Arquitetura & Sustentabilidade. Antonio Castelnou

Documentos relacionados
Ecotech Architecture:

Bioarquitetura arquitetura saudável BIOTECNOLOGIAS

RETROFIT DE EDIFICAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS

Sustentabilidade. Antonio Castelnou

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

TÍTULO: A PERMACULTURA APLICADA AO PLANEJAMENTO URBANO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO

HISTÓRIA DA HABITAÇÃO E MOBILIÁRIO. Antonio Castelnou Conclusão

Linz Design Center (1988/93, Alemanha) Thomas Herzog (1941-)

Artigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social da Unijui 2

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.

PLANO DE CURSO EMENTA DA DISCIPLINA:

EM ARQUITETURA E DESIGN

RECICLAGEM DE PAPÉIS EM ARQUITETURA E DESIGN

Sistemas pergolados na arquitetura contemporânea

ATUALIDADES. Atualidades do Ano de Mudanças Climáticas. Prof. Marcelo Saraiva

Programa Analítico de Disciplina GEO207 Sociedade e Natureza

muito além do consumo verde

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA E URBANISMO CCE0736

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Programa Analítico de Disciplina ARQ353 Projeto III

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 8º Ano

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ROBERTO ACCIOLY MELO PESQUISA VOLUNTÁRIA IC 2015 ORIENTADOR: PROF. DR. ANTONIO M. N.

PLANIFICAÇÃO TRIMESTRAL GEOGRAFIA 9

O USO DA COR NA ARQUITETURA

CIÊNCIAS NATURAIS 5º ANO Ano letivo 2018/2019. Planificação anual Planos de estudo

Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Plano de Ensino

Arquitetura Sustentável


SUSTENTABILIDADE. Comissão Técnica de Saneantes

GESTÃO DE PROJETOS NA PRODUÇÃO DE EDIFICAÇÕES E O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE

RECICLAGEM DE MADEIRAS

Planificação. 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Ano Lectivo 2010/2011

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

TURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 2


SICS 2017 Passo Fundo, RS, Brasil 26 e 27 de outubro de Tons de Verde. Arq. Maurício Carvalho Ayres Torres, Dr.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento

RESULTADOS CIDADES SUSTENTÁVEIS

Como se Tornar um Profissional LEED

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE 1. Mateus Antunes Oling 2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE1

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional. Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano.

PROJETO DE ARQUITETURA horas/semana 200 horas/semestre

Arquitetura e Urbanismo

Metas Curriculares 3.º Ciclo do Ensino Básico (9.º ano)

ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA p r o f. e d g a r a l b u q u e r q u e g r a e f f

"Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. Todos estamos regressando à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as

Planificação Anual. Professor: Maria da Graça Gonçalves das Neves Disciplina: Geografia Ano: 9º Turma: A e B Ano letivo:

Escola Santi. Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Educação Ambiental como Importância para a Preservação do Meio Ambiente

Mestrado em Arquitetura e Urbanismo

XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA

PROJETO DE ARQUITETURA horas/semana 200 horas/semestre

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº. 26/2019

Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016

CAPÍTULO 16 AGENDA 21

Conferências ambientais e Sustentabilidade

CASA SUSTENTÁVEL: A Utopia em busca do progresso Verde RESUMO INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

Universidade Estadual da Paraíba UEPB Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência PIBID Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla

Paisagem patrimônio projeto arquitetônico

Análise de Ecoeficiência de Janelas

Análise de Ecoeficiência de Janelas

ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA. MESTRANDA PROF.ª RENATA GOMES DA CUNHA

Temas de Redação / Atualidades Tema: Desafios da urbanização no contexto contemporâneo

Meio Ambiente: A contribuição da Educação para a Preservação dos Recursos Naturais.

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Prof. João Appleton A2P. Reabilitação Sustentável. João Appleton

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello

Escola Politécnica da USP

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Luis Bragança Universidade do Minho Cristina Engel de Alvarez Universidade Federal do Espírito Santo

Green Architecture. Antonio Castelnou

TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

APRESENTAÇÃO. Manoel Teixeira Azevedo Junior 1

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL

SSumário. Parte I: Quadro de Referências

Programa Analítico de Disciplina ARQ352 Projeto II

BioArquitetura. Arquiteto Francisco Lima

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO

Somos a Ca2 Consultores Ambientais Associados

CÉLIA REGINA MORETTI MEIRELLES SILVIO STEFANINI SANT'ANNA.

Professor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade.

GEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL

6º Simpósio de Sustentabilidade e Contemporaneidade nas Ciências Sociais ISSN

Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Conforto Térmico I: Fundamentos

CURSO DE ETIQUETAGEM EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

Transcrição:

Arquitetura & Sustentabilidade Antonio Castelnou

Introdução Atualmente, as questões ambientais vêm sendo cada vez mais salientadas, não somente pela ação de organismos não- governamentais (ONG s), como também através de cientistas, engenheiros, arquitetos, urbanistas, sociólogos e ecólogos que têm influenciado todo o discurso político mundial.

Nos últimos anos, essa preocupação aumentou bastante, especialmente no âmbito da cultura, quando artistas, paisagistas, historiadores e outros peritos em patrimônio tanto natural quanto cultural, voltaram-se para a preservação do meio ambiente. Por MEIO AMBIENTE entende-se o conjunto de condições naturais e de influências que atuam sobre os organismos e seres humanos, cujo significado provém do latim ambiens,, i. é, o mundo circundante, visto como proximidade; contato, integração. Seu estudo passou a ser priorizado pela ecologia

ECOLOGIA (do grego oikos; ; casa, habitat + logos; ; saber, estudo) é a ciência que estuda as relações existentes entre os seres vivos e, destes, com o meio ambiente onde vivem, analisando a sua adaptação ao meio natural e físico.

Do seu estudo, conclui-se que a PRESERVAÇÃO AMBIENTAL é necessária, já que todos os seres têm direito à vida: os já existentes e os que hão de vir; e que, para que gerações futuras possam usufruir os mesmos benefícios que se possui hoje, é fundamental se criar uma consciência ecológica.

A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA ou AMBIENTAL,, ou seja, o modo do indivíduo estar e se situar no mundo,, é algo que se adquire ou se desenvolve com o tempo, assim como se relaciona a se saber quem é, em que mundo está e a que história pertence.

O período da Revolução Industrial (1750-1830) 1830) até a primeira metade do século XX foi uma época em que, apesar de se incrementar grandes descobertas científicas e tecnológicas, afetou-se e muito o MEIO AMBIENTE,, tanto natural como cultural, destruindo-se se parte de seu valioso acervo. Até então, não se levou em consideração o que isso viria acarretar no futuro, já que as máquinas, uma vez que além de trazerem o progresso, também podem levar à poluição, à degradação e à destruição da natureza, inclusive do próprio homem.

Denomina-se Movimento Ambiental ou AMBIENTALISMO a postura atual dominada pela preocupação de proteger a natureza e o próprio homem, contra a poluição, a alteração e a destruição diversas, oriundas de atividades predadoras pessoais e das sociedades pós- industriais.

Hoje, a metade da população do mundo mora em cidades. Para 2025, esta cifra aumentará para 75% do número de pessoas de todo o planeta. Segundo a Organização das Nações Unidas ONU, o número de brasileiros vivendo em áreas urbanas, que está em torno de 80%, chegará, já em 2010, a 90%.

Se em 1950, somente Nova York possuía mais de 10 milhões de habitantes, hoje já existem 15 megalópoles no planeta, o que tende a crescer nos próximos decênios, podendo chegar a mais de 20 em 2015, assim como o número de áreas urbanas com população entre 5 e 10 milhões, o qual irá de 7 para 37.

Como resultado de uma ocupação desenfreada do planeta, a NATUREZA devolve todo o mal que lhe é causado em forma de catástrofes, tais como vendavais, furacões, terremotos, chuvas ácidas, tsunamis e avalanches, além do aumento da temperatura devido ao buraco na camada de ozônio.

A partir dos anos 60, o despertar ecológico conduziu a um nova definição da relação homem/natureza, da qual nasceu o conceito da GREEN ARCHITECTURE como aquela que procura se basear nos conceitos ambientalistas, melhorando o entorno degradado e a convivência dos seres humanos com os ambientes natural e artificial.

Depois da década de 1980, nasceu a idéia de SUSTENTABILIDADE, a qual passou a se afirmar cada vez mais nas últimas décadas, influenciando as posturas de projeto e construção civil tanto no mundo como no Brasil, diante dos vários desafios e problemas sócio- ambientais de hoje.

Problemas sócio-ambientais

SOCIAL universal e seguro ECONÔMICO funcional e barato GREEN ARCHITECTURE habitat sustentável AMBIENTAL eficiente e ecológico

Em 1993, a União Internacional dos Arquitetos UIA, estabeleceu a Declaração de Interdependência para um Futuro Sustentável,, que coloca a sustentabilidade social e ambiental como sendo o centro de nossa responsabilidade profissional.

Amphibious Living (2000, Barendrecht Hol.) Hans Venhuizen (1961-) Com a tomada de consciência ambiental, passou-se se a denominar de ARQUITETURA ECOLÓGICA ou ECO- ARQUITETURA a prática arquitetônica que defende o uso de materiais ou técnicas que não agridem o meio ambiente, de modo a minimizar seu impacto sobre os recursos naturais reconhecidamente limitados. 3D Garden Building (2000, Hengelo Hol.) MVRDV

A expressão GREEN ARCHITECTURE corresponde justamente a essa arquitetura bioclimática ou sustentável,, a qual visa a produção de edificações e espaços adaptados às condições ecológicas de um lugar, reduzindo ou até mesmo eliminando o desperdício energético e os impactos sócio-ambientais.

Thorncrown Chapel (1979/80, Eureka Springs,, Arkansas EUA) SUSTENTABILIDADE na arquitetura baseia-se na conservação e no aumento da eficiência energética, de modo a reduzir desperdícios nas atividades econômicas e de edificação; na geração de produtos menos intensivos em energia e mais duráveis; e na redução e reciclagem de rejeitos. Cooper Memorial Chape (1987/88, Bella Vista, Arkansas EUA) Fay Jones (1921-2004) 2004)

Dom House (2000, Queensland Austrália) Gabriel Poole (1947-) Forrer House (1997, Dietikon Suíça) Peter Vetsch (1945-) É preciso libertar as energias para que a arquitetura some-se se à cidade e melhorar assim sua QUALIDADE, mobilizando conhecimentos, teorias e práticas de tecnologia social; e assegurando a sobrevivência ao deixar para trás uma arquitetura antropófaga.

Campo de Pesquisa A partir da minha formação universitária como Arquiteto e Engenheiro Civil, Mestre em Tecnologia do Ambiente Construído (EESC-USP) e Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento (UFPR); e adotando a área temática da UFPR prevista na Resolução n. 51/2004 COUN, definiu-se como atual campo de pesquisa: Arquitetura e Sustentabilidade: Bases Conceituais para o Projeto Ecológico

Objetivos ¾ Apontar as origens e os desdobramentos da REFLEXÃO ECOLÓGICA no mundo, descrevendo os principais fatos, conceitos e conclusões que influenciaram o debate atual e sua incorporação nos principais programas e agendas de desenvolvimento; Regensburg House (1977/79, Alemanha) Thomas Herzog

Ecohouse (1990/93) David Johnson ¾ Aplicar os pressupostos da discussão ambientalista na TEORIA DA ARQUITETURA, analisando os elementos mais importantes para a concepção de espaços de qualidade e sustentabilidade na cidade contemporânea brasileira;

¾ Formular diretrizes básicas para o PROJETO ARQUITETÔNICO que resultem em uma prática ambientalmente consciente, avaliando as características particulares referentes ao contexto específico do Município de Curitiba e Região Metropolitana. Curitiba

Metodologia Jean-Marie Tjibaou Cultural Center (1992/98, Nouméa,, Nova Caledônia) Renzo Piano ¾ Pesquisa exploratória baseada em: 3 Revisão bibliográfica e webgráfica 3 Levantamento de dados em campo 3 Estudo de casos 3 Definição de diretrizes de projeto 3 Montagem de material didático-pedagógico

Pesquisa de Iniciação Científica Casa Ecológica: Evolução do Espaço Habitacional Sustentável 9 Analisar a evolução contemporânea do espaço habitacional sob o ponto de vista dos pressupostos ambientais, elencando quais seriam as principais alterações, tanto em nível projetual como construtivo, que conduziriam ao conceito da casa ecológica; 9 Identificar, selecionar e descrever projetos de moradias urbanas que se constituem em exemplares de relevância no desenvolvimento e na aplicação na prática profissional das idéias de ecotecnologia e sustentabilidade na arquitetura e urbanismo.

Equipe de Pesquisa ¾ Alunos de graduação: 9 Camila Montes Celinski (Bolsista) 9 Lívia Yu Iwamura (Bolsista) 9 Lilian Stedile Ferri (Voluntária) 9 Luz Amarily Araújo Espinoza (Voluntária) ¾ Alunos de pós-graduação: 9 Nenhum até o momento castelnou@ufpr.br

Bibliografia ALVA, E. N. Metrópoles (in)sustentáveis. Rio de Janeiro: Relume Dumará,, 1997. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente. 3a. ed. Petrópolis RJ: Vozes, 1997. BEHLING, S.; BEHLING, S. Sol power: : la evolución de la arquitectura sostenible. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002. BRUNDTLAND, G. H. Nosso futuro comum. 2a. ed. Rio de Janeiro: CMMAD: Fundação Getúlio Vargas, 1991. CAPRA, F. A. Teia da vida. 9a. ed. São Paulo: Cultrix, 1996 CARVALHO, B. Ecologia e arquitetura: ecoarquitetura. Rio de Janeiro: Globo, 1984.

CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza. 3a. ed. São Paulo: Cortez, 2001. EDUARDS, B.; HYETT, P. Guía básica de la sostenabilidad. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004. FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: UniCamp: Imprensa Oficial SP, 2001. GAUZIN-MÜLLER, D. Arquitectura ecológica. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002. GONÇALVES, W. P. Os (des( des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1989. GUÍA DE LA EDIFICACIÓN SOSTENIBLE. Madrid: IDEA: Institut Ildefons Cerdà, 1999. HELENE, M. E.; BICUDO, M. B. Sociedades sustentáveis. São Paulo: Scipione,, 1994.

MOSTAEDI, A. Arquitectura sostenible: low-tech/high tech/high-tech housing. Barcelona: Monsa,, 2000/2002. PAPANEK, V. Arquitectura e design: ecologia e ética. Lisboa: Edições 70, 1995. RUANO, M. Ecourbanismo: entornos humanos sustentáveis. Barcelona: Gustavo Gilli, 1999. SLESSOR, C. Eco-tech: sustainable architecture and high technology. London: Thames & Hudson,, 2001. STEELE, J. Ecological architecture: : a critical history. Londres: Thames & Hudson,, 2005. VALE, B.; VALE, R. The autonomous house. London: Thaes & Hudson,, 2000. WINES, J. Green architecture. Köln: Taschen,, 2000. YEANG, K. Projectar com la naturaleza. Barcelona: Gustavo Gilli, 1999.