PARLAMENTO EUROPEU ALTERAÇÕES Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 2008/2115(INI)

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Transcrição:

PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 2008/2115(INI) 27.6.2008 ALTERAÇÕES 1-35 Siiri Oviir (PE407.727v01-00) sobre o Livro branco Juntos para a saúde: uma abordagem estratégica para a UE (2008-2013) (2008/2115(INI)) AM\731439.doc PE409.449v01-00

AM_Com_NonLegOpinion PE409.449v01-00 2/19 AM\731439.doc

1 Considerando A (novo) A. Considerando que, como os cuidados de saúde representam um sector da sociedade ainda com desigualdades, registam-se diferenças nos cuidados de saúde, no tratamento, na assistência e no apoio médicos que estão relacionadas com o sexo; 2 Considerando B (novo) B. Considerando que a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia determina que é proibida a discriminação em razão, designadamente, do sexo, raça, cor ou origem étnica ou social (artigo 21.º), e que todas as pessoas têm o direito de aceder à prevenção em matéria de saúde e de beneficiar de cuidados médicos e, ainda, que é assegurado um elevado nível de protecção da saúde humana (artigo 35.º). AM\731439.doc 3/19 PE409.449v01-00

3 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta a importância fundamental do reconhecimento do direito dos homens e das mulheres a terem mais voz nas matérias que dizem respeito à sua saúde e aos cuidados que lhe são devidos, bem como o direito incondicional das crianças à protecção da sua saúde, com base nos valores gerais da universalidade, da igualdade e da solidariedade; Or. el 4 N.º -1 (novo) - 1. Congratula-se com o Livro Branco da Comissão sobre a saúde, mas lamenta a deficiente análise e integração da perspectiva do género na proposta apresentada em termos de princípios, objectivos e medidas; exorta a Comissão a integrar claramente o princípio da igualdade em todas as áreas na futura estratégia; PE409.449v01-00 4/19 AM\731439.doc

5 N.º 1-A (novo) 1-A. Recorda a necessidade de dispor de estatísticos discriminadas por sexo, a fim de ilustrar, fundamentar e corrigir as disparidades existentes entre homens e mulheres em termos de diagnóstico, tratamento e distribuição de recursos nos cuidados de saúde; solicita à Comissão que, juntamente com o Instituto para a Igualdade entre Homens e Mulheres, elabore directrizes e indicadores de saúde tendo em vista a produção de estatísticas discriminadas por sexo neste sector, dada a sua inexistência na maioria dos Estados-Membros; 6 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 1 1. Salienta a necessidade de integrar as questões relativas à saúde pública em todos os domínios políticos da UE e de reforçar a dimensão do género nas políticas de saúde pública; 1. Salienta a necessidade de integrar as questões relativas à saúde pública em todos os domínios políticos da UE, incluindo a utilização de instrumentos de medição e avaliação do impacto, aumentando tanto a projecção e compreensão como a abordagem efectiva das questões de saúde a nível comunitário com a adopção de uma abordagem de longo prazo, e de reforçar a dimensão do género nas políticas de saúde pública; Or. el AM\731439.doc 5/19 PE409.449v01-00

7 Cláusula 1: 1. Salienta a necessidade de integrar as questões relativas à saúde pública em todos os domínios políticos da UE e de reforçar a dimensão do género nas políticas de saúde pública; 1. Salienta a necessidade de, em conformidade com o disposto no artigo 152.º do Tratado, assegurar um elevado nível de protecção da saúde em todos os domínios políticos pertinentes da UE e de integrar sempre a dimensão do género nas políticas de saúde pública; 8 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 1-A (novo) 1-A. Critica a Comissão por não ter devidamente em conta a dimensão da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no seu Livro Branco intitulado"juntos para a saúde: uma abordagem estratégica para a UE (2008-2013)"; Or. en 9 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 1-B (novo) PE409.449v01-00 6/19 AM\731439.doc

1-B. Salienta que a integração da perspectiva do género contribui para identificar e clarificar as diferenças entre homens e mulheres, bem como entre rapazes e raparigas, e demonstra como as referidas diferenças afectam o estado de saúde e o acesso ao sistema de saúde, bem como a interacção com o mesmo; Or. en 10 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 1-C (novo) 1-C. Salienta que o género dos pacientes é um factor crucial para a compreensão dos sintomas, a elaboração dos diagnósticos e a prestação do tratamento por parte dos médicos e do pessoal de saúde, mesmo quando os sintomas das mulheres e dos homens são exactamente idênticos e as eventuais discrepâncias não se justificam por factos biomédicos; Or. en 11 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 2 2. Insta a Comissão, com base nas recomendações da Organização Mundial 2. Insta a Comissão, com base nas recomendações da Organização Mundial AM\731439.doc 7/19 PE409.449v01-00

de Saúde, a apresentar um relatório sobre a situação da saúde das mulheres e crianças, de forma a permitir a tomada de medidas centradas nos diversos grupos-alvo e a elaboração de análises sobre a acessibilidade dos serviços e o seu impacto por grupos sociais e regiões; de Saúde, a apresentar um relatório sobre a situação da saúde das mulheres e crianças, de forma a permitir a tomada de medidas e a elaboração de análises sobre a acessibilidade dos serviços e o seu impacto por grupos sociais e regiões tendo em conta as mudanças demográficas e os factores ambientais; Or. el 12 Eva-Britt Svensson Cláusula 2: 2. Insta a Comissão, com base nas recomendações da Organização Mundial de Saúde, a apresentar um relatório sobre a situação da saúde das mulheres e crianças, de forma a permitir a tomada de medidas centradas nos diversos grupos-alvo e a elaboração de análises sobre a acessibilidade dos serviços e o seu impacto por grupos sociais e regiões; 2. Insta a Comissão, com base nas recomendações da Organização Mundial de Saúde, a apresentar um relatório sobre a situação da saúde das mulheres e crianças, de forma a permitir a tomada de medidas centradas nos diversos grupos-alvo e a elaboração de análises sobre a acessibilidade e os eventuais custos dos serviços e o seu impacto por grupos sociais e regiões; 13 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 2-A (novo) 2-A. Manifesta a convicção de que uma boa condição de saúde das pessoas activas, dos idosos e das crianças se baseia em conhecimentos sobre saúde e PE409.449v01-00 8/19 AM\731439.doc

na aquisição das competências básicas para a sua protecção através da aprendizagem ao longo da vida; Or. el 14 N.º 2-A (novo) 2-A. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a incluírem expressamente, aquando da futura adopção de uma declaração sobre os valores fundamentais da saúde, a redução das desigualdades entre homens e mulheres em matéria de saúde e cuidados médicos; 15 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 2-A (novo) 2-A. Apela a que se confira um papel mais proeminente à questão da solidariedade, que implica apoio às mulheres, aos homens, às raparigas e aos rapazes com problemas de saúde ou uma deficiência; exorta a Comissão a propor na sua estratégia de saúde outras medidas neste domínio; Or. en AM\731439.doc 9/19 PE409.449v01-00

16 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 2-B (novo) 2-B. Salienta que a saúde é um estado de bem-estar físico, mental e social completo, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade; Or. en 17 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 2-C (novo) 2-C. Salienta a necessidade de promover a sensibilização para os factores ambientais que influenciam a saúde das mulheres, dos homens, das raparigas e dos rapazes, como a poluição atmosférica, os produtos químicos perigosos e os pesticidas tóxicos; exorta a Comissão e os Estados-Membros a ter mais em conta os factores ambientais nas suas estratégias de saúde e de âmbito geral, a fim de garantir um elevado nível de protecção sanitária; Or. en 18 Cláusula 3: PE409.449v01-00 10/19 AM\731439.doc

3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente uma licença de maternidade adequada que tenha particularmente em conta os efeitos da amamentação materna no desenvolvimento mental e físico da criança; Suprimido 19 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 3 3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente uma licença de maternidade adequada que tenha particularmente em conta os efeitos da amamentação materna no desenvolvimento mental e físico da criança; 3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente as necessárias disposições de protecção da saúde e de acesso aos serviços de saúde durante a maternidade; Or. el AM\731439.doc 11/19 PE409.449v01-00

20 Eva-Britt Svensson Cláusula 3: 3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente uma licença de maternidade adequada que tenha particularmente em conta os efeitos da amamentação materna no desenvolvimento mental e físico da criança; 3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente uma licença parental adequada; 21 Urszula Krupa N.º 3 3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente uma licença de maternidade adequada que tenha particularmente em conta os efeitos da amamentação materna no desenvolvimento mental e físico da criança; 3. Chama a atenção da Comissão e dos Estados-Membros para o artigo 3.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, que convida os órgãos legislativos a ter primacialmente em conta os superiores interesses das crianças, prevendo nomeadamente uma licença de maternidade adequada que tenha particularmente em conta os efeitos da presença e dos afectos da mãe e da amamentação materna no desenvolvimento mental e físico da criança; Or. pl PE409.449v01-00 12/19 AM\731439.doc

22 N.º 3-A (novo) 3-A. Recorda que, apesar de o número de mulheres que trabalham no sector dos cuidados de saúde ser, em termos absolutos, muito superior ao dos homens, as mulheres estão muito subrepresentadas nos órgãos de decisão; considera necessário realçar e analisar este facto do ponto de vista do género na próxima estratégia; 23 Eva-Britt Svensson N.º 3-A (novo) Draft opinion Amendment Lamenta que as raparigas e as mulheres estejam sujeitas a uma publicidade cada vez mais eficaz e orientada como, por exemplo, no caso do álcool; 24 Cláusula 4: AM\731439.doc 13/19 PE409.449v01-00

4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para a saúde reprodutora e sexual, a fim de impedir gravidezes indesejadas e a propagação de doenças sexualmente transmissíveis e de reduzir os problemas sociais e para a saúde provocados pela infertilidade; 4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para a saúde reprodutora e sexual e para os direitos nesta matéria; 25 Eva-Britt Svensson Cláusula 4: 4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para a saúde reprodutora e sexual, a fim de impedir gravidezes indesejadas e a propagação de doenças sexualmente transmissíveis e de reduzir os problemas sociais e para a saúde provocados pela infertilidade; 4. Salienta a necessidade de promover uma educação sexual adequada nas escolas; salienta a pertinência da saúde reprodutiva através do acesso à contracepção segura e do direito da mulher à auto-determinação quanto aos seus próprios órgãos, como o direito ao aborto; 26 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 4 4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para a saúde reprodutora e sexual, a fim de impedir gravidezes indesejadas e a propagação de 4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para o rápido desenvolvimento das novas tecnologias de promoção da saúde para reduzir os PE409.449v01-00 14/19 AM\731439.doc

doenças sexualmente transmissíveis e de reduzir os problemas sociais e para a saúde provocados pela infertilidade; problemas sociais e para a saúde provocados pela infertilidade, alcançar o objectivo estratégico da prosperidade e assegurar um futuro viável para a Europa; Or. el 27 Urszula Krupa N.º 4 4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para a saúde reprodutora e sexual, a fim de impedir gravidezes indesejadas e a propagação de doenças sexualmente transmissíveis e de reduzir os problemas sociais e para a saúde provocados pela infertilidade; 4. Salienta a necessidade de promover a sensibilização pública para o planeamento familiar, a fim de impedir gravidezes indesejadas, a propagação de doenças sexualmente transmissíveis e de reduzir os problemas sociais e para a saúde provocados por outras patologias reprodutivas e a infertilidade; Or. pl 28 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N. 4-A (novo) 4-A. Salienta que grupos vulneráveis, como as mulheres grávidas e lactantes, as crianças e as adolescentes, correm riscos específicos de saúde devido a factores ambientais perigosos; exorta a Comissão e os Estados Membros a garantirem um elevado nível de protecção sanitária a estes grupos vulneráveis nas suas estratégias de saúde e de âmbito geral; AM\731439.doc 15/19 PE409.449v01-00

Or. en 29 Cláusula 5: 5. Realça a necessidade de melhorar os cuidados médicos pré-natais e pós-natais, estabelecendo indicadores relativos aos cuidados pré-natais e procedendo regularmente ao seu controlo; 5. Realça a necessidade de melhorar os cuidados médicos, assim como a informação prestada a grávidas e lactantes sobre os riscos relacionados com o consumo de álcool, drogas e tabaco durante a gravidez e a amamentação; 30 Cláusula 6: 6. Lamenta que os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco durante a gravidez), o nível de instrução das mães e a mortalidade infantil após o 28.º dia se mantenham intimamente ligados, que as gravidezes e partos de adolescentes continuem a constituir um risco acrescido para a saúde dos recém-nascidos e que é cada vez mais frequente que estes registem problemas de saúde; Suprimido PE409.449v01-00 16/19 AM\731439.doc

31 Urszula Krupa N.º 6 6. Lamenta que os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco durante a gravidez), o nível de instrução das mães e a mortalidade infantil após o 28.º dia se mantenham intimamente ligados, que as gravidezes e partos de adolescentes continuem a constituir um risco acrescido para a saúde dos recémnascidos e que é cada vez mais frequente que estes registem problemas de saúde; 6. Nota os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco e de álcool durante a gravidez), o nível de instrução das mães e a mortalidade infantil; lamenta que as patologias e os efeitos prejudiciais da contracepção estejam a afectar os adolescentes e igualmente a colocar uma ameaça à saúde dos recém-nascidos e que é cada vez mais frequente que estes registem problemas de saúde; Or. pl 32 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 6 6. Lamenta que os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco durante a gravidez), o nível de instrução das mães e a mortalidade infantil após o 28.º dia se mantenham intimamente ligados, que as gravidezes e partos de adolescentes continuem a constituir um risco acrescido para a saúde dos recémnascidos e que é cada vez mais frequente que estes registem problemas de saúde; 6. Convicto de que os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco durante a gravidez), o nível de instrução das mães no domínio da saúde e a mortalidade infantil após o 28.º dia se mantenham intimamente ligados; Or. el AM\731439.doc 17/19 PE409.449v01-00

33 Eva-Britt Svensson Cláusula 6: 6. Lamenta que os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco durante a gravidez), o nível de instrução das mães e a mortalidade infantil após o 28.º dia se mantenham intimamente ligados, que as gravidezes e partos de adolescentes continuem a constituir um risco acrescido para a saúde dos recémnascidos e que é cada vez mais frequente que estes registem problemas de saúde; 6. Lamenta que os riscos associados ao comportamento sanitário das mulheres grávidas (elevadas taxas de abortos provocados e repetidos, consumo de tabaco durante a gravidez) e a mortalidade infantil após o 28.º dia se mantenham intimamente ligados, que as gravidezes e partos de adolescentes continuem a constituir um risco acrescido para a saúde dos recémnascidos e que é cada vez mais frequente que estes registem problemas de saúde; 34 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 7 7. Entende que medidas preventivas que tenham em conta a dimensão do género, promovendo a saúde e o tratamento, contribuirão para uma menor incidência de doenças mais graves e das taxas de mortalidade entre as mulheres e permitirão melhorar a sua qualidade de vida. 7. Entende que medidas preventivas que tenham em conta dados científicos fundamentados, a dimensão do género, as diferenças locais e de idade promovendo a saúde e o tratamento, bem como a utilização das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) para o acesso aos serviços, à segurança e à saúde dos trabalhadores contribuirão para uma menor incidência de doenças mais graves e das taxas de mortalidade entre as mulheres e permitirão melhorar a sua qualidade de vida. PE409.449v01-00 18/19 AM\731439.doc

Or. el 35 Hiltrud Breyer N.º 7-A (novo) 7-A. Salienta que a não comercialização do corpo humano e das suas partes, tal como citado no artigo 3.º da Carta dos Direitos Fundamentais, constitui um princípio integrante no domínio da saúde, particularmente no que respeita às questões da dádiva de células, tecidos e órgãos; Or. en AM\731439.doc 19/19 PE409.449v01-00