REFLEXÕES SOBRE A ARQUITETURA MODERNA 1

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1 REFLEXÕES SOBRE A ARQUITETURA MODERNA 1 DAL CAROBO, William 2 ; GODOY, Jenifer 2 ; BISOGNIN, Edir Lúcia 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora Orientadora williammalakian0@gmail.com; jenifer.arq@gmail.com; edir@unifra.br RESUMO Nesta pesquisa realizou-se um profundo estudo sobre a vida e a obra de quatro arquitetos modernistas, sendo eles Mies Van der Rohe, Tony Garnier, Walter Gropius e Alvar Aalto. Com o objetivo de conhecer suas contribuições para a humanidade, foram analisadas algumas de suas obras. A pesquisa foi apoiada em livros tomados como referência para o assunto e sites. O material obtido foi recolhido e organizado em forma de trabalho científico. Como resultado realizou-se um trabalho que mostrou as revolucionárias mudanças que a arquitetura obteve nesse período da história. Palavras-chave: Modernismo; Arquitetos; Obra; Contribuição. 1. INTRODUÇÃO Nesta pesquisa serão retratadas algumas das obras de quatro arquitetos modernistas e, consequentemente, suas contribuições para a arquitetura. Veremos as particularidades e linhas de investigação de cada um dos quatro arquitetos. Seus objetivos e conquistas serão apontados ao decorrer do trabalho, bem como, a introdução do aço e vidro na arquitetura, o modelo de cidade industrial, a reprodução em série e a inspiração em elementos da natureza. 2. ARQUITETOS MODERNISTAS 2.1 Mies Van der Rohe Francês, criador da técnica do aço e do vidro, com ênfase nos projetos realizados 1

2 nos Estados Unidos, quando simplifica as exigências do racionalismo funcionalista e o uso de materiais com muito cuidado nos acabamentos, surge então uma das suas grandes frases: Deus está nos detalhes. Conforme (BENEVOLO, 2001) Mies van der Rohe teve seu inicio no ramo da construção aos quatorze anos, por incentivo de seu pai que já atuava na área, e depois de dois anos numa escola de comércio e de um período subseqüente como designer de revestimentos de estuque para um construtor local, trocou sua cidade natal Aachen por Berlim, onde trabalhou para um arquiteto especializando-se no uso do material madeira. Em São Petersburgo, de Behrens, Van der Rohe abriu seu próprio escritório com a Casa Perls, concluída em Berlim-Zehlendorf naquele ano. Essa foi a primeira de uma série de cinco casas neo-schinkelescas projetadas por van der Rohe antes do começo da Primeira Grande Guerra (BENEVOLO,2001). O prédio construído considerado arranha-céu facetado, de vidro, entende-se como uma vertente expressionista no seu projeto causado pelo pós-guerra. A intenção de usar o vidro tem suas analogias com o ser humano como uma superfície refletora complexa que, sob o impacto da luz, estaria permanentemente sujeito a transformações. É ainda Benevolo (2001) que enfatiza: após o término da Primeira Guerra Mundial a derrota e o colapso do império militar-industrial alemão reduziram o país a uma situação de caos econômico e político. Em 1919, Mies começou a dirigir a seção arquitetônica do radical Novembergruppe, cujo nome fora extraído do mês do mês da revolução e que se dedicava à revitalização das artes em toda a Alemanha. O suprematismo de suas obras teve o efeito de incentivar Mies a desenvolver a planta livre. Se o ideal Baukunst de Mies teve livre curso no Monumento a Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo e na Casa Wolf, ambos construídos de tijolo e concluídos em 1926, a planta livre surgiria plenamente armada, por assim dizer, no Pavilhão de Barcelona de Figura 01: Pavilhão de Barcelona Mies Van der Rohe, Fonte: (Acesso em: 03/05/2011). 2

3 Uma predileção latente pelo Expressionismo ainda pode ser detectada na Exposição Deutsche Werkbund Weissenhofsiedlung, inaugurada em Stuttgart no mesmo ano. Apesar de uma tendência a considerar cada encargo como um objeto independente, inicialmente Mies planejou essa exposição como uma forma urbana contínua, como uma cidade medieval (FRAMPTON, 2003). A partir desta citação de Mies, podemos concluir a origem da frase dita por ele e conhecida mundialmente: Less is more que tem por tradução Menos é mais, que refere-se a economia por ele dita. O pavilhão de Barcelona, 1929, deu ensejo à apresentação de uma peça de mobiliário clássica, a cadeira Barcelona como demonstra a foto Figura 02, abaixo, que era uma das cinco peças que o arquiteto desenharia nos anos Figura 02: Cadeira Barcelona, Mies van der Rohe. Fonte: (Acesso em: 03/05/2011). Em 1930, substitui Walter Gropius na direção da Bauhaus, em Dessau e em 1933, o projeto enviado por Mies van der Rohe para o concurso de Reichsbank foi o ponto de partida de uma transformação em sua obra, que passou da assimetria informal à monumentalidade simétrica. Frampton (2003) destaca que, esse impulso para o monumental culminou no desenvolvimento de um método construtivo extremamente racional, que foi amplamente adotado nos anos 1950, pela indústria da construção norteamericana e sua clientela. O projeto de Reichsbank apontava para esse desenvolvimento futuro em mais de um sentido, uma vez que estabelecia uma preferência não só pela simetria, mas também porque tendia a distanciar-se dos efeitos espaciais no início de sua 3

4 carreira. Figura 03: Mies van der Rohe, projeto para Reichsbank, Berlim, Fonte: (Acesso em: 03/05/2011). O mesmo autor ainda conclui: logo ao chegar aos Estados Unidos, van der Rohe, foi nomeado diretor da seção de Arquitetura do Instituto de Tecnologia de Illinois, Chicago. Projeta e constrói o vasto complexo das instalações do Instituto, quando reafirma os seus princípios de racionalismo, verdadeiramente poetizado pelo sentimento das proporções e refinamento artístico (FRAMPTON, 2003). 2.2 Tony Garnier Arquiteto Francês, nascido em Lyon em 1869, e criado em um bairro de operários radicais, permaneceu coerentemente ligado à causa socialista até sua morte em Benevolo (2001) referindo-se a Garnier, comenta que, quando ainda jovem se notabilizou por algumas obras e, principalmente, pelo projeto da Cidade Industrial, quando define os princípios do urbanismo moderno. Propõe soluções mais tarde consagradas, na definição e divisão das diferentes funções de uma cidade. No seu projeto, mostra-se lucidamente identificada com as novas exigências e necessidades, individuais e sociais, criada pela industrialização. Nas suas obras, explorou ao máximo as possibilidades estruturais do cimento armado, que ainda não alcançava a ampla aplicação dos tempos modernos. As suas principais criações foram na cidade de Lyon o Matadouro da Mouche ( ), o Hospital de Granje Blanche ( ) nas quais à modernidade das formas se devem acrescentar inovações técnicas, como aquecimento elétrico, condicionamento de ar e outros dispositivos, na verdade praticamente inéditos no princípio do século ( BENEVOLO, 2001). O autor citado comenta que, contra uma grande oposição na Villa Medici, Garnier 4

5 continuou trabalhando nesse projeto urbano ao longo de toda sua permanência. Em atendimento à exigência de testemunho de estudo acadêmico, preparou uma reconstrução imaginária e igualmente sem precedentes da cidade de Tusculum, numa colina romana. Junto com a primeira versão da Cité Industrielle, essa obra foi exposta em paris em 1904, ano da volta triunfal de Garnier a Lyon. O Projeto de Garnier não apenas estipulava os princípios e planejamento de uma cidade industrial hipotética; também delineava, um muitas escalas diferentes, a substância específica de sua tipologia urbana, ao mesmo tempo em que oferecia indicações precisas sobre a modalidade de construção em aço e concreto. Nada tão abrangente assim havia sido tentado desde a cidade ideal de Ledoux em Chaux, em 1804 (ARGAN, 2007). Figura 04 Cidade Industrial: projeto esquemático, Fonte: FRAMPTON, História crítica da arquitetura moderna, pag São Paulo: Martins Fontes, Walter Gropius Walter Gropius (1883) Arquiteto alemão que estudou em Munique (1903) e Berlim (1907). Trabalhou inicialmente com Peters Behrens e Mies van der Rohe. Pouco depois, se estabeleceu como arquiteto e desenhista industrial, realizando obras diversificadas, desde desenho de móveis a projeto de uma locomotiva Diesel (ARGAN, 2007). Em colaboração com Adolf Meyer, faz sua primeira obra notável como arquiteto a Usina Fagus (fig. 05), em Alfedt au der Leine, Alemanha (1911). Mais tarde, na Exposição do Deutscher Werkbund, Colônia (1914), apresenta modelo de edifício para administração. Ambos se distinguem pelo emprego do aço e do vidro e pelas formas, simples e lógicas, que depois serão amplamente adotadas (ARGAN, 2007). Foi a partir de 1915 que inicia etapa brilhante e fecunda na sua carreira, principalmente como professor e teórico, ao assumir a direção da Escola de Artes 5

6 Decorativas e da Academia de Weimar, armado de plenos poderes pelo Grão-Duque de Saxe-Weimar. Em 1919, reunia as duas instituições numa só, fundando a Bauhaus (fig. 06), em Weimar, transferida para Dessau ( ), que exercerá larga, profunda e duradoura influência nas artes contemporâneas. As instalações em Dessau, amplas e complexas, modelares sob tantos aspectos, são de sua autoria. Também na mesma época, a Cidade Industrial de Siemens, Berlim (1929). Tendo deixado a direção da Bauhaus (1928), entregou-se às atividades profissionais. Com a vitória do nazismo, abandonou a Alemanha (1934). Passa a viver na Inglaterra, onde realiza obras de arquitetura residencial, industrial e escolar. De acordo com Argan (2007) em 1937, vai para os Estados unidos convidado a dirigir a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Harvard, desenvolvendo também atividades profissionais, com Marcel Breuer, antigo aluno e professor da Bauhaus. Numa visão mais de sociólogo do que de artista, colocava a arquitetura diretamente a serviço das necessidades humanas. Pretendia corrigir os efeitos negativos das grandes concentrações urbanas modernas. Em 1925, a hostilidade da burguesia reacionária e do ambiente acadêmico de Weimar obriga a Bauhaus a transferir-se para um ambiente menos retrógrado. O edifício construído por Gropius em Dessau, com a colaboração dos mestres e alunos da escola, é a obra mais significativa do racionalismo alemão e uma das maiores obras-primas da arquitetura moderna. Benevolo, (2001) é de parecer que, a razão prática para o máximo de ar e luz, com as grandes frentes envidraçadas, nos laboratórios apresenta um aspecto ideológico: numa comunidade democrática, as casas são de vidro, nada se esconde tudo se comunica, e a escola é o núcleo gerador, o modelo da comunidade democrática, onde o estudo, o trabalho, o lazer se compõem numa harmonia criativa. 6

7 Figura 05: Usina Fagus, Alemanha. Fonte: (Acesso em 03/05/2011). Figura 06: Bauhaus em Dessau. Fonte: (Acesso em 03/05/2011). 2.4 Alvar Aalto Finlandês. Depois de Frank Lloyd Wright, o mais dotado e original representante do organicismo. Criou-se num meio familiar e cultural que elogiava as tradições humanísticas ocidentais, que a princípio consistiam na recuperação dos valores clássicos e renascentistas (FLEIG, 2001). O autor citado, dissertando sobre a vida de Aalto descreve que herdou um grande compromisso com a cultura finlandesa, extremamente respeitosa com a natureza. Em seu minucioso estudo da paisagem estabeleceu um marco perfeito para desenvolver a habilidade de contextualizar e integrar os edifícios com o entorno. Com isso formou-se sua base nas formas orgânicas e os materiais naturais. Segundo Aalto, a arquitetura deve possuir o mesmo calor, variedade e vitalidade da natureza (FLEIG, 2001, p. 12). Desde o princípio Aalto interessou-se pela arquitetura institucional e se apresentou em vários concursos. Sua obra torna-se mundialmente conhecida na Exposição Internacional de New York (1939). Desde então, sem deixar definitivamente o país natal, recebe encomendas de várias partes do mundo. Ensinou nos Estados Unidos, por exemplo, enquanto no Irã construiu o Museu e a Grande Porta, em Bagdá. KLICZKOWSKI (2006) enfatiza que Alvar Aalto foi um arquiteto referencial para muitos outros, pois se inseriu em inúmeros ramos da arquitetura, como no urbanismo construindo centros de cidades, centros residenciais, culturais, administrativo e um conjunto habitacional em Pávia na Itália. Realizou teatros em vários países da Europa, universidades como o Instituto de Educação Internacional em Nova York, bibliotecas, centros esportivos, escritórios e edifícios administrativos, fábricas, sedes de prefeitura, centros espirituais, villas, centros residenciais e arranha-céus e interiores. 7

8 Figura 07: Mobiliario projetado por Alvar. Fonte: (Acesso em 04/05/2011) Figura 08: Sanatório para tuberculosos. Fonte: (Acesso em 05/05/2011) Figura 09: Interior da Igreja das Três Cruzes. Fonte: (Acesso em: 05/05/2011). 8

9 3. METODOLOGIA Esta pesquisa foi desenvolvida por meio do método qualitativo. As informações foram pesquisadas em bibliografia específica, constando de livros, revistas e sites. Tendo como tema a vida e as obras dos quatro arquitetos modernistas, o objetivo geral foi o de resgatar o patrimônio arquitetônico deixado pelos mestres modernistas. Assim, esta pesquisa se revestiu de suma importância para o conhecimento e as inovações arquitetônicas deixadas por esses Mestres. Por isso, foi fundamental destacar suas principais obras, onde as inovações arquitetônicas tornaram-se um marco referencial para a arquitetura pósmoderna/contemporânea. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A arquitetura moderna apresenta através de suas inovações tecnológicas e construtivas, novos conceitos racionais de organização e uma explosiva preocupação com o urbanismo. Mies Van der Rohe, Gropius, Alvar Aalto e Tony Garnier contribuíram diretamente para essas inovações. Mies Van der Rohe com sua arquitetura lógica do aço e vidro; Walter Gropius disseminando a arquitetura para a produção em série; Alvar Aalto mostrando sua arquitetura organicista; e Tony Garnier expondo sua Cidade Industrial. Tantas linhas de investigação com um único objetivo: contribuir com a evolução da humanidade no que se refere à Arquitetura e Urbanismo. 9

10 5. CONCLUSÃO Os quatro arquitetos pesquisados mostraram-se à frente de seu tempo no que se diz respeito à concepção da obra e em técnicas construtivas. Apesar das críticas, como a feita à Cidade Industrial, nenhum deles desistiu de sua ambição de mostrar ao mundo inovações que hoje são aceitas e reconhecidas. Esses arquitetos mostraram ao mundo que não se deve ficar preso ao passado nem bitolado com o presente. As inovações na arquitetura moderna se mostraram funcionais e arrojadas. Ela também não se tornou um estilo estático no tempo, mas sim suscetível a aperfeiçoamentos. REFERÊNCIAS ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Companhia das Letras, BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Editora Perspectiva., FLEIG, Karl. Alvar Aalto. Tradução Nei de Luzia Rezende. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna; Martins Fontes, 2003.História crítica da arquitetura moderna. Tradução Jefferson Luiz Camargo. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, KLICZKOWSKI, H. Alvar Aalto. Madrid, (Acesso em: 03/05/2011). (Acesso em: 03/05/2011). (Acesso em: 03/05/2011). (Acesso em 03/05/2011). (Acesso em 03/05/2011). (Acesso em 04/05/2011). em 04/05/2011). (Acesso em 05/05/2011). (Acesso em: 05/05/2011). 10

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