REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

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Regional Junho 2015 Triângulo Mineiro

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Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

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Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

INDICADORES DO TRIÂNGULO MINEIRO

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março

Região Zona da Mata. Regional Dezembro 2013

Atividade intensifica queda em fevereiro - 1,1% - 1,8% - 2,6% - 0,3 % 0,0% +0,3 % - 1,0% - 6,4% Fevereiro de 2015

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

+1,4% -0,9% -1,8% -0,2% -0,5% 79,0% -0,6 p.p. +6,3% Julho de Atividade industrial gaúcha inicia o segundo semestre em alta

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO

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Vale do Aço. Fevereiro/2016

-8,7% -21,3% -2,2% +0,1% -0,4% 78,7% -2,3 p.p. -15,3% Maio de Greve dos caminhoneiros derruba a atividade industrial

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Produção Industrial Maio de 2014

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

-0,2% +2,6% -1,5% +0,2% +0,7% 82,3% +1,1p.p. +1,8% Outubro de Atividade da indústria gaúcha caiu 0,2%

INDICADORES INDUSTRIAIS

+1,2% +1,5% +0,1% -0,3% -0,7% 79,8% +2,4% +4,6% Fevereiro de Atividade volta a crescer em fevereiro

+2,8% +4,2% +0,8% -0,2% -2,1% 79,6% +1,7% +5,8% Junho de 2016

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Resultados do 2º trimestre de 2012

0,0% -0,3% +0,1% -1,4% -2,2% 76,4% -0,8% +4,8% Janeiro de Sem sinais de reação

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INDICADORES INDUSTRIAIS JANEIRO/2019. e das horas trabalhadas

Transcrição:

#3 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Mar.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS

I N D I CADORES IN DUST RIAIS D A RE GIÃO LESTE FIEMG INDEX. ano 25. #3. mar 2016 INDICADORES DA REGIÃO LESTE INDÚSTRIAS DA REGIÃO LESTE TEM PRIMEIRO TRIMESTRE NEGATIVO No primeiro trimestre de 2016 a indústria da região leste registrou queda em todas as variáveis pesquisadas. O recuo na demanda interna e nas exportações influenciou a retração no faturamento da região. A redução na atividade industrial provocou o decréscimo no emprego, nas horas trabalhadas na produção e na utilização da capacidade instalada. Com a queda no nível de emprego a massa salarial também diminuiu no período. No mês de março, em relação a fevereiro, a atividade industrial da região mostrou crescimento, no entanto não foi suficiente para inverter o resultado negativo do trimestre. INDICADORES (var. %) mar/16 mar/16 jan-mar/16 acumulado fev/16 mar/15 jan-mar/15 últimos 12 meses FATURAMENTO 1 9,1-21,5-16,2-25,2 HORAS TRABALHADAS 3,0-8,9-10,4-11,0 EMPREGO 0,4-22,5-21,9-15,6 MASSA SALARIAL ² 7,9-26,0-27,9-16,0 UCI - UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (%) fev/16 mar/16 mar/15 média jan-mar/16 média jan-mar/15 76,7 77,5 81,9 76,4 83,2 1. Deflator IPA/OG FGV 2. Deflator INPC IBGE

INDICADORES DE ATIVIDADE DO SETOR DE ALIMENTOS CONTRA MESMO PERÍODO ANO ANTERIOR (VAR. %) Na comparação do primeiro trimestre do ano com o mesmo período em 2015 o setor de alimentos mostrou desempenho moderado. O faturamento aumentou 2,7% como consequência do incremento nas exportações de carne no período. A desvalorização cambial favoreceu as exportações, uma vez que tornou os produtos nacionais mais competitivos no mercado externo. O crescimento na produção dos frigoríficos da região provocou a elevação de 1,4% no nível de emprego. Entretanto, as horas trabalhadas na produção (-1,6%) e a utilização da capacidade instalada (-7,7 p.p.) diminuíram como consequência da queda na atividade dos laticínios da região. Em Minas Gerais as vendas do setor reduziram, influenciadas por segmentos da indústria alimentícia que não atuam na região. Região Leste Minas Gerais 2,7 4,2 1,4 1,0-1,6-0,5-1,1-4,3-7,7-10,2 FATURAMENTO HORAS TRABALHADAS UCI* EMPREGO MASSA SALARIAL ANÁLISE SETORIAL DA REGIÃO LESTE *UCI em pontos percentuais (p.p.). Demais indicadores em variação percentual.

INDICADORES DE ATIVIDADE DO SETOR DE PRODUTOS DE METAL CONTRA MESMO PERÍODO ANO ANTERIOR (VAR. %) O crescimento no faturamento (59,4%) das empresas de produtos de metal da região leste se deu pelo incremento nas vendas para o mercado interno. Um contrato de grande valor realizado por uma importante empresa sediada na região, para montagem de estruturas metálicas, influenciou o resultado positivo. No entanto, as variáveis ligadas à produção - horas trabalhadas (- 42,8%) e utilização da capacidade (14,6 p.p.) instalada - registraram queda, assim como o emprego (-64,3%) e a massa salarial (-57,9%), indicando retração expressiva na produção nos primeiros três meses de 2016. No estado as variáveis do setor ficaram em linha com as variáveis da região. As empresas de produtos de metal localizadas na região leste de Minas Gerais têm peso significativo para o estado. 59,4 Região Leste Minas Gerais 24,0 ANÁLISE SETORIAL DA REGIÃO LESTE FATURAMENTO *UCI em pontos percentuais (p.p.). Demais indicadores em variação percentual. -42,8-21,8 HORAS TRABALHADAS -14,6-3,2-41,4-41,0-64,3-57,9 UCI* EMPREGO MASSA SALARIAL

TABELAS REGIÃO LESTE (var. %) FATURAMENTO HORAS TRABALHADAS UCI (var. p.p.) EMPREGO MASSA SALARIAL mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 Alimentos 9,9 2,7 5,3-1,6 5,8-7,7 1,9 1,4 6,8-10,2 Produtos de Metal 63,5 59,4 19,4-42,8-0,2-14,6 2,8-64,3 0,3-57,9 Agregado da indústria 9,1-16,2 3,0-10,4 0,8-6,8 0,4-21,9 7,9-27,9 MINAS GERAIS (var. %) FATURAMENTO HORAS TRABALHADAS UCI (var. p.p.) EMPREGO MASSA SALARIAL mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 mar/16 jan-mar/16 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 fev/16 jan-mar/15 Alimentos 9,9-4,3 1,1 4,2-0,1-0,5-1,2 1,0 19,7-1,1 Produtos de Metal 35,7 24,0 13,4-21,8 9,2-3,2 0,2-41,4 2,6-41,0 Agregado da indústria 14,2-16,5 8,0-6,6 2,6-1,5-0,2-10,6-1,9-14,7

A N O 26. N º7. AG OSTO 2015 NOTA METODOLÓGICA A PESQUISA INDICADORES INDUSTRIAIS é elaborada pela assessoria econômica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria CNI. Em função da diversidade industrial no estado, desde 2004 vem sendo feita a Pesquisa Indicadores Industriais Regional. A partir de janeiro de 2013 os dados passaram a ser divulgados na CNAE 2.0, na base média 2006 = 100 e obtidos através da ponderação pelo pessoal ocupado da RAIS 2007 e 2008. VARIÁVEIS PESQUISADAS: FATURAMENTO faturamento líquido, exclusive IPI, referente a produtos industrializados pela empresa. EMPREGO total de pessoas existentes no último dia do mês remuneradas diretamente pela empresa, com ou sem vínculo empregatício, com contrato de trabalho por tempo indeterminado ou temporário, ligadas ou não ao processo produtivo. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO total de horas trabalhadas pelo pessoal empregado na produção. MASSA SALARIAL valor das remunerações pagas ao pessoal empregado total da empresa. UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA percentual da capacidade de produção operacional utilizada no mês.

GLOSSÁRIO SETORES QUE INTEGRAM A PESQUISA INDICADORES INDUSTRIAIS ALIMENTOS: preparação do leite e fabricação de laticínios; produção de massas e biscoitos, açúcar, balas e chocolates; fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais; moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais; torrefação e moagem de café; fabricação de especiarias e condimentos; abate e fabricação de produtos de carne. BEBIDAS: fabricação e engarrafamento de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, como cervejas, vinhos, refrigerantes e água mineral. CELULOSE E PAPEL: fabricação de celulose, papel, cartolina e papelcartão e de artefatos. COURO E CALÇADOS: preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e de calçados. DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS: fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, inclusive álcool. EXTRATIVA MINERAL: extração de minerais metálicos, como o minério de ferro, e extração de minerais não metálicos, como fosfatos, calcário e outros. FARMACÊUTICOS: fabricação de medicamentos para uso humano e veterinário. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: fabricação de máquinas e equipamentos, inclusive componentes mecânicos, partes e peças, para uso industrial, agrícola, extração mineral, construção e outros. MÁQUINAS E MATERIAIS ELÉTRICOS: fabricação de máquinas e aparelhos para geração, distribuição e controle de energia elétrica; pilhas, baterias, acumuladores elétricos; lâmpadas e outros equipamentos de iluminação; eletrodomésticos. METALURGIA: produção de ferrogusa e de ferroligas; siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos perfis laminados, chapas e tubos de aço com ou sem costura; fundição de ferro e aço e de metais não ferrosos e suas ligas; metalurgia dos metais não ferrosos, como alumínio, zinco, cobre e metais preciosos. MINERAIS NÃO METÁLICOS: fabricação de produtos cerâmicos refratários e não refratários, cimento, vidro e cal. PRODUTOS DE METAL: fabricação de embalagens e estruturas metálicas; caldeiraria, forjaria e tratamento de metais; artigos de cutelaria, serralheria e ferramentas; armas, munições e equipamentos militares. QUÍMICOS: fabricação de produtos químicos inorgânicos como adubos e fertilizantes e gases industriais, e de produtos químicos orgânicos; produção de resinas, fibras artificiais e sintéticas, produtos de limpeza, cosméticos e tintas. TÊXTEIS: fiação e tecelagem de fibras e materiais têxteis de origem diversas. VEÍCULOS AUTOMOTORES: fabricação de veículos automotores inclusive motores, peças e acessórios e material elétrico para automóveis. VESTUÁRIO: confecção de roupas, inclusive profissionais, e de acessórios do vestuário.

REGIONAL LESTE INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS FICHA TÉCNICA IZAÇÃO SISTEMA FIEMG FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS PRESIDENTE: OLAVO MACHADO JUNIOR REGIONAL VALE DO AÇO PRESIDENTE: LUCIANO JOSÉ DE ARAÚJO REGIONAL RIO DOCE PRESIDENTE: ROZANI JUNIA ROCHA DE AZEVEDO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ASSESSORIA ECONÔMICA DA FIEMG