van der Rohe, Marcel Breuer, Walter Gropius e Josef Albers foram para os Estados Unidos após o fechamento da escola. Em 1938 foi realizada uma exposição sobre a Bauhaus e sua importância para o design, no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa).

Cadeira Wassily Projetada por Marcel Breuer, para mobiliar a casa do pintor Wassily Kandinsky. Breuer, encarregado da oficina de móveis, ao andar de bicicleta, notou que o guidão em tubo de aço poderia ser moldado de diversas formas e resolveu testar seu uso na estrutura de móveis. Inovação: uso do tubo de aço niquelado no mobiliário.

Chaleira em metal Marianne Brandt Bule em cerâmica Walter Gropius

Sede da escola em Dessau

Sede da escola em Dessau

Marcel Breuer. Mesas de centro em aço tubular (1925-1926).

Marcel Breuer. Cadeira Lattenstuhl, feita na oficina de mobiliário da Bauhaus (1922-1924)

Mies van der Rohe. Cadeira MR10 (1928)

Mies van der Rohe. Cadeira Brno, para Berliner Metallgewerbe Josef Müller (1929-1930)

Mies van der Rohe. Cadeira Barcelona (1929)

Interligação com todo tipo de arte, até as consideradas inferiores, como cerâmica, tecelagem e marcenaria; Uso de novos materiais pré-fabricados; Simplificação dos volumes, geometrização das formas e predomínio de linhas retas; Paredes lisas e, geralmente, brancas, abolindo a decoração; Coberturas planas, transformadas em terraços; Amplas janelas, em fita, ou fachadas de vidro; Abolição das paredes internas (como nos lofts) Em resumo:

Proximas aulas: 28/10 assistir ao filme METROPOLIS, de Fritz Lang. Fazer uma crítica escrita sobre o filme. 01/11 PROVA 1ª N2