PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2006/2007 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS

Documentos relacionados
PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008

Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

PROGRAMA REDE SOCIAL

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas

Plano de Acção Plano de Acção 2011

PLANO DE ACÇÃO JANEIRO 2008 / DEZEMBRO 2008

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PROGRAMA REDE SOCIAL

DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure

Plano de Acção

PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM

Elaboração e divulgação de um panfleto informativo referente ao Diagnóstico Social 2016

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Ação Proença-a-Nova NOTA INTRODUTÓRIA

Plano de Ação 2017 Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira

PLANO DE ACÇÃO

Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira

PLANO DE ACÇÃO. Rede Social do Concelho de Vila do Bispo

PLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014

Plano de Ação Plano de Ação 2013

Entidade responsável pela Execução

Plano de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

ÍNDICE. Índice de quadros...i Índice de gráficos...ii Índice de figuras... III

Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1

Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão

Rede Social de Vila Pouca de Aguiar

Plano de Ação 2018 Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira

Plano de Acção 2008 Ab A ril i l 2008

PLANO DE AÇÃO 2015 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL

O QUE SÃO OS BIP/ZIP?

Plano de Acção 2011 Concelho de Ourique

Plano de Acção 2007/2008. Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011

O Presidente da Câmara Municipal de Barcelos. Fernando Reis

PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014

2008 Concelho de Ourique

Projecto Seixal Saudável

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2009

PLANO DE AÇÃO

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social

2

Plano de Desenvolvimento Social 2016/2020

PLANO DE INTERVENÇÃO

Plano de Ação Nota Introdutória Opções Metodológicas Eixos de Intervenção... 4

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone

Plano de Ação 2016/ Provedoria Municipal das Pessoas com Incapacidade da Lousã

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital da Guarda

Grelha de Planificação de Atividades Plano de Ação 2018 de: REDE SOCIAL CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011

PROGRAMA ELEITORAL ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE MONTIJO E AFONSEIRO

Plano de Atividades 2015 COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VIMIOSO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

PLANO DE ACÇÃO

Projecto co-financiado pelo FSE

Capítulo I Disposições Gerais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Apoio aos Vereadores Coordenador Técnico. Gabinete de Apoio Técnico às Freguesias

DADOS PESSOAIS HABILITAÇÕES ACADÉMICAS

REDE SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS) DE ALJUSTREL

Plano de Acção Plano de Acção 2008/2009 de Peso da Régua

RLIS. Rede Local de Intervenção Social. Santa Casa Da Misericórdia de Grândola

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

Conselho Local de Acção Social de Pampilhosa da Serra REGULAMENTO

INFORMAÇÃO PESSOAL. Teresa Isabel Oliveira Neto

OBJETIVO GERAL. Proteger o Património do Concelho de Machico e impulsionar o Turismo e a Economia Local

Plano Bienal de Desenvolvimento de Marvila (Março de 2014 a Março de 2016)

REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO 2017 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE TAROUCA

PLANO DE AÇÃO 2017 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL

CLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO 2015 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS. novembro 2014

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

21 de Outubro de

Transcrição:

PLANO DE ACÇÃO 2006/2007 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PROGRAMA REDE SOCIAL PROJECTO FINANCIADO PELO ESTADO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Junho 2006

Conselho Local de Acção Social de de Instituto de Segurança Social - Serviço Local de Vila Franca de Xira Santa Casa da Misericórdia de Junta de Freguesia de Centro de Saúde de Agrupamento de Escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-infância de Grupo Consultivo Inter-Colectividades Junta de Freguesia de Cardosas Junta de Freguesia de Arranhó Centro Social da Freguesia de Arranhó Organização Local de Educação e Formação de Adultos Guarda Nacional Republicana Associação de Bombeiros Voluntários de Centro Social para Desenvolvimento S. Tiago dos Velhos de Instituto de Segurança Social - Serviço Local de Vila Franca de Xira Santa Casa da Misericórdia de Centro de Saúde de Grupo Consultivo Inter-Colectividades, Julho de 2006 1

ÍNDICE Introdução 3 Capitulo I Projectos de Desenvolvimento 4 1- Qualificar o nível de vida das pessoas 4 2- Promover a melhoria dos recursos de apoio social e humanitário 10 3- Edificar estruturas de apoio social 14 4- Desenvolver uma estrutura ecológica articulada com a actividade 15 2

INTRODUÇÃO O Plano de Acção 2005/2006, enquanto ( ) documento de planeamento anual ( ) composto pela identificação dos projectos e intervenções previstos para um ano, que surgem devidamente enquadrados nas estratégias definidas no plano de desenvolvimento social 1 foi sujeito a uma avaliação e posterior redefinição dos objectivos específicos, dando lugar ao Plano de Acção 2006/2007, que se apresenta de seguida. A definição destes projectos representa um compromisso social local na procura de elevar o nível de qualidade de vida e bem-estar da nossa população. São projectos abrangentes, multisectoriais e de âmbito alargado (educação, tempos livres, cultura, meios de comunicação, saúde, respostas sociais, exclusão social, actividade económica, habitação, acessibilidade, ordenamento, ambiente e segurança). 1 Instituto da Segurança Social, Guião Prático para a Implementação da Rede Social, IP, Lisboa, 2004, Pg. 24. 3

CAPITULO I PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO 1- Qualificar o Nível de Vida das Pessoas Enquadramento Social Forte concentração demográfica na zona urbana da vila de Arruda dos Vinhos; Crescimento populacional de 10,5%, entre 1991 e 2001, sustentado por um fluxo migratório (entraram 1265 habitantes); Estrutura familiar predominante casais; Densidade populacional elevada em e Cardosas; Crescente envelhecimento da população e do respectivo índice de envelhecimento; Falta de articulação institucional na promoção de actividades de ocupação de tempos livres para crianças e jovens; População com baixos níveis de escolaridade; Inexistência de uma política cultural participada; Inexistência de um sistema informativo; Existência de comportamentos de risco por parte da população juvenil; Aumento de sinalizações à CPCJ, predominando a negligência como motivo de sinalização; Escassez de recursos materiais e humanos por parte dos serviços da Segurança Social; Constituição de várias parcerias:, CPCJ, CLA; Falta de actividades de ocupação de tempos livres para idosos; Dificuldade de integração das comunidades imigrantes; Dificuldade de acesso aos locais públicos por parte de pessoas portadoras de deficiência (mobilidade reduzida); Reduzida taxa de desemprego e baixo nível de qualificação profissional da população activa; Grande importância do Sector Terciário na base económica do concelho; Dinamismo industrial nos sectores de reciclagem de sucata, metalúrgica e indústrias alimentares; Predomínio da pequena e média empresa; Importância estratégica da ZIR no desenvolvimento industrial do concelho. 4

Objectivos Específicos Actividades 2006 2007 J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até ao final de 2006 criar um Grupo Coordenador. Contactar e reunir com entidades que já promovam actividades de ocupação de tempos livres. Constituir o Grupo Coordenador. 1- Ass. Social 1- Psicólogo 1- Ass. Social 1- Psicólogo Externato João Alberto Faria Externato João Alberto Faria Até ao 2º semestre de 2007 elaborar um estudo de avaliação de interesses/necessidades ao nível dos O.T.L.. Elaboração do instrumento de recolha de dados. Definição da metodologia de recolha. 1- Ass. Social 1- Ass. Social Externato João Alberto Faria Grupo Coordenador Externato João Alberto Faria Grupo Coordenador Até ao 2º semestre de 2007 elaborar um plano conjunto com acções calendarizadas. Guião Concelhio de Actividades de Ocupação 1- Ass. Social Externato João Alberto Faria Grupo Coordenador Até 2008 identificar e eliminar em 30% as barreiras arquitectónicas identificadas. Continuação do levantamento e identificação das barreiras arquitectónicas. 1- Eng. O.T. 1- Arquitecto 5

Encaminhamento e acompanhamento do processo de levantamento junto dos serviços competentes. 2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 elaborar e aprovar a Carta Social do concelho a disponibilizar através de um Guia de recursos e de uma base de dados on-line. Conclusão da organização da informação recolhida. Elaboração e aprovação da Carta Social. A partir de 2006 organizar um Fórum Social temático, anualmente. Contactar entidades para participarem no Fórum. Divulgação do Fórum. 6

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J A partir de 2005 organizar um Fórum Empresa/Formação, anualmente. Reunião de preparação com os parceiros envolvidos Estabelecimento de contactos com empresas e entidades de formação/qualificação. Realização do 1º Fórum Empresas/Formação. Humanos 1- Técnica de Desenvolvimento e Cooperação 1- Animadora Financeiros Organização Responsável ACIS ACIS Parceiros Envolvidos Externato João Alberto Faria ACIS Empresas e Entidades de Formação UNIVA Externato João Alberto Faria ACIS Empresas e Entidades de Formação UNIVA Externato João Alberto Faria ACIS Empresas e Entidades de Formação UNIVA Até 2007 estruturar uma parceria entre o, IEFP (Centro de Emprego de Vila Franca de Xira e Centro de Formação de Alverca) e entidades locais para a promoção de acções de Desenvolvimento de diligências para garantir representação do Centro de Emprego no 1- Técnica de Desenvolvimento e Cooperação Centro de Emprego de Vila Franca de Xira Centro de Formação de Alverca 7

formação e qualificação. Realização de reuniões de trabalho de estruturação da parceria. Centro de Emprego de Vila Franca de Xira e Centro de Formação de Alverca Identificação da área de formação A partir de 2007 realizar uma acção de formação profissional ou de qualificação no concelho. Divulgação da formação Realização da formação 8

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 melhorar a articulação entre as várias entidades e actividades de cariz social, reforçando as iniciativas existentes. Continuação de divulgação inter-institucional e junto da comunidade local do papel interventivo de cada entidade. Criação de um Banco Local de Voluntariado Até 2008 elaborar e aprovar a Carta Cultural do Concelho. Levantamento do Património Cultural Local. Sistematização da informação recolhida. 1- Técnica de Historia 1- Bibliotecário 9

2- Promover a Melhoria dos de Apoio Social e Humanitário Enquadramento Social Elevado número de população que procura habitação social; Existência de dois bairros de habitação social de gestão municipal (Bairro João de Deus e Bairro Calouste Gulbenkian); Existência de um bairro de habitação a custos controlados; Falta de um centro de recursos de materiais técnicos de apoio a deficientes e outros necessitados; Mau funcionamento do sistema de consultas do dia e programadas; Existência do Projecto de Cuidados Articulados de Saúde e Apoio Social e Unidade de Cuidados Continuados, destinados a dependentes e grandes dependentes; Total cobertura dos utentes do Centro de Saúde com médico de família; Falta de uma equipa de intervenção precoce; Insuficiente intervenção, formação e prevenção na área da segurança; Falta de meios que garantam maior segurança no Bairro Calouste Gulbenkian e zona envolvente; Insuficiente vigilância pela Escola Segura junto ao jardim municipal, das E.B. 1 e Externato João Alberto Faria; Sucessivo aumento de acidentes de viação e da criminalidade global; Necessidade de reforçar os serviços de apoio aos mais idosos, sobretudo nas freguesias mais rurais. 10

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Até 2007 formalizar a constituição da equipa multidisciplinar de intervenção local e definir as suas competências territoriais. Contactar e conhecer outras experiências municipais de gestão do parque habitacional. Efectuar primeiros contactos com a comunidade local e instituições. Definição de competências da equipa. Humanos 2- Ass. Sociais Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Identificação das subáreas de segurança. Até 2006 criar um grupo de trabalho por subárea de segurança, para definição de um plano de intervenção conjunto. Contactar com o Conselho Municipal de Segurança para definição da forma de articulação. Criar grupos de trabalho por subárea. 2- Ass. Sociais 1- Protecção Civil 1- GNR Conselho Municipal de Segurança Protecção Civil Reuniões de trabalho para a definição de um plano de intervenção conjunto. 11

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2007 ter a funcionar uma estrutura de partilha de informação das actividades e seus objectivos intervenção precoce. Realizar reuniões - ponto de situação com os parceiros avaliação processual. 1- Professor 1- Ed. Social Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos Até 2007 proceder ao levantamento de recursos e estabelecimento de protocolos de colaboração ao nível da intervenção precoce. Até 2008 desenvolver acções de sensibilização e divulgação do projecto de intervenção precoce. Continuação de sensibilização de entidades educativas, sociais e de saúde. Divulgação da equipa de intervenção precoce junto da comunidade 1- Professor 1- Ed. Social 1- Professor 1- Ed. Social Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos Até 2008 criar e dinamizar cinco Centros de Convívio, nomeadamente nas localidades de Arruda dos Vinhos, Cardosas, Carvalha, A-do-Barriga e Louriceira de Cima. Continuação das reuniões de discussão com as entidades locais e parceiras neste objectivo. Implementar e dinamizar os centros de convívio. 1- Ass. Sociais 1- Médico 1- Enfermeiro Instituto de Segurança Social 12

Objectivos 2006 2007 Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Até 2008, 20% do total Organização de das consultas serem campanhas de marcadas com recurso sensibilização para o ao telefone, fax ou e- efeito. mail. Humanos Financ. Centro de Saúde Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 apoiar o estabelecimento de protocolos com as Juntas de Freguesia de Cardosas e Santiago dos Velhos ou outro espaço público para a implementação da equipa de saúde descentralizada. Promoção de reuniões entre o Centro de Saúde, Juntas de Freguesia e Comissão Concelhia de Saúde. Centro de Saúde Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Até ao 2º semestre de 2006 criar e implementar uma campanha de solidariedade local para o fornecimento de material técnico. Criação e organização de base de dados. Implementação de campanha de solidariedade local. 1- Enfermeiro Centro de Saúde e Santa Casa da Misericórdia de Arruda dos Vinhos Até 2007 definir os espaços e métodos de gestão participado através do estabelecimento de um protocolo. Elaboração e aprovação de regulamento de gestão 1- Enfermeiro Centro Saúde e Santa Casa Misericórdia de Arruda dos Vinhos 13

3- Edificar Estruturas de Apoio Social Enquadramento Social Predomínio de oferta da Santa Casa da Misericórdia no ensino Pré-Escolar e ATL; Falta de edifícios escolares condignos; Progressivo aumento de alunos nos vários níveis de escolaridade; Baixo nível de cobertura de lares da 3ª idade; Importância estratégica do fomento da Economia Social. 14

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financ. Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2007 apresentar um projecto de implementação junto do Ministério da Saúde e da Segurança Social para a criação de uma Unidade de Cuidados Paliativos. Reuniões Inter- Institucionais -, Centro de Saúde, Santa Casa da Misericórdia, Comissão Concelhia de Saúde, Associação de Bombeiros Voluntários de e Instituto de Segurança Social - para discussão organizacional da Unidade de Cuidados Paliativos. 2- Ass Sociais Comissão Concelhia de Saúde Até 2006 criar uma equipa multidisciplinar para a execução do levantamento das necessidades de obras de manutenção e conservação dos espaços escolares. Definição e constituição da equipa. 2- Ass Sociais Até 2007 executar o levantamento e priorizar, em conjunto com a comunidade escolar, os problemas apresentados/identificado. Criação de um instrumento de recolha de informação/necessidades. Realização do levantamento das necessidades de todo o parque escolar concelhio. 2- Ass Sociais 2- Ass Sociais 15

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 aumentar em 20% a capacidade de resposta dos equipamentos de apoio social e comunitário existentes. Estudo de projecção das necessidades de resposta no concelho. Divulgar os programas de apoio junto das entidades de cariz social Até 2008 realizar esforços junto dos organismos competentes para a criação de mais equipamentos de apoio à 3ª idade, infância e juventude. Apoiar no processo de candidatura Promover a realização para discussão de problemas 16

4- Desenvolver uma estrutura Ecológica Articulada com a Actividade Económica Enquadramento Social Qualidade dos recursos culturais e patrimoniais; Falta de investimento e divulgação de um turismo de passagem; Falta de sinalética de espaços públicos, privados e monumentos; Deficiente rede de transportes colectivos essencialmente aos fins-de-semana; Mau estado geral de algumas estradas e caminhos municipais; Importância estratégica da A10; Qualidade dos recursos ambientais e paisagísticos; Possibilidade de conciliar a elevada qualidade ambiental com um forte desenvolvimento do concelho; 17

2006 2007 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiro s Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2007 promover a realização de um levantamento das estradas e caminhos municipais com necessidades de intervenção, apresentando os respectivos resultados às entidades competentes. Criar um instrumento de recolha de informação. Priorizar a intervenção. Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados Até 2007 identificar e sinalizar a localização de espaços públicos, privados (de interesse publico) e monumentos. Criação de grupos de trabalho por unidade territorial. Levantamento dos espaços públicos, privados e monumentos. 2- Ass Sociais Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados Até 2008 apoiar o desenvolvimento de campanhas de promoção do potencial cultural, patrimonial e paisagístico do concelho. Proceder ao levantamento de iniciativas de promoção do concelho 2- Ass Sociais Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados 18

Até 2008 apoiar a homologação de 2 percursos pedestres e 2 circuitos temáticos. Apoiar o desenvolvimento de campanha de promoção Apoiar o processo de homologação 2- Ass Sociais 2- Ass Sociais Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados 19

20