MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI N.º 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

Documentos relacionados
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA ABRIGO DO DECRETO-LEI N.º 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

TEMA 3 OS ESPAÇOS ORGANIZADOS PELA POPULAÇÃO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3

Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3

Prova Escrita de Geografia C

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018-1º Período DISCIPLINA: Geografia A ANO: 10º CURSO: CIENTÍFICO HUMANÍSTICO Total de aulas Previstas : 74

PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO LECIONAÇÃO DOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM

Geografia C ABRIL de 2015

Disciplina: Geografia A Módulo 4,5 e 6

Informação Prova de Equivalência à Frequência Geografia C 2015/16

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2019 REGIME NÃO PRESENCIAL

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ano letivo 2017/2018

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A

Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano. Geografia A 10.º Ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM

Critérios Específicos de Avaliação

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA Planificação da disciplina de Geografia A 10º Ano Ano letivo 2014/2015

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2016/2017 Disciplina: Geografia A Módulo 5

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO ANO: 11º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.

Prova Escrita de Ciência Política

Ensino Recorrente de Nível Secundário

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

2º Ciclo Disciplina de História e Geografia de Portugal 3º Ciclo (7º ano) Disciplina de História

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD

Objetivos/Competências

Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro)

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

Informação n.º Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP

Teste intermédio interno de Geografia A 11º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História B

Curso Técnico Profissional de Turismo Geografia Módulo B4 Portugal: a População

Departamento de Ciências Sociais e Humanas - Área Disciplinar de Geografia. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE HISTÓRIA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PROVA 19 / (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

A) OBJETIVOS GERAIS A.1.DOMÍNIO DAS APTIDÕES/ CAPACIDADES

Ano letivo de

Prova Escrita de História B

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS

ESTRUTURA CONTEÚDOS COTAÇÕES CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

Escola Secundária com 3.º CEB Poeta Al Berto Código Sines Ano letivo: 2017/2018 Planificação Anual

10º Ano Módulos 1, 2 e 3 Total de horas: 81 ou seja, 54 aulas de 90 minutos MÓDULOS/ CONTEÚDOS

Prova Escrita de História A

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Informação da Prova de Geografia

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA ( 19) MAIO º ANO - 3.º CICLO ENSINO BÁSICO -Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho.

Prova Escrita de História B

Exame a Nível de Escola Geografia A NEE Código 825

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA ( 19) HISTÓRIA MAIO 2016

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE GEOGRAFIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA

Informação Prova Prova código 19 de História

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL MARÇO de 2014

GEOGRAFIA (Prova escrita) 2016

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Geografia (7.º,8.º e 9.º anos)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

Prova Escrita de História B

Prova Escrita de Geografia A

Informação/Prova de Equivalência a Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ensino Básico. Geografia º Ciclo

Estratégias que desenvolvam:

Informação da Prova de Geografia - 9ºano

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro. Informação Prova de Equivalência à Frequência

GEOGRAFIA (Prova Escrita) Maio de 2014

Prova Escrita de História A

Disciplina - Geografia C Módulo 1, 2 e 3

GEOGRAFIA (Prova escrita) 2017

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2016/2017. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ensino Básico. Geografia 18.

Prova Escrita de Geografia A

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Geografia. Código da Prova /2015

Planificação Anual Geografia A (10º ano) 2017/2018

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ Geografia (7.º,8.º e 9.

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

Informação-Prova. Prova de Equivalência à Frequência História e Geografia de Portugal. Prova

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda Escola EB 2,3 Egas Moniz

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.ª LAURA AYRES. Disciplina: ECONOMIA C Código: Objeto de Avaliação CONTEÚDOS DO PROGRAMA ECONOMIA C 12º ANO

ECONOMIA C INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova código 312

Transcrição:

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI N.º 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração da Prova: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) GEOGRAFIA A -10º+11º anos (Cursos Científico-Humanísticos Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Unidades TEMA 1 A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS 1.1 A população portuguesa: evolução e diferenças regionais. 1.1.1 A evolução da população portuguesa na 2ª metade do século XX. 1.1.2 Os principais problemas sociodemográficos. Relacionar a evolução da população portuguesa, na 2ª metade do século XX, com o comportamento das variáveis demográficas e com a mobilidade da população. Explicar a evolução do comportamento das variáveis demográficas. Conhecer os principais problemas demográficos. Reconhecer as consequências dos principais problemas demográficos. TEMA 2 OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES 2.3 Recursos Hídricos: 2.3.1 A especificidade do clima português. Conhecer a circulação geral da atmosfera na zona temperada do hemisfério Norte. Relacionar a variabilidade da precipitação com a deslocação, em latitude, das cinturas de altas e baixas pressões. Analisar as situações meteorológicas que mais frequentemente afectam o estado de tempo em Portugal. Explicar os tipos de precipitação mais frequentes em Portugal. Caracterizar o clima de Portugal. (Dois itens 2.3 ou 2.4 em alternativa, sendo obrigatória a resposta a um deles) (a) A numeração nas unidades temáticas e na listagem de conteúdos respeita a constante no programa 1

Unidades TEMA 3 OS ESPAÇOS ORGANIZADOS PELA POPULAÇÃO 2. 4 Recursos marítimos: 2.4.1 As potencialidades do litoral. 2.4.3 A gestão do espaço marítimo. 2.4.4 A rentabilização do litoral e dos recursos marítimos. 3.1 As áreas rurais em mudança. 3.1.1 A fragilidade dos sistemas agrários. 3.1.2 A agricultura portuguesa e a Politica Agrícola Comum. 3.1.3 As novas oportunidades para as áreas rurais. 3.2 As áreas urbanas: dinâmicas internas. 3.2.1 A organização das áreas urbanas. 3.2.2 A expansão urbana. 3.2.3 Problemas urbanos. Compreender a acção erosiva do mar na linha de costa. Relacionar as disponibilidades de recursos piscatórios da ZEE com a extensão da plataforma continental e com as correntes marítimas. Problematizar a aplicação da Política Comum de Pescas na actividade piscatória portuguesa. Compreender que a existência da actividade piscatória induz o desenvolvimento de outras actividades. Relacionar a extensão da ZEE com os problemas que se colocam à sua gestão e controlo. Caracterizar o sistema agrário das diferentes regiões agrárias. Relacionar a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias com factores físicos e humanos. Explicar os problemas estruturais da agricultura portuguesa. Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola com as estruturas etária e socioprofissional da população agrícola. Explicar os reflexos da PAC na agricultura portuguesa. Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas. Diferenciar espaço rural de espaço urbano. Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os transportes urbanos. Caracterizar as áreas funcionais no espaço urbano. Relacionar a localização das diferentes funções urbanas com o valor do solo. Explicar o papel das actividades terciárias na organização do espaço urbano. (Dois itens 3.1 ou 3.2 em alternativa, sendo obrigatória a resposta a um deles) (a) A numeração nas unidades temáticas e na listagem de conteúdos respeita a constante no programa 2

Unidades Explicar a interdependência locativa das diferentes funções. Relacionar o crescimento das áreas suburbanas com o dinamismo demográfico e funcional dos centros urbanos. Relacionar o crescimento das áreas suburbanas com o desenvolvimento dos transportes e vias de comunicação. Equacionar os principais problemas urbanos. TEMA 5 A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS DESAFIOS, NOVAS OPORTUNIDADES 5.1 Os desafios para Portugal do alargamento da UE. Conhecer os objectivos subjacentes à criação da CEE. Conhecer os critérios definidos pelo Conselho Europeu para adesão dos países candidatos. Reflectir sobre as implicações para Portugal do alargamento da UE a Leste. Total 200 pontos (a) A numeração nas unidades temáticas e na listagem de conteúdos respeita a constante no programa 3

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI N.º 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração da Prova: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) GEOGRAFIA A 10º e 11º Anos (Cursos Científico-Humanísticos Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) OBJECTO DA AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Geografia A em vigor. A prova incide, exclusivamente sobre os conteúdos de aprofundamento contidos na matriz e os conceitos estruturantes nos temas que integram o programa de Geografia C. A prova é composta por seis itens: dois de resposta obrigatória e quatro em alternativa (2.3 ou 2.4 e 3.1 ou 3.2), tendo o aluno que responder obrigatoriamente a um de cada grupo. Caso o aluno responda aos dois itens em alternativas, será apenas cotado o item cuja resposta for susceptível de maior pontuação. Todos os itens são introduzidos por mapas, quadros, esquemas ou textos relativos ao tema em análise. Todos os itens exigem a análise dos documentos apresentados. Em todos os itens 10% da cotação é atribuída à correcção linguística. O que pressupõe uma composição bem estruturada, com objectividade, poder de síntese, capacidade de análise e interpretação crítica, recorrendo a uma terminologia adequada à temática em abordagem, sem erros morfo-sintácticos, ou cuja gravidade não impliquem a perda de inteligibilidade e/ou rigor científico. Todas as páginas da prova estão numeradas. A prova termina com a palavra FIM. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A classificação da prova deve respeitar os critérios gerais e os específicos. Os critérios gerais orientam a análise de todas as respostas. Os critérios específicos encontram-se mencionados em cada item. As classificações a atribuir em cada item são obrigatoriamente expressas num número inteiro de pontos. No âmbito da aplicação dos critérios de avaliação, devem ser respeitados os aspectos e procedimentos abaixo indicados. 1. Aplicação dos critérios gerais relativos à disciplina de Geografia Todas as respostas devem ser analisadas, considerando os seguintes aspectos: 4

o Relevância da resposta relativamente à questão formulada; o Forma como os mapas, quadros, esquemas ou textos são explorados, sendo valorizada a interpretação, a correcção na transcrição das informações e a sua pertinência como suporte de argumentos, sendo valorizada até 15% da cotação total da questão; o Mobilização de informação circunscrita ao assunto em análise; o Domínio da terminologia especifica da disciplina. A resposta implausível ou irrelevante perante o solicitado no item e o estabelecido nos critérios específicos de classificação é pontuada com zero pontos. Se a resposta contiver elementos errados não solicitados, estes só serão tidos em conta se forem contraditórios com elementos correctos no mesmo item. Nesta eventualidade, os elementos correctos não são valorizados. 2. Aplicação dos critérios específicos relativos à disciplina de Geografia Os critérios específicos de classificação são definidos em função da prova a elaborar nas escolas, mas devem estruturar-se tendo em atenção as competências enunciadas nos programas de Geografia A. 5