FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA
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- Pedro Sequeira Filipe
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1 FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA AULA 03 - HISTÓRIA DA ARQUITETURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Civil Profª. Raquel Portes
2 IDADE CONTEMPORÂNEA! As cidades passam a crescer de modo inédito e novas demandas sociais relativas ao controle do espaço urbano devem ser respondidas pelo Estado, o que acabará levando ao surgimento do urbanismo como disciplina acadêmica. O papel da arquitetura (e do arquiteto) será constantemente questionado e novos paradigmas surgem: alguns críticos alegam que surge uma crise na produção arquitetônica que permeia todo o século XIX e somente será resolvida com o advento da arquitetura moderna"
3 IDADE CONTEMPORÂNEA - SÉCULO XIX! As crises estéticas que se traduzem nos movimentos revivalistas: ou pelo fato das inovações tecnológicas não encontrarem naquela contemporaneidade uma manifestação formal adequada, ou por diversas razões culturais e contextos específicos, os arquitetos do período viam na cópia da arquitetura do passado e no estudo de seus cânones e tratados uma linguagem estética legítima de ser trabalhada. O primeiro destes movimentos foi o já citado neoclássico, mas ele também vai se manifestar na arquitetura neogótica inglesa, profundamente associada aos ideais românticos nacionalistas. Os esforços revivalistas que aconteceram principalmente na Alemanha, França, Inglaterra, por razões especialmente ideológicas, viriam mais tarde a se transformar em um mero conjunto de repertórios formais e tipológicos diversos, que evoluiriam para o ecletismo, considerado por muitos como o mais decadente e formalista entre todos os estilos históricos. A primeira tentativa de resposta à questão tradição x industrialização (ou entre as artes e os ofícios) se deu pelo pensamento dos românticos John Ruskin e William Morris, proponentes de um movimento estético que ficou conhecido justamente por Arts & crafts (cuja tradução literal é "artes e ofícios"). O movimento propos a pesquisa formal aplicada às novas possibilidades industriais vendo no artesão uma figura de destaque: para eles, o artesão não deveria ser extinto com a indústria, mas tornar-se seu agente transformador, seu principal elemento de produção. Com a diluição dos seus ideais e a dispersão de seus defensores, as idéias do movimento evoluíram, no contexto francês, para a estética do art noveau, considerado o último estilo do século XIX e o primeiro do século XX.
4 IDADE CONTEMPORÂNEA - ART NOUVEAU Art nouveau ("arte nova" em francês). Surgiu como uma tendência arquitetônica inovadora do fim do século XIX: um estilo floreado, em que se destacam as formas orgânicas inspiradas em folhagens, flores, cisnes, labaredas e outros elementos. Os edifícios apresentam linhas curvas, delicadas, irregulares e assimétricas. Relaciona-se especialmente com a 2ª Revolução Industrial em curso na Europa com a exploração de novos materiais (como o ferro e o vidro, principais elementos dos edifícios que passaram a ser construídos segundo a nova estética) e os avanços tecnológicos na área gráfica, como a técnica da litografia colorida que teve grande influência nos cartazes.
5 IDADE CONTEMPORÂNEA - ART NOUVEAU Esteve relacionado com o movimento arts & crafts e que teve grande destaque durante a Belle époque, nas últimas décadas do século XIX e primeiras décadas do século XX. Devido à forte presença do estilo naquele período, este também recebeu o apelido de modern style (do inglês, estilo moderno). Caracteriza-se pelas formas orgânicas, escapismo para a Natureza, valorização do trabalho artesanal, entre outros. Em Lisboa: Casa - Museu Dr. Anastácio Gonçalves. No Porto: Café Majestic.
6 IDADE CONTEMPORÂNEA - ART NOUVEAU Antonio Gaudí Barcelona/ES Catedral da Sagrada Família Casa Milà
7 IDADE CONTEMPORÂNEA - ARTS AND CRAFTS! Contexto: desordem e vulgaridade da produção industrial; Na arquitetura e no urbanismo: aplicação dos novos conceitos higienicos-sanitário, deixando de lado todo o referencial idealizado pelos modelos teóricos socialistas. Nasce, consequentemente, um movimento para melhorar a forma e o caráter dos objetos e utencílios de uso comum. O conceito de artes aplicadas e sua separação da artes é uma das consequencias da Revolução Industrial. O movimento Arts and Crafts surgiu em Inglaterra ao longo do século XIX, como reação ao materialismo e revivalismo formalista da época victoriana.
8 IDADE CONTEMPORÂNEA - ARTS AND CRAFTS! Como alternativa, os ideólogos deste movimento propunham defender os saberes tradicionais e requalificar o artesanato britânico, passado para segundo plano com a chegada da industrialização. Imediatamente surgiram grupos de arquitetos e artistas, apologistas de um papel social a ser desempenhado pela arte na educação da sensibilidade e do gosto. Ao mesmo tempo, procuravam encontrar meios adequados à produção manual de objetos originais. William Morris ( ) e John Ruskin ( ) foram as figuras mais importantes deste movimento. Este último, com obra teórica sobre a produção artesanal baseada nos sistemas oficinais da Idade Média, defendia um modelo de fabrico no qual cada artesão se ligava à concepção e manufatura do objeto.
9 IDADE CONTEMPORÂNEA - SÉCULO XX! Logo nas primeiras décadas do século XX tornou-se muito clara uma distinção entre os arquitetos que estavam mais próximos das vanguardas artísticas em curso na Europa e aqueles que praticavam uma arquitetura ligada à tradição (em geral de características historicistas, típica do ecletismo). Ainda que estas duas correntes estivessem, em um primeiro momento, cheias de nuances e meios-termos, com a atividade "revolucionária" proposta por determinados artistas, e principalmente com a atuação dos arquitetos ligados à fundação da Bauhaus na Alemanha, com a Vanguarda Russa na União Soviética e com o novo pensamento arquitetônico proposto por Frank Lloyd Wright nos EUA e Le Corbusier na Europa (sendo forte fator definitivo da Arquitetura Moderna no Brasil, em especial através da obra de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa), a cisão entre elas fica bastante nítida e o debate arquitetônico se transforma, de fato, em um cenário povoado de partidos e movimentos caracterizados como tal. As novas teorias discutem a respeito da arte e do papel do artista - vêem na indústria (e na sociedade industrial como um todo) a manifestação máxima de todo o trabalho artístico: artificial, racional, preciso, enfim, moderno. A idéia de modernidade surge como um ideário ligado a uma nova sociedade, composta por indivíduos formados por um novo tipo de educação estética, de novas relações sociais, na qual as desigualdades foram superadas pela neutralidade da razão. Este conjunto de idéias vê na arquitetura a síntese de todas as artes, visto que é ela quem define e dá lugar aos acontecimentos da vida cotidiana. Sendo assim, o campo da arquitetura abarca todo o ambiente habitável, desde os utensílios de uso doméstico até toda a cidade: para a arte moderna, não existe mais a questão artes aplicadas x artes maiores (todas elas estão integradas em um mesmo ambiente de vida). A arquitetura moderna será, portanto, caracterizada por um forte discurso social e estético de renovação do ambiente de vida do homem contemporâneo. Este ideário é formalizado com a fundação e evolução da escola alemã Bauhaus: dela saem os principais nomes desta arquitetura. A busca de uma nova sociedade, naturalmente moderna, era entendida como universal: desta maneira, a arquitetura influenciada pela Bauhaus se caracterizou como um algo considerado internacional.
10 VANGUARDAS - SÉCULO XX! DEUTSCHER WERKBUND Mais importante organização cultural alemã de antes da I Guerra. Fundada por um grupo de artistas e arquitetos de 1907 Objetivo: enobrecer o trabalho artesanal, coligando-o com a arte e a indústria Surge dentro da Werkbund discussões entre tendências opostas: Padronização x liberdade de projeto Arte x economia Em outros países surgem associações semelhantes: - Em 1910 a Werkbund Austríaca - Em 1913 a Werkbund Suíça - Em 1915 a Associação do Desenho e da Indústria na Inglaterra Duas personalidades de importante destaque: - Van de Velde - Peter Behrens Henry van de Velde fonte: google Peter Behrens fonte: google
11 VANGUARDAS - SÉCULO XX! DEUTSCHER WERKBUND Peter Behrens Iniciou como pintor Se tornou um dos profissionais mais importantes da Alemanha Trabalharam em seu estúdio: Gropius, Mies van der Rohe e Le Corbusier Constrói vários edifícios industriais, mas sem perder a atitude de artista decorador veja-se a parte superior do barracão de turbinas, com frontão cheio de contornos em linha quebrada e o vitral situado imediatamente abaixo, que sobressaem dos cantos em alvenaria, formados por ornatos reentrantes, produzindo um efeito de encaixe, abstrato e esplêndido AEG de Berlim fonte: google
12 VANGUARDAS - SÉCULO XX! DEUTSCHER WERKBUND Peter Behrens Em outro momento sua arquitetura é leve e festiva Crematório de Delstern fonte: google Seu repertório é radicado na tradição da vanguarda Formas tradicionais são usadas com parcimônia Apresentação crua de materiais Ritmos uniformes Art Nouveau drasticamente simplificado a fim de dar ênfase ao grão e à textura dos materiais
13 VANGUARDAS - SÉCULO XX! DEUTSCHER WERKBUND Walter Gropius Trabalha no estúdio de Behrens, mas logo começa a projetar sozinho Publica um estudo sobre o desenvolvimento da moderna arquitetura industrial Em suas obras existe algo de novo e importante em relação à produção européia: adesão calma e racional às necessidades técnicas Um de seus principais projetos é a fábrica de fôrmas para sapatos Fagus ad Alfeld an der Leine
14 VANGUARDAS - SÉCULO XX! DEUTSCHER WERKBUND Walter Gropius A primeira coisa que nos toca é a simplicidade e segurança dessa arquitetura, em contraste com as intenções monumentais e a carranca dramática das obras análogas de Behrens A inexcedível adequação técnica permitiu uma perfeita conservação: dois materiais apenas, o tijolo e o metal polido, formam a superfície externa, e a combinação fundamental de amarelo e preto domina toda a composição Fábrica Fagus Walter Gropius - Fonte: google
15 VANGUARDAS - SÉCULO XX! DEUTSCHER WERKBUND Mies van der Rohe Em 1908 trabalha com Behrens Em 1913 abre um estúdio de arquitetura, mas seu trabalho é interrompido pela guerra Não manifesta qualquer desejo de novidades sensacionais: no máximo aprofundar o estudo dos elementos de construção e ação sobre as partes funcionais do edifício Mies van der Rohe - Fonte: google Mies van der Rohe - Fonte: google
16 VANGUARDAS - SÉCULO XX! BAUHAUS A Staatliches-Bauhaus (literalmente, casa estatal da construção, mais conhecida simplesmente por Bauhaus) foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura, sendo a primeira escola de design do mundo. A escola foi fundada por Walter Gropius em 25 de abril de 1919, a partir da reunião da Escola do Grão-Duque para Artes Plásticas. A maior parte dos trabalhos feitos pelos alunos nas aulas-oficina foi vendida durante a Segunda Guerra Mundial. A intenção primária era fazer da Bauhaus uma escola combinada de arquitetura, artesanato, e uma academia de artes, e isso acabou sendo a base de muitos conflitos internos e externos que se passaram ali.
17 VANGUARDAS - SÉCULO XX! BAUHAUS Gropius pressentiu que começava um novo período da história com o fim da Primeira Guerra Mundial e decidiu que a partir daí dever-se-ia criar um novo estilo arquitetônico que refletisse essa nova época. O seu estilo tanto na arquitetura quanto na criação de bens de consumo primava pela funcionalidade, custo reduzido e orientação para a produção em massa, sem jamais limitar-se apenas a esses objetivos. O próprio Gropius afirma que antes de um exercício puro do racionalismo funcional, a Bauhaus deveria procurar definir os limites deste enfoque, e através da separação daquilo que é meramente arbitrário do que é essencial e típico, permitir ao espírito criativo construir o novo sobre a base tecnológica já adquirida pela humanidade. Por essas razões Gropius queria unir novamente os campos da arte e artesanato, criando produtos altamente funcionais e com atributos artísticos. Ele foi o diretor da escola de 1919 a 1928, sendo sucedido por Hannes Meyer e Ludwig Mies van der Rohe. A Bauhaus tinha sido grandemente subsidiada pela República de Weimar. Após uma mudança nos quadros do governo, em 1925 a escola mudou-se para Dessau, cujo governo municipal naquele momento era de esquerda. Uma nova mudança ocorre em 1932, para Berlim, devido à perseguição do recémimplantado governo nazista.
18 VANGUARDAS - SÉCULO XX! BAUHAUS Em 1933, após uma série de perseguições por parte do governo hitleriano, a Bauhaus é fechada, também por ordem do governo. Os nazistas que se opuseram à Bauhaus durante a década de 1920, bem como a qualquer outro grupo que tivesse uma orientação política de esquerda. A escola foi considerada uma frente comunista, especialmente porque muitos artistas russos trabalhavam ou estudavam ali. Escritores nazistas como Wilhelm Frick e Alfred Rosenberg clamavam directamente que a escola era "anti-germânica," e desaprovavam o seu estilo modernista. Contudo, a Bauhaus teve impacto fundamental no desenvolvimento das artes e da arquitectura do ocidente europeu, e também dos Estados Unidos da América e Israel nas décadas seguintes - para onde se encaminharam muitos artistas exilados pelo regime nazista. A Cidade Branca de Tel Aviv, em Israel, que contém um dos maiores espólios de arquitectura Bauhaus em todo o Mundo, foi classificada como Património Mundial em 2003.
19 VANGUARDAS - SÉCULO XX! BAUHAUS
20 ARQUITETURA MODERNA! Conjunto de movimentos e escolas arquitetônicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo. Não há um ideário moderno único, suas características podem ser encontradas em origens diversas como a Bauhaus, na Alemanha; em Le Corbusier, na França em Frank Lloyd Wright nos EUA ou nos construtivistas russos alguns ligados à escola Vuthemas, entre muitos outros. Estas fontes tão diversas encontraram nos CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) um instrumento de convergência, produzindo um ideário de aparência homogênea resultando no estabelecimento de alguns pontos comuns. International Style, conceito inventado pelo crítico Henry Russel Hitchcock e utilizado pela primeira em 1932, traduz esta posição de convergência criada pelos CIAM. Com a criação da noção de que os preceitos da arquitetura moderna seguiam uma linha única e coesa, tornou-se mais fácil a sua divulgação e reprodução pelo mundo. Dois países onde alguns arquitetos adotaram os preceitos homogêneos do International Style foram Brasil e Estados Unidos. O International Style traduz um conjunto de vertentes essencialmente européias (principalmente as arquiteturas de Gropius, Mies e Le Corbusier), ainda que figuras do mundo todo tenham participado dos CIAM. Uma outra vertente, de origem norte-americana, é relacionada à Frank Lloyd Wright e referida como arquitetura orgânica. Um dos princípios básicos do modernismo foi o de renovar a arquitetura e rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento; principalmente a arquitetura do século XIX expressada no Ecletismo. O rompimento com a história fez parte do discurso de alguns arquitetos modernos, como Le Corbusier e Adolf Loos. Este aspecto - na sua forma simplificada - foi criticado pelo pós-modernismo, que utiliza a revalorização histórica como um de seus motes.
21 ARQUITETURA MODERNA - CIAM s!
22 ARQUITETURA MODERNA - CIAM s! Os Congressos Internacionais da Arquitetura Moderna (do francês Congrès Internationaux d'architecture Moderne ou simplesmente CIAM) constituíram uma organização e uma série de eventos organizados pelos principais nomes da arquitetura moderna internacional a fim de discutir os rumos a seguir nos vários domínios da arquitetura (Paisagismo, Urbanismo, Exteriores, Interiores, Equipamentos, Utensílios, entre outros). Fundados em 1928 na Suíça, os CIAM foram responsáveis pela definição daquilo que costuma ser chamado international style: introduziram e ajudaram a difundir uma arquitetura considerada limpa, sintética, funcional e racional. Os CIAM consideravam a arquitetura e urbanismo como um potencial instrumento político e econômico, o qual deveria ser usado pelo poder público como forma de promover o progresso social.
23 ARQUITETURA MODERNA - CIAM s! Talvez o produto mais influente dos CIAM tenha sido a Carta de Atenas, escrita por Le Corbusier baseada nas discussões ocorridas na quarta conferência da organização. A Carta praticamente definiu o que é o urbanismo moderno, traçando diretrizes e fórmulas que, segundo seus autores, são aplicáveis internacionalmente. A Carta considerava a cidade como um organismo a ser planejado de modo funcional e centralmente planejada, na qual as necessidades do homem devem estar claramente colocadas e resolvidas. Entre outras propostas revolucionárias da Carta está o de que todo a propriedade de todo o solo urbano da cidade pertence à municipalidade, sendo, portanto público. A cidade de Brasília, cujo plano piloto é de autoria do arquiteto e urbanista Lúcio Costa é considerada como o mais avançado experimento urbano no mundo que tenha aplicado integralmente todos os princípios da Carta. Como resultado das conclusões do CIAM IV, realizado em 1933, a bordo do S.S. Patris, em Atenas e em Marselha, no fim da viagem, foi o congresso mais abrangente do ponto de vista urbanístico, tendo em vista a análise comparativa de 34 cidades européias. Figuras: Sol, ar e luz na visão de Le Corbusier e publicação sobre a Carta de Atenas.
24 ARQUITETURA MODERNA - CIAM s!
25 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! PRECURSORRES - Necessidade de transferência da capital para o interior do país. - Mapa da primitiva cidade do Salvador, capital do Brasil na época.
26 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Juscelino Kubitschek Croquis Lúcio Costa CONTEXTO Governo de JK /61 Concurso para a nova capital Plano de Desenvolvimento - 5 anos em 5 Lucio Ribeiro da Costa
27 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Lucio Ribeiro da Costa Vila Operária da Gamboa Ante-projeto para a Vila operária de Monlevade
28 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Lucio Ribeiro da Costa Plano para a Universidade do Brasil, Rio de Janeiro
29 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Lucio Ribeiro da Costa Parque Guinle, Rio de Janeiro
30 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Propostas Concurso do Plano Piloto
31 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Propostas Concurso do Plano Piloto
32 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL!
33 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Cidade-parque Plano monumental para a nova nova capital Setorização funcional Eixo monumento - administrativo/ contemplativo Asas - setores residenciais Unidades de Vizinhança
34 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL!
35 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Praça dos Três Poderes Praça dos Três Poderes e Esplanada dos Ministérios
36 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Oscar Niemeyer Palacio do Planalto Congresso Nacional STF - Supremo Tribunal Federal
37 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Oscar Niemeyer CATE D RAL
38 ARQUITETURA MODERNA - BRASIL! Oscar Niemeyer SUPERQUADRAS
39 Referências Bibliográficas ARGAN, Giulio Carlo; Arte moderna; São Paulo: Editora Companhia das Letras, BENEVOLO, Leonardo. Historia da Arquitetura Moderna. São Paulo: Editora Perspectiva, 1989, 812 p., título original Storia dell Archittettura Moderna, tradução de Ana M. Goldberger. BRUAND, Y.. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 1981, tradução de Ana M. Goldberger, título original L Architecture Contemporaine au Brésil, 1971, Tese apresentada na Université de Paris IV. GROPIUS, Walter; Bauhaus - novarquitetura; São Paulo: Editora Perspectiva.
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